Uso de Passagens de Fauna no Trecho Ferroviário entre Aparecida do Taboado/MS e Rondonópolis/MT
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- Antônia Vilaverde Vilanova
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1 ARTIGO Uso de Passagens de Fauna no Trecho Ferroviário entre Aparecida do Taboado/MS e Rondonópolis/MT Danilo José Vieira Capela ¹*, Luciano Moreira Ceolin ¹, Camila da Veiga Coutinho¹, Stefani Gabrieli Age¹, Renata Twardowsky Ramalho¹, Denison José Henz¹, Francys Emanuelle da Veiga da Costa¹, Igor Kintopp Ribeiro¹, Marcos Dums¹, Pricila Gomes Fogaça¹, Pryscilla Moura Lombardi¹ 1 RUMO ALL Logística, Rua Emílio Bertolini, 100 Vila das Oficinas, CEP , Curitiba/PR danilo.capela@rumoall.com, luciano.ceolin@rumoall.com, camila.coutinho@rumoall.com, stefani.age@rumoall.com, renatatr@rumoall.com, denison.henz@rumoall.com, francys.costa@rumoall.com, igor.ribeiro@rumoall.com, marcos.dums@rumoall.com, pricila.fogaca@rumoall.com, pryscilla.lombardi@rumoall.com RESUMO O aumento da produção de grãos no Estado do Mato Grosso provocou o sufocamento no fluxo viário regional, consequentemente, houve a necessidade de promover melhorias nos processos de logística e transporte de granéis. A implantação da malha ferroviária entre Rondonópolis/MT e Santos/SP, entre outros fatores, agilizou os processos de escoamento dessas cargas, todavia causando impactos negativos sobre a fauna. Nesse contexto, com o intuito de mitigar os impactos ambientais causados por atropelamentos em ferrovias foram instalados ao longo do trecho ferroviário estruturas de passagem de fauna, as quais permitem o trânsito das espécies entre os ambientes disjuntos pela via férrea, reduzindo, com efeito, a interferência no fluxo gênico das espécies e o isolamento das populações. O presente estudo verificou a utilização de 67 passagens de fauna existentes no trecho entre Rondonópolis/MT e Aparecida do Taboado/MS, por meio da instalação de 134 armadilhas fotográficas e 402 plotes de pegadas ao longo de três campanhas de amostragem durante o ano de Foram obtidos registros de 29 espécies de mamíferos, das quais oito encontram-se em diferentes graus de ameaça, tais como o lobo-guará, o queixada, a onça-pintada, a onça-parda, o tamanduá-bandeira, o tatu-canastra, a anta, o cervo-do-pantanal, o veado-campeiro e o tatu-bola. As conclusões preliminares demonstram que as passagens de fauna estão sendo efetivamente utilizadas pelos grupos faunísticos monitorados. Contudo, convém sublinhar que análises mais aprofundadas ainda são necessárias e serão realizadas na medida em que os dados oriundos dos monitoramentos de fauna atropelada sejam colecionados e analisados, sobretudo no que diz respeito à influência das passagens de fauna em relação à taxa de atropelamentos verificados sobre a via. Palavras-Chaves: Via Permanente; Monitoramento de Passagens de Fauna; Armadilhas fotográficas e Plotes de Pegadas.
