GRELHAS BRENDAIT 2016 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO

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1 GRELHAS BRENDAIT 2016 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA DESCRITOR DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO DESCRITOR DE PROJETO BRENDAIT Building a Regional Network for the Development of Accessible and Inclusive Tourism ( ) CONSÓRCIO CONSTITUÍDO POR: AHP Associação da Hotelaria de Portugal ENAT European Network for Accessible Tourism ESHTE Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril PERFIL Psicologia e Trabalho, Lda. TCP Turismo do Centro de Portugal COM O APOIO FINANCEIRO: do Programa COSME da União Europeia, do Turismo de Portugal IP, do Turismo do Centro de Portugal e da Associação da Hotelaria de Portugal. MISSÃO Conceber e aplicar uma metodologia de desenvolvimento de uma Rede de Turismo Acessível e Inclusivo numa região, que pudesse ficar disponível para poder ser replicada noutras regiões. O projeto, iniciado a 19 de setembro de 2015 e com termo previsto para 19 de março de 2017, visa também disponibilizar um GUIA de referência para outras equipas envolvidas em atividades de animação de processos de transformação de territórios/regiões em destinos turísticos acessíveis e inclusivos. TERRITÓRIO-TESTE Portugal, Litoral Oeste; território constituído por 8 municípios: Alcobaça, Batalha, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche e Torres Vedras. EQUIPA TÉCNICA Coordenação: Acácio Duarte (PERFIL) Ana Garcia (PERFIL) Dinis Duarte (PERFIL) Sara Duarte (PERFIL) Cláudia Nunes (TCP) Viriato Dias (TCP) Jorge Umbelino (ESHTE) Maria João Martins (AHP) DATA Out

3 ÍNDICE ÂMBITO... 6 AT1. MARKETING E RESERVAS... 8 A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS... 8 B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO... 8 B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS... 9 B4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS... 9 B5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS... 9 AT2. ACESSO AO LOCAL DA ATIVIDADE E/OU AO EDIFÍCIO A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A1.1 - TOMADA E LARGADA DE PASSAGEIROS A1.2 - ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO ACESSÍVEL A1.3 - PERCURSO ACESSÍVEL A1.4 - RAMPAS A1.5 - ENTRADA NO EDIFÍCIO A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A2.1 - TOMADA E LARGADA DE PASSAGEIROS A2.2 - ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO ACESSÍVEL A2.3 - PERCURSO ACESSÍVEL A2.4 - ESCADAS E/OU RAMPAS A2.5 - ENTRADA DO EDIFÍCIO / ACESSO À ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS A3.1 - TOMADA E LARGADA DE PASSAGEIROS A3.2 - ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO ACESSÍVEL A3.3 - PERCURSO ACESSÍVEL A3.4 - ESCADAS E/OU RAMPAS COM CORRIMÃOS A3.5 - PARTES DO EDIFÍCIO OU OBJETOS PROJETADOS SOBRE O PERCURSO A3.6 - ENTRADA DO EDIFÍCIO/ACESSO À ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO AT3. ACESSO A INSTALAÇÕES SANITÁRIAS A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL

4 A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO AT4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO AT4.1 - ENOTURISMO ENO 1 - COMUNICAÇÃO, MARKETING E RESERVAS, ENO 2 - ACESSO AO EDIFÍCIO / LOCAL DA ATIVIDADE ENO 3 - ACESSO A INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ENO 4 - ACOLHIMENTO DOS VISITANTES A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS B4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS B5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS ENO 5 - VISITA GUIADA À QUINTA - VINHA - ADEGA A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS B4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS B5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS AT4.2 - SURF ADAPTADO SURF 5 - REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE

5 A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS B4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS B5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS AT4.3 - AERONÁUTICA, BATISMOS DE VOO, PASSEIOS AÉREOS AERO 5 - REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL B3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS B4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS B5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS

6 ÂMBITO Esta componente do Package BRENDAIT para o autodiagnóstico das condições de acessibilidade e de serviço inclusivo, pretende ser um instrumento de apoio orientado sobretudo para as empresas, agentes, operadores de animação turística, nos termos em que esta se encontra definida pelo Decreto-Lei n.º 95/2013. Artigo 3.º Atividades de animação turística 1 São atividades de animação turística as atividades lúdicas de natureza recreativa, desportiva ou cultural, que se configurem como atividades de turismo de ar livre ou de turismo cultural e que tenham interesse turístico para a região em que se desenvolvam. 2 Para efeitos do presente decreto -lei, consideram-se: a) «Atividades de turismo de ar livre», também denominadas por «atividades outdoor», de «turismo ativo» ou de «turismo de aventura», as atividades que, cumulativamente: i) Decorram predominantemente em espaços naturais, ( ) ii) Suponham organização logística e ou supervisão pelo prestador; iii) Impliquem uma interação física dos destinatários com o meio envolvente; b) «Atividades de turismo cultural», as atividades pedestres ou transportadas, que promovam o contacto com o património cultural e natural através de uma mediação entre o destinatário do serviço e o bem cultural usufruído, para partilha de conhecimento. A lista exemplificativa de atividades de empresas de animação turística, apresentada em anexo ao Decreto-Lei, dá conta da enorme diversidade de atividades em causa. Uma grande parte dos requisitos de acessibilidade e de serviço inclusivo são transversais a muitas das atividades. Uma mesma empresa de animação turística pode desenvolver mais do que um tipo de atividade de animação. Neste contexto, esta primeira versão do Descritor e das Fichas de Observação BRENDAIT dirigidas ao subsetor de animação turística contempla apenas três exemplos de atividades. 6

7 Estes exemplos podem ser utilizados como referência para a construção de grelhas especificamente dirigidas a cada tipo ou variedade de atividade em causa, mantendo comuns os processos que são transversais (AT1, AT2 e AT3) e especificando os processos técnicos próprios de cada atividade (AT4). 7

