Critérios Específicos de Avaliação

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1 Escola EB1 João de Deus COD Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD Critérios Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018) No caso específico da disciplina de GEOGRAFIA do 10.º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do desempenho nas seguintes áreas de aprendizagem: COMPETÊNCIA TEÓRICO-PRÁTICA (95%) TEMA INICIAL A posição de Portugal na Europa e no Mundo. A constituição do território nacional. A posição geográfica de Portugal A inserção de Portugal em diferentes espaços Localizar Portugal no espaço ibérico, europeu, lusófono e mundial, utilizando mapas de diferentes sistemas de projecção. Entender o espaço português como um território organizado. Dar exemplos de que concretizem o território português como um espaço de relação na Europa e no Mundo. Identificar as várias etapas da construção o espaço geográfico da U.E. Reconhecer a importância da integração de Portugal na União Europeia, problematizando as oportunidades e desafios. Valorizar a cooperação de Portugal com os países do espaço lusófono. Reconhecer a importância da localização na explicação geográfica, analisando informação representada em mapas com diferentes escalas e sistemas de projeção. Domina e utiliza o vocabulário específico da Geografia. Localiza os fenómenos geográficos. Pesquisa informação geográfica utilizando diferentes recursos/suportes técnicos. Pesquisa exemplos concretos de solidariedade territorial e sentido de pertença, numa perspetiva dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). TEMA 1 A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços 1-A população: evolução e diferenças regionais A evolução da população na 2ª metade do século XX. Recolher e representar gráfica e cartograficamente as variáveis demográficas. Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender os processos demográficos. Descrever a evolução da população portuguesa ao longo dos últimos 60 anos a partir da análise de gráficos. Explicar períodos de tempo significativos na evolução da população. Justificar a evolução das taxas de natalidade e de mortalidade na 2ª metade do séc.xx. Explicar a evolução da taxa de crescimento natural. Salientar a importância da emigração na evolução da população portuguesa. Representa gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica, proveniente de trabalho de pesquisa realizado. Distingue causas e consequências relativas a um determinado fenómeno geográfico.

2 Justificar o papel da imigração no comportamento da taxa de crescimento efetivo verificada no último período intercensitário. Comparar a evolução do comportamento de diferentes variáveis demográficas, recolhendo e selecionando informação estatística e apresentando conclusões. Identificar padrões de distribuição de variáveis demográficas e suas causas próximas, utilizando mapas a diferentes escalas. Explicar a diferente evolução da população nas regiões do interior e do litoral. Explicar as diferenças regionais do comportamento das variáveis demográficas. Estabelecer a diferença entre regiões atrativas e regiões repulsivas. Justificar as diferentes fases da evolução da emigração portuguesa. Indicar as consequências para o nosso país resultantes da emigração. Enumerar as causas explicativas da evolução da população estrangeira, no período 1975 e Caracterizar o perfil (estrutura etária, sexo e qualificação de mão-de-obra) dos imigrantes da U.E., da Europa de Leste, dos PALOP e do continente americano. Reconhece a diferenciação entre os espaços geográficos como resultado de uma interação entre o Homem e o Ambiente. Realiza projetos geograficamente relevantes, a nível económico, político, cultural e ambiental, a diferentes escalas Comunica os resultados da investigação, usando a linguagem verbal, icónica, estatística e cartográfica e diferentes suportes técnicos As estruturas e comportamentos sociodemográficos Os principais problemas sociodemográficos. O rejuvenescimento e a valorização da população Conhecer a evolução da estrutura etária da população portuguesa a partir de Explicar o processo de envelhecimento de uma população. Caracterizar uma população mediante uma pirâmide etária. Apresentar as principais diferenças entre uma estrutura etária do litoral e do interior do país. Relacionar a taxa de atividade da população portuguesa com a sua estrutura etária, as características socioeconómicas e os seus movimentos migratórios. Caraterizar a estrutura da população ativa portuguesa. Comentar as assimetrias regionais em termos de estrutura da população ativa. Situar Portugal no conjunto dos países europeus no que diz respeito aos valores de alfabetização e escolarização. Equacionar as consequências dos principais problemas demográficos (o envelhecimento, o declínio da fecundidade, o baixo nível educacional e a situação perante o emprego). Apresentar propostas passíveis de contribuir para a resolução dos problemas demográficos. Equacionar medidas concretas para minimizar o envelhecimento da população portuguesa. Selecionar medidas que possam ter efeito nas estruturas/comportamentos demográficos. Aplica o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias de estudo do território, de forma criativa, para argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes escalas. Manifesta predisposição para estar informado geograficamente e ter uma atitude crítica face à informação veiculada pelos mass media.. 2

