Finalistas do Prêmio APEx Cada aplauso deste evento multiplique por mil.

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1 Finalistas do Prêmio APEx Cada aplauso deste evento multiplique por mil.

2 19 de setembro de Para os finalistas do Prêmio APEx 2007, os aplausos estão apenas começando. Estar entre os finalistas de um prêmio deste porte já seria um belo motivo para aplauso. Mas prêmio maior ainda é multiplicar cada um destes aplausos. Afinal, milhares de pessoas serão impactadas positivamente pelos projetos inovadores e grandiosos como os apresentados nesta edição do Prêmio APEX Chegou a sua vez de colocar sua energia. Pode começar a aplaudir. 1

3 Sistemas de Localização e Despacho de Viaturas em Apoio à Operação da Distribuição Niterói, RJ AUTORES: André Luis Costa Cláudia Varricchio Newton Moraes Paulo Eugênio Monteiro INTRODUÇÃO A evolução tecnológica do mercado de transmissão de dados móveis tem se mostrado, ao longo dos tempos, forte aliada na otimização dos serviços de atendimento aos clientes das empresas concessionárias de distribuição de energia elétrica. Este trabalho objetiva apresentar a experiência da Ampla com a integração das tecnologias de geoprocessamento, rastreamento de veículos e transmissão de dados móveis. SITUAÇÃO A Ampla possui hoje um Centro de Operação do Sistema (COS) centralizado que tem como função atender as ocorrências de interrupção de fornecimento de energia elétrica. O COS situa-se hoje no prédio da administração central da Ampla, no município de Niterói. Para realizar as atividades de atendimento emergencial os operadores do COS utilizam o Sistema SmallWorld PowerOn, que foi implantado em abril de Trata-se de um módulo do Sistema de Gestão (SGD-GEDIS) da Ampla, desenvolvido num ambiente GIS (Geopgraphic Information System), específico para o gerenciamento operacional da distribuição e tratamento de ocorrências. Desde sua implantação a Ampla obteve melhorias na qualidade de seu atendimento emergencial, sendo grande parte devido à característica do sistema de agrupar ocorrências, baseado em conectividade de clientes a transformadores de distribuição, o que possibilita a indicação automática do provável dispositivo interrompido. No final do ano de 2003, guiada pela estratégia de seu Plano de Transformação e diante de um mercado com clientes cada vez mais exigentes por informação e qualidade na prestação de serviços, a Ampla decidiu repensar e redesenhar alguns de seus processos de maior criticidade, sendo um deles o Atendimento Emergencial. Criava-se aí o Projeto Transformação do Atendimento Emergencial. SOLUÇÃO A Ampla Energia e Serviços, na busca pela qualidade e eficiência nos serviços prestados aos clientes, desenvolveu a integração do Sistema de Rastreamento de Veículos com o Sistema de Gestão da Rede de Distribuição, possibilitando visualizar, em tempo real, as viaturas de atendimento em campo mais próximas das ocorrências, além de facilitar na orientação à rápida chegada ao local desejado. Esta inovação proporcionou redução do tempo de atendimento e aumento da produtividade das equipes. O desenvolvimento de um sistema de despacho eletrônico via PDA, também integrado ao Sistema, permite 2 Figura 1: Arquitetura

4 que o contato entre o centro de operação da distribuição e as viaturas passe a ser feito automaticamente, de forma ágil e inequívoca. Entre eles, destacam-se: Produtividade: de 5,8 para 9,6 atendimento/turno A metodologia de trabalho aplicada foi a de Processo de Negócios, no qual uma empresa vê seus processos como uma rede de compromissos, de modo que promessas de atendimento a pedidos são feitas e cumpridas em todas as partes da organização. Transformando o Atendimento Emergencial num processo de negócios, a reclamação do cliente trafega entre as três entidades como um pedido, ao qual se fez uma promessa de atendimento que será cumprida e medida, sob o ponto de vista da satisfação do reclamante. RESULTADOS Com a evolução da tecnologia e a grande oferta de soluções, tem-se uma grande disponibilidade de recursos que passam a ser, uma vez integrados aos sistemas existentes na empresa, ferramentas fundamentais na busca pela melhoria da qualidade do atendimento e eficiência nos serviços prestados aos clientes. Através da parceria de sucesso entre a Ampla e a empresa de consultoria, tem-se conseguido importantes resultados através do uso de tecnologia inovadora para otimização dos processos. Taxa de ocupação: de 60% para 88% Quantidade de ligações de emergência: redução média de 20% (2006/2007) Aumento da eficiência operacional e os níveis de satisfação dos clientes; Percentual de atendimentos dentro do prazo prometido: 75%; Redução do tempo médio de atendimento às ocorrências de interrupção de energia elétrica, de 180 para 97 minutos; Aumento da confiabilidade e disponibilidade da rede, tendo em vista a redução do tempo médio de atendimento; Diminuição dos custos de comunicação entre operador do COD e equipes de campo; Fornecimento de informação atualizada sobre a rede de distribuição, sobre as equipes de emergência e sobre as ocorrências. Além destes, com o Sistema de Rastreamento de Veículos obtivemos diversos benefícios, onde se destacam os seguintes: Identificação de veículos ociosos; Gestão on-line da frota; Identificação/localização de furto; Integração com os sistemas corporativos; Coordenadas por GPS a cada 1 minuto ou mais; Integração de mapas corporativos e de mercado; Designação de rotas de operação; Cerca eletrônica; Relatórios de gestão, contendo acompanhamento de quilometragem, velocidade do veículo, tempo médio de paradas e tempo médio de operação diária. 3