8 AT1. MARKETING e RESERVAS A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS Não aplicável. B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO Condições técnicas: Site da empresa / entidade cumprindo os parâmetros de acessibilidade adotados internacionalmente (WCAG 2.0). Conteúdos/informação inseridos no site, sobre as condições de acessibilidade do local e/ou do edifício, assim como do percurso em que decorre a atividade de animação e sobre as condições de serviço para visitantes com necessidades especiais; referenciação de contactos para informações complementares por telefone e . Capacidade de comunicação, por telefone e por , com clientes com necessidades especiais, em termos de ajustamento entre as necessidades do visitante e as condições de realização da atividade de animação. B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Pessoas que se deslocam em cadeira de rodas manuais ou elétricas, a tempo parcial, de modo independente ou com assistência. Site com conteúdos sobre as condições de acessibilidade e de serviço para este tipo de clientes. Comunicação por escrito, por telefone ou por - Disponibilidade de dados sobre as condições de acessibilidade do local e/ou do edifício, assim como do percurso em que decorre a atividade de animação e sobre as condições de serviço para clientes em cadeira de rodas. B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Pessoas com dificuldades de mobilidade de nível 1, ou seja, pessoas com menor energia, menor resistência à fadiga, que se deslocam com apoio em auxiliares de 8

9 marcha, mas que são capazes, por exemplo, de subir escadas beneficiando de apoio em corrimãos. Site com conteúdos sobre as condições de acessibilidade e de serviço para este tipo de clientes. Comunicação por escrito, por telefone ou por - Disponibilidade de dados sobre as condições de acessibilidade do local e/ou do edifício, assim como do percurso em que decorre a atividade de animação e sobre as condições de serviço para clientes com limitações na sua mobilidade. B3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS Cegueira ou baixa visão. Site cumprindo os parâmetros de acessibilidade para pessoas com limitações visuais e com conteúdos sobre as condições de acessibilidade e de serviço para este tipo de clientes. Comunicação por telefone ou - Disponibilidade de dados: sobre as condições de apoio ao cliente relativamente ao seu acesso ao local e/ou edifício, assim como à sua orientação e deslocação no percurso em que decorre a atividade de animação, e sobre os meios técnicos específicos de apoio na realização da atividade para pessoas com limitações visuais. B4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS Surdez ligeira, moderada, severa ou profunda. Site com conteúdos de informação sobre as atividades de animação, em linguagem simples e com recurso a imagens. Comunicação por escrito ou por Capacidade de formulação das mensagens em linguagem simples e adequada. B5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Site com conteúdos de informação sobre as atividades de animação, em linguagem simples e com recurso a imagens. Comunicação por escrito, por telefone ou por comunicação, em linguagem simples e com atitudes adequadas. 9

10 AT2. ACESSO AO LOCAL DA ATIVIDADE E/OU AO EDIFÍCIO Sinalética de localização e identificação do espaço ou do edifício; Estacionamento; Tomada e largada de passageiros; Percurso exterior de acesso; Entrada. A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 A1.1 - TOMADA E LARGADA DE PASSAGEIROS A zona de tomada e largada de passageiros deve localizar-se próximo da entrada acessível para o local ou edifício. Em alternativa, a entrada acessível pode dispor de uma zona própria de tomada e largada de passageiros. A1.2 - ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO ACESSÍVEL O lugar de estacionamento deve estar próximo da entrada do local ou do edifício, suficientemente amplo e reservado para uso por pessoas com deficiência. Os lugares de estacionamento acessíveis devem estar sinalizados com o símbolo internacional de acessibilidade e devem ser os lugares de estacionamento mais próximos da entrada acessível, ou, em alternativa, dos ascensores integrados no percurso acessível. O lugar de estacionamento deve ter: 2.50m x 5.00m e uma faixa de acesso lateral de 1.00m de largura; Bom acesso e ligação ao percurso acessível até à entrada; Os lancis dos passeios rebaixados ao nível da estrada; Marcação horizontal e vertical (placa e chão). A1.3 - PERCURSO ACESSÍVEL O percurso acessível deve permitir chegar do estacionamento à entrada do edifício, sem barreiras, ou no caso de existirem, serem informadas e haver disponibilidade para as colmatar através de apoio. 10

11 O percurso acessível deve ser contínuo, devendo considerar-se a sua interrupção uma barreira. O percurso acessível deve ter uma inclinação longitudinal inferior a 5%.Onde o mesmo tiver uma inclinação longitudinal igual ou superior a 5%, devem ser cumpridos os requisitos descritos para as rampas (ver adiante). As ligações entre pisos ou níveis efetuadas por degraus isolados ou escadas devem ser complementadas por rampa, ascensor ou plataforma elevatória. Em toda a sua extensão, o percurso acessível deve ter uma inclinação transversal (lateral) inferior a 2%. Deve existir uma zona de rotação nos pontos em que o cliente tiver necessidade de efetuar uma mudança na direção de circulação igual ou superior a 45º. Quanto ao piso, deve ser regular, firme, estável e antiderrapante. Se existirem grelhas, orifícios ou frestas no piso (p. ex., juntas de dilatação, aberturas de escoamento de água), os seus espaços abertos não devem ter um diâmetro superior a 2 cm. A1.4 - RAMPAS As rampas devem possuir a largura livre de, pelo menos, 1,20m. A inclinação longitudinal das rampas deve ser constante ao longo de cada lanço da rampa e respeitar os seguintes valores: 5% i 6%, para uma distância máxima entre patamares de 10,00m; 6% < i 8%, para uma distância máxima entre patamares de 5,00m. As rampas devem ter patamares: Na sua base e no seu topo; Onde existir uma mudança de direção com um ângulo igual ou inferior a 90º; Quando necessário para respeitar a distância máxima entre patamares. O patamar da rampa deve possuir: Uma largura não inferior à largura da rampa; Uma profundidade mínima de 1,50m, medida na direção do movimento. 11

