Cabo Verde. Trabalho Realizado Por: Carolina Pereira. Catarina Francisco. David Tordo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cabo Verde. Trabalho Realizado Por: Carolina Pereira. Catarina Francisco. David Tordo"

Transcrição

1

2 Trabalho Realizado Por: Carolina Pereira Catarina Francisco David Tordo

3 CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Organização assinada entre países lusófonos, que instiga a aliança e a amizade entre os signatários; A sua sede fica em Lisboa; O seu actual Secretário Executivo é Domingos Simões Pereira, da Guiné Bissau.

4 PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa Grupo constituído por seis países lusófonos africanos formado em 1996: Cinco dos membros foram colónias de Portugal em África que obtiveram independência entre 1974 e 1975; O outro é a Guiné Equatorial, que em 2007, adoptou o português como língua oficial.

5 Área do País: km² Capital: Cidade de Praia Principais Cidades: Cidade de Praia; Mindelo; São Felipe Localização do País no Planisfério: Oeste de África

6 Mapa do País Fig. 1 Mapa de Cabo Verde

7 Bandeira de Cabo Verde Fig. 2 Bandeira de Cabo Verde

8 População total: 430 mil (2000) População Urbana: 59 % (1998) População Rural: 41% (1998) Natalidade: / 00 (2005) Mortalidade: 51,86 mortes a cada nascidos vivos (2002)

9 Taxa de Natalidade: / 00 (2007) Taxa de Mortalidade: 6,55 0 / 00 (2006) Crescimento Natural: 0.85 % (estimativa de 2002) Taxa de Crescimento Natural: / 00 (2007) Taxa de Fecundidade: 2,87 (2009) Taxa de Alfabetização: 76.6 % (2009) Escolaridade Obrigatória: Escolaridade obrigatória até ao 12º

10 Pirâmide Etária de Cabo Verde Fig. 3 Pirâmide Etária de Cabo Verde

11 Biomas e Climas de Cabo Verde Cabo Verde é uma zona climática quente, em que o clima varia entre o clima Equatorial e o clima Tropical Seco. O bioma de Cabo Verde varia entre a Floresta Equatorial e Savana. Temperatura Média Anual e Precipitação Média Anual:

12 Estações do ano em Cabo Verde: A estação chuvosa, de Agosto a Outubro chama-se as-águas e a estação mais seca, de Dezembro a Julho chama-se as-secas. Fig. 4 Imagem de uma Cidade em Cabo Verde

13 Biodiversidade em Cabo Verde Flora: As plantas identificadas classificam-se em Angiospérmicas, Gimnospérmicas, Pteridófitas e Briófitas. A flora vascular de Cabo Verde está representada por 755 taxa espontâneos. A acção humana teve sempre um grande impacto na composição da flora das ilhas. Mais de 50% da flora Cabo-verdiana foi, provavelmente, introduzida pelo Homem. A flora indígena está representada por 224 espécies, das quais 85 são actualmente aceites como endémicas de Cabo Verde. Ver Flora

14 Biodiversidade em Cabo Verde Fauna: Os animais mais conhecidos representam as classes de vertebrados, sendo mais representativas as classes de peixes, aves e répteis. As águas marinhas são povoadas por grandes variedades de espécies, onde a maior concentração está localizada na zona oriental do arquipélago Sal, Boavista e Maio. Por estas ilhas se encontrarem na rota das migrações dos tunídeos, durante alguns meses do ano estas espécies são relativamente abundantes, predominando principalmente a Albacora e o Patudo. Entre os tunídeos migradores destaca-se o Gaiado. Ver Fauna

15 Espécies ameaçadas segundo a Lista Vermelha de Cabo Verde: (% de espécies ameaçadas) Angiospérmicas 26% Briófitas 40% Pteridófitas 65% Quenes 29% Aves 47% Répteis Terrestres 25% Coleópteros 64% Aracnídeos 57% Moluscos Terrestres 59%

16 Definição de Desenvolvimento Sustentável É um desenvolvimento capaz de satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer as necessidades das gerações presentes. Definição de Recursos Naturais São elementos da natureza com utilidade para o homem.

