ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS DESENVOLVIDAS EM CLUBES DE CIÊNCIAS COM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO A PARTIR DO PROJETO ENERBIO ENERGIA DA TRANSFORMAÇÃO

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1 ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS DESENVOLVIDAS EM CLUBES DE CIÊNCIAS COM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO A PARTIR DO PROJETO ENERBIO ENERGIA DA TRANSFORMAÇÃO Adriana Longhi adrilonghi@yahoo.com.br Universidade Regional de Blumenau Blumenau Santa Catarina Edson Schroeder ciencia.edson@gmail.com Resumo: Apresentamos os resultados parciais de uma investigação feita a partir de quatro Clubes de Ciências em escolas de Ensino Médio de Blumenau (SC), na implantação do Projeto Enerbio: Energia da Transformação. Tínhamos como objetivo analisar as produções/atividades desenvolvidas no processo de implantação e desenvolvimento de quatro Clubes de Ciências, consideradas significativas para a aprendizagem, de acordo com os estudantes participantes, além de avaliar as atividades realizadas no Clube. Para a coleta de dados utilizamos uma entrevista semiestruturada, gravada em áudio e transcrita posteriormente. Para as análises dos dados referentes a esses objetivos, definimos como categorias de análise atividades significativas realizadas no Clube de Ciências conforme os estudantes participantes e atividades desenvolvidas nos Clubes no decorrer do Projeto. De modo geral, o Clube de Ciências apresentou-se como uma interessante alternativa para a melhoria da educação científica dos participantes. No que diz respeito às atividades trabalhadas, observamos que, mesmo fora do tema bioenergia proposto originalmente pelo Projeto Enerbio, conseguiram, de alguma maneira, despertar nos estudantes a curiosidade científica e possibilitar a prática do fazer ciência, melhorando a aprendizagem e o conhecimento, segundo os próprios estudantes participantes. Palavras-chave: Clube de Ciências, Educação científica, Projeto Enerbio, Ensino médio. 1 INTRODUÇÃO O ensino de ciências possui um papel importante na formação, não apenas como estudantes, mas como pessoas, como cidadãos cientes das situações que ocorrem no mundo, críticos em relação aos acontecimentos ao seu redor. O conhecimento de ciências e tecnologia possuem importância para o desenvolvimento econômico, cultural e social da população, ajudando nas decisões e formando um cidadão mais crítico (SCHROEDER, 2013). Faz-se necessário transformar os conhecimentos em novos significados e percepções sobre o mundo. Para incrementar ainda mais as ações a respeito deste processo, como etapa fundamental para

2 a formação dos estudantes, foram criados os Clubes de Ciências como movimentos não formais de educação nas escolas. Em Blumenau (SC), no ano de 2011, atendendo a um edital do FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) teve início o Projeto Enerbio Energia da Transformação, vinculado à Universidade Regional de Blumenau (FURB), com objetivo geral da difusão técnicocientífica e a interação do Ensino Médio com a universidade, a implantação de unidades móveis de produção de energia através dos biocombustíveis formados a partir de resíduos gordurosos e também a sua conversão em energia elétrica. Além disto, a difusão desses conhecimentos na comunidade escolar através de escolas de Ensino Médio, que desenvolveram os Clubes de Ciências. O Projeto vem trabalhando com professores e estudantes objetivando aperfeiçoar a educação científica dos envolvidos. Além de se tornar um importante meio de divulgação do fazer ciência, despertando a curiosidade e o interesse dos estudantes pela ciência, os Clubes também podem se tornar uma alternativa para a melhoria do ensino de ciências, com reflexos na construção de uma consciência crítica sobre o mundo e a organização do pensamento de forma mais racional (SASSERON & CARVALHO, 2008). Estudos tem evidenciado que os Clubes podem contribuir para que os estudantes sejam conduzidos à compreensão mais efetiva dos conhecimentos científicos e suas relações com outras importantes dimensões como a tecnológica e a social, com reflexos sobre a formação dos estudantes envolvidos (MENEZES, 2012; BUCH, 2010; SILVA et al., 2009; SALVADOR, 2002). Neste sentido, entendemos que os Clubes de Ciências originados a partir do Projeto Enerbio fornecem importantes e fecundos espaços de investigação, sobretudo se intencionamos compreender, de forma mais aprofundada, como se dão as relações entre os estudantes e os processos de construção do conhecimento, a partir das ações demandadas pelo Projeto e coordenadas pelos professores responsáveis. Partindo das nossas considerações preliminares, apresentamos, a seguir, nossa questão de investigação: quais atividades desenvolvidas no Clube de Ciências foram significativas para a aprendizagem, do ponto de vista dos estudantes participantes? Estabelecemos como objetivo da pesquisa analisar as produções/atividades desenvolvidas no processo de implantação e desenvolvimento de quatro Clubes de Ciências a partir do Projeto Enerbio: Energia da Transformação, consideradas significativas para a aprendizagem, além de avaliar as atividades realizadas no Clube de Ciências a partir das atividades do Projeto Enerbio. 