Monitoramento de Fauna e Flora
|
|
- Dina Estrela Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASA DA FLORESTA Resumo dos Resultados Monitoramento de Fauna e Flora Ano 2011 VERACEL CELULOSE S/A - BA Piracicaba, Dezembro de 2011
2 Monitoramento de Fauna e Flora nas Áreas da Veracel Celulose S/A - Resumo dos Resultados Vegetação Nas áreas da Veracel Celulose S/A já foram plaqueadas e identificadas mais de 6000 árvores, abrangendo diversas fitofisionomias, como áreas de Floresta Ombrófila Densa (Floresta de Tabuleiro), Muçunungas, Florestas Paludosas e Florestas Ribeirinhas. Através destes levantamentos realiza-se o monitoramento da vegetação, buscando compreender um pouco da dinâmica dessas áreas naturais e identificar possíveis impactos da produção e colheita do eucalipto nas áreas nativas, a fim de mitigá-los. Além disso, são realizados levantamentos das espécies presentes no subbosque das florestas e das áreas de plantio de eucalipto. Nas três AAVCs amostradas foram registrados 2919 indivíduos, distribuídos em 494 espécies (Tabela 1). Deste total, 309 foram identificadas até o nível específico, 138 até gênero, 31 até famílias e 16 ficaram indeterminadas. Com relação às espécies ameaçadas foram resgistradas um toal de 35 (Tabela 2), merecendo maior destaque para as espécies Couratari asterotrichia (imbirema), categorizada como criticamente ameaçada pela lista internacional de espécies ameaçadas (IUCN) e Buchenavia pabstii (pequi-izaias) classificada como em perigo pela mesma lista. Apenas estas duas encontram-se ameaçadas tanto pela lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção (IBAMA) quanto pela IUCN. Cabe ressaltar também que as mesmas foram registradas apenas na AAVC Ipê, o que evidencia a relevância ecológica deste fragmento. Tabela 1: Resumo do número de indivíduos, número de espécies, famílias e índice de diversidade de espécies encontradas em todas as áreas visitadas em 2011 pela equipe de vegetação. AAVC Sub-bosque de eucalipto Muçununga Imbiriba Ipê Sucupira Ipê Sucupira Sapucaieira N. de indivíduos N. de espécies N. de famílias Índice de Diversidade 5,2 4,77 5,12 2,36 2,38 2,32
3 Tabela 2: Lista de espécies ameaçadas de extinção registradas nas AAVCs Imbiriba, Sucupira e Ipê. IUCN= International Union for Conservation of Nature and Natural Resources: EN= em perigo; VU= vulnerável; LR/cd= risco baixo dependente de medidas de conservação; LR/lc= risco baixo, segura ou pouco preocupante; LR/nt= risco baixo, perto de estar ameaçada. IBAMA= Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente nº 06 de 23 de setembro de 2008 Lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção: AM= ameaçada. Nome científico Nome popular Imbiriba Ipê Sucupira IUCN IBAMA Arapatiella psilophylla arapati X X VU Banara brasiliensis natalina X VU Brosimum glaucum leiteira X X X AM Brosimum glaziovii sally X EN Buchenavia pabstii pequí-izaías X EN AM Cariniana parvifolia jequitiba-cravinho X AM Chrysophyllum splendens bapeba-pedrin X X VU Couepia schottii milho-torrado-folha-larga X X VU Couratari asterotricha imbirema X CR AM Eugenia prasina guruçu X X VU Euterpe edulis palmito-doce X X X AM Guarea aff. juglandiformis cedro-branco X VU Helicostylis tomentosa jaquinha X X X LR/lc Inga hispida ingá-de-linhares X VU Joannesia princeps boleira X VU Lecythis lanceolata sapucaia-mirim X LR/cd Lecythis lurida inuiba-vermelha X X X LR/cd Manilkara bella paraju X X EN Manilkara elata parajú-mirim X EN Melanopsidium nigrum coroa-de-sapo X AM Melanoxylon brauna braúna-preta X AM Micropholis crassipedicellata curubixa X LR/cd Mollinedia marquetiana orelha-de-boi X X VU Myrcia isaiana luizinho X AM Myrocarpus frondosus caboretinga X DD Ocotea aciphylla canela-branca X LR/lc Ocotea odorifera canela-sassafras X AM Plinia renatiana zâmboa X AM Pouteria aff. bapeba bapeba-branca X X VU Pouteria aff. macahensis bapeba-feroz X X X EN Pouteria coelomatica acá-preto X X EN Sclerolobium striatum inga-louro X X VU Sorocea guilleminiana folha-de-serra X VU Syagrus botryophora patioba X X LR/nt Trichilia casaretti matheus X X VU
