DOCUMENTO ANEXO À LISTA A QUE SE REFERE O ARTIGO 129.º CIRE INSOLVÊNCIA DE EMPREENDIMENTOS JCAT, LDA.

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1 DOCUMENTO ANEXO À LISTA A QUE SE REFERE O ARTIGO 129.º CIRE INSOLVÊNCIA DE EMPREENDIMENTOS JCAT, LDA. FUNDAMENTOS PARA O NÃO RECONHECIMENTO DO CRÉDITO RECLAMADO POR ANDREÍNA MARIA PAIS DOS SANTOS SOUSA E MANUEL JOAQUIM MADUREIRA DE SOUSA (Credor n.º 3) Aceitando-se a existência e legalidade do contrato promessa em análise, as consequências a retirar do mesmo, não são, nem podem ser, as reclamadas, e isto porque: 1. As consequências do eventual incumprimento, regulam-se pelos normativos do CIRE e não pelos do CC, este último apenas aplicável quando o primeiro não regular determinada situação, tendo portanto carácter subsidiário. 2. Prevê o art. 106º do CIRE, no seu n.º 2, que: À recusa de cumprimento de contrato promessa de compra e venda pelo administrador da insolvência é aplicável o disposto no n.º 5 do artigo 104º, com as necessárias adaptações, quer a insolvência respeite ao promitente comprador quer ao promitente vendedor. 3. O n.º 5 do art. 104º do CIRE ensina-nos: Os efeitos da recusa de cumprimento pelo administrador, quando admissível, são os previstos no n.º 3 do artigo 102º, entendendo-se que o direito consignado na respectiva alínea c) tem por objecto o pagamento, como crédito sobre a insolvência, da diferença, se positiva, entre o montante das prestações ou rendas previstas até final do contrato, 1

2 actualizadas para a data da declaração da insolvência por aplicação do estabelecido no n.º 2 do artigo 91º, e o valor da coisa na data da recusa, se a outra parte for o vendedor ou locador, ou da diferença, se positiva, entre este último valor e aquele montante, caso ela seja o comprador ou o locatário. 4. Por sua vez, o n.º 3 do art. 102º do CIRE, revela-nos as consequências da recusa de cumprimento de contrato promessa pelo administrador da insolvência. 5. Somos logo esclarecidos que nenhuma das partes tem direito à restituição do que prestou art. 102º, n.º 3, alínea a). 6. In casu, o que os reclamantes poderão ter a receber, como crédito sobre a insolvência, será a diferença entre aquilo que prestaram e aquilo que receberam. 7. Vejamos a sua alínea d), quanto à indemnização dos prejuízos causados pelo incumprimento: i. Apenas existe até ao valor da obrigação eventualmente imposta nos termos da alínea b). ii. É abatido do quantitativo a que a outra parte tenha direito, por aplicação da alínea c); iii. Constitui crédito sobre a insolvência; 8. Termina a alínea e), com a possibilidade das partes poderem declarar a compensação dos eventuais créditos, pelo que seja devido, ou seja, qualquer uma das partes só receberá, a final e feitas as contas, a diferença entre o que prestou e aquilo que recebeu. 2

3 9. Temos por certo que, além de não se aplicar ao caso o regime do CC, as normas do CIRE, essas sim aqui chamadas, prevêem uma situação completamente distinta, que passa por: o Nenhuma das partes vê restituído o que prestou; o Cada uma das partes receberá, da insolvência, apenas a diferença entre o que prestou e o que lhe foi prestado; 10. Não pode colher a alegação de que, ao incumprimento do contrato promessa por parte da massa insolvente, deve corresponder a devolução do sinal em dobro. 11. Portanto, não existe aqui lugar para a devolução do sinal em dobro. 12. Também não se aplica o regime de execução específica do contrato promessa de compra e venda, também previsto no CC., prova de que estamos num campo diverso, com regras especiais e cuja aplicação este caso se impõe. Portanto: 13. Apenas se reconhece a quantia paga do sinal em singelo, no montante de ,00, sendo apenas com base nesse valor que poderá operar o reconhecimento do presente crédito, e, se for esse o caso, a garantia propiciada pelo direito de retenção do imóvel em causa. 14. Não se aceita o alegado direito de retenção, competindo ao credor a sua prova inequívoca dado até o prejuízo que a sua aceitação acarreta para o credor hipotecário, pelo que, o mesmo deve ter a 3