2 CLUBE DE CIÊNCIAS O processo de aprendizagem dos estudantes pode acontecer de duas maneiras: dentro ou fora de uma sala de aula, sendo denominado respectivamente de formal ou não formal. O Clube de Ciências se trata de uma proposta não formal de educação científica (MENEGASSI et al., 2010). Diferentes maneiras para formar cidadãos mais ativos na sociedade, engajados e preocupados com o mundo em que vivem, vêm sendo construídas e aplicadas (KRASILCHIK & MARANDINO, 2007). O Clube de Ciências foi pensado dessa forma para melhorar a educação científica dos estudantes, proporcionando a ampliação os horizontes dos estudantes em relação ao mundo exterior à escola. Existem vários tipos e concepções de Clubes, portanto, Mancuso et al., (1996) o definem como sendo, de modo geral, um grupo mais interessado que a média das pessoas, que busca se aprofundar em assuntos de interesse pessoal, reunidos em horários comuns. Além disso, os Clubes são ambientes voltados ao estudo e desenvolvimento de projetos que estejam ligados às questões científicas, sendo um ambiente de discussão afastado da rigidez característica da sala de aula (SILVA & BORGES, 2009).

3 Segundo Mancuso et al., (1996), no cumprimento dos objetivos do ensino de ciências, surge a mentalidade científica. Os objetivos do ensino de ciências seriam a vivência do método científico, o desenvolvimento do pensamento lógico e do espírito de investigação, a compreensão da universalidade das leis científicas e o conhecimento do meio próximo e remoto. Tais objetivos também podem ser vivenciados pelos Clubes de Ciências. Os autores também complementam a definição para o Clube de Ciências: um local onde todos podem trocar ideias e realizar reuniões, leituras e, acima de tudo, investigar dentro da própria comunidade. Os estudantes podem problematizar, duvidar e buscar resultados. Cria-se uma oportunidade para o surgimento de uma formação científica mais significativa. O princípio é o de que um estudante crítico questiona o mundo a seu redor. Hoje, a concepção de Clube de Ciências mudou, não possui a intenção de formar apenas cientistas, tem-se como objetivo básico, para um Clube de Ciências, tornar o ensino de ciências muito mais significativo, conectando o cotidiano dos estudantes e contribuindo para uma educação científica mais efetiva (SANTOS et al., 2010), tonando-se uma oportunidade mais completa e interessante para a educação científica. Bizzo (2009) argumenta que o Clube deve estimular o trabalho em equipe, levando os estudantes a trocarem ideias e informações, debatendo sobre os resultados e instigar a investigação com maior profundidade, mas sem caracterizá-los como cientista em si e sim, apenas pela busca do conhecimento que qualquer pessoa precisa ter. É importante o desenvolvimento de assuntos relacionados aos interesses dos estudantes e da comunidade, de acordo com Borges e Moraes (1998), pois aquilo que é aprendido na escola necessita ser útil para a vida, bem como para a comunidade onde vivem. Para Fourez (2003) a ciência serve para decodificar o mundo, tornando-o menos misterioso. O Clube de Ciências também pode contribuir para os estudantes lidarem com as situações do cotidiano, descoberta, resolução de problemas individuais e coletivos, trabalhos em grupos que ajudam a conviver em comunidade, aprendendo a lidar com limites e usar procedimentos racionais e fundamentados (DELIZOICOV et al., 2009). E, para Silva (2010), a presença de estudantes nas classes regulares que participam de Clube de Ciências pode influenciar outros nos questionamentos e respostas em sala de aula, quebrando o paradigma de que os professores são os únicos que possuem todo o conhecimento necessário, tornando os estudantes mais ativos no processo de aprendizagem. As atividades promovidas pelos Clubes de Ciências, segundo Salvador (2002), permitem que os estudantes se desenvolvam em diferentes níveis, como o cognitivo (relacionado aos conhecimentos), o desenvolvimento de aptidões no nível social, pelas atividades desenvolvidas em grupo e a participação na comunidade e o nível pessoal, permitindo o desenvolvimento de atitudes e valores que utilizarão por toda a vida. 3 PROJETO ENERBIO ENERGIA DA TRANSFORMAÇÃO A Universidade Regional de Blumenau sentiu necessidade de divulgar a comunidade sobre as pesquisas a partir dos biocombustíveis, além da importância de conscientizar a comunidade sobre as possíveis mudanças de fontes de energia fósseis por energias renováveis, frente à realidade ambiental que encontramos em nosso planeta. Essa realidade, juntamente com a preocupação relacionada com ações antrópicas resultantes da crescente demanda por fontes energéticas em detrimento da conservação da biodiversidade (BARROS, 2011), inspirou uma equipe de professores e pesquisadores na concepção do Projeto Enerbio, que teve início em 2011 com parceria do FINEP. Nas últimas décadas, a humanidade tem utilizado os combustíveis fósseis como principal fonte de energia e, como consequência desta atividade, o planeta tem sofrido grande agressão, tanto no momento da extração destes recursos, quanto na liberação dos componentes residuais