17 Disponibilidade de água em Cabo Verde: A água potável constitui um recurso natural escasso em Cabo Verde. As principais fontes de água utilizadas para o consumo no país são os furos de exploração, as nascentes e poços e a dessalinização da água do mar pois apenas 47 % dos cabo-verdianos têm acesso a água potável. Fig. 5 Imagem da Disponibilidade de Água em Cabo Verde

18 Formas de Consumo de Água: Gestão Integrada dos Recursos Hídricos (35%), Abastecimento e Distribuição de Água (34%), Recolha e Tratamento de Águas Residuais (29%) e Recolha e Tratamento de Resíduos Sólidos (2%). Consequências humanas associadas ao consumo de águas contaminadas: Doenças Transmitidas pela Água Contaminada Diarreia Hepatite Infecciosa Salmonelose Cólera Disenteria Bacilar Gastroenterite Febre Tifóide e Paratifóide Parasitoses e Teníase A água com má qualidade é responsável por cerca de 80% de todas as doenças que atingem as pessoas nos países em desenvolvimento.

19 Localização das populações relativamente á localização dos recursos hídricos: Apesar dos progressos verificados no abastecimento de água no período após a independência, o nível de serviços e o grau de cobertura estão aquém do necessário, pois uma fracção significativa da população ainda não tem acesso ao abastecimento regular. Nas zonas rurais a situação é ainda mais deficitária devido à dispersão das comunidades e à dificuldade de acesso a muitas delas.

20 Tecnologia associada aos recursos hídricos: O pacote financeiro concedido pelo Governo português prevê ainda, além das três barragens, o desenvolvimento de projectos nas áreas das energias renováveis, a construção de diques de correcção torrencial e ainda a realização de 70 furos de captação de água no subsolo, de modo a permitir mais recursos para irrigar áreas ciclicamente afectadas por secas prolongadas. O Executivo vai também continuar a apostar no projecto de dessalinização de água do mar. "A nossa ideia é apostar fortemente na água e revolucionar a produção agrícola em Cabo Verde.

21 Nome dos professores: Sandra Oliveira, Raul Oliveira SNIRH: Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos Identificação completa: David Tordo, nº07, 8ºF, Rua do Camarate Pocariça; ; Catarina Francisco, nº5 8ºF, Rua do Comércio nº8-a Ribafria; ; Carolina Pereira, nº04, 8ºF, Rua D. Pedro Cunha nº24 Alenquer; ;

22 Mensagem de esperança: Com a ajuda de todos conseguiremos poupar água para que as gerações futuras também possam usufruir da sua qualidade. Fig. 6 Imagem de Esperança em Relação à Água

23 Bibliografia ua d=64

Trabalho realizado por: Henrique Libório/nº15/8ºF/morada: Quinta do bravo lote 23 Nº de telefone:91 Edgar Cunha/nº10/8ºF

Trabalho realizado por: Henrique Libório/nº15/8ºF/morada: Quinta do bravo lote 23 Nº de telefone:91 Edgar Cunha/nº10/8ºF Trabalho realizado por: Henrique Libório/nº15/8ºF/morada: Quinta do bravo lote 23 Nº de telefone:91 Edgar Cunha/nº10/8ºF DEFENIÇÃO DE CPLP A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é uma organização

Leia mais

OS RECURSOS HÍDRICOS E A BIODIVERSIDADE MOÇAMBIQUE

OS RECURSOS HÍDRICOS E A BIODIVERSIDADE MOÇAMBIQUE OS RECURSOS HÍDRICOS E A BIODIVERSIDADE MOÇAMBIQUE CPLP A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é uma organização assinada entre países lusófonos, que instiga a aliança e a amizade entre os

Leia mais

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor

Leia mais

A Experiência do Grupo AdP. em África

A Experiência do Grupo AdP. em África A Experiência do Grupo AdP Cláudio de Jesus Administrador em África 13 a 16 de Setembro de 2011 Hotel de Convenções de Talatona Luanda 1 Grupo AdP - Introdução O Grupo AdP tem por MISSÃOconceber, construir,

Leia mais

PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL

PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL 1 . ÁGUA- UM DIREITO 2 NAÇÕES UNIDAS :. DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS

Leia mais

Relatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal

Relatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal Relatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal Âmbito territorial 5 regiões biogeográficas: Mediterrânica MED Atlântica ATL Macaronésia MAC Mar Atlântico MATL Mar Macaronésico - MMAC Âmbito

Leia mais

XII REUNIĀO DA REDBIOS

XII REUNIĀO DA REDBIOS XII REUNIĀO DA REDBIOS AÇORES (Faial, São Jorge e Pico ) 22 e 27 de Setembro / 2014 Plácida Lopes principebiosfera11@gmail.com A Reserva Localização Ano de designação: 11/07/2012 Área:142Km 2 População:

Leia mais

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

J.M.Alveirinho Dias Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve. web page: w3.ualg.

J.M.Alveirinho Dias Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve.   web page: w3.ualg. J.M.Alveirinho Dias Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve e-mail: jdias@ualg.pt web page: w3.ualg.pt/~jdias r Vivos Pescas Aquacultura Algas etc. Recursos Marinhos Não Vivos

Leia mais

O que é? Onde se localiza a sua sede? Quando foi fundada? Quem foram os fundadores? Quantos países fazem parte desta organização?

O que é? Onde se localiza a sua sede? Quando foi fundada? Quem foram os fundadores? Quantos países fazem parte desta organização? O que é? É uma organização assinada entre países lusófonos, que instiga a aliança e a amizade entre os signatários. Onde se localiza a sua sede? A sua sede fica em Lisboa. Quando foi fundada? Foi fundada

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,

Leia mais

Distinguir estado de tempo e clima. Descrever estados de tempo

Distinguir estado de tempo e clima. Descrever estados de tempo ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 2011/2012 DISCIPLINA: Geografia ANO: 8º Aulas previstas 1º Período: 30 (45 ) 2º Período: 32 (45 ) 3º Período: 20 (45 ) UNIDADE

Leia mais

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas

Leia mais

CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS. GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira

CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS. GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira PRINCIPAIS CLIMAS MUNDIAIS PRINCIPAIS CLIMAS MUNDIAIS Tefe 3º 22 S 28 Thiruvanantha 8º 29 N 28 24 24 2 2 Temperaturas médias mensais sempre

Leia mais

Geografia. Prof. Franco.

Geografia. Prof. Franco. Geografia Prof. Franco Email: ffrancogeo@bol.com.br BIOMAS Bioma Tundra Taiga (Florestas Boreais) Florestas Temperadas Precipitação e umidade umidade e chuva moderadas umidade e chuva moderadas chuva

Leia mais

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de

Leia mais

GEOGRAFIA PROFºEMERSON

GEOGRAFIA PROFºEMERSON GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta

Leia mais

ÁSIA MONÇÔNICA. Síntese dos Módulos 6, 7 e 8 Livro 1 - Frente 03 Pág. 219.

ÁSIA MONÇÔNICA. Síntese dos Módulos 6, 7 e 8 Livro 1 - Frente 03 Pág. 219. ÁSIA MONÇÔNICA Síntese dos Módulos 6, 7 e 8 Livro 1 - Frente 03 Pág. 219. ÁSIA DE MONÇÕES PAÍSES RIZICULTURA SISTEMA DE JARDINAGEM MONÇÕES E RIZICULTURA A importância das Monções está diretamente relacionada

Leia mais

MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo

MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo MAPUTO, 18 NOVEMBRO 2014 AGENDA Enquadramento Mobilização

Leia mais

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;

Leia mais

Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo.

Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Julia da Silva Vilela - Bióloga Divisão de Unidades de Conservação e Proteção da Biodiversidade e Herbário - DEPAVE-8/SVMA São Paulo,

Leia mais

Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe

Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe ANA ALICE PINA PRAZERES Directora Regional do Ambiente e Conservação da Natureza Membro da Unidade de Gestão da reserva da Biosfera Inserção

Leia mais

BIOLOGIA» UNIDADE 10» CAPÍTULO 1. Biomas

BIOLOGIA» UNIDADE 10» CAPÍTULO 1. Biomas Bioma: área do espaço geográfico, distribuída em várias partes do mundo, que apresenta uniformidade da fitofisionomia vegetal e de seus organismos associados; Principais determinantes do padrão de cada

Leia mais

PLANO DE RECURSOS HíDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

PLANO DE RECURSOS HíDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Foto original: João Zinclar PLANO DE RECURSOS HíDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO 2016-2025 PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO ATUALIZAÇÃO 2016-2025 RP2

Leia mais

Caracterização geral da população e do clima de 3 municípios do semiárdo do nordeste brasileiro para o período

Caracterização geral da população e do clima de 3 municípios do semiárdo do nordeste brasileiro para o período Trabalho final da disciplina CST310-População, Espaço e Meio Ambiente Caracterização geral da população e do clima de 3 municípios do semiárdo do nordeste brasileiro para o período 1991-2010 Rosa Carolina

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008 Planificação Anual da Área Curricular de História e Geografia de Portugal 5º Ano 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas

Leia mais

CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019

CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019 CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 21 de março de 2019 1. A ARM ÁGUAS E RESÍDUOS DA MADEIRA, S.A. Sistema Multimunicipal de Águas e Resíduos da RAM - concessionado à

Leia mais

UNESP ª Fase (Questões 43 a 48)

UNESP ª Fase (Questões 43 a 48) 1ª Fase (Questões 43 a 48) 1. (Questão 43) A análise da ação e do diálogo das personagens demonstram que a) não existe legislação brasileira específica para a conservação das florestas nas propriedades

Leia mais

1 Conferência de Investidores da Província de Nampula

1 Conferência de Investidores da Província de Nampula REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVINCIA DE NAMPULA 1 Conferência de Investidores da Província de Nampula DESAFIOS NO SECTOR DE AGUA E PRESPECTIVAS PARA NAMPULA 18 de Setembro de 2015 O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PRODUTORES DE ÁGUA E RESPECTIVAS CAPACIDADES DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA. Produção, m3/dia (2015)

PRODUTORES DE ÁGUA E RESPECTIVAS CAPACIDADES DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA. Produção, m3/dia (2015) PRODUTORES DE ÁGUA E RESPECTIVAS CAPACIDADES DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA Produtores Electra, S.A. Santiago (Praia) São Vicente Sal Capacidade de Produção, m3/dia (2015) Tecnologia utilizada - Furos de Captação

Leia mais

Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica

Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica Universidade Federal do Paraná Ecossistemas Brasileiros Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica Candido Portinari Retirantes 1944 932 sps Plantas 148 sps Mamíferos 185

Leia mais

Instituto t Nacional de Estatística

Instituto t Nacional de Estatística Apresentação dos Resultados Definitivos do Recenseamento Geral da População e Habitação - RGPH 2010 - Instituto t Nacional de Estatística tí ti CABO VERDE Gabinete do Censo Resultados definitivos do RGPH

Leia mais

PROJECTO. UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok

PROJECTO. UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok PROJECTO UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok introdução O Projecto Urok Osheni! Conservação, Desenvolvimento e Soberania nas Ilhas Urok, com uma duração de 3 anos, é executado

Leia mais

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente

Leia mais

O Compacto de Financiamento para o Desenvolvimento dos Países Africanos de Língua Portuguesa Apresentação ALER

O Compacto de Financiamento para o Desenvolvimento dos Países Africanos de Língua Portuguesa Apresentação ALER O Compacto de Financiamento para o Desenvolvimento dos Países Africanos de Língua Portuguesa Apresentação ALER 27 de maio de 2019 Índice 1. Grupo do Banco Africano de Desenvolvimento (BAfD) 2. Instrumentos

Leia mais

A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa

A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa Rui Figueira Nó Português do GBIF ruifigueira@isa.ulisboa.pt Apoio Conceito de

Leia mais

Apresentador: Jorge Correia

Apresentador: Jorge Correia SÃO TOME E PRINCIPE CENTRO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA OS PAÍSES DA SUB-REGIÃO AFRICANA E DA CPLP Apresentador: Jorge Correia Presidente da Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços de São

