REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA"

Transcrição

1 REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA AT: - Ficha de Requisitos CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA NOME: ENDEREÇO: WEBSITE: ATIVIDADE: PESSOA DE CONTACTO projeto BRENDAIT: DATA DO AUTODIAGNÓSTICO: EQUIPA:

2 AT1 S MARKETING E RESERVAS REQUISITOS DE SERVIÇO Condições técnicas: Site da empresa / entidade cumprindo os parâmetros de acessibilidade adotados internacionalmente (WCAG 2.0). Conteúdos/informação sobre as condições de acessibilidade do local ou do edifício, assim como do percurso em que decorre a atividade de animação e sobre as condições de serviço para visitantes com necessidades especiais, inseridos no Site; referenciação de contactos para informações complementares por telefone e . Capacidade de comunicação, por telefone e por , com clientes com necessidades especiais, em termos de ajustamento entre as necessidades do visitante e as condições de realização da atividade de animação. LM2/1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 E NÍVEL 1 Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Informações sobre: condições de acessibilidade do local e/ou do edifício, assim como do percurso em que decorre a atividade de animação e sobre as condições de serviço para clientes em cadeira de rodas, ou com limitações à sua mobilidade. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Site cumprindo os parâmetros de acessibilidade para pessoas com limitações visuais. Informações sobre: apoio à orientação e mobilidade do cliente com limitações visuais (acesso ao local e/ou edifício; deslocação no percurso em que decorre a atividade de animação; meios técnicos específicos de apoio na realização da atividade) LA LIMITAÇÕES AUDITIVAS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Informação em linguagem simples, apoiada em imagens visuais. Informações sobre: procedimentos auxiliares de comunicação oral, gestual e escrita. LI LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Informação em linguagem simples, apoiada em imagens visuais. 2

3 AT1 MARKETING E RESERVAS TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

4 AT2 A ACESSO AO LOCAL DA ATIVIDADE E/OU EDIFÍCIO REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE (estacionamento; tomada e largada de passageiros; sinalética de localização; percurso exterior de acesso; entrada) LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Tomada e largada de passageiros praticável com pessoas em cadeira de rodas. Lugares de estacionamento reservados e acessíveis a cadeira de rodas. Entrada acessível identificada Percurso de acesso contínuo, uniforme, não derrapante, com inclinação adequada, praticável em cadeira de rodas. Inclinação longitudinal e lateral adequadas. Rampas de inclinação adequada e com corrimãos. Zona de manobra no espaço que antecede a porta. Porta fácil de abrir por pessoa em cadeira de rodas ou com dispositivo de abertura automática adequadamente regulado (posição e tempo). LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Espaço de tomada e largada de passageiros acessível. Lugares de estacionamento reservados. Percurso de acesso contínuo, uniforme e não derrapante. Escadas (poucos degraus) e/ou rampas com corrimãos. Porta fácil de abrir ou com dispositivo de abertura automática adeq. regulado (tempo). LV LIMITAÇÕES VISUAIS Espaço de tomada e largada de passageiros acessível. A identificação do local deve ser clara, bem sinalizada (com contraste cromático e a altura dentro do campo de visão). Percurso de acesso contínuo, firme, estável, não derrapante e contrastante. Escadas e/ou rampas com sinalização adequada e corrimãos. Sem partes do edifício ou objetos projetados sobre o percurso não detetáveis pela bengala. Entrada bem iluminada. Porta completamente aberta ou fechada, fácil de abrir ou com dispositivo de abertura automática adequadamente regulado; puxador de cor contrastante. LA LIMITAÇÕES AUDITIVAS Sem necessidades especiais. LI LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Sem necessidades especiais. 1

5 AT2 ACESSO AO LOCAL DA ATIVIDADE E/OU EDIFÍCIO TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

6 AT3 A ACESSO A INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Porta de correr ou abrir para fora; fecho controlável do interior, acessível do exterior com chave própria. Zona de rotação para a cadeira de rodas. Sanita acessível. Lavatório acessível. Controlos e acessórios no campo de alcance do cliente. Equipamento de alarme em todo o perímetro do compartimento da sanita. LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Porta de correr ou abrir para fora; fecho controlável do interior, acessível do exterior com chave própria. Controlos e acessórios no campo de alcance do cliente. Sanita com barras de apoio. Equipamento de alarme. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Sinalética de identificação e de separação por sexos clara, facilmente compreensível, com símbolo contrastante (claro-escuro), em alto relevo, a 1,20m de altura. Porta de correr ou abrir para fora; fecho controlável do interior, acessível do exterior com chave própria. Controlos e acessórios no campo de alcance do cliente. Sanita com barras de apoio. Equipamento de alarme com sinal sonoro. LA LIMITAÇÕES AUDITIVAS Sem necessidades especiais. LI LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Sinalética de identificação e de separação por sexos clara, facilmente compreensível. 2

7 AT3 ACESSO A INSTALAÇÕES SANITÁRIAS TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

8 ENO4 A ACOLHIMENTO DOS VISITANTES (ENOTURISMO) REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE (Acolhimento em espaço exterior; ligação da entrada do edifício ao espaço de receção-atendimento) LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Faixa de deslocação para acesso ao balcão e às instalações sanitárias, sem obstáculos. Balcão ou secretária para atendimento face a face de clientes em cadeira de rodas. Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias - WC). LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Faixa de deslocação para acesso ao balcão e às instalações sanitárias, sem obstáculos. Balcão ou secretária para atendimento face a face do cliente na posição de sentado. Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias - WC). Assentos com encosto e braços para descanso dos clientes quando em espera para serem atendidos. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Faixa de deslocação para acesso ao balcão e às instalações sanitárias, sem obstáculos. Ligação entrada do edifício à receção indicada por guia no pavimento c/ contraste visual. Sinalética de orientação de fácil compreensão, em relevo e contrastante (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias). LA LIMITAÇÕES AUDITIVAS Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias - WC). LI LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias - WC). 2