12 As rampas devem possuir corrimãos de ambos os lados. Se a rampa vencer um desnível não superior a 0,20m pode não ter corrimãos. Se a rampa vencer um desnível compreendido entre 0,20m e 0,40m e não tiver uma inclinação superior a 6%, pode ter corrimão em apenas um dos lados. Os corrimãos das rampas devem cumprir os seguintes requisitos: Ser paralelos ao piso da rampa; Possuir o seu bordo superior a uma altura do piso da rampa compreendida entre 0,85m e 0,90m; No topo e na base da rampa, prolongar-se na horizontal, por uma distância não inferior a 0,30m. A1.5 - ENTRADA NO EDIFÍCIO É recomendável que a entrada acessível coincida com a entrada principal do edifício ou do acesso à atividade de animação. Se não houver coincidência entre a entrada acessível e a entrada principal: O desvio imposto ao utilizador deve ser reduzido; A direção da entrada acessível deve estar sinalizada na entrada principal; O controlo de acesso na entrada acessível deve ser idêntico ou equivalente ao da entrada principal (p. ex. o horário de funcionamento deve ser idêntico); A entrada acessível deve ser digna e própria para clientes (p. ex. não deve coincidir com a garagem ou espaços de carga e descarga); A entrada acessível deve ser ligada à receção por um percurso acessível. A porta acessível deve possuir, em ambos os lados, uma área de nível. As dimensões dessa área de nível devem permitir a inscrição de uma zona de permanência. Zona de permanência / espaço livre esse que deve permitir ao cliente permanecer numa posição estacionária, fora de conflito com a circulação de outras pessoas; deve permitir a inscrição de um paralelepípedo com uma largura de 0,75m, comprimento de 1,20m, e altura de 2,00m. 12

13 A largura livre dos vãos de porta deve ser medida com a porta na posição aberta, entre a folha da porta e o batente ou guarnição do lado oposto. Se a porta for de batente ou pivotante, deve considerar-se a porta na posição aberta a 90º. Se a porta tiver duas folhas operadas independentemente, deve considerar-se pelo menos uma das folhas. 13

14 O vão da porta deve ter uma altura livre não inferior a 2,00m, medida entre o piso e a guarnição. Porta fácil de abrir ou com dispositivo de abertura automática adequadamente regulado, compatível com a velocidade de deslocação do cliente. A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 A2.1 - TOMADA E LARGADA DE PASSAGEIROS Deverá existir local próximo da porta de entrada do edifício ou do acesso à atividade de animação, onde é permitido parar temporariamente o automóvel ou autocarro para entrada e saída de pessoas com mobilidade condicionada. A2.2 - ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO ACESSÍVEL Deverá existir lugar de estacionamento, próximo da entrada do edifício ou do acesso à atividade de animação, suficientemente amplo e reservado para uso por pessoas com deficiência. A2.3 - PERCURSO ACESSÍVEL O percurso acessível deve permitir chegar do estacionamento à entrada do local pretendido sem barreiras, ou no caso de existirem, serem informadas e haver disponibilidade para as colmatar através de apoio. 14

15 A2.4 - ESCADAS E/OU RAMPAS As escadas e rampas deverão possuir sinalização adequada e corrimãos. Os degraus devem possuir faixas antiderrapantes e de cor contrastante. Os degraus não devem possuir elementos salientes. Os conjuntos de três ou mais degraus consecutivos devem possuir corrimãos de ambos os lados. É recomendável que os degraus isolados e os conjuntos de dois degraus possuam corrimão em, pelo menos, um dos lados. O corrimão deve cumprir os seguintes requisitos: Possuir o seu bordo superior a uma altura compreendida entre 0,85m e 0,90m; No topo da escada, prolongar-se para além do último degrau, por uma distância não inferior a 0,30m; 15

16 Na base da escada, prolongar-se com a inclinação da escada, por uma distância não inferior ao mesmo. As rampas devem possuir a largura livre de, pelo menos, 1,20m. A inclinação longitudinal das rampas deve ser constante ao longo de cada lanço da rampa e respeitar os seguintes valores: 5% i 6%, para uma distância máxima entre patamares de 10,00m; 6% < i 8%, para uma distância máxima entre patamares de 5,00m. As rampas devem possuir corrimãos de ambos os lados. Se a rampa vencer um desnível não superior a 0,20m pode não ter corrimãos. Se a rampa vencer um desnível compreendido entre 0,20m e 0,40m e não tiver uma inclinação superior a 6%, pode ter corrimão em apenas um dos lados. A2.5 - ENTRADA DO EDIFÍCIO / ACESSO À ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO A porta deverá estar completamente aberta ou fechada, fácil de abrir ou com dispositivo de abertura automática adequadamente regulado. É recomendável que a entrada acessível coincida com a entrada principal de acesso à atividade de animação. A entrada acessível não deve ter porta giratória ou torniquete. 16