5 Projeto PLC Power Line Communication Porto Alegre, RS AUTORES: Cirano Iochpe Assessor de Projetos Especiais e Luis Canabarro Cunha Assessor de Relações Institucionais Projeto da PROCEMPA em parceria com o Grupo CEEE, e colaboração do CETA-SENAI/RS Centro de Excelência em Tecnologias Avançadas do Rio Grande do Sul, e a UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Situação O bairro da Restinga e arredores reúne uma população de mais de habitantes. A maioria das famílias que lá residem são de baixa renda. Sendo assim, não há interesse imediato, por parte das empresas privadas de telecomunicações, em oferecer serviços modernos nesta área da capital gaúcha, pelo risco de a receita obtida não superar o investimento necessário. A própria Administração Municipal mantinha, até poucos meses, 24 prédios públicos do bairro ligados a 64Kbps, por tecnologia de par trançado, a um custo de R$300,00 (trezentos reais) por mês o ponto de acesso, totalizando despesa de R$86.400,00 (oitenta e seis mil e quatrocentos reais) ao ano. 4 Os cidadãos da Restinga, em sua grande maioria, não dispõem de telefone ou computador na residência. Telefones públicos espalhados pelo bairro constituem única alternativa de baixo custo para tráfego de voz. O acesso a serviços por computador, incluindo acesso à Internet, é quase sempre feito em telecentros e centros multimídia, em sua maioria, mantidos pela Administração Municipal. Crianças, em idade escolar, utilizam laboratórios de informática das escolas públicas. Jovens e adultos acessam a Internet em telecentros e centros multimídia. A maioria da população não tinha qualquer acesso a serviços de governo eletrônico e os funcionários públicos, inclusive os que mantinham serviços essenciais (ex.: profissionais de saúde) utilizavam computadores com acesso à Intranet do município através de conexão de baixa velocidade, o que reduzia significativamente sua produtividade. A Prefeitura Municipal de Porto Alegre (PMPA), através de sua Companhia de Processamento de Dados (PRO- CEMPA), é proprietária de um backbone de fibra óptica de mais de 300 Km de extensão, o qual dá suporte à rede municipal de comunicações, a INFOVIA, que Figura 1: Projeto PCL Restinga serve os prédios públicos da Administração Municipal, oferecendo serviços de dados e imagens (ex.: Internet, teleconferência, acesso a sistemas de gestão) e de voz (telefonia convencional a ramal e VoIP). No entanto, cerca de 350 dos prédios públicos municipais não são servidos pela fibra, mas sim por ligações de baixa velocidade como na Restinga. A fim de homogeneizar os serviços de comunicação de seus prédios públicos em um patamar de tecnologia avançada, a atual Administração Municipal decidiu por capilarizar a INFOVIA provendo seus cerca de 350 pontos de acesso não diretamente ligados à fibra óptica, com comunicação em banda larga. Iniciou-se o estudo de diferentes alternativas tecnológicas para concretizar a capilarização da INFOVIA. Neste contexto de estudos, foi levantada a alternativa da transmissão de dados em banda larga através da infra-estrutura de rede elétrica do Grupo CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica. O uso desta estrutura já existente reduziria, em muito, o custo da implantação de uma rede de comunicação em comparação com o investimento necessário para implantar uma nova estrutura física de fibra óptica ou de uma rede de rádios. A Rede PLC da Restinga é a primeira iniciativa conjunta, neste sentido, desenvolvida pela PROCEMPA em parceria com o Grupo CEEE, o CETA-SENAI/RS Centro de Excelência em Tecnologias Avançadas do Rio Grande do Sul, e a UFRGS Universidade Federal do