Leia mais

Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde

Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para

Leia mais

Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac

Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac Gisleine S. Cunha Zeri Disciplina: População, Espaço e Ambiente Setembro 2018 Objetivos Análise

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia. Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to

Leia mais

Controlo de Vulnerabilidade dos Aquíferos Costeiros das Bacias Hidrográficas:

Controlo de Vulnerabilidade dos Aquíferos Costeiros das Bacias Hidrográficas: Controlo de Vulnerabilidade dos Aquíferos Costeiros das Bacias Hidrográficas: Ribeira Seca, Ribeira dos Picos, Ribeira de Santa Cruz, Ribeira dos Saltos, Ribeira de Principal, Ribeira de São Miguel e Ribeira

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação

Critérios Específicos de Avaliação Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 Critérios Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018-1º Período DISCIPLINA: Geografia A ANO: 10º CURSO: CIENTÍFICO HUMANÍSTICO Total de aulas Previstas : 74

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018-1º Período DISCIPLINA: Geografia A ANO: 10º CURSO: CIENTÍFICO HUMANÍSTICO Total de aulas Previstas : 74 2017/2018-1º Período DISCIPLINA: Geografia A ANO: º CURSO: CIENTÍFICO HUMANÍSTICO Total de aulas Previstas : 74 Mês Unidades Temáticas Conteúdos Competências / Objetivos Nº Aulas Estratégias Avaliação

Leia mais

Escola Secundária de Amora. Geografia. Planificação 8º Ano de escolaridade. Ano Letivo 2014/2015

Escola Secundária de Amora. Geografia. Planificação 8º Ano de escolaridade. Ano Letivo 2014/2015 Escola Secundária de Amora Geografia Planificação 8º Ano de escolaridade Ano Letivo 2014/2015 Página 1 de 9 1º Período DOMINIO Meio natural Relevo Dinâmica de uma bacia hidrográfica e do litoral Relevo

Leia mais

Prof.ª: Leila Fritz Ciências

Prof.ª: Leila Fritz Ciências Prof.ª: Leila Fritz Ciências 2018 Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Tundra Tundra A tundra é o bioma mais jovem da Terra.

Leia mais

O Território Português

O Território Português Atualmente, o país é composto por três unidades territoriais distintas: Portugal continental; Arquipélagos dos Açores e da Madeira (regiões autónomas, dotadas de estatutos político-administrativos próprios).

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas

Leia mais

COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas

COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas Aluno(a): Série(Ano): Turma: Turno: Data: / / Professor(a): 1- Observe a figura abaixo. EXERCÍCIO ONLINE 6º ANO GEOGRAFIA

Leia mais

1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração

1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração Sumário 1Biodiversidade...2 1.1Estados Unidos Também é Rico em Biodiversidade...3 2 Principais Animais em Extinção no Mundo...5 3Principais Animais em Extinção no Brasil...5 3.1.1Tabela com nível desmatamento

Leia mais

Conservação da vegetação

Conservação da vegetação Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

ANEXO. Diretiva da Comissão

ANEXO. Diretiva da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 C(2017) 2842 final ANNEX 1 ANEXO da Diretiva da Comissão que altera a Diretiva 2008/56/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita à lista indicativa de

Leia mais

Diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Margem Esquerda do Rio Cuiabá

Diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Margem Esquerda do Rio Cuiabá Diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Margem Esquerda do Rio Cuiabá Alunos: Fernanda Moraes, João Paulo B. Fernandes e Mateus Zanini Broetto. Recursos Hídricos em Geografia (GCN7503) Florianópolis, Abril

Leia mais

O QUE É QUE O RGA 2015 TEM A OFERECER AOS UTILIZADORES?