9 ENO4 S ACOLHIMENTO DOS VISITANTES (ENOTURISMO) REQUISITOS DE SERVIÇO (acolhimento no exterior; atendimento em espaço de receção) LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Informação e orientação para a visita, tendo em conta o percurso ou percursos acessíveis em cadeira de rodas, a localização de instalações sanitárias acessíveis e os cuidados específicos de segurança e de evacuação em situação de emergência. Produto de apoio: Mapa com a indicação do percurso de visita acessível para pessoas em cadeira de rodas. LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Informação e orientação para a visita, tendo em conta o percurso acessível, os assentos de descanso disponíveis, a localização de instalações sanitárias acessíveis e os cuidados específicos de segurança e de evacuação em situação de emergência Produto de apoio: Mapa com a indicação do percurso de visita acessível para pessoas em cadeira de rodas, dos assentos para descanso, das instalações sanitárias. Produto de apoio: cadeira de rodas para uso eventual. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Aceitação do cão-guia. Informação e orientação para a visita, tendo em conta os meios de apoio informativo disponíveis, os pontos de apoio no percurso, os assentos para descanso, a localização das instalações sanitárias. Produtos de apoio: Textos/folhetos informativos em versão ampliada. Produtos de apoio: Textos/folhetos informativos em braille 3

10 ENO4 S ACOLHIMENTO DOS VISITANTES (ENOTURISMO) REQUISITOS DE SERVIÇO LA LI LIMITAÇÕES AUDITIVAS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Aceitação do cão de assistência. Informação sobre a visita à Quinta/Adega, com recurso a modalidades de comunicação oral, escrita e gestual adequadas. Produtos de apoio: textos/folhetos informativos em linguagem simples e com recurso a imagens LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas. Informação a visita à Quinta/Adega, em linguagem simples e com recurso a imagens (fotografias, desenhos, pictogramas). Produtos de apoio: textos/folhetos informativos em linguagem simples e com recurso a imagens 4

11 ENO4 ACOLHIMENTO DOS VISITANTES (ENOTURISMO) TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

12 ENO5 A VISITA GUIADA À QUINTA / VINHA / ADEGA REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE (Percurso acessível: largura, altura, zona de permanência, zona de rotação; pisos, revestimentos, portas, escadas, ressaltos e degraus isolados, rampas, corrimãos e barras de apoio, elevadores, plataformas elevatórias; sinalética, iluminação, zonas de descanso, expositores, legendas, equipamentos multimédia). LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Percurso de acesso contínuo, firme, estável, não derrapante, sem obstáculos, com inclinação adequada. Zonas de rotação e de permanência no percurso e zonas de manobra nos espaços que antecedem as portas. Portas fáceis de abrir ou com dispositivo de abertura automática. Rampas com corrimãos ou barras de apoio. Elevadores e/ou plataformas elevatórias com medidas adequadas. Controlos manuais no campo de alcance do cliente. Boa iluminação ambiente e igual nas diversas salas. Zonas de exposição necessariamente escuras com corrimão em toda a zona. Expositores com vidro até ao chão, bem iluminados, com rebordos bem definidos e proteção com uma altura mínima de 25cm do solo. Objetos expostos com inclinação adequada para permitir uma fácil e boa visibilidade Equipamentos multimédia interativos com zona de permanência adjacente, espaço livre por baixo e controlos manuais no campo de alcance do cliente. Saídas de emergência acessíveis. LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Percurso de acesso contínuo, firme, estável, não derrapante, sem obstáculos. Portas fáceis de abrir ou com dispositivo de abertura automática. Escadas e/ou rampas com corrimãos. Assentos para descanso. Boa iluminação ambiente e igual nas diversas salas. Zonas de exposição necessariamente escuras com corrimão em toda a zona. Expositores com vidro até ao chão, bem iluminados, com rebordos bem definidos e proteção com uma altura mínima de 25cm do solo. Objetos expostos com inclinação adequada para permitir uma fácil e boa visibilidade 2

13 ENO5 A VISITA GUIADA À QUINTA / VINHA / ADEGA REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE LM1 LV LA LI LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 (Continuação) Equipamentos multimédia interativos com zona de permanência adjacente e controlos manuais no campo de alcance do cliente. Saídas de emergência acessíveis LIMITAÇÕES VISUAIS Percurso acesso contínuo, firme, estável, não derrapante, sem obstáculos e com luz. Sem partes do edifício ou objetos projetados sobre o percurso não detetáveis pela bengala. Escadas e rampas com sinalização adequada, antiderrapantes, contrastantes e corrimãos. Portas completamente abertas ou fechadas, fáceis de abrir ou com dispositivo de abertura automática adequadamente regulado; puxadores de cor contrastante. Elevadores: sinalização/localização; botões de chamada e botões dos andares adequadamente posicionados e em Braille ou em relevo; informação sonora sobre os pisos e sobre o sentido de deslocação do elevador. Percurso com linha guia e/ou com corrimão que indique os locais onde o visitante deve parar e o posicionamento e identificação dos pontos de áudio-descrição. Boa iluminação ambiente e igual nas diversas salas. Zonas de exposição necessariamente escuras com corrimão em toda a zona. Expositores com vidro até ao chão, bem iluminados, com rebordos bem definidos e proteção com uma altura mínima de 25cm do solo. Objetos expostos com inclinação adequada para permitir uma fácil e boa visibilidade Equipamentos multimédia interativos com zona de permanência adjacente e controlos manuais no campo de alcance do cliente. Postos multimédia com leitor de ecrã. Postos multimédia com funções de ampliação e alto-contraste. Saídas de emergência acessíveis. LIMITAÇÕES AUDITIVAS Sinalização visual nos elevadores. Projeção de imagens ou de filmes legendados. LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Sinalização visual nos elevadores. Sinalética das áreas de visita em escrita e símbolos visuais de fácil compreensão. 3