4 do seu processo de combustão, que ocasionam um aumento na temperatura global e consequente intensificação do efeito estufa (BUCH et al., 2012). Dessa forma, muito tem se falado sobre a utilização de tecnologias e da sua importância para ajudar a conservar o meio ambiente (BARROS, 2011). Para o autor, o grande desafio é preservar e crescer, é conseguir suportar a crescente demanda mundial por matéria-prima, alimento e energia e, ao mesmo tempo, conservar o planeta e sua biodiversidade. Portanto, é preciso mudar as formas de obtenção de energia atuais para captação de energias renováveis, para que a natureza, e nela incluindo a humanidade, não sofra com consequências irreversíveis. Trata-se de um desafio para a sociedade pensar uma nova relação com o planeta. Segundo Barros (2011), estudos têm mostrado sobre a necessidade de substituição progressiva dos combustíveis fósseis pelos bicombustíveis provenientes da biomassa, com ênfase para o biodiesel obtido por reação de esterificação de óleos e gorduras. Para o Projeto Enerbio (ENERBIO, 2011), torna-se urgente a conscientização da população, etapa que inicia em nossas escolas. O desenvolvimento e aplicação de fontes menos impactantes de energia, além da substituição progressiva dos combustíveis fósseis pelos bicombustíveis provenientes da biomassa, como já foram mencionados acima, podem fazer muita diferença para amenizar os estragos já causados no planeta e evitar futuros danos. Em relação ao óleo de cozinha e gorduras, enfatiza-se a produção do biodiesel obtido por reação de esterificação, transformando o destino deste rejeito, que comumente é descartado no ralo das pias ou diretamente no solo, por desconhecimento da população dos malefícios que esse tipo de atitude causa ao meio ambiente. Esses resíduos gordurosos, quando despejados inadequadamente nos sistemas de esgoto e no meio ambiente, comprometem seriamente o tratamento dos efluentes, causam entupimento das tubulações e a contaminação do solo, danificando-os e afetando a biodiversidade local. Por isso, a importância da reutilização do óleo de cozinha. Foi diante deste desafio apresentados, que uma equipe multidisciplinar de professores e pesquisadores da Universidade Regional de Blumenau concebeu o Projeto Enerbio Energia da transformação em parceria com a FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). O Projeto tem a finalidade de promover a difusão do conhecimento científico e desenvolver o interesse de jovens estudantes do Ensino Médio pelas ciências e tecnologias, com foco na energia e sua transformação através dos Clubes de Ciências. 3.1 Objetivo do Projeto O Projeto Enerbio possuía como proposta a difusão técnico-científica e a interação do Ensino Médio com a universidade, além da implantação de unidades móveis de produção de biocombustíveis através de resíduos gordurosos e a sua conversão em energia elétrica. Além disto, visa à difusão desse conhecimento na comunidade escolar com foco na educação científica dos jovens participantes. A ligação entre comunidade científica e a escola contribui para uma melhor compreensão da ciência (KRASILCHIK & MARANDINO, 2007). O Projeto também busca desenvolver o espírito investigativo dos participantes na identificação de soluções para a demanda de energia elétrica na comunidade na qual cada escola está inserida, por intermédio das atividades multidisciplinares, desenvolvidas pelos núcleos de estudos formados por professores e estudantes das escolas envolvidas, articulados com professores e estudantes das engenharias, das ciências básicas e da pós-graduação da universidade. Entre os principais objetivos está à fomentação do espírito investigativo e inventivo pelos estudantes participantes que, por meio das atividades de iniciação científica, realizadas dentro de Clubes de Ciências, que aprofundam as temáticas associadas aos biocombustíveis como fonte de energia e suas tecnologias e a preservação do planeta. Além disso, almeja-se a

5 consequente e necessária aproximação entre a universidade e a comunidade, a partir da participação dos estudantes e professores envolvidos, objetivando, despertar vocações para área das ciências e tecnologias abrangidas pelos setores do petróleo e gás (ENERBIO, 2011). 3.2 Os Clubes de Ciências Vinculados ao Projeto Enerbio Em Blumenau (SC), o Projeto Clube de Ciências já acontece na Rede Municipal de Ensino, sendo coordenado pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED). Porém, os Clubes estão implantados apenas no Ensino Fundamental, em especial nos anos finais, pois a SEMED não trabalha com o Ensino Médio. Percebendo uma oportunidade para a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes com a implantação dos Clubes de Ciências, o Projeto Enerbio: Energia da Transformação, estabeleceu como uma importante ação: a implantação e o desenvolvimento de Clubes de Ciências com foco no Ensino Médio em quatro escolas da região, sendo três escolas da rede estadual de ensino e uma escola vinculada à universidade. No quadro 1 podemos verificar as escolas que possuem um Clube de Ciências no Ensino Médio e sua respectiva localização. Quadro 1: Escola e localização dos Clubes de Ciências que fazem parte do Projeto Enerbio ESCOLA ETEVI Escola de Educação Básica Hercílio Deeke Escola de Educação Básica Governador Celso Ramos Escola de Educação Básica Valério Gomes MUNICÍPIO