cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc Associação Brasileira de Avaliação de Impacto
|
|
- Renato Graça Deluca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEVANTAMENTO E CONSERVAÇÃO DA MASTOFAUNA NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO AHE COUTO MAGALHÃES Sheiza Daianne Carvalho Ferreira 1, Fabiana Angélica Santos Rodrigues Ferreira 1, Cláudio Veloso Mendonça 1, Pablo Vinícius Clemente Mathias 1, Fábio Antônio de Oliveira 1, Jeremiah Jadrien Barbosa 1, Renato Cardoso Barbosa 1, Tiago Guimarães Junqueira 1, Luana Barbosa Monteiro 1, Carla Patrícia Pereira Alves 1 e Paulo Cesar Rodrigues 1. contato: sdaianne@hotmail.com 1 Biólogos; Biota Projetos e Consultoria Ambienta. Fone: Rua 86 - C nº 64. CEP Setor Sul - Goiânia - Goiás - Brasil RESUMO Os mamíferos são importantes para a manutenção da qualidade do ambiente. Os morcegos frugívoros, os marsupiais e algumas espécies de carnívoros e ungulados, como os porcos-do-mato e a anta, são notáveis dispersores de sementes e atuam nos processos de regeneração dos ecossistemas que habitam. O objetivo deste trabalho foi inventariar e caracterizar os mamíferos na área do AHE Couto Magalhães, municípios de Alto Araguaia-MT e Santa Rita do Araguaia-GO. Foram amostradas 9 áreas, sendo 3 na AII; 3 na AID; 2 na AID e ADA e 1 na ADA. Os registros foram realizados em duas campanhas, período seco e chuvoso, através de métodos diretos e indiretos que incluíram entrevistas com moradores locais, armadilhas fotográficas, armadilhas de captura e busca por vestígios tais como carcaças, fezes entre outros. Ao longo de 45 dias de campo foram registradas 69 espécies de mamíferos terrestres, voadores e semi-aquáticos. Da riqueza encontrada foi registrada a presença de 19 espécies que estão ameaçadas de extinção. Dentre a mastofauna registrada, alguns grupos podem ser destacados como bioindicadores: os pequenos mamíferos, que possuem uma estreita relação com microhabitats ou habitats específicos e algumas espécies de morcegos sensíveis às mudanças ambientais, como representantes da subfamília Phyllostominae, pois algumas espécies parecem ter sua abundância relativa negativamente influenciada pela ação antrópica. Mamíferos topo de cadeia alimentar ou próximos também podem ser citados, porque podem ser afetados por qualquer mudança nos outros níveis tróficos. Palavras-chave: inventário, mamíferos, empreendimento hidrelétrico. INTRODUÇÃO O Cerrado é um dos maiores biomas brasileiros, perdendo em área apenas para o bioma Amazônico. Seu território compreende km 2 e estima-se que apenas km 2 deste total estejam intactos (SCARIOT, et al, 2005). Esta perda em extensão de território natural foi um dos critérios que classificaram e elevaram o Cerrado a hot spot (ALHO, 2005). Historicamente este bioma sempre foi pressionado
2 pela implantação de culturas e é considerado a última fronteira agrícola do planeta (BORLAUG, 2002). A avaliação da diversidade da fauna tem sido um meio eficaz de valoração dos biomas brasileiros, em especial, o Cerrado. Nesse contexto, deve-se levar em consideração também que muitas das informações básicas da diversidade de vertebrados do Cerrado só têm se tornado conhecidas graças aos estudos e programas ambientais executados por empreendimentos hidrelétricos. A mastofauna do Cerrado, apesar de altamente diversificada (195 espécies) apresenta baixa taxa de endemismos (n=18 ou 9,2%) (REIS et al., 2006; 2011), com 51% das espécies de mamíferos encontradas no Cerrado também encontradas na Amazônia, 38% na Caatinga, 49% no Chaco e 58% na Floresta Atlântica (REDFORD & FONSECA, 1986; MARINHO-FIHO & REIS, 1989). Marinho-Filho & Guimarães (2001) consideram que as retrações e expansões das Matas de Galeria ao longo do quaternário, favoreceram a manutenção de espécies relacionadas aos ambientes úmidos (mésicos) encontradas nessas matas. Esta hipótese é corroborada pela ausência de mamíferos com especializações para ambientes xéricos, como seria esperado para o Cerrado, haja vista este Bioma apresentar secas bem marcadas (SILVA et al., 2008). Contudo, deve-se salientar que as taxas de endemismo do Cerrado variam de grupo para grupo e entre grupos, pois dependem muito do nível do conhecimento taxonômico. Todavia, a presença de espécies endêmicas mostra que, ao contrário do que se assumiu por algum tempo (VANZOLINI, 1974, 1976), o Cerrado possui fauna própria, distinta daquela presente nas Caatingas e no Chaco (RODRIGUES, 1988; COLLI, 2003). Ela resulta de uma história bastante complexa, associada ao soerguimento dos Planaltos Brasileiro e das Guianas no final do Cretáceo e durante o Terciário, e à instalação na área de uma vegetação original e sua modificação desde então (COLLI, 2003). Objetivou-se com este trabalho inventariar e caracterizar os mamíferos na área da AHE Couto Magalhães, municípios de Alto Araguaia-MT e Santa Rita do Araguaia-GO. DESENVOLVIMENTO A energia hidráulica corresponde a 80,0% da fonte energética do país e a indústria é o setor que exige a maior demanda (BALANÇO ENERGÉTICO,2011). De 2009 para 2010 houve aumento de 13,0% na demanda energética por este setor no Brasil. Esta exigência tende a aumentar à medida que o país fortalece sua indústria. Considerando a oferta hídrica abundante inúmeros projetos de empreendimentos hidrelétricos vem sendo propostos. Os grandes projetos de construção de hidrelétricas no Brasil visam não apenas a produção de energia, mas são também a base de apoio para o processo de industrialização e expansão de novas tecnologias para a produção nacional (BORTOLETO, 2001). No entanto, vários são os problemas gerados por esse tipo de empreendimento, os quais são percebidos tanto no âmbito ambiental quanto no social. O alagamento de áreas de agricultura, florestas, a abertura de novas estradas e canteiros de obras, bem como a saída de populações atingidas (LEÃO, 2008). Área de estudo O AHE Couto Magalhães está inserido na Bacia Hidrográfica do Alto Rio Araguaia, nos municípios de Santa Rita do Araguaia (GO) e Alto Araguaia (MT). (Figura 1).
