O PROJETO ENERBIO ENERGIA DA TRANSFORMAÇÃO : O CLUBE DE CIÊNCIAS COMO ESPAÇO PARA A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

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1 O PROJETO ENERBIO ENERGIA DA TRANSFORMAÇÃO : O CLUBE DE CIÊNCIAS COMO ESPAÇO PARA A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Edson Schroeder ciencia.edson@gmail.com Universidade Regional de Blumenau, Programa de Pós-Graduação Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e Matemática Rua Antônio da Veiga, n Blumenau Santa Catarina Gisele Moraes Buch gisele.enerbio@gmail.com Adriana Longhi adrilonghi@yahoo.com.br Resumo: O artigo apresenta o processo de implantação de Clubes de Ciências em quatro escolas de ensino médio na região de Blumenau (SC), através do Projeto ENERBIO energia da transformação. Os Clubes de Ciências são espaços de educação científica não formal, onde um grupo de estudantes participa do desenvolvimento de atividades de iniciação científica, sempre coordenados por um professor coordenador. Os objetivos principais do Projeto são à fomentação do espírito investigativo e inventivo dos estudantes das escolas de ensino médio, com foco nas temáticas associadas aos biocombustíveis como fonte de energia e suas tecnologias e a preservação do planeta, por intermédio de projetos realizados nos próprios Clubes de Ciências. O apoio científico, técnico e logístico será realizado pela equipe de professores universitários, bolsistas da graduação e da pós-graduação, integrantes do Projeto. Além disso, evidenciamos a aproximação entre a universidade e a comunidade, objetivando, também, despertar vocações para área das ciências e das tecnologias abrangidas pelo Projeto. As primeiras ações, como capacitação dos professores coordenadores e a implantação dos Clubes de Ciências já foram iniciadas, agora está em andamento à capacitação de professores e estudantes sobre temas mais específicos e conceituais sobre biocombustíveis e tecnologias. Palavras-chave: Projeto ENERBIO, Clube de Ciências, Iniciação científica, Biocombustíveis.

2 1. INTRODUÇÃO Uma das principais fontes de energia nas últimas décadas foram os combustíveis fósseis, e essa intensa utilização vem agredindo o meio ambiente e causando o desequilíbrio de ciclos biogeoquímicos. O aumento da temperatura global e o efeito estufa têm se intensificado devido o aumento de dióxido de carbono na atmosfera, que é liberado através da queima de combustíveis fósseis. Formas alternativas de obtenção de energia devem ser introduzidas, para que essas energias renováveis substituam, aos poucos, os combustíveis fósseis. Uma fonte alternativa, muito estudada é a biomassa, geradora dos biocombustíveis, com ênfase para o biodiesel, que é obtido por intermédio da reação de esterificação de óleos e gorduras. Na Figura 1, podemos observar o equipamento que gera biodiesel a partir de óleos e gorduras instalado da universidade. Diante de um grande desafio, a Universidade Regional de Blumenau (FURB), juntamente com uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da própria universidade, desenvolveu o Projeto ENERBIO Energia da transformação em parceria com a FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), o alvo do projeto é promover a difusão do conhecimento científico e desenvolver o interesse de jovens estudantes do ensino médio pelas ciências e tecnologias. O foco principal do Projeto é a implantação e desenvolvimento de quatro Clubes de Ciências e o estudo, por estudantes e professores que atuam no ensino médio da região de Blumenau (SC), será a bioenergia. Em cada Clube de Ciências, s professores coordenadores e os estudantes irão aprofundar seus conhecimentos sobre os combustíveis renováveis. As escolas participantes do Projeto receberão e coordenarão um gerador de energia que funcionará com a utilização do biocombustível produzido a partir do óleo de cozinha utilizado pelas comunidades. Este produto final será encaminhado à escola e a bioenergia deverá suprir necessidades energéticas da escola. Figura 1: Equipamento gerador do biodiesel da Universidade.