Blumenau Blumenau Blumenau Ilhota A implantação dos Clubes de Ciências nas escolas de Ensino Médio na região de Blumenau (SC) ocorreu da seguinte maneira: no final do ano de 2011, ocorreu o processo de seleção das escolas participantes. Após orientações sobre os Clubes de Ciências e o Projeto Enerbio, as escolas interessadas montaram um projeto que contemplasse a utilização da energia limpa inserida em sua escola, por intermédio do gerador fornecido pelo Projeto que funciona com biocombustível gerado através de óleo de cozinha usado, como ocorreria e onde seria utilizada essa energia renovável na escola. O projeto seria um dos instrumentos de avaliação para concorrer às vagas disponíveis no Projeto. A escolha das escolas participantes ocorreu no início do ano de 2012, sendo selecionadas quatro escolas de Ensino Médio da região, interessadas em implantar o Clube de Ciências. A etapa de seleção das escolas e de implantação dos Clubes teve a participação da Gerência Regional de Educação local (GERED) e a Secretaria de Estado da Educação (SED). Os professores coordenadores, após a seleção das escolas, também selecionaram os seus estudantes bolsistas (clubistas) que deram início à implantação dos Clubes de Ciências em suas respectivas escolas. Após esta etapa, foram realizadas diversas visitas técnicas às escolas para instalação do gerador de energia e, paralelamente, foi iniciada uma série de minicursos para o desenvolvimento de temáticas e de ordem conceitual, organizados através do Projeto Enerbio. Cada Clube possui três clubistas que recebiam bolsa remunerada do Projeto. Cada professor coordenador também recebia remuneração pela participação. O Clube também contou com a participação de clubistas voluntários, mas sem nenhuma remuneração. As escolas que possuem os Clubes de Ciências realizam atividades voltadas para o tema do Projeto biocombustíveis e energia, mas também realizam atividades fora desse contexto.

6 Cada Clube de Ciências tem a autonomia para procurar e realizar as suas atividades conforme a realidade e a necessidade da escola e dos estudantes participantes. 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa compreende uma abordagem qualitativa, de natureza exploratóriointerpretativa, por tratar-se de um processo de investigação em campo para a coleta de dados e posterior análise e articulação com os referenciais teóricos definidos (BOGDAN & BIKLEN, 2013). Esta pesquisa busca compreender os fenômenos a partir dos próprios dados e das referências obtidas pelos sujeitos nos seus ambientes de trabalho. Contempla, também, os significados atribuídos pelos que estão diretamente envolvidos com o fenômeno estudado. A fim de expor, com maior clareza os movimentos da pesquisa, apresentamos a seguir o conjunto de etapas que foram desenvolvidas. 4.1 Sujeitos da pesquisa Estabelecemos como sujeitos de nossa investigação, 10 estudantes clubistas participantes nos quatro Clubes de Ciências implantados e que estavam em atividades durante o período de 2012 a Entre estes estão bolsistas e voluntários. Para identificarmos os sujeitos e preservarmos suas identidades, doravante serão denominados C1, C2, C3 e assim por diante. Todos os estudantes encontravam-se no ano de 2013 entre o primeiro e terceiro ano do Ensino Médio, e alguns participavam a mais tempo que outros nas atividades do Clube, conforme a demanda e a conclusão do terceiro ano do Ensino Médio. O número de clubistas participantes em cada Clube é variado, conforme a demanda de estudantes e o interesse. Cada Clube de Ciências possui o seu ritmo e as suas atividades voltadas para a necessidade dos clubistas e da comunidade onde a escola está inserida. Dentro de cada Clube, os bolsistas executam as atividades de acordo com ritmo determinado pelo professor coordenador e conforme a demanda dos temas escolhidos e das limitações de cada escola. 4.2 Instrumento de coleta de dados A coleta de dados para o levantamento dos dados sobre as atividades consideradas significativas pelos estudantes clubistas foi realizada através de uma entrevista semiestruturada. Também coletamos as atividades que os estudantes desenvolveram no decorrer da pesquisa. Organizamos as atividades de cada Clube de Ciências para que pudéssemos descrever aspectos como a temática desenvolvida, sua vinculação com a temática central do Projeto Enerbio, seus objetivos e modelização. A entrevista semiestruturada aconteceu nas respectivas escolas no período de atividades nos Clubes de Ciências e gravadas com auxílio de uma câmera, somente em áudio e foi realizada individualmente. Posteriormente, as entrevistas foram transcritas para que pudéssemos iniciar a fase de organização e categorização destes dados. Para Bauer e Gaskell (2003) a pesquisa por intermédio de entrevista caracteriza-se pela interação, onde as palavras são os principais meios de trocas de informações. Para Zago et al., (2003), a entrevista semiestruturada possui função de complementar informações obtidas no decorrer da pesquisa, ampliando os conhecimentos e as observações já efetivadas. Não possui um roteiro fixo, apenas um guia geral com algumas perguntas já elaboradas, abrindo espaço para o pesquisador fazer outros questionamentos que se fizerem necessários (SALVADOR, 2002).