O QUE É QUE O RGA 2015 TEM A OFERECER AOS UTILIZADORES? O QUE É QUE O RGA 2015 TEM A OFERECER AOS UTILIZADORES? Características sociodemográficas e económicas do agregado familiar agrícola Características da explorações agrícolas Características das parcelas

Leia mais

PAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS

PAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS PAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS A água é a fonte da vida quer para nós, seres humanos, quer para todos os outros seres vivos. É essencial à vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos,

Leia mais

Departamento de Ciências da Natureza Sector de Geográfia ============== TEMAS PARA O EXAME DE ACESSO-2017

Departamento de Ciências da Natureza Sector de Geográfia ============== TEMAS PARA O EXAME DE ACESSO-2017 1 1-INTRODUÇAO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DO HUAMBO Departamento de Ciências da Natureza Sector de Geográfia ============== TEMAS PARA O EXAME DE ACESSO-2017 a) A Geografia como um sistema

Leia mais

Exemplos de recursos naturais

Exemplos de recursos naturais Exemplos de recursos naturais Recursos naturais - Todos os elementos da natureza que o Homem pode utilizar em seu benefício. Inclui os materiais (sólidos, líquidos e gasosos) existentes na Terra, as suas

Leia mais

Sessões de encerramento do Projecto P3LP - Coimbra e Porto

Sessões de encerramento do Projecto P3LP - Coimbra e Porto Sessões de encerramento do Projecto P3LP - Coimbra e Porto No âmbito do Projecto P3LP Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa, a PPA realizou em Coimbra e no Porto, respectivamente, nos dias

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Agrupamento de Escol Dr. Vieira de Carvalho ANO LETIVO 2018/2019 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE GEOGRAFIA A 10º ANO território e Módulo inicial: A posição de Portugal

Leia mais

ENCONTRO COM A CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM PORTUGAL Centro de Congressos de Lisboa 4 a 6 de Julho

ENCONTRO COM A CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM PORTUGAL Centro de Congressos de Lisboa 4 a 6 de Julho ENCONTRO COM A CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM PORTUGAL Centro de Congressos de Lisboa 4 a 6 de Julho Uso Eficiente da Água e Energia na Cidade do Futuro 06 de Julho, CCL, Auditório 2-Energia e Sustentabilidade

Leia mais

Teste de Avaliação de Geografia - 11.º ano. Geografia A 10.º Ano

Teste de Avaliação de Geografia - 11.º ano. Geografia A 10.º Ano Teste de Avaliação de Geografia - 11.º ano Maio 2016 120 minutos Geografia A 10.º Ano Conteúdos Módulo Inicial: A posição de Portugal na Europa e no Mundo Constituição do território nacional e sua posição

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Biomas

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Biomas BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Biomas Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades Módulo IV: Ecossistemas - Ciclo de matéria

Leia mais

Resíduos Sólidos no Brasil. Resíduos Sólidos? Resíduos Sólidos. Obsolescência Programada RESÍDUOS SÓLIDOS (NBR /04)

Resíduos Sólidos no Brasil. Resíduos Sólidos? Resíduos Sólidos. Obsolescência Programada RESÍDUOS SÓLIDOS (NBR /04) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos? São os restos das atividades humanas, consideradas inúteis, indesejáveis ou descartáveis Apresentam-se

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

Clima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.

Clima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical. CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas

Leia mais

Actividade nº 3 Influência dos Factores Abióticos nos Ecossistemas

Actividade nº 3 Influência dos Factores Abióticos nos Ecossistemas Actividade nº 3 Influência dos Factores Abióticos nos Ecossistemas Introdução Se a vida dos seres não fosse influenciada por factores abióticos, que variam, existiriam, em todo o mundo, os mesmos seres

Leia mais

Doc. 59. Nome: Ano: Turma: Nº.: Grupo I - População e povoamento

Doc. 59. Nome: Ano: Turma: Nº.: Grupo I - População e povoamento Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Silves Sul Doc. 59 PGA - Prova Global do Agrupamento Departamento de Ciências Sociais e Humanas Geografia 8º Ano Prova: B Nome: Ano: Turma: Nº.:

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha

Leia mais

Qualidade da água em agroecossistemas com produção orgânica de hortaliças

Qualidade da água em agroecossistemas com produção orgânica de hortaliças Qualidade da água em agroecossistemas com produção orgânica de hortaliças Adriana Lídia Santana Klock Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises de Águas / CEPAF/EPAGRI Altamente poluídas Medianamente

Leia mais

INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL

INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 18 de junho de 2015 Carla Simões Turismo de Portugal AGENDA 1. Enquadramento 2. Universo respostas válidas