4 Avifauna Desde o ano de 2008 até o presente momento, a Casa da Floresta monitora a avifauna nas Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs) da Veracel. Nesse período já foram registradas 296 espécies de aves, sendo 11 ameaçadas de extinção e 48 endêmicas da Mata Atlântica (Tabela 3). Os maiores números de espécies ameaçadas foram encontrados nas AAVCs Taquara e Santa Maria: oito e sete, respectivamente (Tabela 4). Tal fato revela a importância destas áreas na conservação da diversidade biológica. Tabela 3: Número de espécies de aves das Áreas de Alto Valor de Conservação da Veracel. Número de espécies de aves Áreas de Alto Valor de Endêmicas da Mata Ameaçadas de Conservação Total Atlântica extinção Taquara Santa Maria Sucupira Ipê Imbiriba Todas as AAVCs Tabela 4: Espécies de aves ameaçadas de extinção registradas nas Áreas de Alto Valor de Conservação, Taquara (T), Santa Maria (SM), Imbiriba (Imb), Ipê e Sucupira (Suc), 2008 a Espécies Nome popular Áreas de Alto Valor de Conservação Grau de ameaça Imb Ipê SM Suc T IBAMA IUCN Amazona rhodocorytha chauá x x x x x EN EN Cotinga maculata crejoá x x EN EN Glaucis dorhnii balança-rabo-canela x EN EN Xiphoena atropurpurea anambé-de-asa-branca x x EN EN Pyrrhura leucotis tiriba-de-orelha-branca x x x x x VU Pyrrhura cruentata tiriba-grande x x VU VU Thripophaga macroura rabo-amarelo x VU VU Myrmotherula urosticta choquinha-de-rabo-cintado x x VU VU Neopelma aurifrons fruxu-baiano x x x x x - VU Platyrinchus leucoryphus patinho-gigante x x x - VU Procnias nudicollis araponga x x x x - VU EN Em perigo, VU vulnerável. Nota-se que o número médio de espécies por AAVC está entorno de 175 e que aves de sensibilidade alta são mais comuns nessas áreas que em muçunungas e plantios. Embora os resultados do monitoramento ainda sejam recentes, é possível afirmar que talhões de eucalipto mais desenvolvidos, onde há um sub-bosque regenerante, são menos hostis para determinadas espécies de aves, podendo beneficiar espécies florestais, as quais podem se deslocar na paisagem através da matriz de
5 eucalipto, alimentando e ou se abrigando no sub-bosque ou dossel. É o caso de psitacídeos ameaçados como o papagaio-chauá (Amazona rhodocorytha) e a tiriba-deorelha-branca (Pyrrhura leucotis). Os plantios de eucalipto também se destacam quando estão em fase inicial de crescimento, isto é, quando constituem um ambiente aberto, tipo campo, em que gramíneas e outras herbáceas se desenvolvem, as quais atraem diversas espécies de aves granívoras. A comunidade de aves das AAVCs caracteriza-se pelo predomínio de espécies dependentes de ambientes florestados. São as espécies que merecem maior atenção de medidas conservacionistas, especialmente aquelas consideradas ameaçadas de extinção. Em muçunungas e plantios esse padrão não foi observado, sendo que em alguns casos, espécies independentes de florestas podem predominar, tal como em talhões recém-cortados e jovens. As AAVCs desempenham importante função na conservação da biodiversidade da Mata Atlântica, abrigando aves típicas da Amazônia, como por exemplo, o tangará-falso (Chiroxiphia pareola), o arapaçu-de-bico-de-cunha (Glyphorhynchus spirurus) e o bicochato-de-orelha-cinza (Tolmomyias poliocephalus); algumas espécies endêmicas da Mata Atlântica, como por exemplo, a saíra-pérola (Tangara cyanomelaena), o tangarárajado (Machaeopterus regulus) e maitaca-de-peito-azul (Pionus reichenowi). As AAVCs apresentam comunidades de aves que se complementam entre si, ou seja, há espécies exclusivas de uma ou duas AAVCs. O monitoramento tem permitido avaliar a permanência dessas espécies, bem como seu uso, tanto no fragmento quanto no plantio de eucalipto ao redor, podendo auxiliar na tomada de ações de baixo impacto à fauna no que se refere ao manejo do eucalipto.
