INFORMAÇÃO N.º 232 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO. Período de 10 a 17 de julho de 2015
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- Aurélia Vasques Canejo
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1 INFORMAÇÃO N.º 232 Período de 10 a 17 de julho de 2015 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO CÓDIGO DO IRS Portaria n.º 201-A/2015, de 10 de julho de 2015 RESUMO: Aprova a declaração Modelo n.º 37 (relativa a Juros e Amortizações de Habitação Permanente, prémios de Seguros comparticipações em despesas de saúde, planos de Poupança Reforma (PPR) e Fundos de Pensões e Regimes Complementares), e respetivas instruções de preenchimento. CÓDIGO DO IRS Portaria n.º 201-B/2015, de 10 de julho de 2015 RESUMO: Aprova as declarações Modelo n.º 45 (comunicação de despesas de saúde), Modelo 46 (comunicação de despesas de educação e formação), Modelo 47 (comunicação de encargos com lares) e respetivas instruções de preenchimento. IMPOSTO ESPECIAL DE JOGO ONLINE Portaria n.º 210/2015, de 16 de julho de 2015 RESUMO: Fixa o modo de atribuição da receita proveniente do imposto especial de jogo online de acordo com o regime de capitação, às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. REGIME JURÍDICO DOS JOGOS E APOSTAS ONLINE Portaria n.º 211/2015 de 16 de julho de 2015 RESUMO: Fixa os montantes das taxas no âmbito do Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online.
2 JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA A FISCAL IRS 2015 PERGUNTAS FREQUENTES Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares ( IRS ) Ofício-Circulado n.º 20179, de 10 de julho de 2015 RESUMO: Procede à divulgação das questões e dúvidas frequentes, apresentadas à Autoridade Tributária, no âmbito das alterações ao Código do IRS introduzidas pela Lei n.º 67/2015, de 6 de julho e da operacionalização das mesmas no sistema e-fatura. IVA INFORMAÇÃO VINCULATIVA Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado ( CIVA ) Informação Vinculativa, Processo n.º 8250 RESUMO: O requerente apresentou um pedido de informação vinculativa relativo ao enquadramento, em sede de IVA e IRC, de despesas inerentes a alterações na sede da empresa, o qual havia sido cedido a título gratuito, sendo tal imóvel (onde funciona a sede da empresa) afeto a habitação, e o domicílio fiscal do gerente da sociedade. Em resposta, a Autoridade Tributária e Aduaneira esclareceu que nos termos do artigo 19.º do CIVA "Não pode deduzir-se imposto relativo a bens imóveis afetos à empresa, na parte em que esses bens sejam destinados a uso próprio do titular da empresa, do seu pessoal ou, em geral, a fins alheios à mesma", ou seja, o imposto não é dedutível na parte em que o imóvel está afeto ao uso particular, podendo ser dedutível na proporção correspondente à área afeta à atividade da requerente. Sobre a proporção correspondente à área afeta à atividade, releva fazer a seguinte distinção: i) se a área ocupada para a sede da empresa se circunscrever a um espaço claramente delimitado do resto do imóvel para habitação e as faturas identificarem expressamente que os custos/despesas se referem a esse espaço delimitado, o IVA das despesas inerentes às obras de alteração no imóvel é dedutível. ii) ao invés, se a área ocupada para a sede da empresa não se conseguir autonomizar das restantes partes do imóvel afetas à habitação da sócia gerente, torna-se necessário definir um critério destinado a repartir o imposto suportado nos custos das obras de alteração do imóvel por cada uma das partes afetas à atividade da requerente e à habitação. Nestes termos, o imposto suportado é dedutível apenas na percentagem correspondente à área do imóvel que é destinada à atividade da requerente, com inclusão das partes comuns, se for caso disso. Essa percentagem de dedução pode ser determinada através de uma fração que comporte, no numerador a área afeta à atividade da empresa requerente, com inclusão das áreas comuns e, no denominador, a área total do imóvel. Quanto à imputação das partes comuns a cada uma das partes afetas à atividade do requerente (uma atividade económica, sujeita a IVA e não isenta) e afetas a habitação deverá ser também efetuada em proporção ao espaço ocupado por cada uma das partes.