Leia mais

CABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação;

CABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação; CABO VERDE O INDC traduz o compromisso contínuo de Cabo Verde com políticas sustentáveis, de baixo carbono e resilientes ao clima, e a sua contribuição nos esforços globais em reduzir as emissões e limitar

Leia mais

PRODUTORES DE ÁGUA E RESPECTIVAS CAPACIDADES DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA... 2 TARIFAS DE ÁGUA EM VIGOR... 3 QUANTIDADE DE ÁGUA PRODUZIDA EM

PRODUTORES DE ÁGUA E RESPECTIVAS CAPACIDADES DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA... 2 TARIFAS DE ÁGUA EM VIGOR... 3 QUANTIDADE DE ÁGUA PRODUZIDA EM Sumário PRODUTORES DE ÁGUA E RESPECTIVAS CAPACIDADES DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA... 2 TARIFAS DE ÁGUA EM VIGOR... 3 QUANTIDADE DE ÁGUA PRODUZIDA EM 2017... 7 ESTIMATIVAS DAS NECESSIDADES DE ÁGUA PARA 2020...

Leia mais

A população: evolução e contrastes regionais. As estruturas e os comportamentos demográficos

A população: evolução e contrastes regionais. As estruturas e os comportamentos demográficos A população: evolução e contrastes regionais As estruturas e os comportamentos demográficos A evolução demográfica, em Portugal, sobretudo no que se refere ao crescimento natural, refletiu-se na sua estrutura

Leia mais

Assembleia Geral Anual da Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. de 10 de Abril de 2012

Assembleia Geral Anual da Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. de 10 de Abril de 2012 Assembleia Geral Anual da Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. de 10 de Abril de 2012 Proposta relativa ao Ponto 8. da Ordem de Trabalhos Considerando que se encontra vago o cargo de Presidente

Leia mais

Apresentação pública dos estudos EuropeAid + Novos Mercados CPLP. Fernando Ferreira AEP Matosinhos 12 Setembro 2017

Apresentação pública dos estudos EuropeAid + Novos Mercados CPLP. Fernando Ferreira AEP Matosinhos 12 Setembro 2017 Apresentação pública dos estudos EuropeAid + Novos Mercados CPLP Fernando Ferreira AEP Matosinhos 12 Setembro 2017 Portugal apresenta um crescimento muito acentuado nos níveis e qualidade de atendimento

Leia mais

AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS

AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS BLOCO 10 AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO AMÉRICA: REGIONALIZAÇÃO Regionalização Física Critério: distribuição das terras no sentido Norte-Sul. Dois grandes conjuntos: América do

Leia mais

Gestão sustentável dos recursos. 2.1 Recursos naturais: utilização e consequências

Gestão sustentável dos recursos. 2.1 Recursos naturais: utilização e consequências 2 Gestão sustentável dos recursos 2.1 Recursos naturais: utilização e consequências F I C H A D E T R A B A L H O N. O 7 R e c u r s o s n a t u r a i s : u t i l i z a ç ã o e c o n s e q u ê n c i a

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial. Professor Artur Klassmann.

Geografia. Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial. Professor Artur Klassmann. Geografia Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial Professor Artur Klassmann Geografia ASPECTOS FÍSICOS DO MATO GROSSO Cerrado e Pantanal Clima Tropical Sazonal Instagram: @klassmannbirds

Leia mais

Clima, rios e vegetação da península Ibérica. História e Geografia de Portugal 5.º ano

Clima, rios e vegetação da península Ibérica. História e Geografia de Portugal 5.º ano Clima, rios e vegetação da península Ibérica Quais são as zonas climáticas que definem as diferentes regiões da Terra? O planeta Terra apresenta três grandes zonas climáticas: as zonas frias, mais próximas

Leia mais

APLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER

APLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER APLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA BOMBAGEM DE ÁGUA EM CABO VERDE - ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER 21-01-10 INTRODUÇÃO -Em 1986 os chefes de estado dos 9 países membros do CILSS (Comité Inter-Estados de Luta

Leia mais

ENTRE A TERRA E O MAR

ENTRE A TERRA E O MAR ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um

Leia mais

OS CERRADOS. Entre as plantas do cerrado, podemos citar a sucurpira, o pequi, a copaíba, o angico, a caviúna, jatobá, lobeira e cagaita.