14 ENO5 S VISITA GUIADA À QUINTA / VINHA / ADEGA REQUISITOS DE SERVIÇO Os requisitos gerais relativos a Atitudes de comunicação interpessoal e os Procedimentos de apoio/assistência pessoal são idênticos aos referidos no bloco ENO 4 Acolhimento dos visitantes. Neste bloco ENO 5, no que se refere a cuidados específicos, em termos de procedimentos e de produtos de apoio, relativos aos diferentes tipos de limitações, relevam-se os requisitos relacionados: - com a comunicação de informação: sobre a viticultura, vinhas, castas, vindimas; sobre a adega, a vinificação, depósitos, cubas, estágios, engarrafamento; sobre os vinhos, etc.; - com a motivação e orientação da observação das vinhas, das cepas, das uvas; - com a motivação e orientação da prova e degustação dos vinhos; - com a informação sobre preços e vendas dos vinhos e de outros produtos da Quinta/Adega. LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Levar até ao cliente informação e oportunidade de interação com elementos da visita a que não possa chegar, por questões de mobilidade. Produtos de apoio: textos, folhetos, fotografias, vídeos. Maquetas, peças, réplicas, exemplares, que o visitante possa sentir / explorar. LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Levar até ao cliente informação e oportunidade de interação com elementos da visita a que não possa chegar, por questões de mobilidade. Produtos de apoio: textos, folhetos, fotografias, vídeos. Maquetas, peças, réplicas, exemplares, que o visitante possa sentir / explorar. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Levar até ao cliente informação e oportunidade de interação com elementos da visita a que não possa chegar, por razões de limitação visual. Produtos de apoio: áudio-guias com áudio-descrição. Textos e legendas em formato ampliado e em braille. Filmes com legendas em formato ampliado. Maquetas, peças, réplicas, exemplares que o visitante possa sentir / explorar. LA LIMITAÇÕES AUDITIVAS Proporcionar ao cliente acesso à informação disponibilizada ao longo da visita (à vinha, à adega, prova de vinhos), a que não pode aceder, por razões de limitação auditiva, utilizando processos alternativos ao da comunicação oral. Produtos de apoio: vídeos com interpretação em LPG. Textos em linguagem simples e com recurso a imagens. LI LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Produtos de apoio: textos em linguagem simples e com recurso a imagens. 4

15 ENO5 VISITA GUIADA À QUINTA / VINHA / ADEGA TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

16 SURF4 A ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES "SURFISTAS" REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE No que diz respeito aos Requisitos/condições de acessibilidade infraestruturas (acolhimento em espaço exterior; ligação da entrada do edifício ao espaço de receção-atendimento e às instalações sanitárias), são semelhantes aos descritos em ENO 4 Acolhimento dos visitantes. LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 LV LA LI LIMITAÇÕES VISUAIS LIMITAÇÕES AUDITIVAS LIMITAÇÕES INTELECTUAIS 2

17 SURF4 S ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES "SURFISTAS" REQUISITOS DE SERVIÇO no que se refere aos Requisitos de atendimento/serviço (acolhimento no exterior e atendimento no espaço de receção do edifício de apoio / Atitudes, Procedimentos e Produtos de apoio), são semelhantes aos descritos em ENO 4 Acolhimento dos visitantes LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 LV LA LI LIMITAÇÕES VISUAIS LIMITAÇÕES AUDITIVAS LIMITAÇÕES INTELECTUAIS 3

18 SURF4 ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES "SURFISTAS" TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

19 SURF5 REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "SURF" A REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE (Vestir os fatos de surf; preparação das pranchas; acesso à praia/faixa de areia; exercícios na areia, práticas de navegação no mar). LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Cabina acessível para mudar de roupa / vestir o fato de surf. Cabina de duche acessível para tomar banho após a atividade. Passadeira de acesso à faixa de areia utilizável em cadeira de rodas ou com auxiliares de marcha específicos, tais como cadeira anfíbia. Faixa de areia plana ou com declives suaves. Mar com uma boa extensão com pé, sem ondas muito grandes e sem rebentação forte. LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Cabina acessível para mudar de roupa / vestir o fato de surf. Cabina de duche acessível para tomar banho após a atividade. Passadeira de acesso à faixa de areia utilizável com auxiliares de marcha comuns, em cadeira de rodas ou com auxiliares de marcha específicos, tais como cadeira anfíbia. Faixa de areia plana ou com declives suaves. Mar com uma boa extensão com pé, sem ondas muito grandes e sem rebentação forte. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Cabina acessível para mudar de roupa / vestir o fato de surf. Cabina de duche acessível para tomar banho após a atividade. Passadeira de acesso à faixa de areia, com piso regular, estável, antiderrapante, sem obstáculos e com corrimãos. Faixa de areia plana ou com declives suaves. Mar com uma boa extensão com pé, sem ondas muito grandes e sem rebentação forte. LA LIMITAÇÕES AUDITIVAS sem necessidades especiais LI LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Mar com uma boa extensão com pé, sem ondas muito grandes e sem rebentação forte. 2

20 SURF5 S REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "SURF" REQUISITOS DE SERVIÇO Os requisitos gerais relativos a Atitudes de comunicação interpessoal e os Procedimentos de apoio/assistência pessoal são idênticos aos referidos no bloco ENO 4 Acolhimento dos Participantes. Neste bloco SURF 5, relevam-se os requisitos relacionados: - com o conhecimento prévio das condições específicas de cada cliente, dado se tratar de uma atividade em que não existem ainda adaptações standard suficientemente desenvolvidas, nomeadamente no que se refere a fatos, pranchas e outros produtos de apoio à realização da atividade com clientes com limitações motoras, visuais, auditivas e intelectuais; - com a adequação das caraterísticas do fato de surf às condições do cliente e ao apoio que seja necessário para o vestir; - com a adequação das caraterísticas da pranchas de surf às condições do cliente e do apoio que seja necessário para a transportar para os locais de exercício; - com o apoio à deslocação do cliente para os locais de realização dos exercícios; - com a explicação, demonstração, orientação, supervisão e controlo dos exercícios na areia e das práticas de navegação no mar. LM2/1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 E NÍVEL 1 Obtenção de informação sobre as condições físicas do cliente para prevenir a disponibilidade dos meios técnicos específicos necessários Adequação, com a ajuda do próprio cliente, dos meios técnicos disponíveis às suas condições físicas. Apoio ao cliente na deslocação para os locais da atividade, na utilização dos meios técnicos (fato, prancha) e na realização dos exercícios na areia e das práticas de navegação no mar. Produtos de apoio: fatos de surf adequados, cadeira anfíbia, pranchas adaptadas. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Obtenção de informação sobre as limitações visuais do cliente para prevenir a disponibilidade dos meios técnicos especiais necessários. Adequação, com a ajuda do próprio cliente, dos meios técnicos disponíveis às suas condições físicas. Apoio ao cliente na deslocação para os locais da atividade, na utilização dos meios técnicos (fato, prancha, acessórios) e na realização dos exercícios na areia e das práticas de navegação no mar, em permanente comunicação oral entre o cliente e o monitor. Produtos de apoio: fatos de surf adequados, cadeira anfíbia, pranchas adaptadas e acessórios de comunicação. 3

