Garantia de direitos, incorporação de tecnologias e sustentabilidade dos sistemas de saúde. Constantino Sakellarides Brasília, Outubro 2012
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1 Garantia de direitos, incorporação de tecnologias e sustentabilidade dos sistemas de saúde Constantino Sakellarides Brasília, Outubro 2012
2 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde Portugal e a Europa ( )
3 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Das Causas
4 Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus EURO
5 Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus EURO RISCOS Global Venda de $ barato Novos produtos financeiros complexos Zona Euro Sem política económica comum Sem política fiscal comum BCE imperfeito Euro mais 50% que o dólar
6 Metas do PEC Anos Deficit 3% PIB Dívida 60% PIB Incumprimentos entre 2000 e possíveis 0 Eurostat, 2011
7 Metas do PEC Anos Deficit 3% PIB Dívida 60% PIB Incumprimentos entre 2000 e possíveis Eurostat, 2011
8 Metas do PEC Anos Deficit 3% PIB Dívida 60% PIB Incumprimentos entre 2000 e possíveis Eurostat, 2011
9 Metas do PEC Anos Deficit 3% PIB Dívida 60% PIB Incumprimentos entre 2000 e possíveis Eurostat, 2011
10 Metas do PEC Anos Deficit 3% PIB Dívida 60% PIB Incumprimentos entre 2000 e possíveis Eurostat, 2011
11 Metas do PEC Anos Deficit 3% PIB Dívida 60% PIB Incumprimentos entre 2000 e possíveis Nothing that is regular, is stupid (T. Marmor) Eurostat, 2011
12 Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus CRISE
13 Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus Alemanha
14 Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus Grécia Irlanda Portugal Alemanha
15 CRISE do RE-FINANCIAMENTO DA DÍVIDA Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus Grécia Irlanda Portugal Alemanha
16 Origens da crise J M Keynes Robert Skidelsky Falha institucional: os bancos transmutaram-se em casinos, deixando de ser serviços de utilidade pública ; Falha intelectual : o preceito clássico de que os mercados acabam mais cedo ou mais tarde por se autocorrigirem não é de confiança; Falha moral : o falhanço de um sistema construído sobre valores monetários Fonte: Kaynes. O Regresso do Mestre Robert Skidelsky, 2009
17 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Da narrativa Europeia
18 Duas narrativas alternativas da crise Narrativa oficial Europeia da crise: Não reconhecimento das falhas sistémicas Enfoque nas responsabilidades nacionais Culpa e Castigo
19 Duas narrativas alternativas da crise Narrativa oficial Europeia da crise: Não reconhecimento das falhas sistémicas Enfoque nas responsabilidades nacionais Culpa e Castigo Coresponsabilidade e cooperação
20 Angela Merkel 6 de Outubro 2012 (vésperas da visita à Grécia) Preocupação pelo sofrimento grego mas os países em dificuldade têm que recuperar dos erros cometidos nos últimos 10 anos
21 Portugal cresceu economicamente muito pouco na última década, desde que se integrou no Euro. os sucessivos endividamentos dos sectores público e privado não proporcionaram investimentos de que resultasse uma economia mais competitiva e uma sociedade mais justa. os gastos sociais, neste período de tempo, (e antes dele) cresceram mais do que a economia.
22 Síndrome de Berlim Antón Costas O equivalente do síndrome de Estocolmo Para os países do sul da Europa, com programas de ajustamento económicos e fiscais: Adotam a narrativa do seus credores
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24 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Das soluções
25 Programa de ajustamento económico e fiscal TROIKA Comissão Europeia Banco Central Europeu Fundo Monetário Internacional
26 Países Europeus sobre forte pressão dos mercados financeiros TROIKA Profunda reforma estrutural da saúde TROIKA Sem programa específico para a saúde TROIKA Programa para a saúde: contenção financeira
27 Países Europeus sobre forte pressão dos mercados financeiros TROIKA Profunda reforma estrutural da saúde TROIKA Sem programa específico para a saúde TROIKA Programa para a saúde: contenção financeira Forte pressão para pedir resgate financeiro FMI faz monitorização local das contas públicas
28 Política de austeridade: menos orçamento; mais impostos Menos emprego Menos proteção ao emprego Menos salário Menos pensões Mais impostos diretos Compras mais caras Transportes mais caros Energia mais cara Serviços mais caros Menor orçamento para a saúde Hospitais - medicamentos
29 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Dos efeitos sobre a saúde
30 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Dos efeitos na saúde 1. Deprimidos e ansiosos
31 Desemprego e endividamento afetam a saúde mental das populações Respostas necessárias à proteção da saúde mental: - Mais proteção social - Politicas ativas de emprego - Apoio familiar - Respostas ao endividamento - Politicas relativas ao alcoolismo
32 Taxas de desemprego entre Setembro 2010 e Fevereiro de 2012 ILO, 2012
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34 Choque económico e social pós crise do refinanciamento da dívida Prevalência da infeção pelo vírus da SIDA em consumidores de drogas injetáveis na Grécia entre 2002 e Dados recolhidos por três diferentes sistemas sentinela
35 Choque económico e social pós crise do refinanciamento da dívida Prevalência da infeção pelo vírus da SIDA em consumidores de drogas injetáveis na Grécia entre 2002 e Dados recolhidos por três diferentes sistemas sentinela Causas: Aumento de comportamentos de risco Retração nas medidas de saúde pública
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37 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Das efeitos na saúde 3. Envelhecidos em mal-estar
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40 74.8% 63.2% 40.5% 37.3% 13.8%
41 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Das efeitos na saúde 3. Pagar quando doentes?