6 Mastofauna A mastofauna de médio e grande porte das Áreas de Alto Valor para a Conservação (AAVC) Ipê, Imbiriba e Sucupira foram avaliadas no ano de 2011 com duas campanhas (maio e outubro/novembro). Foram utilizados três diferentes métodos de amostragem para otimizar a obtenção de dados das espécies deste grupo que apresenta baixa abundância de indivíduos e consequentemente de registros. Utilizou-se transeções percorridas a pé com comprimento variável, armadilhas fotográficas e armadilhas de areia, fazendo uso de iscas nos dois último métodos. Como resultado das coletas realizadas neste ano as listas de espécies das AAVC Ipê, Imbiriba e Sucupira alcançaram o total 13 espécies para cada uma (Tabela 5). Nestas áreas foram registradas três espécies ameaçadas de extinção na lista nacional (BRASIL, 2003), a saber: sauá (Callicebus melanochir), macaco-prego (Cebus robustus) e jaguatirica (Leopardus pardalis). Tabela 5: Lista de espécies registradas nas cinco AAVC monitoradas em propriedades da Veracel/BA, apresentando o nº de registros das espécies acumulado nas diversas campanhas, o total de populações (total pop.), o total de registros e a riqueza de espécies por localidade. Espécies Nome Popular Taquara Sucupira SM III Ipê Imbiriba Total Total Pop. Cerdocyon thous Cachorro-do-mato Dasypus novemcinctus Tatu-galinha Didelphis aurita Gambá-de-orelha-preta Callicebus melanochir Sauá Callithrix geoffroyi Saguí-da-cara-branca Cuniculus paca Paca Guerlinguetus ingrami Esquilo Euphractus sexcinctus Tatu-peba Pecari tajacu Cateto Mazama gouazoubira Veado-catingueiro Dasyprocta aguti Cutia Eira barbara Irara Cebus robustus Macaco-prego Procyon cancrivorus Mão-pelada Dasypus septemcinctus Tatuí Leopardus sp. Gato-do-mato Puma yagouaroundi Gato-mourisco Tapirus terrestris Anta Leopardus pardalis Jaguatirica Nasua nasua Quati Philander frenatus/ Metachirus nudicaudatus Cuíca-de-quatro-olhos Sylvilagus brasiliensis Tapiti Total Registro
7 Total Espécies Reunindo os resultados obtidos até o momento com o monitoramento das cinco AAVC totalizam-se 22 espécies de mamíferos de médio e grande porte (sendo quatro ameaçadas de extinção no Brasil), atingindo 51,16% da comunidade de mamíferos de médio e grande porte com possível ocorrência para a região de estudo (Figura 5.3/1). A amostragem do ano de 2011 adicionou à lista geral das AAVCs três espécies, sendo o quati (Nasua nasua) e o tapiti (Sylvilagus brasiliensis) bastante esperadas, devido a presença comum destas espécies em fragmentos de Mata Atlântica com área menor que as AAVC avaliadas. Já a outra espécie não é frequentemente registrada em levantamentos de mamíferos de médio e grande porte, sendo identificada somente quando armadilhas fotográficas são utilizadas para a amostragem destes. Nessa campanha um indivíduo de cuíca-de-quatro-olhos foi fotografado na AAVC Sucupira, no entanto devido a ausência da cauda no registro fotográfico (Figura 1), não foi possível a distinção entre as espécies Philander frenatus e Metachirus nudicaudatus. Figura 1: Registros fotográficos efetuados na AAVC Sucupira de um espécime da família Didelphidae, com opções de identificação entre duas espécies de cuícas-de-quatro-olhos (Philander frenatus ou Metachirus nudicaudatus).