21 SURF5 S REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "SURF" REQUISITOS DE SERVIÇO LA LI LIMITAÇÕES AUDITIVAS Obtenção de informação sobre as limitações auditivas do cliente para prevenir a disponibilidade dos meios técnicos especiais necessários. Adequação, com a ajuda do próprio cliente, dos meios técnicos disponíveis às suas condições físicas. Apoio ao cliente na utilização dos meios técnicos (fato, prancha, acessórios) e na realização dos exercícios na areia e das práticas de navegação no mar, com recurso permanente a processos e meios alternativos de comunicação entre o cliente e o monitor. Produtos de apoio: bandeiras de sinalização; meios alternativos de informação/comunicação LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Obter informação sobre o nível de limitações intelectuais do cliente para prever os ajustamentos a fazer na condução da atividade a realizar. Prestar ao cliente o apoio de que necessite para trocar de roupa e vestir o fato de surf. Explicar, demonstrar, orientar e supervisionar os exercícios preparatórios a realizar na areia e as práticas de navegação a efetuar no mar, comunicando em linguagem simples, com recurso a gestos e expressões corporais, e adotando atitudes favoráveis à desconstrução dos sentimentos de ansiedade e à motivação/vontade de conseguir realizar a atividade. 4

22 SURF5 REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "SURF" TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

23 AERO4 A ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES / CLIENTES (AERONAÚTICA) REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE No que diz respeito aos Requisitos/condições de acessibilidade infraestruturas (acolhimento em espaço exterior; ligação da entrada do edifício ao espaço de receção-atendimento e às instalações sanitárias), são semelhantes aos descritos em ENO 4 Acolhimento dos visitantes. LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 LV LA LI LIMITAÇÕES VISUAIS LIMITAÇÕES AUDITIVAS LIMITAÇÕES INTELECTUAIS 2

24 AERO4 S ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES / CLIENTES (AERONAÚTICA) REQUISITOS DE SERVIÇO no que se refere aos Requisitos de atendimento/serviço (acolhimento no exterior e atendimento no espaço de receção do edifício de apoio / Atitudes, Procedimentos e Produtos de apoio), são semelhantes aos descritos em ENO 4 Acolhimento dos visitantes LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 LV LA LI LIMITAÇÕES VISUAIS LIMITAÇÕES AUDITIVAS LIMITAÇÕES INTELECTUAIS 3

25 AERO4 ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES / CLIENTES (AERONAÚTICA) TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

26 AERO5 REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "VOO" A REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE ( Briefing de preparação para a experiência de voo; acesso e entrada na aeronave; experiência de voo; saída da aeronave e regresso ao hangar) LM2 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Percurso de acesso ao local do briefing e à aeronave com piso contínuo, firme, estável, não derrapante, sem obstáculos. Grua de transferência do cliente da cadeira de rodas para o assento da aeronave e vice-versa. LM1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Percurso de acesso ao local do briefing e à aeronave com piso contínuo, firme, estável, não derrapante, sem obstáculos. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Percurso de acesso ao local do briefing e à aeronave com piso contínuo, firme, estável, não derrapante, sem obstáculos, contrastante. LA LIMITAÇÕES AUDITIVAS sem necessidades especiais LI LIMITAÇÕES INTELECTUAIS sem necessidades especiais 2

27 AERO5 S REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "VOO" REQUISITOS DE SERVIÇO Os requisitos gerais relativos a Atitudes de comunicação interpessoal e os Procedimentos de apoio/assistência pessoal são idênticos aos referidos no bloco ENO 4 Acolhimento dos Participantes Neste bloco AERO 5, relevam-se os requisitos relacionados: - com o briefing de preparação para o voo, proporcionando informações que potenciem uma melhor fruição da experiência e uma diminuição dos receios/ansiedade que possam existir; - com os cuidados de assistência pessoal nas manobras de entrada e de saída da aeronave e de posicionamento no assento; - com as informações sobre o voo, manobras, comportamentos da aeronave e efeitos físicos no cliente; - com orientações para melhor observação do que se pode ver nos locais sobrevoados. LM2/1 LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 E NÍVEL 1 Briefing de preparação para o voo. Prestação de assistência pessoal nas manobras de transferência do cliente da cadeira de rodas para o assento da aeronave, com utilização de grua de transferência. Prestação de assistência pessoal nas manobras de transferência do cliente da cadeira de rodas para o assento da aeronave, sem utilização de grua de transferência. Acomodação do cliente no assento da aeronave (almofada; cinto de segurança; posicionamento dos membros inferiores). Monitorização da experiência durante o voo (informações; exercícios; manobras; observação dos locais sobrevoados; cuidados com eventuais enjoos). Produtos de apoio: Grua de transferência; Almofada; Fita de velcro. LV LIMITAÇÕES VISUAIS Briefing de preparação para o voo: descrição detalhada da atividade/voo, da envolvente/aeródromo e do avião, mediante comunicação oral, recurso a áudio-descrição e experiência tátil de aperceção da aeronave. Prestação de assistência pessoal na deslocação do hangar para a placa de estacionamento e nas manobras de entrada e saída da aeronave. Acomodação do cliente no assento da aeronave (almofada; cinto de segurança). 3