OS CERRADOS. Entre as plantas do cerrado, podemos citar a sucurpira, o pequi, a copaíba, o angico, a caviúna, jatobá, lobeira e cagaita. Os principais biomas brasileiros (biomas terrestres) são: A floresta Amazônica, a mata Atlântica, os campos Cerrados, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal. OS CERRADOS Localizados nos estados de Goiás, Tocantins,

Leia mais

Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial.

Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. Curso Completo Professor João Felipe Geografia Tipos de Clima No Brasil e no Mundo CLIMA EQUATORIAL Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. 1 Apresentam baixas pressões

Leia mais

População, Recursos e Ambiente

População, Recursos e Ambiente Instituto Superior Técnico População, Recursos e Ambiente Prof. Henrique Miguel Pereira Exame - 2 a Época 1 de Fevereiro de 2006 Duração: 2h15m A primeira parte do exame consiste em perguntas de escolha

Leia mais

Vegetação do Brasil e suas características

Vegetação do Brasil e suas características Vegetação do Brasil e suas características Florestas e Campos Amazônicos COMPACTADAS E FECHADAS. CLIMA QUENTE E ÚMIDO. VARIEDADES DE PLANTAS. DESMATAMENTOS CRIAÇÃO DE GADOS PLANTAÇÕES EXTRAÇÃO DA MADEIRA

Leia mais

PROÁFRICA. Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia

PROÁFRICA. Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia PROÁFRICA Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia PROÁFRICA Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia Ministério dos Recursos Naturais, Energia e Ambiente

Leia mais

Saber orientar-se pelas direções cardeais e por meio de mapa simples.

Saber orientar-se pelas direções cardeais e por meio de mapa simples. DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização

Leia mais

CHINA Aspectos naturais e humanos

CHINA Aspectos naturais e humanos OBJETIVO 2016 1º ANO E. M. A MÓDULO 35 CHINA Aspectos naturais e humanos REPÚBLICA POPULAR DA CHINA Localização: LESTE DA ÁSIA - País mais populoso do mundo: 1,393 bilhão de habitantes. - 3º em área territorial:

Leia mais

O Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²;

O Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²; A POPULAÇÃO BRASILEIRA Características Gerais O Brasil possui uma população de 191.715.083, com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²; A população brasileira ocupa o território de modo bastante irregular.

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5

Leia mais

Estação Ecológica e Experimental de Itirapina. Campo: 09 a 11 de novembro de 2018

Estação Ecológica e Experimental de Itirapina. Campo: 09 a 11 de novembro de 2018 Estação Ecológica e Experimental de Itirapina Campo: 09 a 11 de novembro de 2018 Unidades de Conservação do Estado de São Paulo TRAJETO Rodovia dos Bandeirantes- SP348 Em Cordeirópolis- SP seguir pela

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra 1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do

Leia mais

Propostas projectos Biosfera 1

Propostas projectos Biosfera 1 Propostas projectos Biosfera 1 A Biosfera 1 está a divulgar algumas ideias para projectos de Licenciatura e/ou Mestrado a serem desenvolvidos em colaboração estreita com a Universidade de Cabo Verde e

Leia mais

Relatório da campanha do projecto Coastwatch 2008/2009

Relatório da campanha do projecto Coastwatch 2008/2009 Coordenador Nacional Relatório da campanha do projecto Coastwatch 2008/2009 Ficha técnica: Elaborado por Coordenador Regional Participantes: Alexandre Vu, Cristina Lebre, João Hélder, Nhgia Vu, Sandra

Leia mais

Recorte nº 175. Índice 10 de Setembro de 2009

Recorte nº 175. Índice 10 de Setembro de 2009 Recorte nº 175 Índice 10 de Setembro de 2009 Notícias da APSS publicadas na Revista da Área Metropolitana de Lisboa Leixões recebeu exposição sobre Transportes Marítimos e Economia Associações do sector

Leia mais