3 Figura 1 Descrição e localização das regiões de amostragem para mamíferos, nos estudos ambientais do AHE Couto Magalhães, rio Araguaia, MT/GO. Metodologia
4 As nove regiões estudadas foram escolhidas em função de sua importância no contexto do empreendimento, sendo distribuídas nas três áreas de influência consideradas do estudo de impacto ambiental, AII - Área de Influência Indireta, AID - Área de Influência Direta e a ADA - Área Diretamente Afetada. (Quadro 1). Quadro 1 - Descrição e localização das áreas Região Descrição Coordenadas em UTM 1 (AII) 2 (AII) 3 (AID) 4 (ADA) 5 (AID) 6 (AID,ADA) 7 (AID, ADA) 8 (AII) 9 (inserido na Região 4) (AID - Área Controle ) Localizada no município de Santa Rita do Araguaia (GO). Área de difícil acesso em função do solo arenoso, com vegetação predominante de cerrado senso restrito e cerradão na bacia do ribeirão Zeca Novato. Localizada no município de Alto Araguaia (MT) as margens do ribeirão do Sapo. Ocorrem Vereda, Mata de Galeria e Cerrado senso restrito. Localizada no município de Alto Araguaia (MT) nas margens do ribeirão Claro e do córrego Coqueiro. Área com Mata Ciliar, Cerrado senso restrito e Ambiente Antrópico (pastagem). Localizada no município de Santa Rita do Araguaia (GO) às margens do rio Babilônia, cujas fisionomias são Mata Ciliar, Cerradão, Cerrado senso restrito e Ambiente Antrópico (pastagem). Localizada no município de Alto Araguaia (MT). Na bacia do ribeirão Claro, próximo à estrada MT-100, área com Mata de Galeria, Cerrado senso restrito e Ambiente Antrópico (pastagem). Localizada no município de Alto Araguaia (MT), próximo a foz do ribeirão Claro, na margem esquerda do rio Araguaia. Mata Ciliar e Floresta estacional semidecidual, influenciados por áreas de pastagens. Localizada no município de Alto Araguaia (MT) as margens do rio Araguaia incluindo o local da cachoeira Couto de Magalhães. Mata Ciliar, Floresta estacional semidecidual, Cerrado senso restrito e Ambiente Antrópico (pastagem e plantações). Localizada no município de Alto Araguaia (MT) na margem esquerda do rio Araguaia, a aproximadamente 30km a jusante da área do empreendimento. Mata Ciliar, Mata de Galeria, Cerrado senso restrito e Ambiente Antrópico (pastagens). Localizada no município de Santa Rita do Araguaia (GO) na margem direita do rio Babilônia. Ambiente com Mata Ciliar, Floresta estacional semidecidual. Esta região foi escolhida como controle por apresentar bom estado de conservação / / / / / / / / /
5 O estudo contemplou 45 dias de atividades em campo, realizados entre 14 de abril e 14 de maio e entre 18 de junho e 1 de julho de Para que os dados levantados retratassem a riqueza de espécies da área da maneira mais fiel possível, foram utilizadas diferentes técnicas de campo, descritas a seguir: a) Capturas de pequenos mamíferos (roedores e marsupiais) por meio de armadilhas. Foram usadas armadilhas de captura-viva ( live traps ) no modelo gaiola (tipo Tomahawk) em cada uma das nove regiões amostrais e instaladas três linhas (1, 2 e 3) com 30 armadilhas e 15 estações de captura cada, sendo que cada estação continha duas armadilhas, uma sob o solo e a outra elevada (entre 1 e 3 metros de altura). b) Captura de mamíferos voadores por meio de redes As técnicas mais usuais para a amostragem deste grupo de mamíferos são a redeneblina (ou mist-net ) e a busca ativa em abrigos naturais (ocos de árvores, cavernas, galerias subterrâneas) e artificiais (construções abandonadas) (KUNZ, 1990). c) Captura de Mamíferos de médio e grande porte Foram adotadas as três técnicas que mais se destacam para este grupo: Varreduras Consiste na buscas de vestígios (pegadas, restos alimentares, fezes, tocas) (BECKER & DALPONTE, 1991; OLIVEIRA & CASSARO, 1999; CHAME, 2003) e fortuitas visualizações. Foram efetuadas a pé ou de carro por 15 dias em cada campanha, nos períodos matutino e vespertino, perfazendo um total de 180 horas, considerando cinco horas por região/fase. Para avaliação da mastofauna aquática realizaram-se vistorias às margens de rios e córregos, assim como de lancha ao longo do leito do rio Araguaia, tanto a montante quanto a jusante da cachoeira Couto de Magalhães. Armadilhas fotográficas (camera-traps) Foram utilizadas 18 armadilhas fotográficas ( camera-traps ), modelo Tigrinus, distribuídas aos pares nas nove regiões amostrais. Entrevistas As entrevistas foram realizadas com os moradores mostrando-se figuras de várias espécies e questionando o entrevistado sobre a ocorrência ou não daquela espécie na área, ou de forma indireta, quando apenas são recolhidas as informações, sem interferência do entrevistador. A lista de espécies, instrumento primário para as análises subsequentes, segue o ordenamento taxonômico de Wilson & Reeder (2005). A lista foi composta considerando-se àquelas espécies identificadas em campo e as espécies de provável ocorrência na área sob influência, diretamente afetada, direta e indireta do AHE Couto Magalhães, baseada na literatura disponível, tais como Emmons (1990), Nowak (1991), Redford & Eisenberg (1992), Eisenberg & Redford (1999), Reis et al. (2006; 2011), Reis et al. (2007), Wilson & Reeder (1996 e 2005), além daquelas citadas na introdução. O status de conservação das espécies segue a Lista Oficial da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (IBAMA, 2003) e os parâmetros conservacionistas da IUCN (2009), assim como os preconizados pela lista CITES (2009).
6 CONCLUSÕES O diagnóstico da mastofauna das áreas de influência do AHE Couto Magalhães registrou 69 espécies de mamíferos terrestres, voadores e semi-aquáticos. Este levantamento identificou uma riqueza de espécies expressiva, quando comparada aos outros levantamentos no Cerrado e permitiu identificar a ocorrência de pelo menos 16 espécies ameaçadas de extinção. Nos estudos anteriores para a região a diversidade registrada foi sempre menor (36 espécies em 1998; 25 espécies em 2000 e; 47 espécies em 2002), comparativamente 16 espécies registradas nos estudos anteriores não foram observadas em 2009, indicando que a diversidade de mamíferos na região pode chegar a 85 espécies. DIDELPHIMORPHIA Didelphidae Quadro 2 - Espécies diagnosticadas Táxon Nome popular CP HA LO HAB Caluromys philander cuíca-lanosa II fru/o arb MC/MG/FE Chironectes minimus cuíca-d'água III pis/he mn ter/ MC Didelphis albiventris gambá-de-orelhabranca III/IV fru/o r saq esc MC/MG/FE/C Gracilinanus agilis gaiquica cuíca, I ins/o mn arb MC/MG/FE/C E/AA Lutreolina crassicaudata cuíca III mn car ter E/CD MG Marmosa murina cuíca, marmosa I ins/o esc MC/MG/FE/C Micoureus demerarae cuíca II ins/o mn arb MG E CINGULATA Dasypodidae Cabassous unicinctus tatu-rabo-decouro IV mn ins ter AA Priodontes maximus tatu-canastra V ins/o ter MG Dasypus novemcinctus tatu-galinha IV ins/o mn ter MG/AA Euphractus sexcinctus tatu-peba IV/V omn ter MC/AA PILOSA Myrmecophagidae Myrmecophaga tridactyla tamanduábandeira V ins ter MS/MG/CE/A Tamandua tetradactyla tamanduá-mirim V ins esc MG A PRIMATES Cebidae Sapajus libidinosus macaco-prego IV omn arb MC/FE Callithrix penicillata sagui III omn arb MG Atelidae Alouatta caraya bugio V omn arb FE LAGOMORPHA Leporidae Sylvilagus brasiliensis tapiti, lebrinha III her ter MC/FE/CE/CD