28 AERO5 S REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "VOO" REQUISITOS DE SERVIÇO LV LA LI LIMITAÇÕES VISUAIS (Continuação) Monitorização da experiência durante o voo: informações sobre o voo mediante comunicação oral e/ou com recurso a áudio-descrição; informação e experimentação de manobras, comportamentos da aeronave e efeitos físicos no cliente; descrição dos locais sobrevoados; cuidados com eventuais enjoos. Produtos de apoio: Almofada; Áudio-guias sobre a atividade aeronáutica. LIMITAÇÕES AUDITIVAS Briefing de preparação para o voo: descrição detalhada da atividade/voo, da envolvente/aeródromo e do avião, com recurso a meios alternativos de comunicação Acomodação do cliente no assento da aeronave (almofada; cinto de segurança). Monitorização da experiência durante o voo: atenção, durante as operações de descolagem, aterragem e durante o voo, a expressões faciais/corporais e a sinais visuais previamente combinados, para detetar situações de desconforto ou de satisfação do cliente e/ou desejos relativos ao passeio aéreo. Monitorização da experiência durante o voo: informações sobre o voo, sobre manobras e comportamentos da aeronave e efeitos físicos no cliente e sobre a observação dos locais sobrevoados, com recurso a meios alternativos de comunicação. Produtos de apoio: Vídeos sobre a atividade aeronáutica com interpretação em Língua Gestual. LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Briefing de preparação para o voo: descrição detalhada da atividade/voo, da envolvente/aeródromo e do avião, em linguagem simples. Acomodação do cliente no assento da aeronave (almofada; cinto de segurança). Monitorização da experiência durante o voo: atenção, durante as operações de descolagem, aterragem e durante o voo, a expressões faciais/corporais para detetar situações de desconforto ou de satisfação do cliente. Monitorização da experiência durante o voo: informações sobre o voo, sobre manobras e comportamentos da aeronave e efeitos físicos no cliente e sobre a observação dos locais sobrevoados, em linguagem simples. 4

29 AERO5 REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE "VOO" TIPOLOGIAS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE REQUISITOS DE SERVIÇO CONFORMIDADE CC NC CI L. MOTORA 2 L. MOTORA 1 L. VISUAL L. AUDITIVA L. INTELECTUAL Legenda: CC = Conformidade Completa; NC = Não Conformidade; CI = Conformidade Incompleta 1

REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUSEU OU MONUMENTO

REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUSEU OU MONUMENTO REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA : MUSEUS E MONUMENTOS - Ficha de Requisitos CARACTERIZAÇÃO GERAL DO NOME: ENDEREÇO: WEBSITE: SERVIÇOS: PESSOA DE CONTACTO projeto

Leia mais

REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO POSTO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA

REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO POSTO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA : POSTOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA - Ficha de Requisitos CARACTERIZAÇÃO GERAL DO POSTO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA NOME: ENDEREÇO: WEBSITE:

Leia mais

REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ENTIDADE DE ALOJAMENTO

REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ENTIDADE DE ALOJAMENTO REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA AL: JAMENTO - Ficha de Requisitos (Empreendimentos turísticos e alojamento local) Decreto-Lei nº 39/2008 Os empreendimentos turísticos

Leia mais

GRELHAS BRENDAIT 2016 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO

GRELHAS BRENDAIT 2016 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO GRELHAS BRENDAIT 2016 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO FICHA TÉCNICA TÍTULO DESCRITOR DE PROJETO BRENDAIT Building a Regional Network for

Leia mais

GRELHAS BRENDAIT 2016 MUSEUS E MONUMENTOS DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO

GRELHAS BRENDAIT 2016 MUSEUS E MONUMENTOS DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO GRELHAS BRENDAIT 2016 MUSEUS E MONUMENTOS DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO FICHA TÉCNICA TÍTULO DESCRITOR DE REQUISITOS PROJETO BRENDAIT Building a Regional Network for

Leia mais

PACKAGE DE FORMAÇÃO BRENDAIT 2016

PACKAGE DE FORMAÇÃO BRENDAIT 2016 PACKAGE DE FORMAÇÃO BRENDAIT 2016 Módulo 3 Emp/TAI Empresa turística acessível e inclusiva 25 horas FICHA TÉCNICA TÍTULO Módulo 3: Empresa turística acessível e inclusiva AUTODIAGNÓSTICO E PLANO DE AJUSTAMENTOS

Leia mais

6.2 ACESSOS - Condições gerais

6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação

Leia mais

GRELHAS BRENDAIT 2016 POSTOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO

GRELHAS BRENDAIT 2016 POSTOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO GRELHAS BRENDAIT 2016 POSTOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO FICHA TÉCNICA TÍTULO DESCRITOR DE PROJETO BRENDAIT Building a Regional Network for

Leia mais

ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade

ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade Lista de verificação Algumas soluções implementadas em praias acessíveis, que poderão inspirar soluções a implementar nas zonas balneares Ponto 1 Chegada

Leia mais

ALL FOR ALL PROGRAM portuguese tourism

ALL FOR ALL PROGRAM portuguese tourism ALL FOR ALL PROGRAM portuguese tourism ESTRATÉGIA TURISMO 2027 Promover o turismo para todos, numa ótica inclusiva: Sensibilização e capacitação das empresas e entidades para o turismo para todos ; Projetos

Leia mais

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade

relatório da avaliação das condições de acessibilidade relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Museu de Portimão Museu

Leia mais

CHECKLIST DE UM ESPAÇO CULTURAL ACESSÍVEL

CHECKLIST DE UM ESPAÇO CULTURAL ACESSÍVEL CHECKLIST DE UM ESPAÇO CULTURAL ACESSÍVEL Ambiente do Espaço Cultural Sim Não Comentários A entrada do ambiente é acessível para Não é acessível integralmente/ pessoas com deficiência física? é necessária

Leia mais

Acessibilidade e Desenho Universal

Acessibilidade e Desenho Universal Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão

Leia mais

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida SMPED 43

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida SMPED 43 CHECK LIST INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo possibilitar uma verificação rápida dos princípios de acessibilidade de edificações e vias públicas, porém, as instruções complementares para a observância

Leia mais

INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE FORMAÇÃO E ADAPTAÇÕES TECNOLÓGICAS DIVISÃO DE ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado; LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora

Leia mais

A Importância da Comunicação Museológica - O Caso do Museu da Guarda Nacional Republicana (Anexos)

A Importância da Comunicação Museológica - O Caso do Museu da Guarda Nacional Republicana (Anexos) UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS A Importância da Comunicação Museológica - O Caso do Museu da Guarda Nacional Republicana (Anexos) Inês Loureiro de Sousa Vieira Lima Tese orientada pela Professora

Leia mais

QUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES

QUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES Prezado(a) Sr(a), Este questionário tem como objetivo mapear e caracterizar a situação da educação dos alunos com deficiência na Rede Estadual de Ensino para auxiliar na melhoria da educação. A sua participação