8 Figura 5.3/1 Espécies registradas (em vermelho ver tabela 6.3/1) nas cinco AAVC, dentre as espécies de mamíferos de médio e grande porte com possível ocorrência na região de amostragem. Para identificação das espécies representadas pelas silhuetas verificar tabela 6.3/1. Criação e desenvolvimento: Rodrigo de A. Nobre e Cleber de S. Francisco. A quarta silhueta (da esquerda para a direita) da ordem Carnivora representa o registro de duas espécies diferentes, o gato-do-mato (Leopardus spp.) e o gatomourisco (Puma yagouaroundi); A terceira silhueta da ordem Cetartiodactyla representa o registro de Mazama gouazoubira e possivelmente da outra espécie do gênero M. Americana. A segunda silhueta da ordem Cingulata representa o registro de duas espécies também, o tatu-peba (Euphractus sexcintus) e o Tatuí (Dasypus septemcintus).
9 Mirmecofauna A mirmecofauna de serrapilheira das AAVCs propriedades da Veracel vêm sendo monitoradas em ambientes florestais, muçunungas e áreas de plantios de eucalipto. O monitoramento já acumula quatro anos de coletas (2008 a 2011), sendo que parte das áreas já foi avaliada mais de uma vez. No total, foram encontradas 79 espécies nas cinco áreas amostradas nas duas campanhas de 2011, sendo que as áreas de mata apresentaram maior riqueza (MT1 Imbiriba e MT2 Sucupira, ambas com 40 espécies). A partir da soma de todos os resultados até o presente momento, foram amostradas 329 morfoespécies para as áreas estudadas, distribuídas em 22 tribos e 48 gêneros, sendo as subfamílias Myrmicinae, Formicinae e Ponerinae respectivamente as mais abundantes. A subfamília Myrmicinae por sua vez, foi a mais representada nas amostragens, por ter o maior número de espécies conhecidas, ocorrendo o inverso com Pseudomyrmecinae e Cerapachyinae, onde no presente estudo foram observadas apenas quatro e uma espécie, respectivamente. Em uma das 12 áreas analisadas, ainda foi encontrado e descrito um gênero novo e, consequentemente, uma espécie nova, chamada de Diaphoromyrma sofiae (Figura 2). Os exemplares dessa espécie foram encontrados exclusivamente na MT2/09 e o número de indivíduos foi pequeno. O trabalho de descrição foi realizado pela equipe coordenada pelo Prof. Dr. Jacques H. C. Delabie, responsável pelo Laboratório de Mirmecologia da CEPLAC, local onde os exemplares de formigas, do presente trabalho, se encontram depositados. A descrição desse novo gênero pode ser conferida em Fernández et al Este dado evidencia a importância da manutenção de tais ambientes, pois no que se refere ao grupo de animal analisado, podem existir ainda espécies não descritas. Cabe ressaltar, que as áreas de plantio mais antigos (próximo a sete anos), podem ser chamadas de colaboradoras para a manutenção da mirmecofauna local. Estas coberturas vegetais, onde a serrapilheira e o sub-bosque estão bem formados, embora sejam compostas por espécies exóticas e de baixa diversidade, diferindo em aspectos como condições locais para nidificação e disponibilidade de alimento, têm características bióticas que favorecem a presença de formigas. Uma correlação que
10 pode ser feita para confirmar esta observação é quando analisamos a ocorrência do gênero Strumigenys. As formigas pertencentes a este gênero são predadoras especializadas e vivem associadas à serrapilheira (Silvestre et al., 2003). O referido gênero foi observado com maior frequência nas áreas de mata. No entanto, a presença deste gênero, na área de plantio de eucalipto, permite inferir que uma população relativamente diversificada de invertebrados pode fazer parte desta comunidade. Diaphoromyrma Sofiae (Fernandez, Delabie & Nascimento, 2009) Dolichoderus imitator (Emery, 1894c) Ectatomma edentatum (Roger, 1863a) Figura 2: Alguma das espécies registradas nas áreas de Veracel. Destaque para Diaphoromyrma sofiae.
11 CASA DA FLORESTA Casa da Floresta Assessoria Ambiental Fone/Fax: (19)
1. Resultados Monitoramento Fauna e Flora 2010
1. Resultados Monitoramento Fauna e Flora 2010 1.1. Vegetação Nas áreas da Veracel Celulose S/A já foram plaqueadas e identificadas mais de 5000 árvores, abrangendo diversas fitofisionomias, como áreas
Leia maisAnexo 12.3.8 1 Lista de espécies de mamíferos registrados durante as cinco campanhas do PMMT, UHE Belo Monte, Pará
6 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 12.3.8 1 Lista de espécies de mamíferos registrados durante as cinco
Leia maisADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CERTIFICAÇÃO RAS (RAINFOREST ALLIANCE) DA FAZENDA DO BUGRE, PRATA, MG.