6 Rio Grande do Sul. Atualmente, a rede permite a transmissão de dados em, até, 45Mbps, podendo chegar a 200Mbps. Comparando seu custo com outras alternativas, concluiu-se que este é 7 (sete) vezes menor que o investimento em fibra óptica e 50% menor que o investimento necessário para construir uma rede de rádios com taxa máxima de transmissão de 30Mbps. A rede foi inaugurada em 21 de dezembro de Na atual fase, as instituições parceiras estão envidando esforços para melhor configurar os equipamentos PLC às características específicas da rede elétrica da CEEE, no bairro Restinga, e à alta freqüência de transmissão que se deseja manter na rede de média tensão. Em paralelo, alguns serviços à população já estão sendo desenvolvidos. Para melhor explorar as características da rede, foram planejados serviços que exigem taxas altas de transmissão de dados como, por exemplo, Figura 2: Projeto Restinga aplicações de telemedicina em unidades básicas de saúde e de ensino à distância em escolas municipais, telecentros e centros multimídia. Deve-se, também, oferecer serviço VoIP de alta velocidade e teleconferência em órgão públicos. Devido à grande demanda da população da Restinga em ter acesso a serviços de dados e voz diretamente nas residências, encontra-se, no momento, em estudo, um modelo de negócio, envolvendo a PROCEMPA e a CEEE, para oferecer serviços de comunicações na residência do cidadão de comprovada baixa renda em regiões onde a iniciativa privada não tem interesse em explorar. Solução A tecnologia de comunicação PLC Power Line Communication, vem sendo investigada há mais de duas décadas e, hoje, já é aplicada, com sucesso, nos Estados Unidos, no Japão, na Espanha e em vários outros países europeus. Na Europa, a Comunidade Européia, através do Programa Ópera, está convergindo para o uso do protocolo de comunicação DS2 como padrão para os equipamentos lá fabricados. Já os Estados Unidos e o Japão estão, cada um por si, tentando introduzir outros padrões no mercado. No Brasil, a APTEL Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura e Sistemas Privados de Telecomunicações, parceira brasileira do Programa Ópera, também adotou o padrão DS2. Em nosso país, o mercado já utiliza tecnologia PLC, principalmente para a transmissão de dados dentro de prédios sem a necessidade da realização de obras civis para implantação do cabeamento. Existem, também, pilotos de rede PLC sendo construídos por empresas de energia para fins de supervisão remota de componentes da rede elétrica. Estes projetos transmitem em baixas freqüências já que não necessitam de banda larga. A APTEL já desenvolveu um projeto piloto, na localidade de Barreirinhas, no Maranhão, o qual funciona como uma rede híbrida: o sinal segue de São Luis, por satélite, e é distribuído para um ou dois pontos da cidade por meio da rede elétrica. O Projeto PLC da Restinga, contudo, é pioneiro, no Brasil, relativamente à extensão e ao número de ramificações da rede de média tensão e do número de prédios sendo abordados com serviços de inclusão digital e, conseqüentemente, inclusão social. São mais de 3,5 Km de cabos de rede de média tensão que partem da Subestação 14, de energia elétrica da CEEE, e abordam 4 (quatro) prédios públicos municipais que, em conjunto, prestam serviço diário a mais de 1000 (mil) 5