Leia mais

3. Edificado 3.2. Comércio. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final

3. Edificado 3.2. Comércio. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final - 3. Edificado 3.2. Comércio Março 2010 3.2.1. Mercado da Maia Identificação Mercado da Maia Localização Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição função e uso do edifício Comércio de produtos

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade

relatório da avaliação das condições de acessibilidade relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Fórum Romeu Correia Biblioteca Municipal

Leia mais

3.3. Edificado Saúde. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final

3.3. Edificado Saúde. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final - 3.3. Edificado 3.3.8. Saúde Março 2010 Identificação Designação: Centro de Saúde de Águas Santas Localização: Rua Nova da Corga Lugar dos Moutidos Descrição, Função ou Uso do Edifício: Local onde se

Leia mais

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira

Leia mais

Aula 07 Acessibilidade

Aula 07 Acessibilidade Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras

Leia mais

4 Acessibilidade a Edificações

4 Acessibilidade a Edificações 4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.

Leia mais

Ambientes. Acessibilidade ao edifício

Ambientes. Acessibilidade ao edifício Acessibilidade ao edifício PROGRAMA ARQUITETÔNICO MÓDULO BÁSICO DATA Ciclo I - Ciclo II - Ensino Médio M1 - M2 - M3 - M4 - M5 - M6 Outubro/ 2008 Ambientes DIRETRIZES DE PROJETO Os aspectos de acessibilidade

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade

relatório da avaliação das condições de acessibilidade relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Bessa Hotel Alojamento

Leia mais

GRELHAS BRENDAIT 2016 ALOJAMENTO

GRELHAS BRENDAIT 2016 ALOJAMENTO GRELHAS BRENDAIT 2016 ALOJAMENTO DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO FICHA TÉCNICA TÍTULO GRELHAS BRENDAIT 2016 ALOJAMENTO DESCRITOR DE REQUISITOS PROJETO BRENDAIT Building

Leia mais

3.3. Edificado Comércio. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final

3.3. Edificado Comércio. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final - 3.3. Edificado 3.3.2.Comércio Março 2010 Identificação Designação: Mercado da Maia Localização: Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição, Função ou Uso do Edifício: Comércio de produtos

Leia mais

ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE

ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE ITEM DESCRIÇÃO ATENDIMENTO* ETAPA DE VERIFICAÇÃO PELO CONCEDENTE PELO N/A - PELO NÃO OU CONVENENTE Justificar CONVENENTE SIM nesta MANDATÁRIA** NO PROJETO

Leia mais

Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo

Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo Trabalho desenvolvido em parceria com a Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência

Leia mais

3.3. Edificado Cultura. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia Entrega Final

3.3. Edificado Cultura. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia Entrega Final 3.3. Edificado 3.3.3. Cultura Março 2010 Identificação Designação: Biblioteca da Maia Localização: Praça Dr. Vieira de Carvalho Descrição, Função ou Uso do Edifício: Espaço onde possibilita a requisição

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO

Leia mais

Acção formação 2ª Parte. guia. mobilidade e acessibilidade para todos

Acção formação 2ª Parte. guia. mobilidade e acessibilidade para todos Acção formação 2ª Parte guia mobilidade e acessibilidade para todos 2010 2. DESCODIFICAÇÃO DAS NORMAS TÉCNICAS APRESENTADAS NO DL N.º 163/2006 2.1. Descodificação Desenhada das Normas Técnicas Percurso

Leia mais

Acessibilidades. Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais

Acessibilidades. Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais 1. Deficiência visual A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter defini#vo. As limitações do campo visual

Leia mais

ACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias

ACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias ACESSIBILIDADE DESENHO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de uso, com segurança, autonomia e independência de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e de

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade

relatório da avaliação das condições de acessibilidade relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Praia Centro de Santa

Leia mais

NORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE

NORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE ELEVADORES E S DE ACESSIBILIDADE Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na 9050 ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações,

Leia mais

Visite https://www.i9treinamentos.com ANEXO I

Visite https://www.i9treinamentos.com ANEXO I . ITEM. SIM. CALÇADAS. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21 A ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE. ROTA ACES- SÍVEL DESCRIÇÃO AT E N D I M E N TO * ETAPA DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:

Leia mais

MANUAL DE ACESSIBILIDADE

MANUAL DE ACESSIBILIDADE ACESSIBILIDADE A acessibilidade tem vantagens para todos os cidadãos, para a comunidade e para o Estado, pois permite o exercício pleno da e participação ativa nos diversos domínios de atividades da sociedade.

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade

relatório da avaliação das condições de acessibilidade relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares data da visita Centro

Leia mais

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade

Leia mais

NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de

NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Este documento técnico tem por finalidade descrever as ações e/ou serviços a serem executados referentes a acessibilidade da Unidade Básica

Leia mais

INSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO INSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. Informação geral 1.1. Empresa: NIPC: 1.2. Sede: Telefone: 1.3 Estabelecimento: Telemóvel: Email:

Leia mais

MANUAL PARA ADAPTAR A CASA AO IDOSO. Com o apoio:

MANUAL PARA ADAPTAR A CASA AO IDOSO. Com o apoio: MANUAL PARA ADAPTAR A CASA AO IDOSO Com o apoio: Aos nossos avós FICHA TÉCNICA EDIÇÃO nº1 Distribuição gratuita AUTOR G.A.S.Porto - Grupo de Ação Social do Porto COLABORAÇÃO Beatriz Portilho, Fátima Lopes,

Leia mais

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades:

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: Plataformas Monta-Cargas Monta-Pratos Acessibilidades Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: Modelo PO Capacidade: 100 kg a 10.000 kg. Velocidade: até 0,30 m/s. Curso Máximo: até 12

Leia mais

Como tornar o seu Museu ou Monumento mais acessível

Como tornar o seu Museu ou Monumento mais acessível Como tornar o seu Museu ou Monumento mais acessível 16-03-2018 1. Do diagnóstico à implementação: como criar um projeto de comunicação acessível/inclusiva Cada gestor de espaços culturais deve compreender

Leia mais

Palácio de S.Bento. O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento. Arqtª. Maria Susana Veiga Simão

Palácio de S.Bento. O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento. Arqtª. Maria Susana Veiga Simão O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento Sobre as questões que vamos abordar neste Curso de Formação, Acessibilidades do Parlamento,