7 5 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Os estudantes clubistas foram questionados sobre quais atividades foram desenvolvidas no Clube de Ciências em que participavam e que consideraram mais significativas. Pedimos para que os mesmos descrevessem uma destas atividades, com mais detalhes, como seus objetivos e passo a passo, com o intuito de compreendermos melhor o processo. Destacamos, aqui, três atividades mencionadas pelos clubistas. Iniciamos com os dizeres de C1, a respeito das atividades desenvolvidas no Clube de Ciências da ETEVI: Nós produzimos sabão. Eu achei muito interessante porque cada bolsista... [...] Produzia seu sabão através de óleo de cozinha usado, nessa atividade além de nós produzirmos, nós mediamos o ph do sabão e tentamos descobrir como baixar esse ph. [...] Nós fizemos o lançamento de projéteis, fizemos a mostra ano passado que envolveu várias salas e pessoas que não faziam parte do Clube, né. Os estudantes C2 e C3 também destacaram a atividade do lançamento de projéteis, respectivamente: Lançamento de projéteis, a produção de sabão e do biodiesel [...] Acho que o lançamento de projéteis que a gente fez, que a gente queria provar que a variação do ângulo interfere na distância que o projétil vai alcançar e a gente conseguiu realmente provar essa teoria. Teve o lançamento de projéteis, como por exemplo, um foguete de garrafa pet que a gente desenvolveu no Clube, que funciona a partir da combustão de etanol, e a gente também fez uma mostra científica na ETEVI, e... Achei bem interessante participar da organização e avaliação dos trabalhos. Mas o mais legal achei o foguete, que a gente desenvolveu tanto a parte química quando física ligada ao projétil. Como podemos perceber, os estudantes mencionaram a atividade intitulada Lançamento de projéteis, sendo considerada uma atividade significativa que contribuiu para o conhecimento desses estudantes. Nessa atividade, desenvolveram foguetes a partir de garrafas pet. O objetivo foi, segundo C2: [...] provar que a variação do ângulo interfere na distância que o projétil vai alcançar. Os estudantes, com a ajuda do professor coordenador, desenvolveram foguetes, cuja combustão era a partir do etanol. Os estudantes testavam diferentes ângulos para saber qual deles projetava o foguete mais longe, portanto, desenvolveram pesquisas e testes para comprovar se o ângulo alterava a distância. Conforme C2, a gente conseguiu realmente provar essa teoria. A atividade desenvolvida fora de sala encanta os estudantes na observação e participação pela busca do conhecimento, ou seja, tornar mais vivo e estimulante o que foi aprendido em sala de aula. Outra atividade mencionada por C1 e C2 foi a produção de sabão através do óleo de cozinha já usado, onde os estudantes recolheram o óleo já utilizado e transformaram, no laboratório da universidade, o material em sabão. Percebemos que o professor coordenador realizou experimentos nas duas atividades - lançamento do projétil e produção de sabão, e também fez com que os estudantes procurassem respostas adequadas. Caso apresentassem resultados fora do esperado, como aconteceu com o ph do sabão produzido a partir do óleo de cozinha usado, os estudantes investigavam soluções para a questão. No caso da atividade de fabricação de sabão, realizaram os testes no laboratório da universidade, buscando compreender e aprender como realizar as etapas, aprendendo, também, de forma prática, como acontece uma pesquisa de verdade a partir de um laboratório. Entendemos que as decisões do professor coordenador contribuíram para o processo de aprendizagem dos estudantes no que diz respeito ao que denominamos fazer ciência, tendo-se como ponto de partida, a partir de uma atividade, seus objetivos, a manipulação de materiais, o desenvolvimento de procedimentos, a observação e a problematização de fenômenos associados à atividade.