17 A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS Cegueira ou baixa visão. A3.1 - TOMADA E LARGADA DE PASSAGEIROS Requisitos semelhantes aos descritos em A2.1. A3.2 - ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO ACESSÍVEL Requisitos semelhantes aos descritos em A2.2. A3.3 - PERCURSO ACESSÍVEL O percurso acessível deve permitir chegar do estacionamento à entrada do local pretendido sem barreiras, ou no caso de existirem, serem informadas e haver disponibilidade para as colmatar através de apoio. A identificação do local deve ser clara, bem sinalizada (com contraste cromático e a altura dentro do campo de visão). O piso deve ser regular, firme, estável e antiderrapante. Se existirem grelhas, orifícios ou frestas no piso (p. ex., juntas de dilatação, aberturas de escoamento de água), os seus espaços abertos não devem ter um diâmetro superior a 2 cm. Deve ter linhas de orientação tátil e contraste cromático. A3.4 - ESCADAS E/OU RAMPAS COM CORRIMÃOS Requisitos semelhantes aos descritos em A2.4. A3.5 - PARTES DO EDIFÍCIO OU OBJETOS PROJETADOS SOBRE O PERCURSO Deve ser dada especial atenção à projeção de partes da edificação (p. ex. desvão de escada) ou de objetos fixos a paredes ou colunas com uma saliência superior a 0,10m. Um objeto que se projete sobre o percurso acessível ou áreas adjacentes deve ter o seu rebordo inferior a uma altura do piso igual ou superior a 2,00m ou, em alternativa, cumprir os seguintes requisitos: Ser detetável pelo toque de uma bengala a uma altura compreendida entre 0,30m e 0,70m; 17

18 Estar livre de arestas vivas ou partes pontiagudas. A3.6 - ENTRADA DO EDIFÍCIO/ACESSO À ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO Porta completamente aberta ou fechada, fácil de abrir ou com dispositivo de abertura automática adequadamente regulado; puxador de cor contrastante. É recomendável que a entrada acessível coincida com a entrada principal de acesso à atividade de animação. A entrada acessível não deve ter porta giratória ou torniquete. A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS Surdez ligeira, moderada, severa ou profunda. De um modo geral, estes clientes não possuem necessidades especiais de acesso aos edifícios ou aos locais de realização de atividades de animação. As necessidades especiais das pessoas com limitações auditivas referem-se sobretudo a aspetos relacionados com a comunicação interpessoal (decorrentes da dificuldade de ouvir ou da surdez), e de acesso à informação formulada oralmente ou por escrito em linguagem complexa (dificuldades no domínio das línguas (materna ou estrangeira). As suas necessidades em termos de condições de acessibilidade física, não são significativamente diferentes das dos clientes comuns. A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS De um modo geral, estes clientes não possuem necessidades especiais de acesso aos edifícios ou aos locais de realização de atividades de animação. As necessidades especiais das pessoas com limitações cognitivas referem-se sobretudo a aspetos relacionados com a compreensão das situações, com a compreensão das informações formuladas em linguagem complexa, oralmente ou por escrito, com a orientação no espaço e no tempo, com a memória (informações, avisos, identificação de espaços, de equipamentos, etc.), com a tomada de decisões. As suas necessidades em termos de condições de acessibilidade física, não são significativamente diferentes das dos clientes comuns. 18

19 Autonomia: De um modo geral, apenas as pessoas com limitações cognitivas ligeiras, decorrentes do processo de envelhecimento ou de deficiência intelectual, se deslocam sozinhas para participarem em atividades de animação. No caso de limitações cognitivas de maior gravidade, deslocam-se acompanhadas (por técnicos, por familiares ou por amigos). B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO Acolhimento no exterior (eventual). (Veja em AT4 - Desenvolvimento das atividades de animação). 19

20 AT3. ACESSO A INSTALAÇÕES SANITÁRIAS A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 As portas da IS acessível devem: Ser de correr, ou abrir para fora; Possuir um fecho que seja controlável a partir do interior, possa ser desbloqueado com o punho fechado e pouca força e que, em caso de emergência, possa ser operado por chave própria a partir do exterior. A IS acessível deve possuir, no seu interior: Uma zona de rotação; Uma sanita acessível; Um lavatório acessível; Um fraldário ou superfície horizontal equivalente; Um cabide para peças de roupa e pequenos sacos e malas de mão; Um espelho de corpo inteiro ou um espelho que, se estiver colocado sobre o lavatório ou bancada, deve ter a base da sua superfície refletora a uma altura não superior a 0,90m, se estiver fixo na vertical, ou não superior a 1,10m, se tiver inclinação regulável. A sanita acessível deve possuir: O bordo superior do assento a uma altura do piso de 0,45m, admitindo-se uma tolerância de ± 0,01m; Barras de apoio e zonas de permanência (ver figuras); Fixações do assento adequadas aos esforços produzidos pela transferência. 20

21 21

22 O lavatório acessível deve possuir (ver Figura): O bordo superior a uma altura do piso de 0,80m, admitindo-se uma tolerância de ± 0,02m; Um tampo contíguo que permita ao cliente pousar artigos pessoais (p. ex. bancada); Uma zona de permanência com o seu lado frontal adjacente ao lavatório; Debaixo do lavatório, e na continuidade dessa zona de permanência, um espaço livre com uma altura não inferior a 0,65m, uma largura não inferior a 0,75m e uma profundidade não inferior a 0,50m. Todos os controlos e acessórios destinados ao uso do cliente devem estar dentro do campo de alcance do cliente. A IS acessível deve possuir um equipamento de alarme. O acionamento do alarme deve informar uma central de segurança, e deve disparar um alerta luminoso (visível fora da IS) e sonoro (audível fora da IS). 22

23 A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Porta de correr ou abrir para fora; fecho controlável do interior, acessível do exterior com chave própria. Controlos e acessórios no campo de alcance do cliente. Sanita com barras de apoio. Equipamento de alarme: fio junto ao pavimento, a 30cm de altura, de cor contrastante e foto luminescente. A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS Sinalética de identificação e de separação por sexos clara, facilmente compreensível, com símbolo contrastante (claro-escuro), em alto relevo, a 1,20m de altura. Porta de correr ou abrir para fora; fecho controlável do interior, acessível do exterior com chave própria. Controlos e acessórios no campo de alcance do cliente. Equipamento de alarme: fio junto ao pavimento, a 30cm de altura, de cor contrastante e foto luminescente, com sinal sonoro. A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS Sem necessidades especiais. A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS A Sinalética de identificação e de separação por sexos devem ser claras, sem efeitos artísticos, com letra e tamanho de formato legível e com contraste cromático entre o fundo e a informação a prestar. B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO Não aplicável. 23