3 Novas perspetivas de exploração e utilização dos recursos do subsolo A radiação solar A ação da atmosfera sobre a radiação solar. A variabilidade da radiação solar. A distribuição da temperatura. A valorização económica da radiação solar. Os recursos hídricos A especificidade do clima português. As disponibilidades hídricas. Explicar formas capazes de potencializarem a exploração e utilização dos recursos do subsolo; Apresentar medidas tendentes a reduzir os impactes negativos da exploração dos recursos do subsolo; Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos minerais e energéticos de Portugal, evidenciando reflexão crítica e argumentação fundamentada; Distinguir radiação solar direta de radiação global e de constante solar; Explicar as diferenças de duração e intensidade da radiação solar no território nacional; Comparar o nº de horas de Sol descoberto em Portugal com outros países da Europa; Descrever a distribuição geográfica e a variação anual da temperatura e relacioná-la com a circulação geral da atmosfera; Reconhecer a existência de condições de insolação favoráveis ao uso da energia solar; Problematizar o uso de energia solar; Reconhecer a importância da duração da insolação na valorização turística do território nacional; Inferir o potencial de valorização económica da radiação solar apresentando exemplos dessas possibilidades; Caracterizar o ciclo hidrológico de Portugal; Compreender os traços fundamentais da circulação geral da atmosfera com especial incidência para as características da circulação na zona temperada do Norte; Relacionar a variabilidade da precipitação em Portugal com a deslocação, em latitude, das cinturas de altas e baixas pressões; Analisar as situações meteorológicas que mais afetam o estado de tempo em Portugal a partir de cartas sinópticas; Explicar os tipos de precipitação mais frequentes em Portugal ; Descrever a distribuição geográfica e a variação anual da precipitação e relacioná-las com a circulação geral da atmosfera; Distinguir as variedades climáticas em Portugal Continental e Insular; Justificar as diferenças regionais dos valores de escoamento superficial, infiltração e evapotranspiração no país; Identificar as principais bacias hidrográficas e a sua relação com as disponibilidades hídricas. Revela consciência dos problemas provocados pela intervenção do Homem no Ambiente e a predisposição favorável para a sua conservação e defesa e a participação em ações que conduzam a desenvolvimento sustentável. 3

4 Os recursos marítimos As potencialidades do litoral. Relacionar as disponibilidades hídricas com a produção de energia, o uso agrícola, o abastecimento de água à população ou outros usos; Relacionar as disponibilidades hídricas com a quantidade e tipo de precipitação; Caracterizar os traços gerais da rede hidrográfica; Identificar as principais bacias hidrográficas portuguesas; Relacionar a irregularidade da precipitação com o regime dos cursos de água; Problematizar a necessidade de armazenamento das águas superficiais; Descrever a ação modeladora das águas correntes na superfície da terra; Caracterizar o perfil longitudinal e transversal dos principais rios portugueses; Justificar a importância das águas subterrâneas como recursos hídricos; Problematizar a excessiva utilização dos aquíferos; Reconhecer que as atividades humanas interferem na quantidade e qualidade das águas; Analisar os problemas relacionados com a distribuição da água e com a evacuação das águas usadas; Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos hídricos de Portugal, evidenciando reflexão crítica e argumentação fundamentada; Comparar a distribuição dos principais recursos energéticos e das redes de distribuição e consumo de energia com a hidrografia, a radiação solar e os recursos do subsolo; Relacionar as especificidades climáticas, as disponibilidades hídricas e os regimes dos cursos de água de diferentes regiões portuguesas, apresentando um quadro síntese para cada região. Compreender o espaço marítimo como um sistema complexo e dinâmico que disponibiliza numerosos recursos; Justificar a diversidade do modelado do litoral português; Compreender a ação erosiva do mar sobre a linha de costa; Explicar a distribuição (à superfície e em profundidade) dos recursos piscatórios nos oceanos; Compreender os condicionalismos impostos pelas características da linha de costa, pela direção dos ventos e das correntes marítimas na localização dos principais portos em Portugal; Caracterizar a ZEE portuguesa. 4

5 A atividade piscatória. A gestão do novo espaço marítimo.a rentabilização do litoral e dos recursos marítimos. Relacionar a posição geográfica dos principais portos nacionais com a direção dos ventos, das correntes marítimas, as características da costa e do relevo do fundo marinho; Indicar motivos que justificam a importância desta atividade em Portugal; Referir características da atividade piscatória portuguesa nomeadamente no que diz respeito a características da frota portuguesa, dos portos e da mão de obra; Caracterizar os tipos de pesca portuguesa; Comentar as disparidades regionais da atividade piscatória; Problematizar a aplicação da Política Comum das Pescas na atividade piscatória portuguesa; Reconhecer a necessidade da formação da mão-de-obra no sector das pescas; Compreender a importância dos acordos bilaterais; Caracterizar a indústria transformadora de pescado nos últimos anos; Justificar o desenvolvimento da aquacultura em Portugal; Relacionar a extensão da ZEE com os problemas que se colocam à sua gestão e controlo; Indicar outras potencialidades do mar com interesse no nosso país; Justificar a importância do ordenamento das orlas costeiras; Discutir a situação atual da atividade piscatória; Equacionar a importância da Zona Económica Exclusiva, identificando recursos e medidas no âmbito da sua gestão e controlo; Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos marítimos de Portugal, evidenciando reflexão crítica e argumentação fundamentada; Competências cívicas (5 %) O aluno manifesta: Autonomia. Empenhamento. Pontualidade. Postura/Comportamento adequado nas atividades letivas da disciplina. Respeito e correção no relacionamento interpessoal. 5