RELATÓRIO ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CERTIFICAÇÃO RAS (RAINFOREST ALLIANCE) DA FAZENDA DO BUGRE, PRATA, MG. PRINCÍPIO 3: PROTEÇÃO DA VIDA SILVESTRE Roberto de Lara Haddad Camila Schlieper de Castilho Dezembro
Leia maisPLANO DE MANEJO. Mastofauna do Parque das Neblinas
PLANO DE MANEJO Mastofauna do Parque das Neblinas foto: C. Tófoli RELATÓRIO TÉCNICO Responsável Técnico: Cristina F. de Tófoli Auxiliar Técnico: Daniel Pereira Munari ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS...
Leia maisApêndice B. Animais silvestres mencionados neste livro. Nome científico Nome comum Alimentação Hábitat
Apêndice B Apêndice B Animais silvestres mencionados neste livro MAMÍFEROS Cebus apella Macaco Prego Frutas, sementes de palmeiras, Floresta, capoeira insetos, pequenos vertebrados e néctar Alouatta spp.
Leia maisENDEMISMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO MATA ATLÂNTICA IBAMA SC RS PR SP MG RJ ES PONTOS REGISTROS AER. Didelphimorphia Didelphidae
Anexo 3.09 - Lista de Espécies de Mamíferos Ocorrentes na APA Serra Dona Francisca e Região Nordeste de Santa Catarina, Nomes Populares, Métodos de Registro pela, Registros em Bibliografia, Ambientes Ocupados,
Leia maisDiante dos diversos furtos de equipamentos ocorridos, não foi possível monitorar a zoopassagem 1.
4.- PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL 4..1 Programa de Monitoramento de Fauna O Programa de Monitoramento da Fauna tem como objetivo maximizar o conhecimento sobre as alterações nas populações e comunidades
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONECTIVIDADE DAS ÁREAS NATURAIS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM FLORESTAS PLANTADAS. Dr. Vlamir José Rocha Biólogo
A IMPORTÂNCIA DA CONECTIVIDADE DAS ÁREAS NATURAIS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM FLORESTAS PLANTADAS Dr. Vlamir José Rocha Biólogo 1 PERFIL DA COMPANHIA Empresa de base florestal focada em madeira,
Leia maisResumo Público 2 pmf sc 014
úblico esumo pmf sc 2014 Nas próximas páginas, você vai conhecer um pouco mais sobre os esforços que a Klabin faz pelo manejo adequado de nossas florestas, das políticas sociais e de sustentabilidade.
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisPara que servem os inventários de fauna?
Para que servem os inventários de fauna? Luís Fábio Silveira, Beatriz de Mello Beisiegel, Felipe Franco Curcio, Paula Hanna Valdujo, Marianna Dixo, Vanessa Kruth Verdade, George Mendes Taliaferro Mattox
Leia maisA seguir serão comentadas informações sobre algumas das espécies de mamíferos do Estado do Paraná. Para que possamos compreender um pouco mais sobre
A seguir serão comentadas informações sobre algumas das espécies de mamíferos do Estado do Paraná. Para que possamos compreender um pouco mais sobre o sucesso evolutivo desse grupo, existem três características
Leia maisFauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira
Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental Dra. Renata Cardoso Vieira Tipologia de Estudos EIA /RIMA laudo de fauna monitoramento de fauna resgate de fauna IN 146/2007 IBAMA Licenciamento
Leia maisMONITORAMENTO DA FAUNA E FLORA
MONITORAMENTO DA FAUNA E FLORA As florestas do extremo sul da Bahia, assim como no norte do Espírito Santo, apresentam elevada riqueza e endemismos, correspondendo há um centro de diversidade. O sul da
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLE / COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS NAS ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS.
