PROÁFRICA. Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia

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1 PROÁFRICA Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia

2 PROÁFRICA Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia Ministério dos Recursos Naturais, Energia e Ambiente Direcção dos Recursos Naturais e Energia São Tomé e Príncipe, 13 de Julho de 2010 Lígia Barros Justina Lima

3 São Tomé e Príncipe A República Democrática de São Tomé e Príncipe é constituída por duas ilhas principais, a de São Tomé(859 km2) e a do Príncipe(142 km2) totalizando aproximadamente uma superfície de 1001km2. ( Elas estão localizadas no Golfo da Guiné, sobre o Equador encontrandose respectivamente a 300 km e 250 km da costa africana, mais próxima do Gabão.) Projecção da população para 2010: mil hab. Data da Independência: 12 de Julho de 1975.

4 - Bioma: as duas ilhas encontram-se cobertas por uma floresta densa nas áreas centrais e montanhosas e perenes nas zonas baixas das ilhas. -Clima: equatorial, quente e húmido, com temperaturas médias anuais que variam entre os 22 C e os 30 C e com humidade permanente, quase sempre superior a 75%. -Geologia: O arquipélago surgiu de actividade vulcânica. Assim apresentam rochas de origem vulcânica, como os basaltos e fonólitos; -Relevo: A ilha de São Tomé apresenta um relevo irregular, formada por diversas regiões montanhosas que apresentam uma altura que culmina à 2 024m (Pico de São Tomé). A do Príncipe apresenta um relevo menos acidentado que o da ilha de São Tomé. - Hidrografia: O país apresenta vários rios, riachos e pântanos. Os ecossistemas marinhos e costeiros incluem praias, encostas rochosas e recifes coralinos, todos os rios nascem na lagoa Amélia. O maior rio de São Tomé é o Ió Grande. Na ilha do Príncipe, é o rio Papagaio - Economia: baseia-se fundamentalmente em sectores tradicionais como a agricultura, a pesca e o comércio. O ecossistema agrícola constitui a base económica do país. Dependente da ajuda externa.

5 Abastecimento de água e saneamento: As infra-estruturas de abastecimento da água são deficientes (apenas 30% da população tem acesso a água potável). As de drenagem e tratamento das águas residuais são, praticamente, inexistentes. Ordenamento do território e urbanismo: A Ilha de São Tomé registou nos últimos anos um forte crescimento urbano que se deve tanto ao índice elevado de crescimento demográfico, como ao intenso fluxo migratório da população rural para o meio urbano, provocando um grande desequilíbrio na sua ocupação territorial. A cidade de São Tomé converteu-se numa capital com problemas habitacionais, sociais, sanitários e ambientais.

6 Problemática Ambiental A problemática ambiental em São Tomé e Príncipe está associada: - a diminuição das florestas primárias; - degradação das florestas secundárias; - erosão de encostas; - baixa quantidade de energia produzida; - redução do pescado, avifauna e tartarugas marinhas; - uso inadequado de pesticidas (doméstico e agrícola); - perda de produtividade agrícola; - extracção abusiva de areia das praias; - declínio da qualidade da água para consumo humano.

7 Pró-África S. Tomé e Príncipe está a beneficiar de um financiamento do programa Pró-África do Ministério da Ciência e Tecnologia MCT do Brasil, que tem por objectivo contribuir para a elevação da capacidade cientifica e tecnológica dos países africanos, mobilizar cientistas e pesquisadores com actuações em projectos nas áreas seleccionadas por sua relevância estratégica e interesse prioritário a cooperação cientifica e tecnológica. Entre outros resultados, espera-se que fortaleça eventuais projectos conjuntos de cooperação que possam, no futuro, ser submetidos às instâncias nacionais e multilaterais de fomento, além de favorecer parcerias com as comunidades empresarial e industrial sul-americanas.

8 Desenvolvimento do Projecto

9 Problemática do Saneamento Básico Chafarizes sem manutenção adequada

10 Chafarizes reabilitados a participação da população

11 Problemáticas do Saneamento Básico Esgoto a céu aberto Esgotos sem manutenção Lixo exposto

12 Antigas Latrinas Latrinas Melhoradas

13 Moradias rurais Uso do rio

14 Capacitações Local: Embaixada do Brasil em São Tomé e Príncipe Carga Horária Total: 136 horas Certificação: Todos com frequência acima de 75% tiveram direito a certificados. É importante salientar que a certificação foi quase na sua totalidade.