7 Táxon Nome popular CP HA LO HAB CHIROPTERA Mormoopidae Pteronotus gymnonotus morcego I ins voa FE Pteronotus parnellii morcego I ins voa FE/MC/MG Phyllostomidae Desmodus roundus morcego-vampiro I hem voa MC/FE Anoura caudifer morcego I fru/po voa MC Anoura geoffroyi morcego I fru/po l voa MC/MG/AA Glossophaga soricina morcego I fru/po l voa MC/MG/FE/C Phyllostomus hastatus morcego I omn l voa E/AA FE Carollia perspicillata morcego I fru/po voa MC/MG/FE/C Rhinophylla pumilio morcego I fru/po l voa E/AA Artibeus planirostris morcego I her l voa FE/CE/AA Artibeus lituratus morcego I her voa FE Platyrrhinus lineatus morcego I Ins/p voa MC/FE/CE/AA Sturnira lilium morcego I her ol voa MC/MG Vampyressa pussila morcego I her voa FE Molossidae Eumops sp. morcego I ins voa CE/AA Eumops glaucinus morcego I ins voa CE Molossops temminckii morcego I ins voa CE/AT CARNIVORA Felidae Leopardus pardalis jaguaritica V car ter MC/CE Leopardus tigrinus gato-do-matopequeno IV car esc CE Leopardus colocolo gato-palheiro IV car ter CE Puma concolor onça-parda, V car ter MC/MG/CE Puma yagouaroundi gato-mourisco suçuarana IV car ter FE/CE/AA Canidae Cerdocyon thous cachorro-dommmmator V omn ter FE/CE/CD/VE/ Chrysocyon brachyurus lobo-guará V omn ter MG/FE/CE AA Lycalopex vetulus raposa V omn ter AA Mustelidae Eira barbara irara, papa-mel IV/V omn esc MG Galictis cuja furão IV car ter AA Mephitidae Conepatus semistriatus jaratataca IV omn ter CE Procyonidae Nasua nasua quati IV/V omn esc FE/MG/CE Procyon cancrivorus mão-pelada IV/V omn ter MC/CE PERISSODACTYLA Tapiridae Tapirus terrestris anta V her ter FE/CE/AA
8 Táxon Nome popular CP HA LO HAB ARTIODACTYLA Tayassuidae Pecari tajacu cateto V her ter MC Cervidae Mazama americana veado-mateiro V her ter CE/AA Mazama gouazoubira veado-catingueiro V her ter CE/AA RODENTIA Cricetidae Euryoryzomys cf. nitidus rato-do-mato II omn esc MG Holochilus sciureus rato-d'água II her saq MC Rhipidomys macrurus rato-do-mato I her esc MC/MG/FE/C Necromys lasiurus rato-do-mato I omn ter CE/AA E Nectomys rattus rato-d'água II omn saq MC/MG Oecomys bicolor rato-da-árvore II her arb MC/MG/FE Oecomys cf. mamorae rato-da-árvore II her arb FE/CD Oecomys sp. rato-da-árvore II her arb FE/MC Oligoryzomys sp. rato-do-mato I omn ter FE Hylaeamys rato-do-mato II omn esc MC/MG/FE megacephalus Cerradomys sp. rato-do-mato I/II fru/o ter MG/VE Oxymycterus delator rato-do-mato I/II ins/o mn fos VE Caviidae Cavia aperea preá II mn her ter AA Hydrochoerus capivara V her saq MC hydrochaeris Cuniculidae hydrochaeris Cuniculus paca paca V her ter MG/MC Dasyproctidae Dasyprocta azarae cutia IV her ter MC/MG/FE/C Echimyidae E/CD/AACCD Proechimys cf. rato-de-espinho II her arb MC/FE longicaudatus Muridae Rattus rattus rato-preto II omn ter AA Legenda: classes de peso (CP) hábito (HA) * locomoção (LO) * habitat (HAB) * I... >= * 100g pol = polinívoro arb = arborícola MC= Mata Ciliar II 101 >= 500g ins = insetívoro ter = terrestre MG= Mata de Galeria III 501 >= 1000g omn = omnívoro saq = semi-aquático MS= Mata Seca IV 1001 >= 5000g car = carnívoro voa = voador CD= Cerradão V 5001 >... her = herbívoro fos = semi-fossorial CE= Cerrado stricto sensu fru = frugívoro esc = escansorial VE= Vereda hem = hematófago AA= Ambiente Antrópico pis = piscívora *Fonseca et al. (1996), Eisenberg & Redford (1999) A riqueza total observada foi de 69 espécies de dez ordens, 23 famílias e 59 gêneros. Esta diversidade pode ser considerada alta, por incluir 35,3% dos mamíferos do
9 Cerrado brasileiro (REIS et al., 2006; 2011) e 82,7% dos registrados por Rodrigues et al. (2002) para o Parque Nacional da Emas, incluindo muitas espécies ameaçadas de extinção. Dentre a mastofauna registrada, alguns grupos podem ser destacados como bioindicadores: os pequenos mamíferos, que possuem uma estreita relação com microhabitats ou habitats específicos e algumas espécies de morcegos sensíveis às mudanças ambientais, como representantes da subfamília Phyllostominae, pois algumas espécies parecem ter sua abundância relativa negativamente influenciada pela ação antrópica. Mamíferos topo de cadeia alimentar ou próximos também podem ser citados, porque podem ser afetados por qualquer mudança nos outros níveis tróficos. Em comparação com a AID e ADA, a AII apresentou 15 espécies exclusivas, também se destacando neste aspecto, sendo: três morcegos (Vampyressa pusilla, Molossops temminckii, Phyllostomus hastatus), um xenartro (Dasypus novemcinctus, tatu galinha), quatro carnívoros (Procyon cancrivorus, mão-pelada; Conepatus semistriatus, jaratataca; Leopardus colocolo, gato palheiro; L. tigrinus, gato do mato), cinco roedores (Cavia aperea, preá; Euryoryzomys cf. nitidus, rato do mato; Oxymycterus delator, rato-focinhudo; Rattus rattus, rato-preto; Cerradomys sp., rato do mato) e dois marsupiais (Lutreolina crassicaudata, cuíca; Micoureus demerarae, cuíca). Em comparação com a AII e ADA, a AID apresentou dez espécies exclusivas: um morcego (Pteronotus gymnonotous), dois primatas (Alouatta caraya, bugio; Callithrix penicillata, sagui), dois xenartros (Priodontes maximus, tatu canastra; Tamandua tetradactyla, tamanduá-mirim), um marsupial (Chironectes minimus, cuíca-d água), três carnívoros (Eira Barbara, irara; Lycalopex vetulus, raposinha; Nasua nasua, quati) e um roedor (Oligoryzomys sp., camundongo do mato). Em relação aos mamíferos aquáticos, foram realizados transectos no rio e pontos de avistamentos, porém não houve registros a jusante e a montante da cachoeira Couto de Magalhães. Em relação a espécies endêmicas, no caso do presente estudo, considera-se endêmica a espécie com ocorrência restrita para ao Cerrado. Neste sentido uma única espécie foi encontrada: Lycalopex vetulus (raposinha do campo). Contudo grande número de espécies identificadas são regularmente associadas como típicas de formações savânicas ou estépicas ou de zonas ecotonais com florestas, entre elas temos o lobo guará (Chrysocyon brachyurus), a cuíca (Lutreolina crassicaudata), o tamanduá bandeira (Myrmecophaga tridactyla), o tatu canastra (Priodontes maximus), o macaco prego (Sapajus libidinosus), o gato palheiro (Leopardus colocolo), a jaratataca (Conepatus semistriatus), todos registrados em campo. Na área de estudo foram detectadas 16 espécies ameaçadas, ou 23,2 % das registradas. Essas se encontram distribuídas desta forma: dez na lista nacional, oito na lista da IUCN e 14 no CITES. Desse total, cinco espécies, ou seja, 7,3% do total deste inventário ou 31,3% das ameaçadas foram comuns as três áreas analisadas: Leopardus colocolo, L. tigrinus, Priodontes maximus, Chrysocyon brachyurus e Myrmecopha tridactyla, indicando um grau de ameaça comum em toda a área de distribuição dessas espécies. A lista CITES é a mais inclusiva contendo três espécies, consideradas comuns, mas com forte pressão sobre suas populações: Cerdocyon thous, Puma yagouaroundi e Callithrix penicillata.