4 possibilidadade de sobre o mesmo, se pronunciar sem embargo do alegado, tal como, 15. Já consta do processo (auto de arrolamento de bens e dossier fotográfico), a fracção em causa estava ocupada à data em que a signatária elaborou o documento em apreço. 16. Deste modo, o não reconhecimento do presente crédito na quantia de ,00, deve dar-se por força do explanado, devendo ainda ser classificado como de natureza COMUM. 4

5 FUNDAMENTOS PARA O NÃO RECONHECIMENTO DO CRÉDITO RECLAMADO POR ÂNGELO ALVES RIBEIRO (Credor n.º 4) Aceitando-se a existência e legalidade do contrato promessa em análise (o que apenas se concede como exercício académico), as consequências a retirar do mesmo, não são, nem podem ser, as reclamadas, e isto porque: 1. As consequências do eventual incumprimento, regulam-se pelos normativos do CIRE e não pelos do CC, este último apenas aplicável quando o primeiro não regular determinada situação, tendo portanto carácter subsidiário. 2. Prevê o art. 106º do CIRE, no seu n.º 2, que: À recusa de cumprimento de contrato promessa de compra e venda pelo administrador da insolvência é aplicável o disposto no n.º 5 do artigo 104º, com as necessárias adaptações, quer a insolvência respeite ao promitente comprador quer ao promitente vendedor. 3. O n.º 5 do art. 104º do CIRE ensina-nos: Os efeitos da recusa de cumprimento pelo administrador, quando admissível, são os previstos no n.º 3 do artigo 102º, entendendo-se que o direito consignado na respectiva alínea c) tem por objecto o pagamento, como crédito sobre a insolvência, da diferença, se positiva, entre o montante das prestações ou rendas previstas até final do contrato, actualizadas para a data da declaração da insolvência por aplicação do estabelecido no n.º 2 do artigo 91º, e o valor da coisa na data da recusa, se a outra parte for o vendedor ou locador, ou 5

6 da diferença, se positiva, entre este último valor e aquele montante, caso ela seja o comprador ou o locatário. 4. Por sua vez, o n.º 3 do art. 102º do CIRE, revela-nos as consequências da recusa de cumprimento de contrato promessa pelo administrador da insolvência. 5. Somos logo esclarecidos que nenhuma das partes tem direito à restituição do que prestou art. 102º, n.º 3, alínea a). 6. In casu, o que o reclamante poderá ter a receber, como crédito sobre a insolvência, será a diferença entre aquilo que prestou e aquilo que recebeu. 7. Vejamos a sua alínea d), quanto à indemnização dos prejuízos causados pelo incumprimento: i. Apenas existe até ao valor da obrigação eventualmente imposta nos termos da alínea b). ii. É abatido do quantitativo a que a outra parte tenha direito, por aplicação da alínea c); iii. Constitui crédito sobre a insolvência; 8. Termina a alínea e), com a possibilidade das partes poderem declarar a compensação dos eventuais créditos, pelo que seja devido, ou seja, qualquer uma das partes só receberá, a final e feitas as contas, a diferença entre o que prestou e aquilo que recebeu. 9. Temos por certo que, além de não se aplicar ao caso o regime do CC, as normas do CIRE, essas sim aqui chamadas, prevêem uma situação completamente distinta, que passa por: 6

7 o Nenhuma das partes vê restituído o que prestou; o Cada uma das partes receberá, da insolvência, apenas a diferença entre o que prestou e o que lhe foi prestado; 10. Não pode colher a alegação de que, ao incumprimento do contrato promessa por parte da massa insolvente, deve corresponder a devolução do sinal em dobro.` 11. Portanto, não existe aqui lugar para a devolução do sinal em dobro. 12. Também não se aplica o regime de execução específica do contrato promessa de compra e venda, também previsto no CC., prova de que estamos num campo diverso, com regras especiais e cuja aplicação este caso se impõe. Portanto: 13. Apenas se reconhece a quantia paga do sinal em singelo, no montante de ,00, sendo apenas com base nesse valor que poderá operar o reconhecimento do presente crédito, e, se for esse o caso, a garantia propiciada pelo direito de retenção do imóvel em causa. 14. Não se aceita o alegado direito de retenção, competindo ao credor a sua prova inequívoca dado até o prejuízo que a sua aceitação acarreta para o credor hipotecário, pelo que, o mesmo deve ter a possibilidadade de sobre o mesmo, se pronunciar sem embargo do alegado, tal como, 7