7 cidadãos de baixa renda de diversas idades. Trata-se da Escola Alberto Pasqualini, de primeiro e segundo graus, do Centro Administrativo da Prefeitura na Restinga, o qual representa secretarias como a de obras e viação e a de habitação, o Centro de Saúde Macedônia, que presta serviços do SUS, e o Centro de Treinamento do SENAI/RS na Restinga que oferece cursos profissionalizantes a jovens e adultos do bairro. Pode-se construir redes PLC, utilizando-se rede elétrica de média tensão ou de baixa. A transmissão de dados por redes de alta tensão ainda é objeto de pesquisa. Também é possível desenvolver redes híbridas, integrando trechos em PLC com trechos em fibra óptica e/ou em radiofreqüência com diferentes protocolos de transmissão. O Projeto da Restinga optou pela utilização extensiva da infra-estrutura de energia da CEEE para reduzir custos ao máximo. Sendo assim, projetou-se uma rede de média tensão (13,8Kv) ao longo da principal avenida do bairro e com duas bifurcações por avenidas que levam até os quatro prédios escolhidos. A rede, então, deriva para a baixa tensão (220v/110v) em três dos 6 prédios e os aborda. Partindo de um desses prédios, um trecho em fibra óptica (50 metros) é utilizado para abordar o quarto prédio. O PLC em baixa tensão, dentro de cada prédio, permite que se acesse a rede de qualquer de suas salas com a mesma qualidade e sem a necessidade de cabeamento. Utilizam-se modems que são conectados às tomadas elétricas, em um dos lados, e aos computadores do outro lado. No caso da Rede PLC da Restinga, estendeu-se o anel óptico da CEEE, já presente na área central de Porto Alegre, até a Subestação 14 daquela empresa, a qual distribui energia elétrica no bairro da Restinga e arredores. O anel óptico da PROCEMPA já está interligado ao da CEEE. Sendo assim, após a conexão da Subestação 14, pelo menos um ponto do bairro teve acesso ao provedor de Internet PortoWeb, da PROCEMPA, e à Intranet daquela Companhia e da própria CEEE sem mais ser preciso a conexão de baixa velocidade via par trançado. Para a construção e operação da rede, foi necessária a formação de uma parceria entre as quatro instituições. A PROCEMPA agregou conhecimento e recursos, humanos e materiais, relativos a redes de comunicação baseadas em diferentes mídias (ex.: fibra, rádios, satélite). A CEEE forneceu sua infra-estrutura de energia e seu pessoal especializado na manutenção da mesma. Pesquisadores da UFRGS, com experiência em tecnologia PLC, auxiliaram no projeto da rede e na seleção de fornecedores de equipamentos. Técnicos do CETA- SENAI/RS, com experiência em eletricidade e eletrônica, trabalham na caracterização da rede elétrica para auxiliar fornecedores na configuração ótima dos equipamentos de PLC e seus acessórios (ex.: acopladores de média tensão). Na Subestação 14, instalou-se equipamento conversor que recebe o sinal do anel óptico da CEEE e o transfere à rede de média tensão. Ao longo das avenidas da Restinga, o sinal trafega pelos fios elétricos. Em intervalos de, até, 1000 metros, instalou-se equipamentos repetidores para amplificar o sinal que vai decaindo ao longo do caminho devido a vários obstáculos (ex.: transformadores de tensão, impedância dos próprios Figura 3: O bairo da Restinga em Porto Alegre

8 cabos elétricos, consumo de energia nos prédios atendidos pela rede elétrica). Na entrada dos três primeiro prédios públicos, conversores PLC levam o sinal da média para a baixa tensão. Internamente aos prédios, modems PLC de baixa tensão levam o sinal para computadores e terminais de auto-atendimento. RESULTADOS A iniciativa de construir uma rede de comunicações com tecnologia PLC para fins de inclusão social e melhoria da gestão pública municipal no bairro da Restinga, em Porto Alegre, apresenta inovações e representa ineditismo sob diferentes aspectos. No que diz respeito ao aspecto da gestão pública, esta é a primeira iniciativa, no Brasil e, talvez, no mundo, de construção de uma rede de comunicação sobre a infra-estrutura de uma rede elétrica com a finalidade principal de melhoria da gestão em prédios públicos distantes do centro da capital e de avanço da inclusão social através da inclusão digital da população de mais baixa renda que vive na periferia de grandes centros urbanos. Com a disponibilização de banda de, até, 45 Mbps, a PMPA e a CEEE instalaram terminais de auto-atendimento no Centro Administrativo da Restinga, os quais permitiram, à população local, acesso remoto a serviços de e-governo. Além disso, funcionários públicos estão realizando atividades baseadas em sistemas de informação da Prefeitura com muito mais agilidade. Com a ligação da Subestação 14 da CEEE a seu anel óptico, a PROCEMPA montou, na Restinga, uma rede baseada em rádios com protocolo WiFi e ligou os 24 Figura 4: Primeira Etapa do Projeto - 4 Órgãos de Prestação de Serviços à População Conectados a até 45Mbps. prédios da PMPA, naquele bairro, à INFOVIA, a uma velocidade de, até, 2 Mbps em cada ponto de acesso, cancelando o uso de par trançado e, desde já, gerando uma economia de quase R$ ,00 (cem mil reais) ao ano, à Prefeitura de Porto Alegre. Com a rede PLC, será possível, em futuro próximo e com base em um novo modelo de negócio a ser definido entre a PROCEMPA e a CEEE, capilarizar o acesso à Internet e a telefonia VoIP até a residência de famílias de baixa renda sem sobrecarregar a infraestrutura de comunicação da Administração Municipal, já que, com a evolução da tecnologia PLC, novos equipamentos comerciais já permitem transmissão a 200 Mbps, sendo que equipamentos de 1 Gbps já estão sendo testados por fornecedores europeus e americanos. Após a inauguração da rede na Restinga, a partir da divulgação na imprensa, a PROCEMPA e a CEEE passaram a receber, com freqüência, correspondência (ex.: mensagens de correio eletrônico) de cidadãos de diversos bairros da cidade, solicitando que a rede seja estendida até suas respectivas regiões, já que não têm acesso a serviços de banda larga, seja porque estes não são explorados por empresas privadas em seus bairros ou por que o preço é, para eles, proibitivo. Com respeito ao aspecto tecnológico, o Projeto PLC da Restinga está obrigando aos técnicos das instituições parceiras reverem a metodologia de projeto de rede PLC adotada nos Estados Unidos, Japão e em países europeus. Isso se deve às características que diferenciam as redes elétricas, no Brasil, das redes daqueles países. Além disso, os experimentos com PLC, sendo feitos por 7