10 Quadro 3 - Espécies de mamíferos registrados para a região do AHE Couto Magalhães, caracterizados como ameaçados. Táxon Nome comum IBAMA IUCN CITES Myrmecophaga tridactyla tamanduá-bandeira vu qa II Priodontes maximus tatu canastra vu vu I Sapajus libidinosus macaco-prego qa --- II Alouatta caraya bugio qa --- II Callithrix penicillata sagui II Tapirus terrestris anta --- vu II Cerdocyon thous cachorro-do-mato II Chrysocyon brachyurus lobo-guará vu qa II Puma concolor ssp. sussuarana vu, qa --- I Puma yagouaroundi jaguarundi II Leopardus pardalis ssp. jaguatirica vu --- I Leopardus tigrinus gato-do-mato vu vu I Leopardus colocolo gato-palheiro vu qa II Pecari tajacu cateto II Mazama americana veado-materio --- dd --- Dasyprocta azarae cutia qa dd --- Legenda: ssp : algumas de suas subespécies são ameaçadas, como elas não são bem definidas, foram consideradas nesta listagem. Para lista federal e estadual: Cr, criticamente em perigo; dd, dados deficientes; ep, em perigo; vu, vulnerável; qa, quase ameaçada; --, não consta (modificado de Fonseca et al., 1994; IBAMA, 2003; IUCN, 2012); para lista CITES: apêndice I, espécies ameaçadas, cujo comércio pode afetar suas populações ; apêndice II, espécies ameaçadas ou não, cujo comércio pode potencialmente afetar as suas populações (CITES, 2012). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, J. M. Species Summaries and Species Discussions. In: FONSECA, G.; AGUIAR, J. RYLANDS, A.; PAGLIA, A.; CHIARELLO, A.; SECHREST, W. (Orgs.). The 2004 Edentate Species Assessment Workshop. Edentata. n. 6, Washington: 2004, p
11 ANGEL, E. R. & LAINSON, R. Flebotomíneos do Brasil. Editora Fundação Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, p. AUGUST, P.V. The role of habitat complexity and heterogeneity in structuring tropical mammal communities. Ecology, v. 64, p , BALON, E. K. & J. HOLIK Gab ikovo river barrage system. The ecological disaster and economic calamity for the in land delta of the middle Danube. Environmental Biology of Fishes 54:1-17. BECKER, M. & DALPONTE, J.C. (1999) Rastros de Mamíferos Silvestres Brasileiros. 2ª Ed. Brasília: Ed. UnB, 180p. BORLAUG, N.E Feeding a world of 10 billion people: the miracle ahead. In: R.Bailey (ed.). Global warming and other eco-myths. pp Competitive Enterprise Institute, Roseville, EUA. BORTOLETO, E. M. A implantação de grandes hidrelétricas: desenvolvimento, discurso e impactos, GEOGRAFARES, Vitória, no 2, jun. 2001, p. 04. disponível em < %20.pdf> acessado em 10 de maio de BRASIL. Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional 2011 Ano base 2010: Resultados Preliminares Rio de Janeiro: EPE, p. CÁCERES, NILTON. C. & FILHO, E. L. A. M Os Marsupiais do Brasil. Biologia, Ecologia e Evolução. Campo Grande, MS. Ed. UFMS. 364p. COLLI, G. R., G. C. COSTA, A. A. GARDA, K. A. KOPP, D. O. MESQUITA, A. K. PÉRES JR., P. H. VALDUJO, G. H C. VIEIRA, AND H. C. WIEDERHECKER A critically endangered new species of Cnemidophorus (Squamata, Teiidae) from a Cerrado enclave in southwestern Amazonia, Brazil. Herpetologica 59: CONSOLI, R.A.G.B. & LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Editora Fundação Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, p. CRAIG, T. P., J. K. ITAMI, C. SHANTZ, W. G. ABRAHAMSON, J. D. HORNER, & J. V. CRAIG The influence of host plant variation and intraspecific competition on oviposition preference and offspring performance in host races of Eurosta solidaginis. Ecological Entomology 25:7-18. EISENBERG, J.F. (1981). The mammalian radiation. An analysis of trends in evolution, adaptation, and behaviour. (University of Chicago Press: Chicago) EMMONS, L. H. & FEER, F Neotropical Rainforest Mammals: A Field Guide. 2ª ed. Chicago and London: The University of Chicago Press. 307pp. ESBÉRARD, C.E.L. & BERGALLO, H.G. (2008) Influência do esforço amostral na riqueza de espécies de morcegos no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, 25(1):
12 ESBÉRARD, C.E.L. & C. DAEMON Novo método para marcação de morcegos.chiroptera Neotropical 5(1-2): FENTON, M. B Bats. Facts On File, Inc. New York, NY. FLEMING, T. H. Aspects of the population dynamics of three species of opossums in the Panama Canal zone. Journal of Mammalogy, v. 53, p , FONSECA, G. A. B.; HERRMANN, G.; LEITE, Y. L. R.; MITTERMEIER, A. B. R.; PATTON, J. L. Lista anotada dos mamíferos do Brasil. Occasional Papers in Conservation Biology, v.4 Washington: 1996, p FONSECA, G. A. B.; ROBINSON, J. G. Forest size and structure: competitive and predatory effects on small mammal communities. Biological Conservation, v. 53, p , HILL, J. E. and J. D. SMITH Bats: A Natural History. University of Texas Press. Austin, TX. KLOPFER, P. H. & MAC ARTHUR, R Niche size and faunal diversity. American Naturalist, 94: MALCOLM, J.R. 1997a. Biomass and diversity of small mammals in Amazonian Forest Fragments. In: Tropical Forest Remnants, Ecology, Management, and conservation of Fragmented Communities. Edited by William F. Laurance and Richard O. Bierregaard, Jr. The University of Chicago Press, MARINHO FILHO, J.; RODRIGUES, F. H. G. ; JUAREZ, K. M The Cerrado mammals: diversity, ecology and natural history.. In: Paulo Sérgio Oliveira; Robert J. Marquis. (Org.) The Cerrados of Brazil: Ecology and natural history of a neotropical savanna. New York: Columbia University Press, p MARINHO-FILHO, J. S. & REIS, M. L., 1989, A fauna de mamíferos associada às matas de galeria. In: L. H. Barbosa (coord.), Simpósio sobre Mata Ciliar. Anais. Fundação Cargill, Campinas, SP. MARINHO-FILHO, J. S. Distribution of bat diversity in the southern and southeastern Brazilian Atlantic Forest. Chiroptera Neotropical. v.2, n.2. Brasília: 1996, p MARINHO-FILHO, J. S.; GUIMARÃES, M.M Mamíferos das matas de galeria e das matas ciliares do Distrito Federal. In: Ribeiro, J.F.; Fonseca, C.E.L.; Sousa-Silva, J.C.. EMBRAPA Cerrados-Planaltina/DF. p (eds.).cerrado: Caracterização e Recuperação de Matas de Galeria MCALLISTER, D. E., J. F. CRAIG, N. DAVIDSON, S. DELANY E M. SEDDOM (2001), Biodiversity impacts of large dams, International Union for Conservation of Nature and Natural Resources; United Nations. MINISTÉRIO DA SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância e controle de moluscos de importância