8 Para Pozo e Crespo (2009), o fazer ciência implica num processo em que os estudantes realizam suas atividades de forma análoga à de um cientista, utilizando para isto modelos interpretativos da realidade e a investigação deste modelo e sua adequação ao tema que está sendo investigado. Segundo Sasseron e Carvalho (2008), a definição, resolução e divulgação de resultados caracterizam o que compreendemos pelo fazer ciência. A prática do fazer ciência possibilita estudantes pensantes, alargando seus conhecimentos sobre o mundo, contribuindo para uma educação científica mais global e significativa (SILVA & BORGES, 2009). No que diz respeito ao Clube de Ciências da Escola de Educação Básica Valério Gomes, seus integrantes enfatizaram uma atividade que dizia respeito a um problema recorrente nesta escola: as enxurradas na comunidade, apresentando detalhes no decorrer da entrevista. De acordo com C8: A melhor que eu acho que nos fizemos foi o sensor de monitoramento de inundação, que eu acho que é a melhor que nos fizemos e foi desenvolvida aqui pelo nosso Clube de Ciências... [...] É... Pesquisando... É, tipo, a nossa comunidade tem problema de inundação de vala, daí nos fizemos esse pra vê se resolve um pouco, pra avisar né, porque não tem como saber quando que vai subir a água, né. Para C9: Foi quando nós... é... Fizemos pesquisas e tentamos fazer o sensor de monitoramento de enchente, foi bem legal assim da minha parte, eu achei sensacional, foi a primeira experiência assim que eu gostei assim... [...] Primeiro fizemos pesquisa, né, como poderia ser, daí fizemos é de reciclagem, daí colocamos tipo na vala que será colocado na vala. Quando esse nível de água subir, vai dar no sensor ali... E ele vai ligar. O sensor de monitoramento foi desenvolvido pelo próprio Clube de Ciências e, neste sentido, os estudantes realizaram, primeiramente, um diagnóstico na comunidade para verificar qual seria a maior necessidade dessa comunidade onde a escola está inserida. Descobriram que a maior necessidade se relacionava às enxurradas que acontecem no local, quando chove muito. C8 mencionou em sua entrevista: [...] a nossa comunidade tem problema de inundação de vala, daí nos fizemos esse pra vê se resolve um pouco, pra avisar né, porque não tem como saber quando que vai subir a água, né. Preocupados com essa questão, os estudantes, juntamente com a professora coordenadora do Clube aprofundaram o assunto e desenvolveram o que denominaram de sensor de monitoramento. Ele foi criado através de materiais recicláveis simples e seu funcionamento também é considerado simples, segundo os clubistas. Percebemos que, com essa atividade, o Clube de Ciências estava voltado para a comunidade onde está inserido e de onde os estudantes são provenientes, aspecto já mencionado nas ideias de Borges e Moraes (1998), quando afirmam que os conhecimentos devem ser úteis para os estudantes e para a comunidade. Ao analisarem e se preocuparem com fatores que incidem em seu desenvolvimento, trouxeram contribuições à qualidade de vida dessa comunidade (MANCUSO et al., 1996; BORGES & MORAES, 1998; PINTO, 2010; LIMA, 2000). Para esses autores, o maior objetivo do Clube de Ciências é voltar-se para a comunidade onde os estudantes estão inseridos, interagindo e contribuindo para o seu desenvolvimento, incluindo a melhoria na qualidade de vida dos moradores, além de desenvolver maior interação da escola com a comunidade. Para Silva e Borges (2009) essa integração da comunidade com o Clube, amplia os conhecimentos dos estudantes com relação ao mundo ao seu redor e a escola, incidindo sobre uma formação mais humana. Segundo Salvador (2002) os temas dos Clubes de Ciências, geralmente, são voltados para o interesse do estudante e, consequentemente, para a comunidade no entorno da escola. O que podemos verificar com a atividade proposta no Clube da escola Valério Gomes, professora e clubistas trabalharam a partir de um problema da comunidade: o alagamento das casas próximas à

9 escola quando chovia. Fizeram isto, desenvolvendo, buscando informações, propondo experimentações, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas envolvidas na comunidade. De acordo com Delizoicov et al., (2009), o cotidiano dos estudantes gerou curiosidade e inspiração, para a criação de uma tecnologia que, agora, pertence ao cotidiano de todos, conforme preconiza Silva e Borges (2009) e Fourez (2003). A imagem a seguir (Figura 1) mostra o sensor de monitoramento na mostra que ocorreu na universidade. Figura 1: Clubistas da escola Valério Gomes na amostra quer ocorreu na universidade apresentando o Sensor de Monitoramento A atividade do sensor de monitoramento promoveu o desenvolvimento da criatividade que, segundo Ward et al. (2010), trata-se de uma importante dimensão para aprender sobre a ciência, estimulando os estudantes a pensarem e buscarem respostas, desenvolvendo também a autonomia. Além da atividade de monitoramento ser considerada significativa para o conhecimento dos próprios estudantes participantes, ressaltamos