2 1. INTRODUÇÃO Muitas infraestruturas lineares feitas pelo homem tais como estradas de ferro, linhas de energia e dutos de petróleo intensificam a degradação de habitats (Primack, 2006). O estabelecimento de empreendimentos como as vias ferroviárias, possibilita o desenvolvimento econômico do país, entretanto, associados a este desenvolvimento estão os impactos sociais e ambientais (Lauxen, 2012), sendo a instalação das vias a principal causa da desconexão de habitats, isolando populações desde a instalação e ao longo da fase de operação favorecendo a formação de metapopulações por dificultar a transposição das mesmas (Tropical Forest Remnants, 1997; Lyren, 2001; Forman et al., 2003). Atrelada a duas situações, a morte por atropelamento pode ocorrer durante o deslocamento ou migração natural do táxon que teve seu hábitat fragmentado pela via de transporte ou pela atração dessa fauna haja vista a disponibilidade de alimentos sobre via, como, graneis, farelos, entre outros (Lima & Obara, 2004). Atualmente, a integração da infraestrutura existente, e a previsão e mitigação de impactos dos novos empreendimentos se configura como o grande desafio aos cientistas, planejadores e gestores da área (Ahern et al., 2009). Com o intuito de mitigar os impactos causados por esses empreendimentos são construídas passagens de fauna, também chamadas de faunodutos, por meio de estruturas de concreto ou metal instaladas sob e ao longo da via. Planejados para conectar habitats, os faunodutos possibilitam a circulação segura dos animais que transpõem ferrovias e rodovias, sem obstáculos ou risco de choque com os veículos, além de permitir o reestabelecimento e manutenção de populações e metapopulações, os processos ecológicos e o aumento da viabilidade e variabilidade genética por facilitar sua dispersão (Beier & Noss 1998; Van der Grift 2005; Clevenger et al., 2001; GIacoboni et al., 2012). Passagens inferiores de fauna (PIF) são as mais utilizadas em rodovias brasileiras. Estas permitem a passagem de animais de grande porte, além de uma ampla variedade de animais de pequeno e médio porte (CALTRANS, 2009). Com efeito, pode-se verificar que os PIF s destinam-se a um grande número de espécies terrestres e semiaquáticas, incluindo quirópteros (Gaisler el al., 2009). Há diversas interpretações acerca de quão funcional são as passagens de fauna. Por sua efetividade, devem permitir às populações mudanças em sua distribuição quando afetadas por estressores, tais como desastres e/ou mudanças ambientais (Underwood, 1997), por isso, o monitoramento pós-construção é essencial para avaliação das medidas adotadas, auxiliando diretamente na identificação de possíveis melhorias e consolidação de uma base de conhecimentos que subsidie futuras decisões. Portanto, ações de manejo adaptativo tornam-se necessárias se o monitoramento pós-instalação sugere modificações no projeto original, o que poderá resultar em maior utilização das estruturas (CALTRANS, 2009). Com base nessas constatações o presente trabalho visa evidenciar, por meio de monitoramento, o uso efetivo dos 67 passa faunas instalados sob o leito da ferrovia e seu entorno no trecho que liga Aparecida do Taboado-MS a Rondonópolis-MT, assim como verificar a eficiência dos métodos utilizados na coleta de dados 2. MATERIAL E MÉTODO 2.1 Área de estudo O trecho estabelecido para amostragem do programa de deslocamento de fauna abrange três estados brasileiros, quais sejam: Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso, e possui uma malha ferroviária de cerca de 752 km de extensão, conectando o município de Aparecida do Taboado/MS a Rondonópolis/MT (figura 01). As áreas de entorno dos passa faunas apresentam formações vegetacionais características do Bioma Cerrado, além de extensos campos agrícolas e pastagens e Áreas de Preservação Permanente, principalmente no entorno de cursos d água. 2.2 Metodologia