8 15. Já consta do processo (auto de arrolamento de bens e dossier fotográfico), a fracção em causa estava ocupada à data em que a signatária elaborou o documento em apreço. 16. Deste modo, o não reconhecimento do presente crédito na quantia de ,00, deve dar-se por força do explanado, devendo ainda ser classificado como de natureza COMUM. 8

9 FUNDAMENTOS PARA O NÃO RECONHECIMENTO DO CRÉDITO RECLAMADO POR MANUEL FERNANDO JESUS PAIS E MARIA DOS ANJOS DOS SANTOS PAIS (Credor n.º 26) Aceitando-se a existência e legalidade do contrato promessa em análise (o que apenas se concede como exercício académico), as consequências a retirar do mesmo, não são, nem podem ser, as reclamadas, e isto porque: 1. As consequências do eventual incumprimento, regulam-se pelos normativos do CIRE e não pelos do CC, este último apenas aplicável quando o primeiro não regular determinada situação, tendo portanto carácter subsidiário. 2. Prevê o art. 106º do CIRE, no seu n.º 2, que: À recusa de cumprimento de contrato promessa de compra e venda pelo administrador da insolvência é aplicável o disposto no n.º 5 do artigo 104º, com as necessárias adaptações, quer a insolvência respeite ao promitente comprador quer ao promitente vendedor. 3. O n.º 5 do art. 104º do CIRE ensina-nos: Os efeitos da recusa de cumprimento pelo administrador, quando admissível, são os previstos no n.º 3 do artigo 102º, entendendo-se que o direito consignado na respectiva alínea c) tem por objecto o pagamento, como crédito sobre a insolvência, da diferença, se positiva, entre o montante das prestações ou rendas previstas até final do contrato, actualizadas para a data da declaração da insolvência por aplicação do estabelecido no n.º 2 do artigo 91º, e o valor da coisa na data da recusa, se a outra parte for o vendedor ou locador, ou da diferença, se positiva, entre este último valor e aquele montante, caso ela seja o comprador ou o locatário. 9

10 4. Por sua vez, o n.º 3 do art. 102º do CIRE, revela-nos as consequências da recusa de cumprimento de contrato promessa pelo administrador da insolvência. 5. Somos logo esclarecidos que nenhuma das partes tem direito à restituição do que prestou art. 102º, n.º 3, alínea a). 6. In casu, o que os reclamantes poderão ter a receber, como crédito sobre a insolvência, será a diferença entre aquilo que prestaram e aquilo que receberam. 7. Vejamos a sua alínea d), quanto à indemnização dos prejuízos causados pelo incumprimento: i. Apenas existe até ao valor da obrigação eventualmente imposta nos termos da alínea b). ii. É abatido do quantitativo a que a outra parte tenha direito, por aplicação da alínea c); iii. Constitui crédito sobre a insolvência; 8. Termina a alínea e), com a possibilidade das partes poderem declarar a compensação dos eventuais créditos, pelo que seja devido, ou seja, qualquer uma das partes só receberá, a final e feitas as contas, a diferença entre o que prestou e aquilo que recebeu. 9. Temos por certo que, além de não se aplicar ao caso o regime do CC, as normas do CIRE, essas sim aqui chamadas, prevêem uma situação completamente distinta, que passa por: o Nenhuma das partes vê restituído o que prestou; 10

11 o Cada uma das partes receberá, da insolvência, apenas a diferença entre o que prestou e o que lhe foi prestado; 10. Não pode colher a alegação de que, ao incumprimento do contrato promessa por parte da massa insolvente, deve corresponder a devolução do sinal em dobro. 11. Portanto, não existe aqui lugar para a devolução do sinal em dobro. 12. Também não se aplica o regime de execução específica do contrato promessa de compra e venda, também previsto no CC., prova de que estamos num campo diverso, com regras especiais e cuja aplicação este caso se impõe. Portanto: 13. Apenas se reconhece a quantia paga do sinal em singelo, no montante de ,00, sendo apenas com base nesse valor que poderá operar o reconhecimento do presente crédito, e, se for esse o caso, a garantia propiciada pelo direito de retenção do imóvel em causa. 14. Não se aceita o alegado direito de retenção, competindo ao credor a sua prova inequívoca dado até o prejuízo que a sua aceitação acarreta para o credor hipotecário, pelo que, o mesmo deve ter a possibilidadade de sobre o mesmo, se pronunciar sem embargo do alegado, tal como, 11

12 15. Já consta do processo (auto de arrolamento de bens e dossier fotográfico), a fracção em causa estava ocupada à data em que a signatária elaborou o documento em apreço. 16. Deste modo, o não reconhecimento do presente crédito na quantia de ,00, deve dar-se por força do explanado, devendo ser classificado como de natureza COMUM. 12