aqui a importância de se desenvolver temáticas que dizem respeito aos problemas da comunidade. Trata-se de um importante aspecto relacionado à própria ideia do Clube de Ciências como espaço de investigação, como mencionado por Mancuso et al., (1996): investigar dentro da própria comunidade, contribuindo para o desenvolvimento desta e melhorando a qualidade de vida das pessoas. Percebemos que esse Clube concretizou um dos objetivos de um Clube de Ciências e do próprio Projeto Enerbio, ou seja, conectar a escola com a comunidade. Percebemos que o Clube de Ciências desta escola e seus estudantes clubistas, mesmo com a dificuldade de não ter um espaço próprio para o desenvolvimento das suas atividades, conseguiam efetivá-las adequadamente. Sobre este aspecto, retomamos Bizzo (2009), que argumenta sobre a possibilidade das atividades serem desenvolvidas sem a sofisticação de laboratórios equipados. Pinto (2010), também já mencionado, relata que materiais reutilizáveis de uso cotidiano também podem ser usados pelos estudantes. Alertamos que o que precisa ser valorizado é a observação, o registro e a reflexão, muito embora o espaço adequado para as atividades do Clube seja muito importante.

10 A respeito das atividades aqui relatadas pelos estudantes clubistas, podemos considerar, em sua maioria, como ricas e adequadas para o desenvolvimento da educação científica dos participantes. Porém, lembramos que o Projeto Enerbio, criou os Clubes de Ciências para trabalhar questões relacionadas a partir do tema bioenergia, com o aprofundamento necessário sobre as temáticas associadas com a energia e suas tecnologias, um dos objetivos do Projeto (ENERBIO, 2011). Das atividades aqui relatadas, poucas tiveram um vínculo com o tema central proposto para o Projeto Enerbio. Possivelmente isto se deu em função da demora na instalação dos geradores de energia nas escolas, fato que fez os Clubes de Ciências precisarem aguardar esta tão esperada etapa do Projeto. No entanto, entendemos que, neste período, os professores coordenadores deveriam ter aprofundado e direcionado as discussões e atividades voltadas para o tema central originalmente previsto, o que não ocorreu. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora os professores coordenadores pareçam ter compreendido a função educativa de um Clube de Ciências, as atividades de caráter de iniciação científica parecem não ter ocorrido como o esperado. Uma das maiores dificuldades percebidas por nós, foi vincular as atividades do Clube de Ciências ao tema bioenergia. Consideramos que diversas atividades desenvolvidas foram significativas para os estudantes, porém, a proposta de implantar e desenvolver o Clube de Ciências a partir do Projeto Enerbio, centrava-se na busca por conhecimentos na área das engenharias, voltada para as energias renováveis, no nosso caso, o biodiesel. Conforme relatamos aqui anteriormente, a atividade Sensor de Monitoramento, que consideramos significativa para os estudantes na perspectiva do fazer ciência, não possuía vínculo com o tema do Projeto, apesar de ser considerada uma atividade adequada para um Clube de Ciências. De modo geral, foi possível constatar que foram desenvolvidas atividades que, do nosso ponto de vista, trouxeram contribuições para a educação científica dos estudantes, mesmo fora do foco do Projeto. Percebemos que ainda há necessidade de tornar mais clara as possibilidades de aprofundar os temas, com foco na bioenergia, frente ao seu potencial interdisciplinar e a partir das questões sociais, sobretudo as questões cotidianas que cercam os estudantes envolvidos. O planejamento das atividades deve ocorrer, pois possibilitam de antemão saber quais objetivos devem ser alcançados, propondo e organizando as atividades. Por isso o planejamento das atividades do Clube de Ciências também se torna uma etapa importante, pois também faz parte do processo de aprendizagem dos estudantes. Lembramos que o planejamento das atividades nos Clubes de Ciências deve ocorrer em parceira entre os professores e os clubistas, pois ambos fazem parte do processo e ambos constroem o conhecimento de forma conjunta. Inclusive, o planejamento das atividades faz aumentar o conhecimento e o desenvolvimento do estudante. Existe disponível na internet um leque de possibilidades que inspiram a organização de atividades a partir do tema energia e que podem ser adaptadas para os Clubes de Ciências. Basta o professor coordenador realizar um levantamento de informações para perceber a riqueza de informações disponíveis voltadas para o tema energia que podem desenvolver o fazer ciência através da busca de desafios e a necessidade de refletir sobre vários assuntos e possíveis ações em busca de respostas. Entendemos que isso incentiva a imaginação e a criatividade, a iniciativa e, sobretudo, o engajamento colegiado, uma vez que as decisões e reflexões são tomadas coletivamente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, H. L. Biodiversidade e renovação da vida São Paulo: Fiocruz, 2011.