3 Para o estudo foram definidas 67 estruturas de travessia, compreendendo passa fauna (PF), passa gado/passa fauna (PG/PF), pontes (PT) e galerias ecológicas (GE). Cada estrutura foi composta por duas armadilhas fotográficas totalizando 134 armadilhas ao longo do trecho. As armadilhas foram instaladas estrategicamente em cada saída das passagens de fauna a fim de verificar o uso dessas travessias pela fauna. Complementar ao método anterior, foram instalados 03 plotes de pegadas em cada lado das estruturas, totalizando 402 plotes de pegadas, cujo objetivo é identificar os animais que se deslocam no entorno dos PF s, mas não necessariamente utilizam as estruturas para travessia. Os plotes de pegadas consistem em estruturas delimitadas no substrato podendo este ser de areia ou terra, medindo 1,5 m x 0,50 m e 0,50 m x 0,50 m, onde são feitos os registrados por meio da impressão das pegadas dos animais enquanto se deslocam. Por ser um solo arenoso com maior permeabilidade, uma lona com as mesmas medidas dos plotes foi colocada sob o substrato, sendo o mesmo umedecido com água a cada revisão para o melhor registro das pegadas. Como parte de suas estruturas, os passa fauna e passa gado possuem alambrados com 1,5 m de altura e 150 m de extensão para cada lado da estrutura, e em ambas as extremidades da mesma, funcionando como uma barreira, visando direcionar os espécimes para o interior das passagens e evitar os atropelamentos. As estruturas de travessia foram monitoradas por 10 dias consecutivos, sendo revisadas a cada três dias para checagem do funcionamento das armadilhas fotográficas e verificação de eventuais sobreposições de pegadas, assegurando assim a coleta dos dados. 2.3 Análises A partir dos dados obtidos em campo verificou-se a frequência de uso das passagens, bem como a (-s) passagem (-ns) com maior número de registros por diferentes grupos faunísticos. A diversidade da fauna foi calculada para cada estrutura utilizando o Índice de Diversidade de Shannon-Wiener (Magurran,1988). A fim de verificar a similaridade da riqueza apresentada entre cada estrutura de passagem amostrada, foi realizado agrupamento hierárquico baseado no coeficiente de Jaccard, sendo calculado a partir da presença/ausência das espécies totais por cada estrutura de passagem (MAGURRAN, 1988). Os cálculos de diversidade, e similaridade foram realizados com o programa PAST 2.5 (HAMMER et. al., 2001). 3. RESULTADOS Durante as três campanhas do deslocamento de fauna foram registrados indivíduos pertencentes a 29 espécies, todos representantes da Classe Mammalia sendo eles: Artiodactyla (N=6), Carnivora (N=9), Cingulata (N=5), Lagomorpha (N=1), Perissodactyla (N=1), Pilosa (N=2), Primates (N=1), Didelphimorphia (N=1) e Rodentia (N =4). Nove indivíduos foram dados como não identificados quanto a classificação taxonômica chegando somente a nível de família (Tabela 1). Dos registros, 670 foram registrados pelo método de armadilha fotográfica, 370 através dos plotes de pegadas e 347 por avistamentos nas áreas de entorno dos passa-fauna. As espécies que mais utilizaram as passagens de fauna foram Tapirus terrestris com 182 registros, Cerdocyon thous com 103 registros e Hydrochoerus hydrochaeris com 47 indivíduos registrados em diferentes Tabela 1 Lista de espécies registradas nas estruturas de travessias e o tipo de método utilizado na coleta dos registros. ORDEM/ Família/ Espécie Nome popular Método de registro Tipo de estrutura CINGULATA Dasypodidae