3 As principais ações do Projeto ENERBIO como a implantação dos Clubes de Ciências, capacitação de professores coordenadores e estudantes do ensino médio, conforme a Figura 2, montagem da microusina geradora de biodiesel na universidade e acompanhamento dos Clubes de Ciências já foram iniciadas. Figura 2: Estudantes e professores coordenadores dos Clubes de Ciências em um dos cursos de capacitação do Projeto. 2. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ENERBIO O Projeto ENERBIO energia da transformação é formado por uma equipe multidisciplinar de professores universitários, estudantes da graduação e da pós-graduação. Quatro escolas de ensino médio foram selecionadas (três públicas e uma vinculada à universidade) a partir de um processo seletivo com a participação de oito escolas da região. Estudantes e professores coordenadores foram orientados para a implantação de um Clube de Ciências em suas respectivas escolas. No Clube serão realizadas todas as ações inerentes aos estudos sobre os biocombustíveis, a coleta de materiais como o óleo de cozinha já utilizado, e os processos de gerenciamento da produção de energia. O biocombustível será produzido em uma micro usina central, localizada na própria universidade e, posteriormente, distribuído às escolas, para utilização, processo que também será acompanhado por todos os participantes do Projeto. Cada Clube de Ciências será coordenado por um professor que além de receber apoio científico, também receberá apoio técnico e logístico da equipe de professores universitários, bolsistas da graduação e da pós-graduação. Os professores coordenadores e os 12 estudantes envolvidos receberão bolsas remuneradas, como incentivo à participação dos mesmos no Projeto. No entanto, outros estudantes e professores, interessados em fazer parte do processo, também poderão compor a equipe.

4 O Projeto teve inicio no segundo semestre do ano de 2011 e ainda está em fase de desenvolvimento. Na etapa inicial, foram capacitados primeiramente os professores coordenadores, recebendo uma série de capacitações relacionadas à filosofia do Projeto ENERBIO, sobre Clubes de Ciências, suas definições, objetivos, implantação e desenvolvimento, além das suas relações com a educação científica dos estudantes. Na segunda etapa, as capacitações foram mais específicas e conceituais, tratando dos temas como a bioenergia e suas tecnologias, também envolvendo os estudantes. A primeira atividade nos Clubes de Ciências foi à divulgação do Projeto ENERBIO dentro das escolas e para a comunidade, apresentando a proposta do Projeto, por intermédio de banners e cartilhas, além das orientações para a coleta correta do óleo de cozinha utilizado pelas famílias. Uma parceria foi formada entre os estudantes para a divulgação de uma campanha de reutilização do resíduo gorduroso, estendendo esta ação à comunidade local, bem como desenvolvendo um trabalho de conscientização em toda a comunidade escolar e arredores, pois ainda é comum a prática de descarte do óleo de cozinha no ralo das pias ou diretamente no solo. Há necessidade de conscientização da população, desenvolvimento e aplicação de fontes menos impactantes de energia para o meio ambiente. Os resíduos gordurosos, quando despejados inadequadamente nos sistemas de esgotos, comprometem seriamente o tratamento dos efluentes, causando entupimento das tubulações e a contaminação do solo. A busca por novas fontes de energia não poluidoras é grande; são várias pesquisas e desenvolvimento de diversos estudos e projetos com essa questão emergente. Porém, ainda são os combustíveis fósseis que lideram a fontes de energias disponíveis e as suas as consequências ambientais são significativas e de grande preocupação. Nesse contexto, são realizadas diversas investigações para o desenvolvimento de tecnologias para a conversão destes resíduos em biocombustíveis. Deste modo, foi pensado e desenvolvido o Projeto ENERBIO, articulando diversas áreas do conhecimento como as engenharias, a biologia, a química, a física e, sobretudo, a educação. Pretende-se com o Projeto desenvolver um programa de difusão do conhecimento científico adquirido na universidade, junto com os estudantes e professores sobre biocombustíveis. Os principais objetivos do Projeto são a fomentação do espírito investigativo e inventivo, através das atividades