24 AT4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO AT4.1 - ENOTURISMO ENO 1 - COMUNICAÇÃO, MARKETING E RESERVAS, Os requisitos são semelhantes aos descritos em AT1 - Marketing e reservas. ENO 2 - ACESSO AO EDIFÍCIO / LOCAL DA ATIVIDADE Os requisitos são semelhantes aos descritos em AT2 - Acesso ao edifício e/ou ao local da atividade. ENO 3 - ACESSO A INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Os requisitos são semelhantes aos descritos em AT3 - Acesso a instalações sanitárias. ENO 4 - ACOLHIMENTO DOS VISITANTES Acolhimento em espaço exterior; ligação da entrada do edifício ao espaço de receção-atendimento. A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Faixa de deslocação para acesso ao balcão, às instalações sanitárias e à entrada para a área de visita, sem obstáculos. Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias). Balcão ou secretária para atendimento face a face de clientes em cadeira de rodas (tampo do balcão com altura máxima de 75cm; espaço livre sob o tampo com o mínimo de 68cm de altura, 70cm de largura e 50cm de profundidade; zona de permanência adjacente com um mínimo de 1,20m). 24

25 A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Faixa de deslocação para acesso ao balcão, às instalações sanitárias e à entrada para a área de visita, sem obstáculos. Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias). Balcão ou secretária para atendimento face a face do cliente na posição de sentado. Assentos com encosto e braços, para descanso dos clientes quando em espera para serem atendidos. A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS Faixa de deslocação para acesso ao balcão, às instalações sanitárias e à entrada para a área de visita, sem obstáculos. Ligação da entrada do edifício à receção indicada por guia no pavimento com contraste visual. A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, símbolos das instalações sanitárias). A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Sinalética de orientação de fácil compreensão (entrada e saída, receção, símbolos das instalações sanitárias). B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO Acolhimento no exterior; atendimento em espaço de receção. B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Atitudes de comunicação interpessoal adequadas: Comunique com o cliente com naturalidade, trate-o com respeito e consideração, dê-lhe atenção, como faria com qualquer outro cliente. 25

26 Adote uma atitude simpática, tranquila, disponível, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo daqueles em que o cliente não está em condições de intervir, mas sem se tornar intrometido. Deve considerar a cadeira de rodas como se fosse parte integrante do corpo do cliente, não se apoiando nela nem a manuseando sem autorização. Não deve empurrar a cadeira de rodas, sem que o cliente peça ou que aceite a sua oferta de ajuda. Deve respeitar o direito do cliente a atendimento prioritário, quando presente numa fila de atendimento. Procedimentos: Apoio ao cliente, em caso de necessidade, no acesso ao edifício e na deslocação no átrio/espaço de receção-atendimento. Técnicas de manipulação da cadeira de rodas: Para ajudar o cliente a sentar-se na cadeira de rodas, deve posicionar corretamente a cadeira de rodas, certificando-se que está travada e afastando os pedais. Depois, deve colocar-se de frente para o cliente e pedir-lhe que incline o tronco para a frente; segure-o pelo cinto das calças, por exemplo, e ele deverá dar um impulso para trás, para que fique bem encostado. Não se esqueça que não deve levantar a cadeira pelas partes amovíveis pois elas podem sair do lugar, não estão fixas. Para subir degraus ou passeios, incline a cadeira para trás para levantar as rodas de elevação. Deve depois pousar levemente as rodas da frente quando estiverem já a alguma distância do lancil. Para subir ou descer escadas, será melhor pedir ajuda ou utilize equipamentos auxiliadores. Para subir uma escada são necessárias duas pessoas, uma vai subindo e recuando, aproximando as rodas grandes dos degraus inclinando ligeiramente a cadeira para trás até um ponto de equilíbrio, vai subindo degrau a degrau, enquanto a outra pessoa, de frente para o cliente, segura a cadeira de rodas e ajuda a empurrar a mesma. Quando o último degrau for ultrapassado, deve afastar a cadeira de rodas das escadas e pousar lentamente as rodas todas no chão. Para subir ou descer rampas com inclinação superior a 9º graus, o cliente deve recorrer a ajuda, e também deve solicitar auxílio em situação de 26

27 declives com inclinação transversal ao movimento, pois existe o perigo de queda. Para descer um degrau, é mais seguro fazê-lo de marcha atrás. O ajudante/ acompanhante deve colocar-se por trás da cadeira de rodas e segurar firmemente nas pegas nas costas da cadeira, inclinando-a para trás, de modo a que o peso seja suportado pelas rodas grandes ao descer os degraus. Aproxime as rodas do degrau e deixe cair, lentamente, a cadeira para a frente. Quando, no último degrau, as duas rodas grandes estiverem novamente no chão, deve-se deixar descair, lentamente, as duas rodas pequenas. O cliente pode ir controlando manualmente os movimentos das rodas grandes. Para descer uma escada são necessárias duas pessoas, em que uma deve aproximar a cadeira do degrau um a um, segurando bem os punhos da cadeira e dando tempo para reencontrar o ponto de equilíbrio, enquanto a segunda pessoa desce recuando, fazendo contrapeso e segurando a cadeira nos braços para que não caia para a frente. Para efetuar a transferência para outros assentos (a transferência é o ato de entrar ou sair da cadeira de rodas com ou sem a ajuda de terceiros), comece por travar a cadeira para evitar que a cadeira se mova antes que o cliente se consiga transferir para outros assentos; e retire as partes amovíveis da cadeira de rodas, se for o caso. Certifique-se também, que foram tomadas precauções no sentido de reduzir ao máximo a distância. Se for para ajudar o cliente a pôr-se de pé deverá colocar-se de frente para ele, aperte as pernas e os joelhos dele entre os seus, dobre os joelhos, mantenha as suas costas direitas; faça com que o cliente coloque os braços à volta do seu pescoço. Agarre-o debaixo das axilas, cruze as mãos com força nas costas do mesmo ou o mais baixo possível, conte até 3, e vá-se endireitando lentamente; o cliente está apoiado pelos joelhos, pelas costas e pelos braços. Informação e orientação do cliente relativamente ao percurso e atividades da visita, e à localização de instalações sanitárias acessíveis. Produtos de apoio: Meios de informação: Mapa com a indicação do percurso de visita acessível para pessoas em cadeira de rodas. 27