1. OBJETO CONSTITUI O OBJETIVO DESTA LICITAÇÃO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS NAS ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS DE ANHEMBI E ITATINGA DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL VALEC MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DA FERROVIA OESTE LESTE (EF 334), ENTRE FIGUEIRÓPOLIS (TO) E ILHÉUS (BA) VOLUME
Leia maisLevantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG
Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisCONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL
CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL BOFF, Giovani Veiga 1 ; CÓRDOVA, Leticia Brum¹; ZAMBERLAN, João Fernando²; ARALDI, Daniele Furian² Palavras Chave: Produtor. Código Florestal. Biomas. Área de Preservação
Leia maisEcologia Geral. Ecologia de Populações
Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham
Leia maisReserva Particular do. Patrimônio Natural
A Biodiversidade nas Áreas Reserva Particular do da Veracel Patrimônio Natural Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. ESTAÇÃ VERACEL Para conservar é preciso conhecer...
Leia maisDra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio
Dra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio Uberlândia, 04 de dezembro de 2015 Roteiro da Palestra 1) O ICMBio e a Conservação de Espécies e Ambientes 2) Unidades de Conservação 3) Lista
Leia maisRONALD SOUZA MONTEIRO DE BARROS
RONALD SOUZA MONTEIRO DE BARROS LEVANTAMENTO E ESTIMATIVAS POPULACIONAIS DE MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE PORTE NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA EM ÁREA URBANA NO SUDESTE DO BRASIL Dissertação apresentada
Leia maisINTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS. 270. BASTOS NETO et al.
Mamíferos de fragmento florestal periurbano.269 Revista Brasileira de ZO OCIÊNCIAS 11(3): 269-276, dezembro 2009 ISSN 1517-6770 Mamíferos de um fragmento florestal particular periurbano de Juiz de Fora,
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisCaracterização Ambiental
INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 65 Caracterização Ambiental Lagoinha - Recreio dos Bandeirantes ÁGUA ATMOSFERA SOLO BIODIVERSIDADE 2.4 Espécies INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO
Leia maisO que é biodiversidade?
O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos
Leia maisResumo. Palavras-chave: Mamíferos; Unidades de Conservação; Serra do Espinhaço; Conservação.
40 MAMÍFEROS REGISTRADOS EM TRÊS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA SERRA DO ESPINHAÇO: PARQUE NACIONAL DA SERRA DO CIPÓ, PARQUE NACIONAL DAS SEMPRE VIVAS E PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO ROLA- MOÇA. Karla Patrícia
Leia maisDIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS.
1 DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. Antonio Tubelis * INTRODUÇÃO A doença Greening dos Citros, causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp, foi constatada no Estado de São Paulo
Leia maisÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO. Fazenda Santa Terezinha Bofete/ SP
ÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO Fazenda Santa Terezinha Bofete/ SP Outubro, 2014 Área de Alto Valor de Conservação - AAVC O conceito de AAVC foi desenvolvido pelo FSC para ser aplicado inicialmente no
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisPOR QUE NA PEGADA DO PARQUE?
POR QUE NA PEGADA DO PARQUE? Após uma série de pesquisas no Parque Municipal Arthur Thomas, a 10 kms do centro de Londrina - uma área de 85 hectares de floresta de Mata Atlântica cercada pela zona urbana
Leia maisJosé Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF
José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA
Leia maisAnexo Fotográfico Fauna
Anexo Fotográfico Fauna Herpetofauna: Armadilhas-de-interceptação-e-queda instaladas na Fazenda do Sr. Adão, Alvorada de Minas, MG (Autoria: Bruno V.S. Pimenta) Estação de Amostragem 2, mata da Fazenda
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisDE MAMÍFEROS TERRESTRES NA. Nilton C. Cáceres Jorge J. Cherem Maurício E. Graipel
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE MAMÍFEROS TERRESTRES NA REGIÃO SUL DO BRASIL Nilton C. Cáceres Jorge J. Cherem Maurício E. Graipel A região sul do Brasil é uma das menos conhecidas quanto à distribuição de
Leia maisRPPN. Empresas. da natureza. Mata Atlântica. aliadas. As reservas particulares como estratégia ambiental corporativa
RPPN Mata Atlântica Empresas aliadas da natureza As reservas particulares como estratégia ambiental corporativa Oapoio à criação e à gestão de RPPNs tem se mostrado uma estratégia importante para a conservação
Leia mais-essa definição irá abranger mais de 90% das propriedades rurais brasileiras, as quais serão desobrigadas de restaurar as suas Reservas Legais.
Tabela As mudanças mais sérias propostas pelo projeto de lei (PLC 30/2011) que visa alterar o Código Florestal atual, aprovadas em dezembro de 2011 pelo Senado Federal, e suas consequências comentadas.