de iniciação científica, no aprofundamento das temáticas associadas aos biocombustíveis como fonte de energia e as tecnologias para a preservação do planeta. A aproximação entre a universidade e a comunidade também é importante aspecto a ser considerado, a partir da participação dos professores e pesquisadores envolvidos. Também é um objetivo despertar vocações para área das ciências e das tecnologias abrangidas pelos setores de petróleo e gás. 3. O QUE É UM CLUBE DE CIÊNCIAS? COMO FUNCIONA? Mancuso et al. (1996) descrevem, de forma geral, que um Clube de Ciências é formado por um grupo mais interessado que a média das pessoas, que busca se aprofundar em assuntos de interesse pessoal, reunidos em horários comuns. A construção dos conhecimentos, por parte dos estudantes, pode ocorrer de duas maneiras: dentro ou fora de uma sala de aula, sendo denominado respectivamente, de formal ou não-formal. O Clube de Ciências se encaixa na proposta não formal de educação científica (MENEGASSI et al., 2010), que vai além dos conhecimentos que a sala de aula é capaz de abordar. Atualmente, a concepção de Clube de Ciência é outra: tem-se como objetivo básico tornar o ensino de ciência muito mais significativo, conectando o cotidiano dos estudantes e contribuindo para uma formação científica mais efetiva (SANTOS et al., 2010).

5 Outra definição apresentada por Mancuso et al. (1996) concebe o Clube de Ciências como local onde todos podem trocar ideias e realizar suas reuniões e desenvolver pesquisas dentro da própria comunidade. Assim os estudantes problematizam e buscam resultados, com vistas à formação de um estudante mais crítico e questionador a respeito do mundo a seu redor. Mancuso et al. (1996, p. 42) argumentam que: [...] os Clubes constituem-se de uma estratégia de melhoria do ensino de ciências [...] contra um sistema de ensino ineficiente e domesticador [...] de modo a possibilitar uma visão de ciências, não apenas no produto acabado, mas como um processo permanente de construção da realidade em que o homem ocupa a posição de destaque. Essas são apenas algumas concepções de Clube de Ciências, mas parece consensual, entre os diferentes autores, que os Clubes se caracterizam como uma organização em que os jovens se reúnem, regularmente, no contraturno, em torno de temas, atividades ou problemas específicos, sempre coordenados por um professor devidamente qualificado. Os autores também parecem dividir a mesma concepção de que a motivação propulsora de um Clube pode estar centrada no que alguns caracterizam como interesse científico ou interesse pela ciência, o que possibilita o desenvolvimento de uma mentalidade científica. Entre os objetivos de um Clube de Ciências, destacamos: despertar o interesse pela ciência; a preparação para os contentos mais evoluídos científica e tecnologicamente, oferecer um ambiente onde o estudante possa dialogar e compartilhar suas experiências e inquietudes, proporcionar o desenvolvimento do espírito científico (atitudes e habilidades) com vistas a uma educação científica mais significativa, dar um sentido prático à dimensão mais teórica, ensinada em sala de aula; formar um estudante com visão - um estudante mais crítico, além de proporcionar um espaço que possibilita os estudantes refletirem sobre problemas cotidianos, contribuindo para a construção do seu conhecimento. Os estudantes devem ser incentivados a abandonar a passividade, aguçar a curiosidade pela busca do conhecimento, rompendo, assim, o paradigma do professor como detentor e repassador do conhecimento. O que se pretende é torná-lo mais capaz de indagar, investigar e buscar respostas para os seus questionamentos (SILVA & BORGES, 2009). De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997), o estudante deve ser capaz de formular as questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais; todos esses objetivos, na verdade, dizem respeito à proposta de um Clube. As atividades de um Clube de Ciências devem sempre estar voltadas à comunidade de onde vêm os estudantes, analisando fatores que contribuem para o seu desenvolvimento com intenção de melhorar a qualidade de vida e, assim, a escola estaria interagindo harmonicamente à comunidade onde atua. 3.1 O Cube de Ciências como interface para educação científica dos estudantes Acreditamos que alguns princípios, diante às reflexões apresentadas, são partilhados pela equipe de professores pertencente ao Projeto. Estes princípios também podem ser compreendidos como um conjunto de argumentações a favor dos Clubes de Ciências como proposta para uma educação científica muito mais significativa e interessante para os jovens: a) a educação, sobretudo a educação científica, é um dos instrumentos utilizados na promoção do desenvolvimento dos adolescentes; b) a participação do professor neste processo é crucial, pois, além de organizador das atividades e situações de ensino é o orientador e desencadeador dos processos construtivos de