42 Universalismo: -Cada um paga de acordo com o seu rendimento quando pode pagar - Para receber de acordo com as suas necessidades quando precisar - Estamos todos no mesmo barco Copagamentos Anti universalismo: As pessoas pagam os cuidados de saúde e o Estado toma conta dos pobres
43 Distribuição dos rendimentos As tremendas fonteiras do assistencialismo Empregada com seguro-saúde Privado via empregador
44 Distribuição dos rendimentos As tremendas fonteiras do assistencialismo Acesso ao seguro-doença público para pobres Sem acesso ao seguro-doença público ou privado milhões de americanos Empobrecimento forçado
45 Distribuição dos rendimentos As tremendas fonteiras do assistencialismo Acesso ao seguro-doença público para pobres MEDICAID Sem acesso ao seguro-doença público ou privado milhões de americanos Empobrecimento forçado
46 628 Euros Distribuição dos rendimentos
47 Distribuição dos rendimentos 628 Euros Abaixo da fronteira: - Provar pobreza - Estigmatização Acima da fronteira: - Sentimento de injustiça - Vontade de empobrecer - Ir, com a angustia de não poder pagar - Não ir, apesar de precisar Tratamento diferente Tratamento igual
48 Policy Zombies Robert Evans User charges in health care Yet they recur. Like zombies in the night, these ideas may be intellectually dead but are never buried. They may lie dormant for a time but when stresses build up either I n the health care system or in the wider public economy, they rise up and stalk the land.
49 Taxas moderadoras
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51 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Das efeitos na saúde 4. Re-centralizar reformas de proximidade
52 Reforma dos cuidados de saúde primários (Atenção primária) Organização burocrática tradicional Novas organizações de cuidados de proximidade
53 Reforma dos cuidados de saúde primários (Atenção primária) Organização burocrática tradicional Novas organizações de cuidados de proximidade - Enquadramento das lideranças locais - Autonomia com responsabilidade - Ampla base social de apoio
54 Reforma dos cuidados de saúde primários (Atenção primária) Organização burocrática tradicional Novas organizações de cuidados de proximidade - Enquadramento das lideranças locais - Autonomia com responsabilidade - Ampla base social de apoio
55 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Da natureza das políticas públicas
56 Abordagem não-integrada da governação Decisões financeiras Primeiro Crescimento económico O que as decisões financeiras permitirem Bem-estar social Carro-vassoura tratar dos danos
57 Que decisões financeiras? Visão conjunta integrada e prospetiva das políticas públicas
58 Visão conjunta integrada e prospetiva das políticas públicas Que decisões financeiras? Para que nível de crescimento económico?
59 Visão conjunta integrada e prospetiva das políticas públicas Que decisões financeiras? Para que nível de crescimento económico? Com que nível de bem-estar social?