28 B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Atitudes de comunicação interpessoal adequadas: Comunique com o cliente com naturalidade, trate-o com respeito e consideração, dê-lhe atenção, como faria com qualquer outro cliente. Adote uma atitude simpática, tranquila, disponível, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo daqueles em que o cliente não está em condições de intervir, mas sem se tornar intrometido. Mantenha os produtos de apoio (canadianas, bengala, ou outro) sempre próximos do cliente. Procedimentos: Indicar o caminho e referenciar eventuais obstáculos; apoio no percurso, subida de escadas e abertura da porta do edifício. Informação e orientação do cliente relativamente ao percurso e atividades da visita, aos assentos/pontos de descanso ao longo do percurso, à possibilidade de utilização de cadeira de rodas disponibilizada pela Quinta/Adega. Produtos de apoio: Cadeira de rodas para uso eventual. Meios de informação: Mapa com a indicação do percurso da visita e atividades acessíveis para pessoas em cadeira de rodas e a localização dos assentos/pontos de descanso. B3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas: Comunique com o cliente com naturalidade, trate-o com respeito e consideração, dê-lhe atenção, como faria com qualquer outro cliente. Fale diretamente com ele e não com o seu acompanhante, pois a perda de visão não implica perda de inteligência ou de capacidade de comunicar. Utilize um tom de voz normal, não é necessário aumentar o tom porque a cegueira não implica perda de audição. 28

29 Seja simpático e cordial sem paternalismos ou amabilidade excessiva; seja atencioso e discreto; seja sensível ao questionar o cliente sobre a sua cegueira; não se sinta constrangido de usar palavras como olhe ou veja. Quando se aproximar do cliente deve identificar-se e ao ir embora deve mencionar que se vai afastar; não se esqueça que deve falar direcionando a sua cara e voz para que o cliente saiba que está a falar para ele e de onde está sendo emitido o som. Para o ajudar a deslocar-se, pergunte, delicada e calmamente, se pode ajudar e forneça indicações precisas (referências de distância em metros ou em passos e termos como "à direita" e "à esquerda"). Dê-lhe prioridade no atendimento. Aceite com naturalidade o cão guia, se o cliente o trouxer consigo. Procedimentos: Cuidado ao abrir ou fechar a porta do veículo, para dar espaço de manobra à pessoa cega. Cuidado em indicar o caminho e em referenciar eventuais obstáculos; alertar para a existência eventual de obstáculos projetados sobre o percurso não detetáveis pela bengala. Apoio na abertura da porta do edifício. Aceitação do cão guia. Apoio ao cliente para orientação e deslocação no espaço de receção/atendimento. Técnicas de acompanhamento e orientação do cliente cego: Para guiar o cliente, deve flexionar o braço e deixar que o cliente o segure na altura do cotovelo ou no ombro (assim ele poderá acompanhar todos os seus movimentos); Respeite o ritmo do cliente; Efetue uma breve paragem antes das escadas e indique se vão subir ou descer; Avise com antecedência a existência de obstáculos, tais como buracos, degraus, piso escorregadio; 29

30 Para guiar o cliente até a uma cadeira, coloque a mão do cliente nas costas da cadeira, de modo que este perceba onde e como a cadeira se encontra exatamente e qual a sua posição e informe se a cadeira tem braços ou não. Informação e orientação do cliente relativamente ao percurso e atividades da visita. Produtos de apoio: Meios de informação: textos, folhetos, sobre a Quinta/Adega em versão ampliada e/ou em braille. B4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas: Comunique com o cliente com naturalidade, trate-o com respeito e consideração, dê-lhe atenção, como faria com qualquer outro cliente. Estabeleça contacto visual com ele, chame a atenção dele com um toque no ombro ou no braço, utilize meios de comunicação alternativos (bloco de notas, imagens, gestos, telemóvel ), use frases curtas e simples, repita se e quanto necessário. Aceite com naturalidade o cão de assistência, se o cliente o trouxer consigo. Procedimentos: Informação e orientação do cliente relativamente ao percurso e atividades da visita, com recurso a modalidades de comunicação oral, escrita e gestual adequadas. Produtos de apoio: Meios de informação: textos, folhetos, sobre a Quinta/Adega, em linguagem simples e com recurso a imagens. B5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Atitudes de comunicação interpessoal adequadas: Comunique com o cliente com naturalidade, trate-o com respeito e consideração, dê-lhe atenção, converse com ele, como faria com qualquer outro cliente. 30

31 Não adote atitudes de "superproteção": deixe-o fazer sozinho o que ele puder; não subestime as suas capacidades; ajude apenas quando for preciso. Não adote atitudes que o desvalorizem ou o "desprotejam": não goze com ele; não o engane; não lhe proponha ou deixe utilizar o que sabe que ele não está em condições de fazer. Fale-lhe em linguagem simples; Dê-lhe explicações claras, curtas e precisas. Preserve o contacto com o acompanhante ou pessoa de referência do cliente. Procedimentos: Informação e orientação do cliente relativamente ao percurso e atividades da visita, comunicando em linguagem simples e com recurso a imagens (fotografias, desenhos, pictogramas). Produtos de apoio: Meios de informação: textos, folhetos, sobre a Quinta/Adega, em linguagem simples e com recurso a imagens. ENO 5 - VISITA GUIADA À QUINTA - VINHA - ADEGA A. REQUISITOS/CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURAS Percurso acessível: largura, altura, zona de permanência, zona de rotação; pisos, revestimentos, portas, escadas, ressaltos e degraus isolados, rampas, corrimãos e barras de apoio, elevadores, plataformas elevatórias; sinalética, iluminação, zonas de descanso, expositores, legendas. A1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Percurso acessível O percurso acessível deve satisfazer as necessidades de circulação horizontal e vertical na realização da visita à Quinta-Adega-Vinha. O percurso acessível deve coincidir, pelo menos parcialmente, com o percurso de evacuação e ligar às zonas de refúgio. 31