13 * FUNDAMENTOS PARA O NÃO RECONHECIMENTO DO CRÉDITO RECLAMADO POR MANUEL RUI DINIS DE SOUSA (Credor n.º 27) Aceitando-se a existência e legalidade do contrato promessa em análise (o que apenas se concede como exercício académico), as consequências a retirar do mesmo, não são, nem podem ser, as reclamadas, e isto porque: 1. As consequências do eventual incumprimento, regulam-se pelos normativos do CIRE e não pelos do CC, este último apenas aplicável quando o primeiro não regular determinada situação, tendo portanto carácter subsidiário. 2. Prevê o art. 106º do CIRE, no seu n.º 2, que: À recusa de cumprimento de contrato promessa de compra e venda pelo administrador da insolvência é aplicável o disposto no n.º 5 do artigo 104º, com as necessárias adaptações, quer a insolvência respeite ao promitente comprador quer ao promitente vendedor. 3. O n.º 5 do art. 104º do CIRE ensina-nos: Os efeitos da recusa de cumprimento pelo administrador, quando admissível, são os previstos no n.º 3 do artigo 102º, entendendo-se que o direito consignado na respectiva alínea c) tem por objecto o pagamento, como crédito sobre a insolvência, da diferença, se positiva, entre o montante das prestações ou rendas previstas até final do contrato, actualizadas para a data da declaração da insolvência por aplicação do estabelecido no n.º 2 do artigo 91º, e o valor da coisa na data da recusa, se a outra parte for o vendedor ou locador, ou 13

14 da diferença, se positiva, entre este último valor e aquele montante, caso ela seja o comprador ou o locatário. 4. Por sua vez, o n.º 3 do art. 102º do CIRE, revela-nos as consequências da recusa de cumprimento de contrato promessa pelo administrador da insolvência. 5. Somos logo esclarecidos que nenhuma das partes tem direito à restituição do que prestou art. 102º, n.º 3, alínea a). 6. In casu, o que o reclamante poderá ter a receber, como crédito sobre a insolvência, será a diferença entre aquilo que prestou e aquilo que recebeu. 7. Vejamos a sua alínea d), quanto à indemnização dos prejuízos causados pelo incumprimento: i. Apenas existe até ao valor da obrigação eventualmente imposta nos termos da alínea b). ii. É abatido do quantitativo a que a outra parte tenha direito, por aplicação da alínea c); iii. Constitui crédito sobre a insolvência; 8. Termina a alínea e), com a possibilidade das partes poderem declarar a compensação dos eventuais créditos, pelo que seja devido, ou seja, qualquer uma das partes só receberá, a final e feitas as contas, a diferença entre o que prestou e aquilo que recebeu. 9. Temos por certo que, além de não se aplicar ao caso o regime do CC, as normas do CIRE, essas sim aqui chamadas, prevêem uma situação completamente distinta, que passa por: 14

15 o Nenhuma das partes vê restituído o que prestou; o Cada uma das partes receberá, da insolvência, apenas a diferença entre o que prestou e o que lhe foi prestado; 10. Não pode colher a alegação de que, ao incumprimento do contrato promessa por parte da massa insolvente, deve corresponder a devolução do sinal em dobro.` 11. Portanto, não existe aqui lugar para a devolução do sinal em dobro. Portanto: 12. Também não se aplica o regime de execução específica do contrato promessa de compra e venda, também previsto no CC., prova de que estamos num campo diverso, com regras especiais e cuja aplicação este caso se impõe. 13. Apenas se reconhece a quantia paga do sinal em singelo, no montante de ,00, sendo apenas com base nesse valor que poderá operar o reconhecimento do presente crédito, e, se for esse o caso, a garantia propiciada pelo direito de retenção do imóvel em causa. 14. Não se aceita o alegado direito de retenção, competindo ao credor a sua prova inequívoca dado até o prejuízo que a sua aceitação acarreta para o credor hipotecário, pelo que, o mesmo deve ter a possibilidadade de sobre o mesmo, se pronunciar sem embargo do alegado, tal como, 15

16 15. Já consta do processo (auto de arrolamento de bens e dossier fotográfico), a fracção em causa estava ocupada à data em que a signatária elaborou o documento em apreço. 16. Deste modo, o não reconhecimento do presente crédito na quantia total de ,00, deve dar-se por força do explanado, devendo ser classificado como de natureza COMUM. A Administradora da Insolvência, 16

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