4 Dasypus novemcinctus Linnaeus,1758 tatu-galinha AF,PG GE,PF,PG/PF,PTE Euphractus sexcinctus (Linnaeus,1758) tatu-peba AF,PG GE,PF,PG/PF,PTE Priodontes maximus (Kerr,1792) tatu-canastra AF,PG PF,PTE Tolypeutes matacus (Desmarest,1804) tatu-bola AF,PG PG/PF Cabassous unicinctus (Linnaeus,1758) tatu-de-rabo-mole PG PF,PG/PF PILOSA Myrmecophagidae Myrmecophaga tridactyla Linnaeus,1758 tamanduábandeira AF,PG PF,PG/PF,PTE Tamandua tetradactyla (Linnaeus,1758) tamanduá-mirim AF,PG PF PRIMATES Cebidae Sapajus apella(linnaeus,1758) macaco-prego AF,PG,A PTE CARNIVORA Canidae Cerdocyon thous (Linnaeus,1766) graxaim AF,PG,A PF,PG/PF,PTE Crysocyon brachyurus (Illiger,1815) lobo-guará AF,PG PF,PG/PF,PTE Felidae Felis catus (Linnaeus,1758) gato-doméstico AF PG/PF Leopardus pardalis (Linnaeus,1758) jaguatirica AF,PG PF,PG/PF,PTE Panthera onca (Linnaeus,1758) onça-pintada AF PTE Puma concolor (Linnaeus,1771) onça-parda AF,PG PF,PG/PF,PTE Pocyonidae Procyon cancrivorus (G. [Baron] Cuvier,1798) mão-pelada AF,PG PF,PG/PF,PTE Nasua nasua (Linnaeus,1766) quati AF,A PF,PTE Mustelidae Eira barbara(linnaeus,1758) irara AF,A PF,PTE ARTIODACTYLA Cervidae Mazama gouazoubira (Fischer, 1814) veado-catingueiro AF,PG,A GE,PF,PG/PF,PTE Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815) cervo-do-pantanal AF PF,PTE Ozotoceros bezoarticus (Linnaeus, 1758) veado-campeiro AF,PG,A GE,PF,PTE Tayassuidae Tayassu pecari (Link, 1795) queixada AF,PG,A PF,PG/PF,PTE Pecari tajacu (Linnaeus, 1758) cateto AF,PG PF,PG/PF Suidae Sus scrofa Linnaeus, 1758 porco-doméstico AF,PG PF,PG/PF PERISSODACTYLA Tapiridae Tapirus terrestris Linnaeus, 1758 anta AF,PG,A GE,PF,PG/PF,PTE RODENTIA Caviidae Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) capivara AF,PG PF,PTE Cuniculidae Cuniculus paca (Linnaeus, 1758) paca AF,PG GE,PF,PG/PF,PTE
5 Dasyproctidae Dasyprocta azarae Lichtenstein, 1823 cutia AF,PG GE,PF,PG/PF,PTE Erethizontidae Coendou prehensilis (Linnaeus, 1758) porco-espinho AF PTE LAGOMORPHA Leporidae Sylvilagus brasiliensis (Linnaeus, 1758) tapeti AF,PG GE,PF,PG/PF,PTE Legenda: Tipo de Registro: PG = pegada no plote de; areia; AF = registro por armadilha fotográfica; A= avistamento. Passa- Fauna espécies indivíduos Em relação à diversidade encontrada em cada uma das estruturas, podemos observar que o PG/PF16 foi o mais diverso quanto a composição das espécies com H =2,44 nats/ind., seguido da PTE14 com H =2,30 nats/ind., da PTE02 com H =2,29 nats/ind. E do PF 38, com H =2,26 nats/ind. (Tabela 2). Tabela 2 Diversidade de espécies em cada uma das estruturas de travessia calculadas pelo índice de Shannon (H ). Passa- Fauna espécies indivíduos Shannon Wiener (H') GE ,74 GE ,68 PF ,23 PF ,91 PF ,13 PF ,69 PF ,67 PF ,90 PF ,13 PF ,32 PF ,97 PF ,04 PF ,55 PF ,44 PF ,41 PF ,39 PF ,26 PF ,40 PF ,04 PF ,46 Shannon Wiener (H') PF ,33 PF ,91 PF PF ,28 PF ,08 PF ,25 PF ,62 PF ,17 PF ,62 PF ,71 PF ,50 PF ,26 PF ,99 PF ,08 PG/PF ,30 PG/PF ,49 PG/PF ,85 PG/PF ,16 PG/PF ,85 PG/PF ,95 PG/PF ,47 PG/PF ,26 PG/PF ,55 PG/PF ,69 PG/PF ,49 PG/PF ,44 PG/PF ,53 PG/PF ,59 PG/PF ,63