60 Visão conjunta integrada e prospetiva das políticas públicas Que decisões financeiras? Para que nível de crescimento económico? Com que nível de bem-estar social? Como mobilizar recursos financeiras necessários? Para que crescimento económico Aspirar a que bem-estar social
61 Visão conjunta integrada e prospetiva das políticas públicas Que decisões financeiras? Para que nível de crescimento económico? Com que nível de bem-estar social? Como mobilizar recursos financeiras necessários? Para que crescimento económico Aspirar a que bem-estar social Instrumentos Conceção Políticas públicas Prospetivas Participativas Baseadas no conhecimento Análise Avaliação do impacto das políticas Transparência Comunicação Diálogo social Envolvimento argumentativo Conversações construtivas
62 Visão conjunta integrada e prospetiva das políticas públicas Que decisões financeiras? Para que nível de crescimento económico? Com que nível de bem-estar social? Como mobilizar recursos financeiras necessários? Para que crescimento económico Aspirar a que bem-estar social Instrumentos Conceção Políticas públicas Prospetivas Participativas Baseadas no conhecimento Análise Avaliação do impacto das políticas Transparência Comunicação Diálogo social Envolvimento argumentativo Conversações construtivas
63 IMPACTO DA CRISE NA SAÚDE Analise prévia Health impact assessment Fundamentos políticos e técnicos: Tratados da EU (desde 1993), Estratégia saúde da EU (2007) OMS Carta de Tallinn (2008) necessidade e analisar o impacto na saúde de todas as Políticas
64 IMPACTO DA CRISE NA SAÚDE Analise prévia Health impact assessment FALTA
65 IMPACTO na SAÚDE Analise prévia Health impact assessment FALTA Consequências Não favorece Sistema de monitorização e publicitação Resposta precoce ao impacto sobre a saúde
66 IMPACTO na SAÚDE Analise prévia Health impact assessment FALTA Consequências Não favorece Não favorece Sistema de monitorização e publicitação Acesso aos dados CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO Resposta precoce ao impacto sobre a saúde
67 IMPACTO na SAÚDE Analise prévia Health impact assessment FALTA Consequências Política e governação da saúde Memorando Troika Contenção e gastos Enquadramento Racionalização Eficiência Memorando Troika Saúde: Contenção e gastos Racionalização, Eficiência Não favorece
68 Reavaliação da abordagem TROIKA e da sua narrativa Não favorece IMPACTO na SAÚDE Analise prévia Health impact assessment Consequências FALTA Não favorece Política e governação da saúde Memorando Troika Contenção e gastos Enquadramento Racionalização Eficiência Memorando Troika Saúde: Contenção e gastos Racionalização, Eficiência Não favorece
69 SÉRIO PROBLEMA POLÍTICO Reavaliação da abordagem TROIKA e da sua narrativa Não favorece IMPACTO na SAÚDE Analise prévia Health impact assessment Consequências FALTA Política e governação da saúde Memorando Troika Contenção e gastos Enquadramento Racionalização Eficiência Memorando Troika Saúde: Contenção e gastos Racionalização Eficiência Não favorece Não favorece Não favorece Não favorece Sistema de monitorização e publicitação Resposta precoce ao impacto sobre a saúde Acesso aos dados CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO
70 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Da conjuntura atual
71 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Da conjuntura atual De Junho 2011 a Setembro 2012 Amplo apoio político Adesão resignada e pacífica Cumprimento zeloso
72 ESTUDO de CASO Crise financeira e saúde: Portugal e a Europa ( ) Da conjuntura atual De 7 de Setembro a 15 de Agosto O país mudou!
73 Portugal (Lisboa, Porto) 15 de Setembro 2012
74 Insucesso das políticas de austeridade 7 Setembro 15 de Outubro 2012 PREVISÕES PARA 2012: Deficit publico: + 6% do PIB (em vez dos 4,5 % previstos) Dívida pública: 120% do PIB (64% em 2007; 83% em 2010) Desemprego: +16% (em vez do 15% previsto) Sem financiamento para a economia
75 Insucesso das políticas de austeridade 7 Setembro 15 de Outubro 2012 PREVISÕES PARA 2012: Deficit publico: + 6% do PIB (em vez dos 4,5 % previstos) Dívida pública: 120% do PIB (64% em 2007; 83% em 2010) Desemprego: 16% (em vez do 15% previsto) Sem financiamento para a economia RESPOSTA - avaliação da Troika/Orçamento 2013 Mais austeridade ( enorme subida de impostos )
76 Indignados em Espanha 15 M (Maio 2012)
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78 J.C. Juncker Presidente do Euro Grupo ( ) os planos sugeridos à Grécia apostaram apenas no equilíbrio financeiro do país e não no crescimento. ( ) [isso] foi uma falha e essa estratégia explica, em parte, que o país esteja há cinco anos consecutivos em recessão, período no qual a economia grega decresceu 15%. ( ) não houve abertura suficiente para procurar soluções alternativas Entrevista ao jornal Kathemerini, Atenas, Março 2012
79 O FMI revê as sua estimativas sobre o custo da austeridade Por cada Euro de austeridade (+ cortes orçamentais e impostos) a economia não cai 0.5 Euros como se previa, mas sim entre 0.9 e 1.7 Euros Christine Lagarde