13 epidemiológica : diretrizes técnicas : Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose 2º ed. Editora do Ministério da Saúde, Brasília - DF, p. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO, O CONNELL, M. A. Population dynamics of Neotropical small mammals in seasonal habitats. Journal of Mammalogy, v. 70, n. 3, p , PATTON JL, MNF DA SILVA & JR MALCOLM Mammals of the Rio Juruá and the evolutionary and ecological diversification of Amazonia. Bulletin of the American Museum of Natural History 244: PEDRO, W.A. & V.A. TADDEI Taxonomic assemblage of bats from Panga Reserve, Southeastern Brazil: abundance patterns and trophic relations in the Phyllostomidae (Chiroptera). Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão, N. Sér., Santa Teresa, 6: REDFORD, K. H. & FONSECA, G. A. B., 1986, The role of Gallery Forests in the Zoogeography of the Cerrado s non-volant Mammalian Fauna. Biotropica, 18(2): REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A. & LIMA, I. P. (eds.) Mamíferos do Brasil. UEL, Londrina. 437p. REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A. & LIMA, I. P. (eds.) Mamíferos do Brasil. UEL, Londrina. 437p. REIS, N.R.; PERACCHI, A.L.; PEDRO, W.A. & LIMA, I.P. (Eds.). (2011) Mamíferos do Brasil. 2ª ed. Londrina: Edição do autor, 439p. RODRIGUES, F. H. G. et al. Composição e caracterização da fauna de mamíferos do Parque Nacional das Emas, Goiás, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 19, n. 2, p , RODRIGUES, M. T Distribution of lizards of the genus Tropidurus in Brazil (Sauria, Iguanidae). Pp in W. R. Heyer & P. E Vanzolini (Eds.) Proceedings of a workshop on neotropical distribution patterns. Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, Brasil. SCARIOT, A., SOUSA-SILVA, J. C., FELFILI J. M. (Org). Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005 SIBBALD, S.; CARTER, P.; POULTON, S. Proposal for a national monitoring scheme for small mammals in the United Kingdom and the Republic of Eire. The Mammal Society. n. 6, p. 1-90, jan STAPP P Habitat selection by insectivorous rodent: patterns and mechanisms across multiple scales, Journal of Mammalogy, 78(4): TRIPLEHORN, C. A. & JOHNSON, N. F. Borror and DeLong s Introduction to the Study of Insects, 7º Ed. Editora Thomson, Belmont-CA, p.
14 VANZOLINI, P. E Ecological and geographical distribution of lizards in Pernambuco, northeastern Brasil (Sauria). Papéis Avulsos de Zoologia, S. Paulo 28: WILSON,D. E. & REEDER, D. M Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference. 3ª ed. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2142p.
ENDEMISMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO MATA ATLÂNTICA IBAMA SC RS PR SP MG RJ ES PONTOS REGISTROS AER. Didelphimorphia Didelphidae
Anexo 3.09 - Lista de Espécies de Mamíferos Ocorrentes na APA Serra Dona Francisca e Região Nordeste de Santa Catarina, Nomes Populares, Métodos de Registro pela, Registros em Bibliografia, Ambientes Ocupados,
Leia maisAnexo 12.3.8 1 Lista de espécies de mamíferos registrados durante as cinco campanhas do PMMT, UHE Belo Monte, Pará
6 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 12.3.8 1 Lista de espécies de mamíferos registrados durante as cinco
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL VALEC MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DA FERROVIA OESTE LESTE (EF 334), ENTRE FIGUEIRÓPOLIS (TO) E ILHÉUS (BA) VOLUME
Leia maisLEVANTAMENTO DE MASTOFAUNA OCORRENTE NA FAZENDA CANABRANA, MUNICÍPIO DE AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS.
LEVANTAMO DE MASTOFAUNA OORRE NA FAZENDA ANABRANA, MUNIÍPIO DE AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS. Guedes, E.A.; Sousa, V.M.; Siqueira, R..; Melo, R.S.; Teixeira, T.M. RESUMO Durante dois períodos compreendidos
Leia maisADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CERTIFICAÇÃO RAS (RAINFOREST ALLIANCE) DA FAZENDA DO BUGRE, PRATA, MG.
RELATÓRIO ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CERTIFICAÇÃO RAS (RAINFOREST ALLIANCE) DA FAZENDA DO BUGRE, PRATA, MG. PRINCÍPIO 3: PROTEÇÃO DA VIDA SILVESTRE Roberto de Lara Haddad Camila Schlieper de Castilho Dezembro
Leia maisResumo. Palavras-chave: Mamíferos; Unidades de Conservação; Serra do Espinhaço; Conservação.
40 MAMÍFEROS REGISTRADOS EM TRÊS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA SERRA DO ESPINHAÇO: PARQUE NACIONAL DA SERRA DO CIPÓ, PARQUE NACIONAL DAS SEMPRE VIVAS E PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO ROLA- MOÇA. Karla Patrícia
Leia maisMCFI-1 72 75 56 168 189 - MCFI-2 180 150 56 168-24 MCCR-1 53 40 - - - - MCFD-1 150 150 - - 126 120 MCFD-2 53 35 - - - - BBSR-1 84 103 - - 144 54
175 Amostragem de Pequenos Mamíferos Terrestres Armadilhas do tipo gaiola, Tomahawk e Sherman foram utilizadas para a captura de pequenos roedores e marsupiais. Foram estabelecidas 18 linhas de transecção
Leia maisDIVERSIDADE DE MAMÍFEROS DO PARQUE NACIONAL DE UBAJARA (CEARÁ, BRASIL)
Mastozoología Neotropical / J. Neotrop. Mammal.; 7(2):95-100 SAREM, 2000 ISSN 0327-9383 DIVERSIDADE DE MAMÍFEROS DO PARQUE NACIONAL DE UBAJARA (CEARÁ, BRASIL) Patrícia Gonçalves Guedes 1, Shirley Seixas
Leia maisGuia para identificação de pegadas
Guia para identificação de pegadas Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Programa ABC na Educação Científica - Mão na Massa Coordenador do Programa ABC na Educação Científica - Mão
Leia maisO USO DO HABITAT E MEDIDAS PARA CONSERVAÇÃO DE MAMÍFEROS NÃO- VOADORES NO PARQUE ESTADUAL DO ARAGUAIA, MT. Sérgio Gomes da Silva
O USO DO HABITAT E MEDIDAS PARA CONSERVAÇÃO DE MAMÍFEROS NÃO- VOADORES NO PARQUE ESTADUAL DO ARAGUAIA, MT. Sérgio Gomes da Silva 1) Introdução O Brasil possui 652 espécies de mamíferos, distribuídas em
Leia maisRiqueza de mamíferos terrestres não voadores no Parque Nacional da Serra da Capivara PI
Riqueza de mamíferos terrestres não voadores no Parque Nacional da Serra da Capivara PI SILVA, Luan Gabriel de Lima (Bolsista do PIBICV/UFPI); LIMA, Rogério Nora (Orientador. Departamento de Biologia da
Leia maisDiante dos diversos furtos de equipamentos ocorridos, não foi possível monitorar a zoopassagem 1.
