Estação Ecológica e Experimental de Itirapina. Campo: 09 a 11 de novembro de 2018

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1 Estação Ecológica e Experimental de Itirapina Campo: 09 a 11 de novembro de 2018

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3 Unidades de Conservação do Estado de São Paulo

4 TRAJETO Rodovia dos Bandeirantes- SP348 Em Cordeirópolis- SP seguir pela BR- 364 Antes de São Carlos-SP seguir pela BR km de distância

5 Dados Gerais: Estação Experimental de Itirapina: ha Decreto nº , de 26 de abril de 1957 Estação Ecológica de Itirapina: ha Decreto nº , de 7 de junho de 1984 Área Total: ha

6 Estação Experimental de Itirapina: A denominação "Estação Experimental " foi instituída no âmbito do Instituto Florestal, o termo "experimental " veio ao encontro dos trabalhos de pesquisa que eram desenvolvidos nas unidades de floresta implantadas com povoamentos de espécies exóticas

7 Histórico Itirapina Habitada pelos índios Tibiriçá e depois povoada por portugueses,vindos da Ilha da Madeira. Povoado Nossa Senhora da Conceição (1833). Distrito Nossa Senhora da Conceição (1871), conhecido como Itaqueri. A Companhia Paulista de Estradas de Ferro inaugurou a estação do Morro Pelado, os moradores de Itaqueri mudaram para a proximidade da estação, formando a Freguesia de Morro Pelado Município de Itirapina - Decreto /03/1935. Delgado et. al. (2004)

8 Histórico Brotas 1839 construção da capela Nossa Senhora das Dores. Distrito de Brotas1846. Vila de Brotas1859 e na sequencia a categoria de município. Delgado et. al. (2004)

9 Dados Gerais: Amplitude altitudinal: de 710 m (Represa do Lobo) a 827 m (na Estação Experimental) Estação Ecológica: Latitude 22º 11 a 22º 15 S / Longitude 47º 51 e 48º 00 W Estação Experimental: Latitude 22º 15 a 22º 15 S / Longitude 47º 45 e 47º 51 W

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11 Geologia e relevo Localizada na Bacia Sedimentar do Paraná. Segundo Almeida (1964), as UCs de Itirapina situam-se na Província das Cuestas Arenítico-Basálticas, Planalto de Campo Alegre, localizado no reverso da cuesta, de relevo muito suave que separa a Depressão Periférica dos planaltos basálticos. Para Ross & Moroz (1997) abrange o Planalto Centro Ocidental, sendo os principais rios desta unidade o Paraná, o Grande, o Tietê, o Aguapeí, o do Peixe e o Paranapanema, área extremamente importante para o abastecimento do Aquífero Guarani.

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14 Hidrografia A área é drenada pela bacia hidrográfica do rio Jacaré-Guaçú, Solos Predominam os Neossolos Quartzarênicos, recobrindo ascolinas e os patamares. Ocorrem também os Latossolos Vermelho-Amarelos e Latossolos Vermelhos.

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17 Clima Segundo o sistema de Köppen o clima é Cwa, mesotérmico com inverno seco em que a temperatura média do mês mais frio é inferior a 18ºC e a do mês mais quente é superior a 22ºC e o total das chuvas do mês mais seco não ultrapassa 30 mm. Temperatura média anual: 21,9 C Precipitação média anual: mm

18 Vegetação Estação Experimental Pinus spp Eucaliptus spp Fragmentos de vegetação nativa de Cerrado Estação Ecológica Fisionomias savânicas e campestres de Cerrado Floresta estacional semidecidual e floresta estacional decidual 589 espécies representantes de 113 famílias de plantas vasculares;

19 Vegetação Estação Ecológica

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21 Fauna 231 de aves (37 ameaçadas). 51 de répteis (15 lagartos, 32 serpentes e um quelônio). 28 espécies de anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas). 14 espécies de peixes. 33 espécies de mamíferos: lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), onça-parda (Puma concolor), jaguatirica (Leopardus pardalis), paca (Agouti paca), tatu-de-rabo-mole (Cabassous unicinctus), tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla).

22 Trabalho de Campo - EEEI O QUE LEVAR: - Todos os instrumentos de campo (equipamentos, questionários, caderno de campo, mapas, pesquisas de gabinete, etc.); - Toalha de banho; - Lanterna; - Se houver restrição alimentar, levar o alimento; - Se estiver fazendo uso de remédios, levar e tomar o medicamento; - Repelente e protetor solar; - Roupas e calçados confortáveis e apropriados para trabalho de campo; - Muita disposição!!!!

23 Estudos apresentados no Plano de Manejo - Existência de exóticas - A questão do Fogo - Manejo da Estação Experimental exploração florestal - Atividades desenvolvidas - Relação entre a comunidade e a Unidade de Conservação - Zona de amortecimento

24 - Saída USP 09/11/2018 Sexta-feira - manhã: trajeto São Paulo/ Itirapina; - almoço; - tarde: trabalho de campo; - noite: jantar e reunião com os grupos; Trabalho de Campo ROTEIRO 10/11/2018 Sábado - café da manhã; - manhã: trabalho de campo; - lanche; - tarde: trabalho de campo; - noite: jantar e reunião com os grupos; 11/11/2018 Domingo - café da manhã; - manhã: trabalho de campo; - almoço; - tarde: trajeto Itirapina/ São Paulo;

25 Bibliografia ALMEIDA, F. F. M. de. Os fundamentos geológicos do relevo paulista. Bol. Inst. Geogr. e Geol., São Paulo, v. 41, p , DELGADO, J. M. et al. Plano de manejo integrado das unidades de Itirapina SP. IF Série Registros 27: ROSS, J. L.S.; MOROZ, I. C. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. São Paulo, v. 1 e 2. Escala 1: SÃO PAULO. Plano de manejo Integrado das Unidades de Itirapina. São Paulo: Instituto Florestal, Disponível em:

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