32 As ligações entre pisos ou níveis efetuadas por degraus isolados ou escadas devem ser complementadas por rampa, ascensor ou plataforma elevatória. O percurso acessível deve estar livre de ressaltos no piso. Se um ressalto for inevitável, a sua altura não deve ser superior a 0,02m. Um ressalto com altura superior a 0,02m deve ser tratado como degrau. O percurso acessível deve ter uma inclinação longitudinal inferior a 5%. O piso deve ser firme, estável, antiderrapante, sem obstáculos. Os tapetes, passadeiras ou alcatifas utilizados no revestimento do piso devem possuir um avesso firme, uma espessura não superior a 0,015m e estar fixos de uma forma que não permita o aparecimento de rugas ou dobras na sua superfície. Largura livre igual ou superior aos seguintes valores: átrios e corredores 1.20m; rampas 1.20m, vão de portas interiores 0.77m. Zona de Rotação /espaço livre que deve permitir ao cliente alterar o seu rumo quando circula no percurso acessível, deve permitir a inscrição de um cilindro com um diâmetro de 1,50m e uma altura de 2,00m Zona de permanência / espaço livre que deve permitir ao cliente permanecer numa posição estacionária, fora de conflito com a circulação de outras pessoas; deve permitir a inscrição de um paralelepípedo com uma largura de 0,75m, comprimento de 1,20m, e altura de 2,00m. Devem estar colocados dentro do campo de alcance do cliente os elementos fixos que se destinam ao manuseamento do cliente, nomeadamente: botões e interruptores; puxadores e fechos de porta. As portas devem possuir, em ambos os lados, uma área de nível. As dimensões dessa área de nível devem permitir a inscrição de uma zona de permanência. O percurso acessível não deve integrar portas giratórias ou torniquetes. A largura livre dos vãos de porta deve ser medida com a porta na posição aberta, entre a folha da porta e o batente ou guarnição do lado oposto. A força necessária para operar as portas interiores, puxando ou empurrando, não deve ser superior a 22 N (aprox. 2,24 kgf), exceto no caso de portas de segurança contra incêndio, em que é admissível uma força superior. As rampas devem possuir a largura livre de, pelo menos, 1,20m. A inclinação longitudinal das rampas deve ser constante ao longo de cada lanço da rampa e respeitar os seguintes valores: 5% i 6%, para uma distância máxima entre patamares de 10,00m; 6% < i 8%, para uma distância máxima entre patamares de 5,00m. 32

33 As rampas devem ter patamares: Na sua base e no seu topo; Onde existir uma mudança de direção com um ângulo igual ou inferior a 90º; Quando necessário para respeitar a distância máxima entre patamares. O patamar da rampa deve possuir: Uma largura não inferior à largura da rampa; Uma profundidade mínima de 1,50m, medida na direção do movimento. As rampas devem possuir corrimãos de ambos os lados. Se a rampa vencer um desnível não superior a 0,20 m pode não ter corrimãos. Se a rampa vencer um desnível compreendido entre 0,20m e 0,40m e não tiver uma inclinação superior a 6%, pode ter corrimão em apenas um dos lados. Os corrimãos das rampas devem cumprir os seguintes requisitos: Ser paralelos ao piso da rampa; Possuir o seu bordo superior a uma altura do piso da rampa compreendida entre 0,85m e 0,90m; No topo e na base da rampa, prolongar-se na horizontal, por uma distância não inferior a 0,30m. Ascensores O intervalo entre o piso da cabina do ascensor e o piso dos patamares deve: Possuir um desnível, medido na vertical, não superior a 0,02m; Possuir uma distância, medida na horizontal, não superior a 0,035m. A cabina do ascensor deve permitir a inscrição, no seu interior, de uma zona de permanência que tenha o seu lado maior perpendicular ao vão da porta. No interior da cabina do ascensor deve existir uma barra de apoio, que cumpra os seguintes requisitos: Estar fixa a uma das paredes da cabina; 33

34 Estar a uma altura do piso compreendida entre 0,875m e 0,925m, medida a partir do rebordo superior da barra; Estar a uma distância da parede da cabina compreendida entre 0,035m e 0,05m, medida na horizontal a partir do rebordo interior da barra. O ascensor deve possuir um sistema de informação sonora que indique: No interior da cabina, o número do piso; No momento de abertura da porta, o sentido de circulação do ascensor. Plataformas elevatórias O cliente deve poder permanecer sentado durante a operação da plataforma elevatória. Se o cliente usar cadeira de rodas, deve poder permanecer na sua cadeira de rodas. Se o cliente não usar cadeira de rodas, deve poder usar um assento, de preferência integrado na plataforma (p. ex. assento rebatível). Iluminação Boa iluminação ambiente e igual nos corredores e salas. Expositores Expositores com vidro até ao chão, bem iluminados, com rebordos bem definidos e proteção com uma altura mínima de 25cm do solo. Os objetos ou expositores salientes da parede prolongam-se ou têm apoios laterais até ao chão. Objetos expostos com inclinação adequada, para permitir uma fácil e boa visibilidade. Equipamentos multimédia interativos Zona de permanência adjacente com 0,90m de largura e 1,00m de comprimento. Espaço livre por baixo, com uma altura não inferior a 0,70m, uma largura não inferior a 0,75 m e uma profundidade não inferior a 0,60m. Controlos manuais no campo de alcance do cliente. Locais de visita inacessíveis fisicamente complementados com experiências multimédia. 34