3 REGULARIZAÇÃO DE IVA CRÉDITO INCOBRÁVEL PROCESSO DE INSOLVÊNCIA Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado ( CIVA ) e Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas ( CIRE ) Supremo Tribunal Administrativo Acórdão de 25 de junho de 2015 RESUMO: É do trânsito em julgado da sentença que decretou a insolvência do devedor, e não do trânsito em julgado do apenso de reclamação de créditos, que se conta o prazo, de que dispunha o credor para proceder à regularização do IVA contido no crédito incobrável. A comunicação ao adquirente do bem ou serviço que seja sujeito passivo de IVA da intenção do credor de proceder à anulação do IVA contido no crédito incobrável em processo de insolvência constitui requisito legal do qual depende a legalidade da regularização pelo credor e deve ser feita, em caso de insolvência do devedor, ao administrador de insolvência nomeado. IVA ENTREGA DE BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA DIREITO DO LOCADOR À REDUÇÃO DA BASE TRIBUTÁVEL PRINCÍPIO DA NEUTRALIDADE FISCAL Diretiva 2006/112/CE do Conselho, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado Tribunal de Justiça da União Europeia Acórdão de 2 de julho de 2015 RESUMO: Na hipótese de o contrato de locação financeira relativo a um imóvel prever quer a transferência de propriedade do referido imóvel para o locatário no termo desse contrato, quer que o locatário dispõe dos atributos essenciais da propriedade do referido imóvel, designadamente que é transferida para ele a maior parte das vantagens e dos riscos inerentes à propriedade legal deste e que o montante total atualizado das prestações é praticamente idêntico ao valor venal do bem, a operação que resulta desse contrato deve ser equiparada à aquisição de um bem de investimento. A Diretiva não permite a um sujeito passivo reduzir a sua base tributável quando este recebeu efetivamente a totalidade dos pagamentos devidos em contrapartida da sua prestação ou quando a outra parte no contrato já não lhe deve o preço contratado, sem que o contrato tenha sido resolvido ou anulado. O princípio da neutralidade fiscal deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a que sejam objeto de tributações distintas para efeitos de imposto sobre o valor acrescentado, por um lado, uma prestação de locação financeira que tem por objeto bens imóveis e, por outro, a transmissão dos referidos bens imóveis a um terceiro (relativamente ao contrato de locação financeira), na medida em que não possa considerar-se que essas operações formem uma prestação única. B CIVIL CONTRATO DE SWAP DEVER DE INFORMAÇÃO DEVER DE ESCLARECIMENTO PRÉVIO Código Civil ( CC ) e Código dos Valores Mobiliários ( CVM ) Supremo Tribunal de Justiça Acórdão de 16 de junho de 2015 RESUMO: O swap está reconhecido no direito interno português constituindo um derivado, ou seja, um instrumento financeiro cujo valor deriva de outros valores. O dever de informar (o cliente) por parte do banco não é um dever absoluto, só ocorrendo o dever de informação quando o banqueiro o
4 tenha assumido ou quando a boa-fé o exija. No que respeita aos serviços oferecidos por intermediários financeiros, o legislador foi para lá dos deveres de informação decorrentes do art.º 227.º do CC, consagrando uma série de deveres específicos de informação no CVM: o dever de informação, a cargo do intermediário financeiro, inclui todas as informações necessárias para uma tomada de decisão esclarecida e fundamentada, nomeadamente as informações respeitantes aos instrumentos financeiros e aos riscos especiais envolvidos nas operações a realizar e deve-o fazer de forma completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, para que a informação possa ser compreendida pelo destinatário médio. A informação a prestar pelo banco ao cliente para que este possa tomar uma decisão esclarecida e fundamentada sobre a conclusão de um contrato de swap de taxa de juros deve, necessariamente, incluir matérias como os seus riscos e natureza, embora a extensão e profundidade da informação a prestar dependa do grau de conhecimento e de experiência do cliente, variando aquelas na razão inversa destes. CREDOR HIPOTECÁRIO PRIVILÉGIO IMOBILIÁRIO GERAL Código Civil ( CC ) e Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares ( CIRS ) Tribunal da Relação de Lisboa Acórdão de 18 de junho de 2015 RESUMO: Os créditos garantidos por hipoteca, constituídos anteriormente, devem ser graduados para serem pagos em primeiro lugar, prevalecendo sobre o crédito respeitante a IRS. O imposto sobre o rendimento das pessoas singulares apenas confere ao Estado um privilégio imobiliário geral, e não especial. CONTRATO-PROMESSA RESOLUÇÃO DO CONTRATO RESTITUIÇÃO DO SINAL Código Civil ( CC ) Supremo Tribunal de Justiça Acórdão de 23 de junho de 2015 RESUMO: Não se pode considerar legalmente resolvido um contrato por declaração de uma das partes, se esta declaração não existiu. Se o comportamento de ambas as partes contribuiu de modo semelhante para a impossibilidade superveniente de cumprimento do contrato-promessa, pode ser decretada a resolução deste a pedido de uma delas, com a consequente obrigação de restituição das quantias entregues a título de sinal, sem o acréscimo de indemnização. C LABORAL CONTRATO DE TRABALHO PLURILOCALIZADO LEI APLICÁVEL AO CONTRATO DE TRABALHO Código do Trabalho ( CT ) Tribunal da Relação do Porto Acórdão de 29 de junho de 2015 RESUMO: O contrato rege-se pela lei escolhida pelas Partes. Esta escolha deve ser expressa ou resultar de modo inequívoco das disposições do contrato ou das circunstâncias da causa. A escolha tácita deve ser inferida das particulares circunstâncias do negócio concreto. Não tendo as partes expressamente escolhido a lei que rege o
5 contrato de trabalho deverá o julgador recorrer ao teor das cláusulas constantes do contrato de trabalho e às demais circunstâncias relevantes para apurar qual a lei que as partes tiveram em vista. NOTÍCIAS DE INTERESSE GERAL O Conselho de Ministros aprovou o decreto regulamentar que executa e desenvolve as alterações feitas na Lei de Estrangeiros, de modo, nomeadamente, a consagrar as alterações no regime das Autorizações de Residência por Investimento (ARI). Recordamos que termina no presente mês o prazo para o cumprimento das obrigações declarativas e contributivas referidas nas Noticias da Semana n.º 230. Na eventualidade de necessitar de qualquer esclarecimento adicional a respeito das matérias abordadas na presente informação, ou de outras com elas relacionadas, queira por favor endereçar a sua questão para os seguintes contactos: MARLA BRÁS Advogada Tel.:(+351) marlabras@ajsa.pt O presente documento tem fins exclusivamente informativos. O seu conteúdo não constitui aconselhamento jurídico nem implica a existência e uma relação entre advogado e cliente. A reprodução total ou parcial do respetivo conteúdo depende de autorização expressa da AJ&A.
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