9 empresas brasileiras de energia (ex.: Eletropaulo), utilizam baixas taxas de transmissão, pois seu objetivo é a supervisão da rede elétrica. Já a Rede da Restinga transmite em alta velocidade e banda larga, exigindo que fornecedores de equipamentos como, por exemplo, acopladores, sejam obrigados a reprojetá-los no sentido de adequá-los às exigências desta nova rede. Fenômeno semelhante está obrigando o fornecedor 8 dos equipamentos de PLC a rever seus parâmetros de configuração dos modems e repetidores para adequálos às características de redes elétricas nacionais como a da CEEE. Este ganho de conhecimento técnico vai poder servir para projetos de redes PLC em outros bairros de Porto Alegre e em outras cidades do Brasil. Por fim, mas não menos importante, o Projeto PLC da Restinga prevê o desenvolvimento de novos sistemas de informação só viáveis com a disponibilização de redes de alta velocidade. Tais sistemas deverão revolucionar serviços públicos em várias áreas. Como exemplo, cita-se, aqui, um sistema de telemedicina, sendo desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Porto Alegre. O POA_S@UDE, como foi denominado, é um sistema de diagnóstico remoto, por imagem, onde médicos especialistas em ultrassonografia obstétrica do Hospital Presidente Vargas (HPV), localizado na região central de Porto Alegre, vão orientar, à distância, exames realizados por médicos residentes no Centro de Saúde Macedônia. No posto de saúde, um ecógrafo portátil, sem monitor de vídeo será integrado a um computador, no qual executam dois programas independentes. O primeiro deles captura a imagem de ultrassom do ecógrafo e permite sua transmissão para o computador no HPV. Tanto o especialista como o residente pode fazer anotações nas imagens em tempo real. O outro programa permite telefonia por VoIP e recebe imagens de uma câmera de vídeo que filma o posicionamento da mão do residente que segura o transdutor do ecógrafo junto ao corpo do paciente. Através das imagens da câmara e da telefonia VoIP, o médico especialista, no HPV, pode orientar o residente sobre onde posicionar o transdutor. O POA_S@UDE atende a objetivos educacionais, além de reduzir o número de pacientes em hospitais do centro, possibilitar que pacientes permaneçam no bairro, economizando tempo e dinheiro. O Projeto PLC da Restinga está sendo desenvolvido com a preocupação de se avaliar o uso e comparar o investimento em uma nova tecnologia de comunicação, a qual ainda não foi aplicada para fins sociais no Brasil em tal escala como neste projeto. Um dos objetivos do projeto é o de disponibilizar o conhecimento sendo adquirido a outras prefeituras, empresas de energia e centros de pesquisa, governos estaduais e governo federal. Com dados sobre o investimento necessário, detalhes técnicos que devem ser considerados, avaliação comparativa de equipamentos de PLC e da experiência no uso da rede e na implantação de novos serviços públicos que são intensivos em dados, voz e imagens, espera-se que outras prefeituras e governos estaduais juntem-se a empresas de energia para o desenvolvimento de redes metropolitanas de comunicações baseadas em PLC. Neste sentido, a PROCEMPA e a CEEE já vêm sendo procuradas por empresas do interior do RS e de outros estados também. A Rede PLC da Restinga passou a funcionar a partir do final de dezembro de Neste sentido, ainda é cedo para se dispor de dados estatísticos confiáveis que comprovem as melhorias que a rede deve propiciar.