4.- PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL 4..1 Programa de Monitoramento de Fauna O Programa de Monitoramento da Fauna tem como objetivo maximizar o conhecimento sobre as alterações nas populações e comunidades
Leia maisG e o l o g i a M i n e r a ç ã o e A s s e s s o r i a L t d a. E-mail : geominas@terra.com.br Fone 55 65 3682-7603 Fone Fax 3682-3273
329 2.5. MASTOFAUNA 2.5.1. Introdução Inventariar a fauna de vertebrados de qualquer ecorregião tropical é uma tarefa extensa e laboriosa, não sendo diferente com os mamíferos. Classe Mammalia é uma das
Leia maisPROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES Programa 23 Programa de Monitoramento de Mamíferos Terrestres Relatório Semestral EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES
Leia maisMAMÍFEROS DO TOCANTINS
MAMÍFEROS DO TOCANTINS Giovanni Salera Júnior Email: salerajunior@yahoo.com.br Palmas - Tocantins Outubro de 2004 Salera Júnior, Giovanni. Catalogação Mamíferos do Tocantins. Giovanni Salera Júnior. Palmas.
Leia maisDE MAMÍFEROS TERRESTRES NA. Nilton C. Cáceres Jorge J. Cherem Maurício E. Graipel
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE MAMÍFEROS TERRESTRES NA REGIÃO SUL DO BRASIL Nilton C. Cáceres Jorge J. Cherem Maurício E. Graipel A região sul do Brasil é uma das menos conhecidas quanto à distribuição de
Leia maisMamíferos de médio e grande porte em um fragmento florestal de Cerrado no município de Ipameri-GO
ARTIGO ORIGINAL Mamíferos de médio e grande porte em um fragmento florestal de Cerrado no município de Ipameri-GO Guilherme Rodrigues Araújo 1, Paulo Machado e Siva 2, Dieferson da Costa Estrela 2, André
Leia maisPLANO DE MANEJO. Mastofauna do Parque das Neblinas
PLANO DE MANEJO Mastofauna do Parque das Neblinas foto: C. Tófoli RELATÓRIO TÉCNICO Responsável Técnico: Cristina F. de Tófoli Auxiliar Técnico: Daniel Pereira Munari ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS...
Leia maisFauna de mamíferos assoociada à mata ciliar... MOURA, S. L. de
49 (1) Graduada em Ciências Biológicas pela PUC-SP; graduanda em Tecnologia em Gestão Ambiental no Instituto Federal de E- ducação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, câmpus São Roque SP. Correspondência:
Leia maisMamíferos terrestres de floresta de araucária no município de Três Barras, Santa Catarina, Brasil
Biotemas 9(2): 29-46, 1996 Mamíferos terrestres de floresta de araucária no município de Três Barras, Santa Catarina, Brasil 1 Jorge José Cherem 2 Diego Miguel Perez 1 Laboratório de Mamíferos Aquáticos
Leia maisEixo Temático ET-01-016 - Gestão Ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ATROPELAMENTOS DE FAUNA NA BR-262/MS
122 Eixo Temático ET-01-016 - Gestão Ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ATROPELAMENTOS DE FAUNA NA BR-262/MS Joana Pinto Santos 1, Marcela Barcelos Sobanski 2 1 Analista em Infraestrutura de Transportes
Leia maisMamíferos de médio e grande porte atropelados em rodovias do Estado de Santa Catarina, sul do Brasil
Biotemas, 20 (3): 81-96, setembro de 2007 ISSN 0103 1643 Mamíferos em rodovias de Santa Catarina 81 Mamíferos de médio e grande porte atropelados em rodovias do Estado de Santa Catarina, sul do Brasil
Leia maisb. Mastofauna (1) Introdução
b. Mastofauna (1) Introdução Em relação aos mamíferos, o cerrado possui uma fauna particular, contendo táxons endêmicos (PÁDUA, 1992), táxons de distribuição abrangentes e táxons da fauna atlântica e amazônica.
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisBOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 19:59-74 MARÇO DE 2006 59 A coleção de mamíferos do Museu Elias Lorenzutti em Linhares, Estado do Espírito Santo, Brasil Ricardo Lorenzutti¹ & Antonio de Padua Almeida²*
Leia maisUso de Passagens de Fauna no Trecho Ferroviário entre Aparecida do Taboado/MS e Rondonópolis/MT
ARTIGO Uso de Passagens de Fauna no Trecho Ferroviário entre Aparecida do Taboado/MS e Rondonópolis/MT Danilo José Vieira Capela ¹*, Luciano Moreira Ceolin ¹, Camila da Veiga Coutinho¹, Stefani Gabrieli
Leia maisLevantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG
Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires
Leia maisPOR QUE NA PEGADA DO PARQUE?
POR QUE NA PEGADA DO PARQUE? Após uma série de pesquisas no Parque Municipal Arthur Thomas, a 10 kms do centro de Londrina - uma área de 85 hectares de floresta de Mata Atlântica cercada pela zona urbana
Leia maisPrograma de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna da BR - 262/MS
Introdução A BR-262 atravessa o estado do Mato Grosso do Sul de Leste a Oeste, a partir do município de Três Lagoas (divisa com estado de São Paulo), passando pela capital, Campo Grande, até o município
Leia maisA seguir serão comentadas informações sobre algumas das espécies de mamíferos do Estado do Paraná. Para que possamos compreender um pouco mais sobre
A seguir serão comentadas informações sobre algumas das espécies de mamíferos do Estado do Paraná. Para que possamos compreender um pouco mais sobre o sucesso evolutivo desse grupo, existem três características
Leia maisINQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM
INQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM Ana Cristina da Silva¹, José Max Barbosa de Oliveira Junior¹, Lauana Nogueira², Letícia Gomes ¹, Thales Amaral² Reginaldo Constantino³
Leia maisTATIANE CARMO BRISTOT
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL TATIANE CARMO BRISTOT LEVANTAMENTO DE MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE PORTE EM
Leia mais4.2.2) MASTOFAUNA ) Metodologia
4.2.2) MASTOFAUNA A mastofauna do Cerrado, apesar de altamente diversificada (195 espécies) apresenta baixa taxa de endemismos (n=18 ou 9,2%) (Reis et al., 2006), com 51% das espécies de mamíferos encontradas
Leia maisMastofauna terrestre de algumas áreas sobre influência da Linha de Transmissão (LT) 230 KV PE / PB, CIRCUITO 3
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 4- Número 2-2º Semestre 2004 Mastofauna terrestre de algumas áreas sobre influência da Linha de Transmissão (LT) 230 KV PE / PB, CIRCUITO 3
Leia maisAnimais incríveis! Equipe PVSul. A diversidade, tamanho e hábitos dos mamíferos os tornam um grupo muito especial de animais.
mamiferos da PVSuL Animais incríveis! A diversidade, tamanho e hábitos dos mamíferos os tornam um grupo muito especial de animais. Baleia, anta, golfinho, tatu, preguiça, ouriço, gambá, tamanduá, macaco,
Leia maisISSN 1517-1973 Dezembro, 2002 38. Revisão do conhecimento sobre ocorrência e distribuição de Mamíferos do Pantanal
ISSN 1517-1973 Dezembro, 2002 38 Revisão do conhecimento sobre ocorrência e distribuição de Mamíferos do Pantanal República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Presidente Ministério da Agricultura,
Leia maisMAMÍFEROS DE UM FRAGMENTO FLORESTAL EM VOLTA REDONDA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO MAMMALS OF A FOREST FRAGMENT IN VOLTA REDONDA, RIO DE JANEIRO STATE
Original Article 1017 MAMÍFEROS DE UM FRAGMENTO FLORESTAL EM VOLTA REDONDA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO MAMMALS OF A FOREST FRAGMENT IN VOLTA REDONDA, RIO DE JANEIRO STATE Sérgio Nogueira PEREIRA 1 ; Daniela
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL KELLE CRISTINA NEVES
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL KELLE CRISTINA NEVES AVALIAÇÃO DA RIQUEZA E ABUNDÂNCIA DE ESPÉCIES DE MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE.
IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL URBANA, MARGEM DO RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. Profa. Miriam Cleide Amorim Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus Juazeiro, BA INTRODUÇÃO
Leia maisThreatened mammals in Atlantic Forest. Adriano Paglia UFMG
Threatened mammals in Atlantic Forest Adriano Paglia UFMG Quantas espécies de mamíferos ocorrem na Mata Atlântica? Fonseca et al. 1996 524 espécies de mamíferos no Brasil 248 (47,3%) na Mata Atlântica
Leia maisRASTROS E VESTÍGIOS. Animais Silvestres da PV Sul
RASTROS E VESTÍGIOS De Animais Silvestres da PV Sul Muitos animais são vistos só RARAMENTE. Isso porque aprenderam a evitar o ser humano, que os caça ou assusta de alguma outra forma, ou porque são mais
Leia maisMamíferos de Guarapuava, Paraná, Brasil
ISSN 1517-6770 Mamíferos de Guarapuava, Paraná, Brasil Luiz Gustavo Eckhardt Valle 1,2 ; Huilquer Francisco Vogel 3 ; Bruno Minoru Sugayama 3 ; Rafael Metri 4 ; Janaina Gazarini 5 & Claudio Henrique Zawadzki
Leia maisMAMÍFEROS DO VALE DO TAQUARI, REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL
MAMÍFEROS DO VALE DO TAQUARI, REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Carlos Benhur Kasper 1 Maria Júlia Feldens 2 Fábio Dias Mazim 3 Adilson Schneider 4 Cristina Vargas Cademartori 5 Hamilton César Zanardi
Leia maisMAMÍFEROS NÃO VOADORES ENCONTRADOS EM TRÊS ÁREAS DO PARQUE ESTADUAL DO ESPINILHO, BARRA DO QUARAÍ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
BIODIVERSIDADE PAMPEANA ISSN 1679-6179 PUCRS, Uruguaiana, 9 (1): 44-49, dez. 2011 MAMÍFEROS NÃO VOADORES ENCONTRADOS EM TRÊS ÁREAS DO PARQUE ESTADUAL DO ESPINILHO, BARRA DO QUARAÍ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
Leia maisFACULDADE ASSIS GURGACZ-FAG RAFAEL JOSE FERREIRA
FACULDADE ASSIS GURGACZ-FAG RAFAEL JOSE FERREIRA LEVANTAMENTO DE MAMÍFEROS DE MÉDIO PORTE EM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICIPIO DE SANTA TEREZA DO OESTE - PR CASCAVEL 2010 1 RAFAEL JOSE FERREIRA LEVANTAMENTO
Leia maisBioma : CERRADO. Alessandro Mocelin Rodrigo Witaski Gabriel Kroeff Thiago Pereira
Bioma : CERRADO Alessandro Mocelin Rodrigo Witaski Gabriel Kroeff Thiago Pereira Dados Geográficos - Segunda maior formação vegetal da América do Sul - Abrange os estados do Centro-Oeste(Goiás, Mato Grosso,
Leia maisMastofauna terrestre da Reserva Biológica Estadual do Sassafrás, Doutor Pedrinho, Santa Catarina, Sul do Brasil
Biotemas, 27 (3): 123-129, setembro de 2014 ISSNe 2175-7925 123 http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2014v27n3p123 Mastofauna terrestre da Reserva Biológica Estadual do Sassafrás, Doutor Pedrinho, Santa
Leia maisFAUNA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO NOS PARQUES ESTADUAIS FORNO GRANDE E PEDRA AZUL, ES.
FAUNA AMEAÇADA DE ETINÇÃO NOS PARQUES ESTADUAIS FORNO GRANDE E PEDRA AZUL, ES. Franciane Lousada Rubini de Oliveira Louzada¹, Alexandre Rosa dos Santos². Aderbal Gomes da Silva¹, 1 Universidade Federal
Leia maisAHE Belo Monte. Descrição e análise da fauna e flora da região do médio-baixo rio Xingu. Mamíferos Terrestres de Médio e Grande Porte.
AHE Belo Monte Descrição e análise da fauna e flora da região do médio-baixo rio Xingu Mamíferos Terrestres de Médio e Grande Porte Relatório Final EQUIPE Coordenadora: Maria Aparecida Lopes, Ph.D. Bolsistas:
Leia maisAção 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)
180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos
Leia maisUNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL KLAUDIA BITENCOURT
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL KLAUDIA BITENCOURT MASTOFAUNA TERRESTRE DO PARQUE ESTADUAL DO PROSA, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CAMPO GRANDE MS 2008 KLAUDIA
Leia mais7 ANO AULA DE CIÊNCIAS. Professora Andressa =)
7 ANO AULA DE CIÊNCIAS Professora Andressa =) MAMÍFEROS 7 ANO MAMÍFEROS Atualmente cerca de 5500 espécies conhecidas de mamíferos no mundo Brasil, 2006: 652 espécies conhecidas de mamíferos nativos 609
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Zoologia de Vertebrados
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Zoologia de Vertebrados Diversidade de mamíferos em diferentes fitofisionomias do Cerrado do Parque Nacional Grande Sertão
Leia maisREDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.
REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisPraxis investigativa dos alunos do Ensino Médio e Fundamental sobre os mamíferos da Mata Atlântica.
Praxis investigativa dos alunos do Ensino Médio e Fundamental sobre os mamíferos da Mata Atlântica. Autores: Rogério Martins Rosaria Montero Velasco Heloísa Aparecida de Oliveira Geraldo Batista de Oliveira
Leia maisNASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA
NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA Por meio do Projeto de Georreferenciamento e Diagnóstico das Nascentes de Sorocaba, a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMA) selecionou a Nascente
Leia maisMorcegos da Caatinga: Panorama científico dos últimos 35 anos
Morcegos da Caatinga: Panorama científico dos últimos 35 anos Juan Carlos Vargas Mena 1,3,4, Eugenia Cordero-Schmidt 1,3,4, Bernal Rodriguez- Herrera 2,3,4 & Eduardo Martins Venticinque 1 1 Universidade
Leia maisAnexo Fotográfico Fauna
Anexo Fotográfico Fauna Herpetofauna: Armadilhas-de-interceptação-e-queda instaladas na Fazenda do Sr. Adão, Alvorada de Minas, MG (Autoria: Bruno V.S. Pimenta) Estação de Amostragem 2, mata da Fazenda
Leia mais1. Resultados Monitoramento Fauna e Flora 2010
1. Resultados Monitoramento Fauna e Flora 2010 1.1. Vegetação Nas áreas da Veracel Celulose S/A já foram plaqueadas e identificadas mais de 5000 árvores, abrangendo diversas fitofisionomias, como áreas
Leia maisMembros. Financiadores
Projeto de Pesquisa: ADAPTA- CENTRO DE ESTUDOS DE ADAPTAÇÕES DA BIOTA AQUÁTICA DA AMAZÔNIA Descrição: Interações Biológicas com o Ambiente. Mecanismos de defesa e/ou resistência comuns entre peixes e mamíferos.
Leia maisLEVANTAMENTO RÁPIDO E BIOLOGIA DA MASTOFAUNA DA RPPN NINHO DO CORVO EM PRUDENTÓPOLIS PARANÁ*
LEVANTAMENTO RÁPIDO E BIOLOGIA DA MASTOFAUNA DA RPPN NINHO DO CORVO EM PRUDENTÓPOLIS PARANÁ* 1 Luiz Gustavo Valle 1, Huilquer Francisco Vogel 1, Vitor Hugo Gonçalves 2, Suzel Faedo Pinto 3, Diego Rodrigo
Leia maisINTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS. 270. BASTOS NETO et al.