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade

relatório da avaliação das condições de acessibilidade relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Câmara Municipal de Almada

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria PLANO DE TRABALHO IFC Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/8 Objetivo: Este relatório tem por objetivo listar as ações de acessibilidade a serem executadas em cada campus do IFC. Para mais detalhes, consultar

Leia mais

GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE

GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ÍNDICE APRESENTAÇÃO.......................................... 3 PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA........................... 4 CIRCULAÇÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA INFRAESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LABORATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO: Destinado à realização de aulas práticas. Sua infraestrutura está composta com 33 computadores interligados em redes com

Leia mais

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2017

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2017 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2017 Designação do Município: Responsável pela candidatura: Nome: Morada: E-mail: Fax: Telefone: 1. Qual a Zona Balnear que pretende candidatar a Praia

Leia mais

PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE

PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2018

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2018 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2018 Designação do Município: Responsável pela candidatura: Nome: Morada: E-mail: Fax: Telefone: 1. Qual a Zona Balnear que pretende candidatar a Praia

Leia mais

3. Edificado 3.8. Saúde. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final

3. Edificado 3.8. Saúde. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final - 3. Edificado 3.8. Saúde Março 2010 3.8.1. Centro de Saúde de Águas Santas Levantamento fotográfico Diagnóstico do Edifício Orientações de Resolução Identificação Centro de Saúde Localização Rua Nova

Leia mais

PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA1 RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE

PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA1 RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Avenida Senador Salgado Filho, 1840 - Lagoa Nova - Natal-RN CEP: 59056-000 Tel.: (Oxx84) 4006-7200 Fax: (Oxx84)4006-7203 - E-mail: fiscalizacao@crea-rn.org.br PROJETO COMPLEMENTAR

Leia mais

3. Edificado 3.7. Religioso. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final

3. Edificado 3.7. Religioso. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final - 3. Edificado 3.7. Religioso Março 2010 3.7.1. Cemitério e espaço público envolvente de Águas Santas Identificação Cemitério de Águas Santas Localização Rua do Mosteiro Descrição função e uso do edifício

Leia mais

PACKAGE DE FORMAÇÃO BRENDAIT 2016

PACKAGE DE FORMAÇÃO BRENDAIT 2016 PACKAGE DE FORMAÇÃO BRENDAIT 2016 Módulo 4 Emp/TAI Empresa turística acessível e inclusiva COMPETÊNCIAS DE SERVIÇO ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO 25 horas FICHA TÉCNICA TÍTULO Módulo 4: Emp/TAI Empresa turística

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade

relatório da avaliação das condições de acessibilidade relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares data da visita Casa da

Leia mais

11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Forum Técnico PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EM ACESSIBILIDADE

11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Forum Técnico PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EM ACESSIBILIDADE 11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Forum Técnico PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EM ACESSIBILIDADE 2005-2014 1 APRESENTAÇÃO O Metrô de São Paulo encaminhou ao Governo do Estado, através da Secretaria

Leia mais

2. COMO DEVEMOS PENSAR OS TRANSPORTES AMIGOS DAS PESSOAS IDOSAS?

2. COMO DEVEMOS PENSAR OS TRANSPORTES AMIGOS DAS PESSOAS IDOSAS? 1. O QUE QUESTIONAMOS QUANDO FALAMOS EM EDIFÍCIOS PÚBLICOS, AMBIENTES EXTERIORES E PAISAGENS URBANAS QUE CONTRIBUEM PARA QUE UMA CIDADE SEJA MAIS AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS? Falamos de cidades limpas, sem

Leia mais

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário

Leia mais

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas.

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas. L 106/18 REGULAMENTO (UE) 2015/640 DA COMISSÃO de 23 de abril de 2015 relativo a especificações de aeronavegabilidade adicionais para um determinado tipo de operações e que altera o Regulamento (UE) n.

Leia mais

ANEXO II. Normas para aplicação de pavimentos táteis em espaços públicos

ANEXO II. Normas para aplicação de pavimentos táteis em espaços públicos I Normas Gerais ANEXO II Normas para aplicação de pavimentos táteis em espaços públicos 1 Para efeito das presentes normas entende -se por pavimento tátil os pavimentos que utilizam cumulativamente cor

Leia mais

Mobilidade Urbana: Vantagens do VLT e a sua integração nas nossas cidades

Mobilidade Urbana: Vantagens do VLT e a sua integração nas nossas cidades Mobilidade Urbana: Vantagens do VLT e a sua integração nas nossas cidades Mobilidade Urbana: Vantagens do VLT e sua integração nas nossas cidades Introdução 1 O Transporte é um Setor Estratégico 2 É necessário

Leia mais

LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ

LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ CONSIDERAÇÕES INICIAIS Trata-se de um campus do IFC com edificações antigas, sendo que algumas delas passaram por reformas que ainda não contemplavam os critérios

Leia mais

Museu da Fundação Lázaro Galdiano

Museu da Fundação Lázaro Galdiano Web oficial de Turismo Madrid Museu da Fundação Lázaro Galdiano Situado num antigo palacete da rua Serrano, no Bairro de Salamanca, o Museu Lázaro Galdiano exibe uma esquisita coleção de arte, que inclui

Leia mais

SUMARIO SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO NORMA NBR PISO TÁTIL PISO TÁTIL DE ALERTA... 02

SUMARIO SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO NORMA NBR PISO TÁTIL PISO TÁTIL DE ALERTA... 02 SUMARIO 1.0.0 SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO... 02 1.1.1 NORMA NBR 9050... 02 1.2.0 PISO TÁTIL... 02 1.2.1 PISO TÁTIL DE ALERTA... 02 1.2.2 PISO TÁTIL DE DIRECIONAL... 03 1.3.0 COMPOSIÇÃO DOS PISOS TÁTEIS DE

Leia mais

relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente Centro Cultural Vila Flor Sala de Exposições e Auditórios.

relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente Centro Cultural Vila Flor Sala de Exposições e Auditórios. relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares data da visita Centro

Leia mais

Aula 10 Acessibilidade

Aula 10 Acessibilidade Aula 10 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em

Leia mais

Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES

Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES Introdução Segundo o art. 205 da Constituição Federal de 1988, a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, já que orienta no

Leia mais

BEPA 2016;13(156):31-38

BEPA 2016;13(156):31-38 Nesta edição Nº 20 Acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nos Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde Accessibility to the people with disabilities and reduced mobility

Leia mais

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação; RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal

Leia mais

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades:

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: Plataformas Monta-Cargas Monta-Pratos Acessibilidades Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: AFMO PO Capacidade: 100 kg a 10.000 kg. Velocidade: até 0,30 m/s. Curso Máximo: até 12 metros.

