Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo

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1 Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo

2 Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo Trabalho desenvolvido em parceria com a Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência e a colaboração de diversas Entidades que contribuíram, com a sua experiência, para o enriquecimento da informação disponibilizada. (Entidades mencionadas no Guia)

3 Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo Ferramenta de apoio às Empresas de Animação Turística Diversificaçãodos seus serviços a Pessoas com Necessidades Específicas Segmento crescente da Procura Turística (evolução demográfica) Fornece informação básica em 11 atividades selecionadas de Turismo Ativo Cuidados a ter com cada Tipologia de Deficiência e/ou Limitação Produtos de Apoio (Ajudas Técnicas) Recomendações apresentadas de forma simples

4 Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo Responsabilidade coletiva Oportunidade de negócio Vantagem competitiva Ciclo virtuoso Clientes

5 1. Introdução Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo Estrutura do Guia 2. Tipologias de Deficiência/Incapacidades e Necessidades Específicas 3. Atividades de Animação Turística - Turismo Ativo I. Atividades Terra II. Atividades Água III. Atividades Ar 4. Recomendações Gerais 5. Produtos de Apoio 6. Empresas de Animação Turística com atividades acessíveis 7. Informação e Venda ao Cliente 8. Fontes de Informação 9. Legislação em vigor

6 1. Introdução 1.1 Enquadramento do Mercado do Turismo Acessível 1.2 Incapacidade: Experiencia Humana Universal

7 Diversidade de Funcional dos Clientes

8 Turismo Ativo Para Todos

9 2. Tipologias de Deficiência/Incapacidades e Necessidades Específicas decorrentes da Diversidade Funcional Incapacidade temporária Acidentados(ex. perna ou braço partido, operação recente) Pais com bebés e/ou crianças pequenas Estado avançado de gravidez Incapacidade permanente ou prolongada Deficiência motora (por exemplo, a perda ou enfraquecimento dos membros, ou uma mobilidade limitada) A deficiência sensorial (cegueira ou visão deficiente; surdez ou deficiência auditiva) e a deficiência na fala Deficiência intelectual, que varia entre grave e/ou com dificuldades de aprendizagem Doenças crónicas ou prolongadas Idade avançada com diversas incapacidades naturais do envelhecimento (ex. seniores)

10 2. Tipologias de Deficiência/Incapacidades e Necessidades Específicas 2.1 Deficiência Motora tetraplegia, paraplegia, paralisia cerebral, amputação e outras limitações Necessidades específicas das pessoas com limitações motoras Informação precisa sobre a acessibilidade do lugar onde se encontram Acesso total às infraestruturas e à respetiva utilização Ajudas técnicas e produtos de apoio para compensar as barreiras existentes Respeito pelo seu ritmo Locais e assentos ao longo do percurso para descanso Assistência disponível para pedidos de ajuda na deslocação e/ou transporte Utilização de pisos antiderrapantes para evitar potenciais quedas Em caso de emergência, atenção prioritária

11 2. Tipologias de Deficiência/Incapacidades e Necessidades Específicas 2.2 Deficiência Visual e outras limitações Necessidades específicas das pessoas com limitações visuais Contacto baseado na troca de informação oral Possibilidade de tocar nos objetos ou pessoas para uma melhor identificação Iluminação e contrastes especiais que possibilitem maior autonomia Descrição clara do meio físico que as rodeias para uma deslocação facilitada Acesso a produtos de apoio ex.: bengalas, cães de assistência, áudio-guias Em caso de emergência, atenção prioritária

12 2. Tipologias de Deficiência/Incapacidades e Necessidades Específicas 2.3 Deficiência auditiva e outras limitações Necessidades específicas das pessoas com limitações auditivas Contacto visual com o interlocutor Boa iluminação para que possam fazer leitura labial Conhecimento básico de Língua Gestual Portuguesa ou do Código de Sinais Internacional Possibilidade de utilizar um meio alternativo de informação e comunicação Em caso de emergência, atenção prioritária

13 2. Tipologias de Deficiência/Incapacidades e Necessidades Específicas 2.4 Deficiência intelectual e outras limitações Necessidades específicas das pessoas com limitações intelectuais Relacionamento interpessoal apropriado Comunicação e comportamento amigáveis, sem preconceitos Participação nas atividades de lazer e de entretenimento Utilização de simbologia fácil de entender(pictogramas) Em caso de emergência, atenção prioritária

14 3. Atividades de Animação Turística Turismo Ativo 3.1 Atividades Terra Passeios na Natureza Rappel Slide Golf

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20 3. Atividades de Animação Turística Turismo Ativo 3.2 Atividades Água Canoagem Vela Surf Mergulho

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30 3. Atividades de Animação Turística Turismo Ativo 3.3 Atividades Ar Voo livre Parapente e Asa Delta Salto tandem Passeios aéreos Avião e Planador

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36 4. Recomendações Gerais Recomendações transversais a várias atividades de animação para clientes mais vulneráveis Promovendo o máximo de independência e autonomia Considerando as capacidades e limitações de cada cliente Atendendo às necessidades de cada caso. Formação Profissional para capacitação dos profissionais de AT

37 5. Produtos de Apoio 5.1 Grua de Transferência 5.2 Job Chair 5.3 Job Walker 5.4 Joëlette 5.5 Sistema Mobi-Mat 5.6 Single Golf Car

38 6. Empresas de animação Turística com atividades acessíveis

39 7.Informação e Venda ao Turista 7.1 Info- acessibilidade Site e informação em formatos acessíveis -nomeadamente para deficiências sensoriais (visual, auditiva e deficiência intelectual) 7.2 Material informativo Várias recomendações para a produção de materiais em multi formato 7.3 Atendimento e ajuda na compra Algumas recomendações de atendimento inclusivo

40 Não acessível, não aceitável Os 7 Princípios do Desenho Universal também aplicáveis ao desenho da oferta turística, aos serviços! Uso Equitativo Flexibilidade no uso Ser útil a pessoas com diversas capacidades; Acomodar um vasto leque de preferências e capacidades individuais; Uso simples e intuitivo É fácilcompreender independentemente da experiência, do conhecimento ou das capacidades de cada pessoa; Informação percetível Comunicação eficaz com o utilizador; Tolerância ao erro Baixo esforço físico Tamanho e espaço para aproximação e uso Minimizar riscos e consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais; Pode ser usadode forma eficiente e confortável, com um mínimo de fadiga; Propiciar oalcance, manipulação e uso, independentemente do tamanho do corpo, postura ou mobilidade do utilizador.

41 O Guia de Boas Práticas de Acessibilidade - Turismo Ativo encontra-se disponível para download na Homepage do site do Turismo de Portugal

42 Guia de Boas Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo A necessidade é o motor da inovação!

43 Obrigada! Obrigada!

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