10 No entanto, algumas informações sobre a rede e sua utilização já estão disponíveis. Os comentários dessa seção se baseiam nessas informações. Sobre o investimento aplicado: o custo de construção da Rede PLC da Restinga foi comparado ao custo de construção da mesma rede com aplicação de duas outras tecnologias, a saber: transmissão por fibra óptica subterrânea e por sistema de rádio-freqüência. No caso de uma rede equivalente baseada em uma malha de fibra óptica, o custo da Rede PLC da Restinga foi 7 (sete) vezes mais baixo. Isso devese ao custo elevado da construção de canalização subterrânea contra o baixo custo de utilização da rede elétrica já existente na região. Já o custo de uma rede equivalente com base em uma estação rádio-base, transmitindo da Restinga, através de outras estações já existentes, até a PROCEMPA e, dentro do bairro, transmitindo para rádios-coletores WiFi a uma taxa total de 30 Mbps, ficou em pouco menos do dobro do investimento, além da taxa de transmissão ficar em apenas dois terços daquela da rede PLC. Estes dados confirmam a competitividade dos custos de PLC em relação a outras tecnologias. Sobre o número de usuários dos serviços do Centro Administrativo da Restinga, a informação é de que o movimento naquele centro, no horário comercial, mais do que dobrou. A maioria dos visitantes do Centro passou a utilizar serviços on-line através dos terminais de auto-atendimento. As pessoas também utilizam os terminais para criar e acessar correio eletrônico pessoal. Sobre o conhecimento técnico sendo gerado pelo projeto: duas constatações de importância já foram feitas. Em primeiro lugar, os acopladores que são, hoje, utilizados sem problemas, em redes PLC de baixa freqüência da Eletropaulo não se funcionam propriamente em uma rede PLC, banda larga, com esta da Restinga. A empresa fornecedora de acopladores, em conjunto com o pessoal técnico da CEEE e do CETA-SENAI/RS estão desenvolvendo diferentes testes de avaliação e, em conseqüência disso, estão reprojetando este tipo Figura 5: Totem da PROCEMPA Figura 4: Totem da CEEE de equipamento, principalmente no que se refere a seu sistema de filtros. Os novos acopladores que estão surgindo vão poder ser utilizados em redes PLC de alta velocidade, adequadas a aplicações de Internet em banda larga. O resultado dessa evolução na fabricação de acopladores nacionais vai beneficiar outras cidades brasileiras. Outro conhecimento técnico, sendo obtido através deste projeto, é o de que a característica da rede elétrica da CEEE não é a mesma de redes americanas ou européias. Este fato limita a aplicação de metodologias estrangeiras de projeto de redes PLC. Esta constatação vale para redes elétricas de outras localidades do Brasil, as quais são relativamente antigas, em diversos trechos, e não têm uma transmissão estável. Espera-se que o conhecimento sendo adquirido na Rede PLC da Restinga possa ser repassado para outras prefeituras e empresas de energia do país, além do governo federal. 9

11 Supervisão de Redes de Baixa Tensão Niterói, RJ AUTORES: Claudio Rivera Moya Orestes Castañeda Eduardo Sampaio Rodrigo Mateini A AMPLA, concessionária de energia pertencente ao grupo Endesa, atende hoje mais de 2,2 milhões de clientes, divididos em 66 municípios no Estado do Rio de Janeiro Brasil. SITUAÇÃO No ano de 2003 a AMPLA se encontrava com a seguinte situação: Perdas anuais de energia em torno de 23,64%; Baixo investimento 30% a 40% dos clientes vão continuar fraudando no ano seguinte; SOLUÇÃO Através de um estudo feito por uma ferramenta de balanço de energia foi possível constatar que esse problema estava mais específico em algumas regiões do que em outras. Início da solução dos problemas relatados: Agosto/03: Surgimento da Rede DAT - Distribuição Aérea Transversal> Inovação desenvolvida por AMPLA para combater a fraude de energia; Setembro/03: Padronização da Rede DAT de acordo com as normas técnicas; Novembro/03: Início do piloto (Rede DAT) no bairro de Itaipuaçu Niterói (mudança de padrão); Dezembro/03: O atual presidente da AMPLA, Sr. Marcelo Lléneves, autoriza o andamento do projeto e se inicia a construção da rede DAT no município de São Gonçalo; Fevereiro/04: Surgimento da Rede AMPLA um upgrade da Rede DAT, incorporando o conceito de sistema AMR (Automated Meter Reading): Alto índice de perda de energia em clientes residenciais (mais que 50%) Podemos ilustrar a situação da mesma da seguinte maneira: 10