Leia mais

Laudo técnico de acessibilidade MODELO DATA R00. 0

Laudo técnico de acessibilidade MODELO DATA R00.  0 Laudo técnico de acessibilidade MODELO DATA R00 www.nucaa.com.br 0 Objetivo Este laudo técnico de acessibilidade tem como objetivo analisar as condições físicas das instalações do edifício localizado em

Leia mais

DISPENSA A LEITURA DAS NORMAS TÉCNICAS APROVADAS PELO DECRETO-LEI N.º

DISPENSA A LEITURA DAS NORMAS TÉCNICAS APROVADAS PELO DECRETO-LEI N.º ANEXO 1 Informação sucinta sobre normas de acessibilidade aplicáveis a zonas balneares (NÃO DISPENSA A LEITURA DAS NORMAS TÉCNICAS APROVADAS PELO DECRETO-LEI N.º 163/2006, de 8-08) Formulário Pontos 1,

Leia mais

ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS

ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS Índice Apresentação 06 O que precisa ser adaptado 07 O custo das adaptações 10 Sinalização 12 Piso 14 Sinalização do piso 16 Rampas 18 Como deve ser uma

Leia mais

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: CONCEITO De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação

Leia mais

Diagnóstico, Projecto e Implementação

Diagnóstico, Projecto e Implementação GERA foi criado em 2005 pela Ataraxia é e o primeiro Gabinete de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade, especializado em deficiência visual, em Portugal. Este Gabinete visa o projecto, desenvolvimento

Leia mais

MARCA ENTIDADE EMPREGADORA INCLUSIVA EDIÇÃO 2017

MARCA ENTIDADE EMPREGADORA INCLUSIVA EDIÇÃO 2017 MARCA ENTIDADE EMPREGADORA INCLUSIVA EDIÇÃO 17 CRITÉRIOS, INDICADORES E RESPETIVA PONDERAÇÃO CRITÉRIOS PARA ATRIBUÇÃO DA MARCA MARCA ENTIDADE EMPREGADORA - PONTUAÇÃO MÍNIMA DE 0 PONTOS, E UM MÍNIMO 60

Leia mais

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: conceito De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação

Leia mais

ALTA TECNOLOGIA VISANDO PRATICIDADE E CONFORTO

ALTA TECNOLOGIA VISANDO PRATICIDADE E CONFORTO LINHA DE PRODUTOS ALTA TECNOLOGIA VISANDO PRATICIDADE E CONFORTO Equipamento instalado na cidade de Bauru, produzido por Elevadores Consiste. ELEVADORES Residenciais Equipamento com design diferenciado

Leia mais

Norma Portuguesa. Turismo Acessível Estabelecimentos Hoteleiros NP Tourisme Accessible Hôtels, aparthotels et auberges

Norma Portuguesa. Turismo Acessível Estabelecimentos Hoteleiros NP Tourisme Accessible Hôtels, aparthotels et auberges Norma Portuguesa NP 4523 Turismo Acessível Estabelecimentos Hoteleiros Tourisme Accessible Hôtels, aparthotels et auberges Accessible Tourism Hotels, apartment hotels and inns ICS 03.080; 03.200 HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

VOLUME Plano de acessibilidades

VOLUME Plano de acessibilidades CMA/DPU/DEP 2015 VOLUME 5 5.1. Plano de acessibilidades PLANO DE PORMENOR DE RECONVERSÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO GUARDA-MOR ARQUITETO JOÃO SIMÕES RAPOSO Rua Cidade da Amadora nº6 Atelier 7, 2855-116 Corroios

Leia mais

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade Elevador Uso Acessibilidade Solução ideal para acessibilidade Fácil instalação em edificações existentes Interação total com o ambiente Instalação compacta sem casa de máquinas Segurança, conforto e praticidade

Leia mais

Legislação Portuguesa sobre Acessibilidade

Legislação Portuguesa sobre Acessibilidade Legislação Portuguesa sobre Acessibilidade João Branco Pedro Laboratório Nacional de Engenharia Civil V Congresso Português de Osteoporose Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO. Subtipos:

IDENTIFICAÇÃO. Subtipos: Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br

Leia mais

Acessibilidade Física

Acessibilidade Física Acessibilidade Física ACESSIBILIDADE FÍSICA OBJETIVO -> ACESSIBILIDADE FÍSICA - Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações,espaço,mobiliário,equipamentourbanoeelementos.

Leia mais

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Acessibilidade, conforme a Lei 10. 098/00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Roberta de Sousa Novais², Thaylane Eloise Gomes dos Santos², Givaldo Oliveira

Leia mais

Normativas Gerais da NR-18

Normativas Gerais da NR-18 Normativas Gerais da NR-18 18.12 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS 2 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS - A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 21/ 2009 Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85, de 24 de julho de 1985, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. + Segurança. Saúde no Trabalho. Edição N.º 21 Prescrições mínimas de SST nos locais de trabalho

Ficha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. + Segurança. Saúde no Trabalho. Edição N.º 21 Prescrições mínimas de SST nos locais de trabalho Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 21 Prescrições mínimas de SST nos locais de trabalho fevereiro de 2017 A garantia da Segurança e Saúde nos locais de trabalho é, não só, um direito

Leia mais

CURSO ACESSIBILIDADE EM EXPOSIÇÕES E AMBIENTES CULTURAIS UFRGS/ Museus Acessíveis

CURSO ACESSIBILIDADE EM EXPOSIÇÕES E AMBIENTES CULTURAIS UFRGS/ Museus Acessíveis CURSO ACESSIBILIDADE EM EXPOSIÇÕES E AMBIENTES CULTURAIS UFRGS/ Museus Acessíveis Relatório de adequações de acessibilidade baseado em diagnóstico realizado em visita técnica e conversa com os responsáveis

Leia mais