Mamíferos de fragmento florestal periurbano.269 Revista Brasileira de ZO OCIÊNCIAS 11(3): 269-276, dezembro 2009 ISSN 1517-6770 Mamíferos de um fragmento florestal particular periurbano de Juiz de Fora,
Leia maisA Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso
Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários
Leia mais4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas
(Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas. Definição dos objetos conservação. Definição de metas de importância relativa de cada objeto. Definição das principais fontes de dados/informações
Leia maisLicenciamento Ambiental para o Projeto de Duplicação Rodovia BR 163/MS
Foto 01: Vista geral do fragmento florestal presente no módulo M1. Foto 02: Vista do interior do transecto de amostragem no Módulo M1. Foto 03: Detalhe da vegetação arbórea dentro do Módulo amostral M1.
Leia maisRegistros de mamíferos não voadores em estudos de avaliação ambiental no sul do Brasil
Registros de mamíferos não voadores em estudos de avaliação ambiental no sul do Brasil Resumo Jorge J. Cherem Servidão Adélia C. Cherem, 20, Córrego Grande Florianópolis, SC, Brasil, 88.037-080. jjcherem@ig.com.br
Leia maisAções de Conservação da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção
Ações de Conservação da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros DIFAP Rômulo Mello Coordenção Geral de Fauna CGFAU Ricardo Soavinski Coordenação de Conservação da
Leia maisTURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG
TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG Bárbara Cristina Leite Flávia Ferreira dos Santos Jasmine Cardozo Moreira RESUMO:
Leia maisMamíferos não Voadores da Região dos Lagos, Municipios de Tartarugalzinho, Pracuúba e Amapá, no Amapá
Mamíferos não Voadores da Região dos Lagos, Municipios de Tartarugalzinho, Pracuúba e Amapá, no Amapá Cláudia Cristina de Sousa de Melo Resumo Este trabalho apresenta de forma preliminar a fauna de mamíferos
Leia maisSonia Aparecida de SOUZA 2, 3 ; André Luis Teixeira De LUCCA 2 ; Ernesto Pedro DICKFELDT 2 ; Paulo Roberto de OLIVEIRA 2
IMPACTOS DE ATROPELAMENTOS DE ANIMAIS SILVESTRES NO TRECHO DA RODOVIA SP 215 CONFRONTANTE AO PARQUE ESTADUAL DE PORTO FERREIRA PORTO FERREIRA, SP (NOTA CIENTÍFICA) 1 IMPACTS ROADKILLS MORTALITY OF WILD
Leia maisFauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira
Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental Dra. Renata Cardoso Vieira Tipologia de Estudos EIA /RIMA laudo de fauna monitoramento de fauna resgate de fauna IN 146/2007 IBAMA Licenciamento
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisJGP. Levantamento Fotográfico PLANO DE MANEJO DA APA GUARIROBA ASPECTOS DA FAUNA. Legenda: Fotos 01 a 03:
Fotos 01 a 03: Buritis e fragmentos de Cerrado amostrados durante o levantamento de fauna. Fotos 04 a 06 : Foram amostrados diversos ambientes como lago, fragmentos de cerrado e campos antrópicos. Fotos
Leia maisRiqueza de Chiroptera em área alterada na transição Cerrado-Floresta Amazônica, Fazenda Destino-MT
Riqueza de Chiroptera em área alterada na transição Cerrado-Floresta Amazônica, Fazenda Destino-MT Discentes: Letícia, Leonardo, Pâmela e Thales Docente: Teresa Cristina da Silveira Anacleto Monitor: Leandro
Leia maisLEVANTAMENTO DA MASTOFAUNA EM FRAGMENTO FLORESTAL LOCALIZADO NA CIDADE DE CASCAVEL - PARANÁ
Cultivando o Saber 175 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 LEVANTAMENTO DA MASTOFAUNA EM FRAGMENTO FLORESTAL LOCALIZADO
Leia mais12/2/2009. São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. ZOONOSES *
ZOONOSES * São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. * Médico alemão Rudolf Wirchow(século XIX) Fco Eugênio D. de Alexandria Infectologista Zoon = animal
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisBACIA DO RIO DAS VELHAS
BACIA DO RIO DAS VELHAS A bacia hidrográfica do rio das Velhas está localizada na região central do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas 17 o 15 e 20 o 25 S - 43 o 25 e 44 o 50 W, apresentando
Leia maisFotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores
Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre
Leia maisCientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira
Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA RECENTE DE INCÊNDIOS EM PLANTAÇÕES INDUSTRIAIS NO BRASIL
NOVTEC 2010 Workshop Novas Tecnologias em Gestão Florestal Sustentável A gestão do risco de incêndio e a gestão da cadeia de valor 25-26 de Outubro, 2010 Lisboa, Portugal CARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA RECENTE
Leia maisNosso Território: Ecossistemas
Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisO Homem foi contemporâneos dos Dinossauros?
Gestão Ambiental Eras Geológicas O Homem foi contemporâneos dos Dinossauros? Humanos Modernos. Quaternário Primeiros humanos e glaciações 11.000 Terciário Surgimento dos mamíferos. Cretáceo Desaparecimento
Leia maisPrograma de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br
Programa de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br Rede PPBio Mata Atlântica Projeto de Coordenação de Rede Projeto Associado Nordeste BAHIA PERNAMBUCO
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisInventário de mamíferos de médio e grande porte em três fragmentos de Cerrado na região sudeste de Goiás
Inventário de mamíferos de médio e grande porte em três fragmentos de Cerrado na região sudeste de Goiás Marcos Paulo Brito Lopes de Sousa 1*, Paula Riselly Cândida de Oliveira 1, Pablo Timóteo da Silva
Leia maisRevista Mexicana de Biodiversidad
Disponible en www.sciencedirect.com Revista Mexicana de Biodiversidad Revista Mexicana de Biodiversidad 86 (2015) 217-225 Conservation www.ib.unam.mx/revista/ Non-volant mammals of the Maracaju Mountains,
Leia maisCíntia Graciele da Silva 1 Simone Santos de Oliveira 2 Universidade Estadual de Mato Grosso Tangará da Serra MT, junho 2009
LEVANTAMENTO DA ARTROPODOFAUNA DE UM FRAGMENTO DE MATA E DE UMA PASTAGEM, LOCALIZADOS PRÓXIMO AO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, TANGARÁ DA SERRA MT Cíntia Graciele da Silva 1 Simone Santos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA DE MAMÍFEROS NA MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA
DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA DE MAMÍFEROS NA MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA Raquel Teixeira de Moura Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia/ Universidade Federal de Minas Gerais Caixa Postal
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia mais6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2
Índice 6 -... 1 6.1 - Delimitação das... 2 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 6.1.2 - Área de Influência Indireta (AII)... 2 Índice de Quadros Quadro 1 - Lista dos Municípios da Área de Influência
Leia maisPROJETO MORRO DO PILAR. Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas das cavidades
PROJETO MORRO DO PILAR Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas Belo Horizonte / MG Junho/2014 EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
Leia maisComposição e diversidade de mamíferos de médio e grande porte no Cerrado do Brasil central
Biota Neotrop., vol. 10, no. Composição e diversidade de mamíferos de médio e grande porte no Cerrado do Brasil central Adriana Bocchiglieri 1,4, André Faria Mendonça 2, & Raimundo Paulo Barros Henriques
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia mais