12 Alguns benefícios Rede AMPLA: Redução de investimento em geração de energia elétrica, transmissão e distribuição; Redução de impacto ambiental e de tarifas elétricas; Melhoria na qualidade do serviço (menores e mais curtas as interrupções); Alteração da cultura de consumo de energia elétrica; Maior arrecadação de impostos para o Governo; Diminuição da poluição visual; Arquitetura utilizada: RESULTADOS Como resultado de todo esse projeto, temos: Redução de Perdas anuais no ano de 2006 para 20,37%; Crescimento do número de clientes faturados; Redução na perda técnica de energia e na perda por fraude; Redução de consumo de energia para os clientes que possuem Rede AMPLA; Aumento do consumo faturado mensal para os clientes com Rede AMPLA; Ganho operacional acumulado no ano de 2007 em torno de R$ com as ordens eletrônicas. Possibilidade de implantação de uma nova funcionalidade de faturamento: Pré-pago, onde o cliente compra antecipadamente o total de energia a faturar e pode acompanhar seu saldo via pager. Atualmente temos o seguinte quadro de clientes ligados e faturados a Rede AMPLA: Janeiro/07: 563 Concentradores; clientes telemedidos; clientes telemedidos faturados; Fevereiro/07: 597 Concentradores; clientes telemedidos; clientes telemedidos faturados;... Julho/07: 724 Concentradores; clientes telemedidos; clientes telemedidos faturados; Acompanhamento, por parte do cliente, de seu consumo de forma diária através de: celular (SMS), agência virtual (Internet) e call center. 11

13 Unidade Móvel de Telecomunicações Rio de Janeiro, RJ AUTORES: Ricardo Medeiros Superintendente de Engenharia de Manutenção. José Antônio Paula Motta Gerente do Departamento de Equipamentos Eletroeletrônicos. Alexandre Pinhel Soares Engenheiro. Resumo FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. é uma empresa do grupo Eletrobrás e atua nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Seu parque instalado responde por, aproximadamente, 25% da energia elétrica consumida no país, contando geração própria e transmissão da energia de Itaipu. A Empresa atua fundamentalmente na região de maior PIB e maior densidade demográfica e possui perto de vinte mil quilômetros de linhas de transmissão. comunicação de dados locais wireless, visando total mobilidade tanto do sistema quanto de seus usuários. A parte móvel do sistema é composto principalmente por um roteador conectado a um access point wireless, à uma central telefônica com linhas wireless de grande alcance e ao equipamento de transmissão. Os equipamentos ficam confinados em um container hermético e climatizado, de forma a evitar penetração de poeira e umidade e com infra-estrutura de alimentação com alta disponibilidade e confiabilidade. A estrutura é facilmente transportável e pode ser posicionada em locais irregulares. Os recursos locais já foram testados e funcionaram perfeitamente. Essas linhas, devido a características meteorológicas e topográficas específicas das regiões por onde passam, eventualmente sofrem indisponibilidade devido a episódios de quedas de torres ocasionados por ventos. Tais cenários podem ser críticos e necessitam ação reparadora imediata de forma que a Empresa possui um plano de emergência bastante eficiente. Percebeu-se porém que as questões relacionadas com as Comunicações estavam aquém do necessário uma vez que a logística de deslocamento de materiais e pessoas por vezes é muito complexa. A Superintendência de Engenharia de Manutenção investigou então a possibilidade de ampliação dos recursos de Comunicação de forma economicamente viável e elaborou um projeto baseado em transmissão por satélite com voz sobre IP (VoIP) e telefonia e Figura 1: Levantamento das ocorrências de queda de torres na região de atuação de Furnas e adjacências. 12

14 O enlace de transmissão por satélite está em licitação, porém, todas as alternativas possíveis são padrões de mercado já consolidadas, inclusive quanto às questões referentes à VoIP, de forma que não são esperados problemas. Cenário Grande parte do território brasileiro onde FURNAS atua na geração e transmissão de energia elétrica está sujeito a eventuais tempestades com fortes ventos (figura 1), por vezes resultando em queda de torres e desligamento de linhas de transmissão (LT). Em crises desse tipo a reação da Empresa é imediata. É realizada a análise detalhada do evento e equipes de manutenção e engenharia são acionadas e deslocadas para o local do acidente, que por vezes é inóspito. Figura 3: Rádios VHF, forma tradicional de comunicação em cenários de queda de torre. O cenário encontrado usualmente requer logística complicada (figura 2). O transporte e instalação de pessoal, a implantação de um acampamento adequado e eficiente e o deslocamento dos materiais necessários à obra e à infra-estrutura só podem ser realizados a contento com intensa utilização das Telecomunicações. Figura 2: Cenário de emergência de queda de torres de linhas de transmissão. O problema Rádios VHF e telefones celulares (quando possível) eram as únicas formas de comunicação utilizadas pelas equipes (figura 3), ressaltando que não havia comuni- 13