80 Crise financeira e saúde Portugal e a Europa ( ) REFLEXÕES SOBRE UM ESTUDO de CASO
81 NÍVEIS DE GOVERNANÇA Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Nível de intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
82 NÍVEIS DE GOVERNANÇA :GRAVES DISTORÇÕES Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Nível intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
83 NÍVEIS DE GOVERNANÇA :GRAVES DISTORÇÕES Nível supranacional Sistema financeiro Ajustamento forçado de curto prazo Nível nacional Políticas públicas Nível intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
84 NÍVEIS DE GOVERNANÇA :GRAVES DISTORÇÕES Ajustamento lento, adiado Nível supranacional Sistema financeiro Ajustamento forçado de curto prazo Nível nacional Políticas públicas Nível intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
85 NÍVEIS DE GOVERNANÇA :GRAVES DISTORÇÕES Ajustamento lento, adiado Nível supranacional Sistema financeiro Ajustamento forçado de curto prazo Nível nacional Políticas públicas Não há futuro para o Estado do bem-estar Nível intermediação Mario Draghi, Presidente Sociedade civil do - media Banco Central Europeu Nível local tangível Pessoas que interagem
86 NÍVEIS DE GOVERNANÇA :GRAVES DISTORÇÕES Ajustamento lento, adiado Origem da crise Nível - Paga supranacional pelos impostos dos cidadão Sistema - Nada financeiro mudou Ajustamento forçado de curto prazo Nível nacional Políticas públicas Não há futuro para o Estado do bem-estar Nível intermediação Mario Draghi, Presidente Sociedade civil do - media Banco Central Europeu Nível local tangível Pessoas que interagem
87 MACRO: QUALIDADE DAS POLÍTICAS E INSTITUIÇÕES Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Nível de intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
88 Novas políticas públicas Prospetivas Antecipatórias e Contingenciais (n/deterministas) Interativas Vistas em conjunto negociação horizontal Adaptativas Retroações automáticas e novas deliberações Participativas Factos, literacia, envolvimento argumentativo Sustentáveis
89 SUSTENTABILIDADE Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Sustentabilidade 1 $ chega? Nível de intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
90 SUSTENTABILIDADE Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Sustentabilidade 1 $ chega? Nível de intermediação Sustentabilidade 2 Sociedade civil - media Vontade de pagar Nível local tangível Pessoas que interagem
91 SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade 3 Cultura Inter-gerações - Ambiente - Energia Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Sustentabilidade 1 $ chega? Nível de intermediação Sustentabilidade 2 Sociedade civil - media Vontade de pagar Nível local tangível Pessoas que interagem
92 MICRO: DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Nível de intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
93 Construção de uma narrativa precisa e efetiva Ronald F. Inglehart Political scientist at the University of Michigan. Director of the World Values Survey. Um determinado grau de cultura de autoexpressão e afirmação valorização de processos deliberativos (racionais) é necessário para que as elites dirigentes se disponham a fazer a transição de uma democracia formal para uma democracia real
94 Construção de uma narrativa precisa e efetiva Amartya Sen The Idea of Justice (2009) A partir do sentimento de injustiça (sobre as transgressões que envolvem as instituições) é possível envolver as pessoas num trajecto deliberativo produtivo.
95 Construção de uma narrativa precisa e efetiva Amartya Sen The Idea of Justice (2009) A partir do sentimento de injustiça (sobre as transgressões que envolvem as instituições) é possível envolver as pessoas num trajecto deliberativo produtivo. Shared Health Governance (2011) Modos de cooperação: - cooperação obrigatória - cooperação egoísta - cooperação win-win (dupla conveniência) - cooperação como valor social Jennifer Ruger
96 Índice de capital social = confiança social x cap. auto-organização 1.82% Nórdicos 0.36% 0.17% 0.08% 0.06%
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98 VAI-VEM TRANSLACIONAL Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Nível de intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
99 VAI-VEM TRANSLACIONAL ENTE NÍVEIS DE GOVERNANÇA Nível supranacional Sistema financeiro Nível nacional Políticas públicas Traduzir de um nível para outro Um narrativa que faça sentido Nível de intermediação Sociedade civil - media Nível local tangível Pessoas que interagem
100 The Universe is made of stories, not atoms Muriel Rukeryser,
101 I Congresso do Serviço Nacional de Saúde Setembro 2013 Ideia força Contexto Abordagem Processo SNS: Património de todos Crise, saúde e SNS Prospetiva: o futuro do SNS Participação, síntese, comunicação
102 Crises and health network Greece, Ireland, Portugal, Spain Lisbon meeting 21,22 May 2012 Athens meeting December
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