11 BAUER, M.W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2ed. Petrópolis, RJ: Vozes, BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil São Paulo: Biruta, BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação: Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Portugal: Porto Editora, BORGES, R. R.; MORAES, R. Educação em ciências nas series iniciais. Porto Alegre: Sagra, BUCH, G. M. Clubes de Ciências e educação científica: concepções dos professores coordenadores da Rede Municipal de Ensino de Blumenau (SC) Monografia (Graduação) - Universidade Regional de Blumenau. BUCH, G.M.; et al. O Projeto ENERBIO como interface para a iniciação científica dos estudantes através do Clube de Ciências. XL Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia COBENGE, Belém, DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, ENERBIO. Relatório parcial: Enerbio: Energia da Transformação. MCT/FINEP/CT-PETRO - PROMOPETRO. Blumenau: FURB, FOUREZ, G. Crise no ensino de ciências. Investigações em ensino de ciências v. 8, n. 3, p , KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. 2 ed. São Paulo: Moderna, LIMA, V. M. R. Clube de Ciências: Contribuição à formação de educandos Dissertação (Mestrado) Pontifica Universidade Católica. MANCUSO, R.; et al. Clubes de Ciências: criação, funcionamento, dinamização. Porto Alegre: SE/CECIRS, MENEGASSI, F. J.; et al. Relações entre concepções epistemológicas e pedagógicas de licenciados e professores que atuam em Clubes de Ciências. V Amostra de Pesquisa da Pós- Graduação PUCRS, MENEZES, C. Clube de Ciências: Contribuições para a educação científica nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Blumenau SC Dissertação (Mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. PINTO, G. A. Educação em ciências: fundamentos, reflexões e práticas Curitiba: Base Editorial, POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. Aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5.ed. - Porto Alegre: Artmed, SALVADOR, P. M. P. D. Avaliação do impacte de actividades outdoor: contributo dos Clubes de Ciência para a alfabetização científica Dissertação (Mestrado) Universidade do Porto.

12 SANTOS, J.; et al. Estruturação e consolidação de Clubes de Ciências nas escolas públicas do litoral do Paraná. II Simpósio Nacional de Ensino de Ciências e Tecnologia. Ponta Grossa, SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências v. 13, n. 3, p , SCHROEDER, E. Educação científica para a conservação da biodiversidade. In: SCHROEDER, E.; SEVEGNANI, L. Biodiversidade Catarinense: características, potencialidades, ameaças. Blumenau: Edifurb, SILVA, E. D. Clube de Ciências: uma proposta de inovação e criação de práticas investigativas para o Ensino Médio Monografia (Especialização) - Universidade Federal de Minas Gerais. SILVA, J. B.; BORGES, C. P. F. Clubes de Ciências como um ambiente de formação profissional de professores. XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF, Vitória, SILVA, J. B.; et al. Clubes de Ciências: uma alternativa para melhoria do ensino de ciências e alfabetização científica nas escolas. XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF, Vitória, ZAGO, N.; CARVALHO, M. P.; TEIXEIRA, R. A. Itinerários de pesquisa: Abordagens qualitativas em sociologia da educação. 1 ed. Rio de Janeiro: CP&A, WARD, H.; RODEM, J.; HEWLETT, H.; FOREMAN, J. Ensino de Ciências Porto Alegre: Artmed, SIGNIFICANT ACTIVITIES UNDERTAKEN IN SCIENCE CLUBS WITH HIGH SCHOOL STUDENTS FROM 'PROJECT ENERBIO - ENERGY TRANSFORMATION " Abstract: We present the results of an investigation in four Science Clubs in high schools in Blumenau (Santa Catarina), from the Project Enerbio - Energy Transformation. We aimed to analyze the productions / activities in the deployment and development of four teams of sciences, considered significant for the learning process, according to the participating students, and evaluate the activities carried out at the Club. To collect data we used a semistructured interview, recorded on audio and transcribed later. For analysis of the data for these purposes, we define the categories of analysis "significant activities in the Science Club students as participants" and "activities in clubs throughout the project." In general, the Science Club was presented as an interesting alternative for improving science education of the students. With regard to the activities worked, we observe that even off topic bioenergy originally proposed by Enerbio Project, managed, somehow, to foster in students the scientific curiosity and enable the practice of "doing science", improving the learning and knowledge, according to own students participants. Keywords: Science Club. Science education. Enerbio Project. High school.

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