15 cação de dados, o que ocasionava uma série de transtornos como: impossibilidade local de elaboração de relatórios de viagem, consultas a bancos, requisição de dados técnicos, acompanhamento de s e acesso à Internet, por exemplo. Outra limitação diagnosticada é que o sistema VHF não permite privacidade na comunicação, o que é uma questão delicada quando se trata da coordenação dos trabalhos ou da visita da alta gerência. Mesmo quando há condições de uso do celular há o inconveniente do custo das ligações, que serão predominantemente de longa distância. A solução A Superintendência de Engenharia de Manutenção de FURNAS, identificando essas graves limitações de recursos de comunicação, desenvolveu um ambiente integrado de voz e dados com plena capacidade de deslocamento. A solução consiste em um container climatizado e com infra-estrutura confiável de energia que consegue disponibilizar para os arredores do local da obra, capacidade de acesso à Rede Pública de Telefonia Comutada (RPTC), ao Sistema Interno de Telefonia de FURNAS (SIT), à Internet e Intranet e aos aplicativos do mainframe, além de proporcionar comunicação telefônica entre os usuários locais com alcance de até 5km, conforme o relevo. O projeto pode ser visto nas figuras 4 e 5. Tanto os recursos de voz quanto os de dados, serão oferecidos por equipamentos wireless, proporcionando 14 Figura 4: Características construtivas da Unidade Móvel de Telecomunicações.

16 plena mobilidade aos usuários. Uma vez instalado no local da ocorrência, toda a comunicação será transportada por um único enlace de dados por satélite a ser definido em licitação de forma que a voz será sobre IP (VoIP). A conexão será realizada com o Escritório Central de FURNAS, no Rio de Janeiro. Caso desejado, comunicações do tipo hot-line poderão ser implementadas, facilitando à alta gerência o acesso ao status da obra. Usuários especiais como o pessoal de segurança e da supervisão, poderão ter ramais específicos de forma a serem facilmente localizados. Visitas importantes, que necessitem ser encontradas com facilidade, também poderão receber tratamento diferenciado. Além disso, o projeto é escalável, permitindo ampliação dos recursos em caso de necessidade. Já foram feitos testes bem sucedidos com transporte, posicionamento, confiabilidade da infra-estrutura de energia, interferências e telefonia local, porém, sem entroncamento com a RPTC e com o SIT (figuras 4 a 7). Os testes de conectividade plena serão realizados após a implantação do enlace de transmissão por satélite, previsto para esse ano, porém, todas as alternativas já foram investigadas e estão consolidadas no mercado, inclusive quanto à telefonia IP, de forma que não são esperados problemas. Algumas das soluções de mercado utilizam antenas omnidirecionais, que não necessitam apontamento. Outras utilizam satélites geoestacionários, de forma que a equipe de manutenção deverá sofrer treinamento específico para o apontamento da antena e estabelecimento do enlace. Porém, FURNAS já possui experiência com antenas desse tipo, de forma que não espera-se problemas nesse aspecto, caso venha a ser necessário. Por questões logísticas, o container fica baseado em Minas Gerais e, uma vez definido o enlace de transmissão por satélite, ficará conectado continuamente com o Escritório Central no Rio de Janeiro, de forma a possibilitar monitoração de sua disponibilidade. Os deslocamentos ocorrerão imediatamente após os acionamentos do plano de emergência, de forma a proporcionar os recursos apresentados o mais brevemente possível às equipes de campo. Figura 5: Projeto básico da Unidade Móvel de Telecomunicações. 15

17 Conclusões Além da ampliação efetiva dos recursos de comunicação, o projeto proporcionou aumento da confiabilidade do sistema VHF (que continuará a ser utilizado), na medida em que a infra-estrutura de energia contempla também esses equipamentos. Com todas as melhorias propiciadas às Telecomunicações, os serviços de restabelecimento das linhas de transmissão serão mais seguros e terão seus tempos e seus custos reduzidos, com retorno direto e óbvio à Empresa, aos colaboradores e à Sociedade. Figura 6: Transporte da Unidade Móvel de Telecomunicações. 16 Figura 7: Posicionamento da Unidade Móvel de Telecomunicações. Figura 8: Utilização da Telefonia wireless pelos coordenadores dos serviços.

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