35 A2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Percurso acessível O percurso acessível deve satisfazer as necessidades de circulação horizontal e vertical na realização da visita à Quinta-Adega-Vinha. O percurso acessível deve coincidir, pelo menos parcialmente, com o percurso de evacuação e ligar às zonas de refúgio. Ao longo do percurso acessível, devem existir assentos com encosto e braços, sendo recomendável que os intervalos entre estes não excedam os 100m de comprimento. Percurso de acesso contínuo, firme, estável, não derrapante, sem obstáculos e bem iluminado. Portas fáceis de abrir ou com dispositivo de abertura automática. Escadas e/ou rampas com corrimãos. Iluminação Boa iluminação ambiente e igual nos corredores e salas. Expositores Expositores com vidro até ao chão, bem iluminados, com rebordos bem definidos e proteção com uma altura mínima de 25cm do solo. Objetos ou expositores salientes da parede prolongam-se ou têm apoios laterais até ao chão. Objetos expostos com inclinação adequada, para permitir uma fácil e boa visibilidade. Equipamentos multimédia interativos Zona de permanência adjacente com 0,90m de largura e 1,00m de comprimento. Controlos manuais no campo de alcance do cliente. Locais de visita inacessíveis fisicamente complementados com experiências multimédia. 35

36 A3 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES VISUAIS Percurso acessível O percurso acessível deve satisfazer as necessidades de circulação horizontal e vertical na realização da visita à Quinta-Adega-Vinha. O percurso acessível deve coincidir, pelo menos parcialmente, com o percurso de evacuação e ligar às zonas de refúgio. Ao longo do percurso acessível, devem existir assentos com encosto e braços, sendo recomendável que os intervalos entre estes não excedam os 100m de comprimento. O piso deve ser regular, estável, antiderrapante, sem obstáculos e bem iluminado. Um objeto que se projete sobre o percurso acessível ou áreas adjacentes deve ter o seu rebordo inferior a uma altura do piso igual ou superior a 2,00m ou, em alternativa, cumprir os seguintes requisitos: Ser detetável pelo toque de uma bengala a uma altura compreendida entre 0,30m e 0,70m. Estar livre de arestas vivas ou partes pontiagudas. Escadas e/ou rampas Escadas e rampas com sinalização adequada e corrimãos. Portas Portas completamente abertas ou fechadas, fáceis de abrir ou com dispositivo de abertura automática adequadamente regulado; puxadores de cor contrastante. Elevadores: sinalização/localização Botões de chamada e botões dos andares adequadamente posicionados e em Braille ou em relevo; informação sonora sobre os pisos e sobre o sentido de deslocação do elevador. Percurso com linha guia e/ou com corrimão que indique os locais onde o visitante deve parar e o posicionamento e identificação dos pontos de audiodescrição. Iluminação Boa iluminação ambiente e igual nos corredores e salas. 36

37 Expositores Expositores com vidro até ao chão, bem iluminados, com rebordos bem definidos e proteção com uma altura mínima de 25cm do solo. Objetos ou expositores salientes da parede prolongam-se ou têm apoios laterais até ao chão. Objetos expostos com inclinação adequada, para permitir uma fácil e boa visibilidade. Equipamentos multimédia interativos Zona de permanência adjacente com 0,90m de largura e 1,00m de comprimento. Controlos manuais no campo de alcance do cliente. Posto multimédia com leitor de ecrã. Postos multimédia com funções de ampliação e alto-contraste. A4 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES AUDITIVAS Sinalização visual nos elevadores que indique o número do piso e o sentido de circulação do elevador. Projeção de imagens ou de filmes legendados. A5 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES INTELECTUAIS Sinalização visual nos elevadores que indique o número do piso e o sentido de circulação do elevador. Sinalética das áreas da Quinta-Adega em escrita e símbolos visuais de fácil compreensão. B. REQUISITOS DE ATENDIMENTO/SERVIÇO Acompanhamento da visita à vinha; Acompanhamento da visita à adega; Orientação da prova/degustação de vinhos; Vendas. 37

38 Os requisitos gerais relativos a Atitudes de comunicação interpessoal e os Procedimentos de apoio/assistência pessoal são idênticos aos referidos no bloco ENO 4 Acolhimento dos visitantes. Neste bloco ENO 5, no que se refere a cuidados específicos, em termos de procedimentos e de produtos de apoio relativos aos diferentes tipos de limitações, relevam-se os requisitos relacionados com: A comunicação de informação: sobre a viticultura, vinhas, castas, vindimas; sobre a adega, a vinificação, depósitos, cubas, estágios, engarrafamento; sobre os vinhos, etc.; A motivação e orientação da observação das vinhas, das cepas, das uvas; A motivação e orientação da prova e degustação dos vinhos; A informação sobre preços e vendas dos vinhos e de outros produtos da Quinta/Adega. Procedimentos: B1 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 2 Levar até ao cliente informação e oportunidade de interagir com elementos da visita a que não possa chegar (por questões de mobilidade). Oportunidade para observar ou contactar diretamente com esses elementos, na visita à vinha, na visita à adega, na prova/degustação dos vinhos. Produtos de apoio: Textos, folhetos, fotografias, vídeos. Maquetas, peças, réplicas, exemplares, que o visitante possa sentir / explorar. B2 - CLIENTES COM LIMITAÇÕES MOTORAS DE NÍVEL 1 Procedimentos: Levar até ao cliente informação e oportunidade de interagir com elementos da visita a que não possa chegar (por questões de mobilidade). 38

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