Leia maisGuia para identificação de pegadas
Guia para identificação de pegadas Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Programa ABC na Educação Científica - Mão na Massa Coordenador do Programa ABC na Educação Científica - Mão
Leia maisPrograma de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna da BR - 262/MS
Introdução A BR-262 atravessa o estado do Mato Grosso do Sul de Leste a Oeste, a partir do município de Três Lagoas (divisa com estado de São Paulo), passando pela capital, Campo Grande, até o município
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisAssociação de Florestas de Produção e Florestas Nativas
Associação de Florestas de Produção e Florestas Nativas Proteção e Conservação Ivone Satsuki Namikawa Fier Coordenadora P&D, Qualidade e Ambiência Florestal Novembro/2008 Klabin Klabin: uma empresa líder
Leia maisEixo Temático ET-01-016 - Gestão Ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ATROPELAMENTOS DE FAUNA NA BR-262/MS
122 Eixo Temático ET-01-016 - Gestão Ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ATROPELAMENTOS DE FAUNA NA BR-262/MS Joana Pinto Santos 1, Marcela Barcelos Sobanski 2 1 Analista em Infraestrutura de Transportes
Leia maisPROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES Programa 23 Programa de Monitoramento de Mamíferos Terrestres Relatório Semestral EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES
Leia maisGatos do Mato RS ---------------------------------------------------
Projeto Gatos do Mato RS --------------------------------------------------- Monitoramento e Conservação dos Pequenos Felinos Silvestres em Fragmentos de Mata Atlântica na Região do Vale do Taquari, Sul
Leia maisLEVANTAMENTO DE MASTOFAUNA OCORRENTE NA FAZENDA CANABRANA, MUNICÍPIO DE AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS.
LEVANTAMO DE MASTOFAUNA OORRE NA FAZENDA ANABRANA, MUNIÍPIO DE AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS. Guedes, E.A.; Sousa, V.M.; Siqueira, R..; Melo, R.S.; Teixeira, T.M. RESUMO Durante dois períodos compreendidos
Leia maisCíntia Graciele da Silva 1 Simone Santos de Oliveira 2 Universidade Estadual de Mato Grosso Tangará da Serra MT, junho 2009
LEVANTAMENTO DA ARTROPODOFAUNA DE UM FRAGMENTO DE MATA E DE UMA PASTAGEM, LOCALIZADOS PRÓXIMO AO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, TANGARÁ DA SERRA MT Cíntia Graciele da Silva 1 Simone Santos
Leia maisLaudo de Caracterização Ambiental
Laudo de Caracterização Ambiental Interessado: Condomínio Residencial Moinho Verde. Finalidade: Laudo Técnico para Cumprimento da Lei Municipal n 4.123 de 04/ 05/ 2007. Assunto: Caracterização Ambiental.
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia mais(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente
TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de
Leia maisRestauração Ecossistêmica RPPN Fazenda Bulcão (Aimorés/MG) e Reserva Biológica de Itapina (Colatina/ES) Instituto Terra
Restauração Ecossistêmica RPPN Fazenda Bulcão (Aimorés/MG) e Reserva Biológica de Itapina (Colatina/ES) Instituto Terra Quem somos O Instituto Terra é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada
Leia maisThreatened mammals in Atlantic Forest. Adriano Paglia UFMG
Threatened mammals in Atlantic Forest Adriano Paglia UFMG Quantas espécies de mamíferos ocorrem na Mata Atlântica? Fonseca et al. 1996 524 espécies de mamíferos no Brasil 248 (47,3%) na Mata Atlântica
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada OFERTA DE MERCADO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada OFERTA DE MERCADO A oferta de uma mercadoria, a um dado preço, é a quantidade que os vendedores estão dispostos a oferecer
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisNIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997)
Glossary of phytosanitary terms ISPM Nº 5 NIMF Nº 6 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisDA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2.
diversidade Ligando a Amazônia, Preservando a Vida Programa de omunicação Social PS Glícia Favacho - DRT. 2.204/PA Escritório de Brasília/DF 61 3315-6048 Programa de Educação Ambiental PEA Luanna Nava
Leia maisEm caso de dúvidas, sugestões ou críticas a respeito do Manejo Florestal, a RIMA INDUSTRIAL S/A, disponibiliza um canal direto de atendimento.