15 Curso: Plano Distrital de Saneamento Básico Prof.: Luiz Moraes e Viviana Zanta Carga Horária: 40 horas Participantes: 51 pessoas Data: 10 a 18 de Fevereiro de 2009 Objectivo: Aprender colectivamente a elaborar um Termo de Referência para a Elaboração de Plano Distrital de Saneamento Básico. Os participantes foram estimulados a identificarem as relações entre saneamento básico e saúde e foi discutido, em grupo, a natureza das acções de saneamento Apresentação do prof. Moraes e profa. Viviana sobre saneamento; Depois foi solicitado que fossem apresentados os problemas de saneamento no país. A turma foi dividida em 5 grupos e identificaram os principais elementos que deveriam estar presentes em um PDSB

16 Foram orientados a responderem as questões sobre quem cabe a elaboração do Plano de Saneamento Básico e sob quais princípios Foi feita por cada grupo uma exposição sobre a situação de saneamento básico no país e sua relação com a saúde Orientados Como elaborar um Diagnóstico escolheu-se um nome hipotético para o Distrito Esteve sempre presente discussões sobre os principais elementos que deviam constar num Plano Construção e apresentação final do Plano de Saneamento elaborado pelos grupos

17 Participação do governo

18 Curso: CURSO FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE BARRAGENS Prof.: Carlos Henrique Carga Horária: 12 horas Participantes: 15 pessoas Data: 09 a 12 de Fevereiro de 2009 Objectivo: Contribuir para o processo de capacitação técnica sobre obras de infraestruturas hidráulicas, com ênfase nos aspectos de critérios de projecto, construção, operação; aspectos ambientais e de segurança As aulas foram teóricas, a metodologia usada foi de exposição. Os principais temas abordados foram: Importância das barragens, estruturas hidráulicas, implantação de barragens, Aspectos ambientais para o planeamento e segurança de barragens, entre outros Houve uso de vídeo sobre o assunto e a participação do público foi importantes nas discussões.

19 Curso: SISTEMAS DE DRENAGENS Prof.: Jorge Eurico Carga Horária: 20 horas Participantes: 21 pessoas Data: 14 a 17 de Julho de 2009 Objectivo: Compreender, equacionar e apresentar soluções para problemas básicos de drenagem em áreas urbanas e rurais com ênfase à elaboração de projectos e as soluções usualmente adoptadas em regiões onde a ausência de dados é preponderante. Entrega de certificados Foi abordado no curso aspectos sobre o ciclo hidrológico, estruturas hidráulicas, água de chuva, sistemas de drenagem, Plano Director de Drenagem Urbana, entre outros. Nas aulas práticas foram realizados exercícios, projecções e discussões sobre o aproveitamento das águas pluviais

20 Curso: SISTEMAS DE ESGOTOS Prof.: Eugénio Santiago Carga Horária: 20 horas Participantes: 27 pessoas Data: 21 a 24 de Julho de 2009 Objectivo: Apresentar evolução dos sistemas de tratamento de águas residuais. Sistemas de tratamento individuais, sistemas de tratamento preliminar, sistemas de tratamento primário, sistemas de tratamento secundário e sistemas de tratamento terciário Grupo capacitado Aula expositiva. Os alunos tiveram direito a materiais didácticos, etc.. As aulas foram divididas em módulos, como: conceitos, uso sustentável da água e águas residuais e seus sistemas

21 Curso: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof.: Vladimir Falcão Carga Horária: 20 horas Participantes: 35 pessoas Data: 27 a 30 de Julho de 2009 Objectivo: Dar conhecimento das técnicas mais modernas, actualmente em desenvolvimento, comentando possibilidades suas aplicações. Analisar a construção, operação e manutenção de Sistemas de Abastecimento de Água. O nível de abordagem visou fornecer informações teóricas e práticas, possibilitando o participante conceber e desenvolver seus próprios projectos Foi dada especial atenção aos exercícios práticos de elaboração de projectos Os temas apresentados foram: captação, estações elevatórias, tratamento, reservatórios, redes e controle de perdas, etc.

22 Curso: GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MEIO AMBIENTE Prof.: Ricardo Negrão e Aucimaia Carga Horária: 20 horas Participantes: 16 pessoas (restrição em função da necessidade de conhecimento básico de informática) Data: 05 a 11 de Fevereiro de 2010 Objectivo: Capacitar o participante no software Windows Gis visando compreender os processos de criação, edição e análise de dados espaciais para aplicar em meio ambiente e recursos hídricos. Cada aluno participou com seu próprio computador, fazendo as actividades praticas individualmente. No final houve demonstração de captura coordenadas geográficas com GPS. Apresentação de aula teórica, abordando sobre noções de Geoprocessamento e Sistemas de Informações Geográficas As aulas práticas foram dadas no ambiente SIG, com objectivo de ter conhecimento da ferramenta, editando feições e criando mapas.

23 Conclusão Atendendo ao facto de São Tomé e Príncipe não ter qualquer instituição de ensino superior e médio nesses domínios, foi importante a capacitação do quadro técnico, de forma a permitir uma futura operacionalidade dos sistemas; O Pró-África possibilitou que pessoas das Câmaras Distritais e sem nível superior pudessem participar das capacitações; Considerando que no momento o país actualiza o Plano director de Água e Saneamento, a Oficina para Elaboração do Plano de Saneamento desenvolvida pelo Pro-África norteou o caminho a estruturar de forma participativa e consciente. Vasto material bibliográfico disponibilizado, possibilitou seu acesso no momento necessário;

24 Recomendações A parceria técnica internacional constitui um importante instrumento de desenvolvimento, porque pode ajudar um país a promover mudanças estruturais em seus sistemas como forma de superar as restrições que impedem o seu crescimento. Sugere-se a continuidade de acções visando estudos técnicos e investigação científica para desenvolvimento local.

25 Obrigada! Justina Carvalho Lígia Barros

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