6 Passa- Fauna espécies indivíduos Shannon Wiener (H') PTE ,64 PTE ,29 PTE ,82 PTE ,56 PTE ,67 PTE ,86 PTE ,10 PTE ,97 PTE ,39 PTE ,02 PTE ,41 PTE ,20 PTE ,67 PTE ,30 PTE ,73 PTE ,55 Comparando a similaridade entre os diferentes tipos de estruturas de passagem de fauna pelo método de presença/ausência nota-se uma variação nos grupos, sendo que a maioria apresentou similaridade abaixo de 0,8 (ponto de corte - 80% de similaridade). Acima do ponto de corte, destaca-se apenas um único grupo com as estruturas de passagem com cerca de 85% de similaridade. Este grupo é formado pelas PG/PG-01 e PF/PG-17, 13, 15 e 17 e apresentou elevada similaridade, sobretudo devido a presença de espécies como Cerdocyon thous, Chrysocyon brachyurus, Euphractus sexcinctus, Mazama gouazoubira e Tapirus terrestris, sendo que a única espécie não comum registrada em ambas as estruturas foi Dasypus novemcinctus, registrada apenas na PF/PG- 17 (Figura 1). Figura 1 Dendrograma de similaridade entre os pontos amostrados durante o deslocamento da fauna. 4. AGRADECIMENTOS À RUMO ALL Logística pelo apoio na elaboração do trabalho. A todos os colaboradores envolvidos na coleta dos dados de campo e desenvolvimento do artigo. 5. REFERÊNCIAS A. P. Clevenger, B. Chruszcz, K. Gunson. Highway mitigation fencing reduces wildlifevehicle collisions. Wildlife Society Bulletin, janeiro (2001), pág CALTRANS Wildlife crossings guidance manual, version 1.0. R. J. Meese, F. M. Shilling, J. F. Quinn. Outubro (2007). E. A. Van der Grift. Defragmentation in the Netherlands: A success story? GAIA, junho (2005), pág
7 Experiments in ecology: Their logical design and interpretation using analysis of variance. A. J. Underwood. 1ª Edição, janeiro (1997). Forman, R. T. T.; Spering, D.; Bissonette, J.A. Road ecology, science and solutions. Island Press. Pág 481. EUA, J. Ahern, L. Jennings, B. Fenstermacher, P. Warren, N. Charney, S. Jackson, J. Mullin, Z. Kotval, S. Brena, S. Civjan, E. Carr Issues and methods for transdisciplinary planning of combined wildlife and pedestrian highway crossings. Transportation Research Record: Journal of the Transportation Research Board, Janeiro (2009), pág J. Gaisler, Z. Řehák, T. Bartonička. Bat casualties by road traffic (Brno-Vienna). Acta Theriologica, junho (2009), pág S. F Lima; A.T. Obara.. Levantamento de animais silvestres atropelados na BR-277 às margens do Parque Nacional do Iguaçu: subsídios ao Programa multidisciplinar de proteção à fauna. Universidade Estadual de Maringá, 2004 pág.2. L. M. Lyren. Movement patterns of coyotes and bobcats relative to roads and underpasses in the Chino Hills area of southern California. Tese de doutorado apresentada à Universidade Politécnica do Estado da Califórnia, EUA pág. 96. M. S. Lauxen, A mitigação dos impactos de rodovias sobre a fauna: um guia de procedimentos para tomada de decisão. Trabalho de conclusão de curso de pósgraduação em Diversidade e Conservação de Fauna junto ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal/Instituto de Biociências UFRS, maio (2012), pág P. Beier, R. Noss. Do habitat corridors provide connectivity? Conservation Biology, dezembro, (1998), pág Primack, R. B. Habitat Destruction. Essentials of Conservation Biology. 5ª Edição. R. B. Primack. p , S. F. Giacoboni, A. Kokler, A. B. Costa. Utilização de passa-fauna em rodovias no estado do Rio Grande do Sul - Brasil. Caderno de Pesquisa. Série Biologia, (2012), pág S. F. Lima, A. T. Obara. Levantamento de Animais silvestres atropelados na BR-277 às margens do Parque Nacional do Iguaçu: Subsídios ao programa multidisciplinar de proteção à fauna. VII Semana de Artes da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, Paraná, Brasil (2004). Tropical forest remnants. Ecology, management, and conservation of fragmented communities: Internal fragmentation: the effects of roads, highways, and Power line clearings on movements and mortality of rainforest vertebrates, 1ª edição pág
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