Resumo Público Plano de Manejo Unidade Buritizeiro - MG 2014 Apresentação A RIMA INDUSTRIAL Unidade Buritizeiro, empresa pertencente ao Grupo RIMA fundado em 1987 e que, atualmente, lidera no Brasil a
Leia maisControle de pragas - formigas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Controle de pragas - formigas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG
1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta
Leia mais6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria
6. O Diagnóstico Rápido Participativo 6.1 Aspectos teóricos O Diagnóstico Rápido Participativo DRP é uma metodologia que permite o levantamento de informações e conhecimentos da realidade da comunidade
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisINTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.
INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N o 417, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre parâmetros básicos para definição de vegetação primária e dos estágios sucessionais
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Thelma de Oliveira) Art. 1º Ficam suspensas, pelo período de três anos, as autorizações para
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Thelma de Oliveira) Suspende as autorizações para queimadas e desmatamentos ou, supressão de vegetação na Amazônia Legal. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisBiodiversidade como bioindicadora da qualidade do solo no Paraná
Biodiversidade como bioindicadora da qualidade do solo no Paraná George G. Brown Lenita J. Oliveira Vanesca Korasaki Antônio A. dos Santos Macroprograma 2: Competitividade e Sustentabilidade Número do
Leia maisTURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG
TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG Bárbara Cristina Leite Flávia Ferreira dos Santos Jasmine Cardozo Moreira RESUMO:
Leia maisGRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia maisCOMUNICADO n o 006/2012 ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 006/2012 ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão
Leia maisMarco legal, definições e tipos
Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes
Leia maisLevantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE
Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam
Leia maisGuião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo
Guião de Ajuda Inscrição Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo ÍNDICE Títulos Pág. Apresentação do Roteiro do Associativismo 3 Aceder ao Roteiro do Associativismo 4 Inscrever/Atualizar
Leia maisBR 448 RODOVIA DO PARQUE GESTÃO E SUPERVISÃO AMBIENTAL MÓDULO III EDUCADORES
BR 448 RODOVIA DO PARQUE GESTÃO E SUPERVISÃO AMBIENTAL MÓDULO III EDUCADORES TEMAS ABORDADOS Conceitos de Educação Ambiental; Histórico de Educação Ambiental; Fauna e flora da região; Dicas de Arborização.
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisIUCN Red List Categories - Version 3.1
IUCN Red List Categories - Version 3.1 IUCN 2001. IUCN Red List Categories: version 3.1. Prepared by the IUCN Species Survival Commission.IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. I. DEFINIÇÕES 1. População
Leia maisDIAGNÓSTICO NACIONAL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E IMPACTOS DE EMPREENDIMENTOS LINEARES
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E IMPACTOS DE EMPREENDIMENTOS LINEARES DIAGNÓSTICO NACIONAL 1 Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas - Universidade Federal de Lavras SUMÁRIO SUMÁRIO EXECUTIVO 3 PESSOAL
Leia maisMANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PRODUÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PRODUÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE. CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE-COEMA Câmara Técnica Especial PROCESSO
Leia maisCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.
CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 CONSERVAÇÃO PELO USO DA PALMEIRA JUÇARA: CARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO AQUOSO DOS FRUTOS
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisPROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL
PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Mato Grosso - MT Julho/2013 a Setembro/2013 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13
Leia maisMÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal
MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um
Leia maisUniversidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó Curso de Ciências Biológicas
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Manejo de Fauna e Flora Professores: Adriano Oliveira e Ronei Baldissera MANEJO DE FAUNA Prof. Dr. Ronei
Leia maisProjeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO
Leia maisPraxis investigativa dos alunos do Ensino Médio e Fundamental sobre os mamíferos da Mata Atlântica.
Praxis investigativa dos alunos do Ensino Médio e Fundamental sobre os mamíferos da Mata Atlântica. Autores: Rogério Martins Rosaria Montero Velasco Heloísa Aparecida de Oliveira Geraldo Batista de Oliveira
Leia maisComo Encaminhar uma Denúncia, Representação ou Solicitação
O que fazer quando uma hidrelétrica bate à sua porta? Como Encaminhar uma Denúncia, Representação ou Solicitação Exemplos de cartas e ofícios de denúncia, representação ou solicitação: 1 Modelo de representação
Leia mais