6 seus estudantes objetivando a construção de significados socialmente organizados e partilhados. c) este desenvolvimento é resultado da ajuda sistemática e planejada, processo que é assegurado pela escola, com vistas à construção de uma identidade em um determinado contexto social e cultural; d) o exercício de uma educação científica prática, permitirá o estudante utilizar os conhecimentos na vida diária com o fim de melhorar as condições de vida, além da educação cientifica cívica que permite que todas as pessoas possam intervir socialmente, com critérios científicos, em decisões políticas e, por fim, uma educação científica cultural, que está relacionada com os níveis da natureza da ciência, com o significado da ciência e da tecnologia e a sua incidência na configuração atual. A proposta dos Clubes de Ciências com espaço não formal de educação, visa incrementar o ensino de ciências desenvolvido em sala de aula e não apenas corrigir possíveis fragilidades ou problemas, como a falta de interesse por parte dos alunos sobre temas da ciência. Os Clubes são ambientes voltados ao estudo e desenvolvimento de projetos ligados à ciência, sendo um ambiente de discussões afastado da rigidez da sala de aula e das aulas tradicionais (SILVA & BORGES, 2009). A escola é uma instituição cuja organização, diferente de outras instituições, tem como objetivo central garantir o acesso aos conhecimentos científicos, construídos e organizados historicamente. Além disso, na escola também iremos encontrar o espaço onde valores e regras da convivência social deverão ser aprendidos ou aperfeiçoados (GIL PÉREZ, et al. 2005). Certamente a implantação dos Clubes de Ciências vem ao encontro destes princípios, uma vez que possibilita a introdução dos estudantes nas práticas da investigação científica e no contato direto com os objetos de estudo, em nosso caso, com as temáticas relacionadas aos biocombustíveis e também aos impactos que estas tecnologias exercem sobre nosso planeta. Da mesma forma, entendemos que as atividades organizadas, de maneira conjunta, com o professor coordenador, os estudantes e os demais professores de Ciências Naturais e Matemática que desenvolvem suas atividades em sala de aula, poderão trazer contribuições significativas à educação científica de nossos jovens, incrementando-a em alguns aspectos importantes como a aprendizagem conceitual e a construção de modelos, o desenvolvimento de habilidades cognitivas e de raciocínio científico, o desenvolvimento de habilidades experimentais e de resolução de problemas, o desenvolvimento de atitudes e valores e a construção de uma imagem adequada da ciência como construção histórica e situada (POZO & CRESPO, 2009 p. 27). 4. RESULTADOS ESPERADOS Assim, percebemos que a proposta que o Clube de Ciências oferece, vem ao encontro das necessidades e objetivos da integração entre o Projeto ENERBIO, professores e estudantes do Ensino Médio, se tornando uma alternativa para a efetivação de uma educação científica muito mais significativa e interessante para os envolvidos nos Clubes de Ciências. Cabe ressaltar, finalmente, a participação do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática (PPGECIM) - Mestrado Profissional, na concepção e desenvolvimento do Projeto ENERBIO, bem como a participação do Programa de Extensão Educação em Ciências para o Século XXI desenvolvido na universidade, que promove ações de formação continuada dos professores, acompanhamento e apoio sistemático às atividades desenvolvidas nos Clubes. No mestrado profissional, atualmente, estão sendo desenvolvidas duas dissertações que têm como objeto de investigação os Clubes de Ciências, recentemente criados, com foco nos processos de implantação, desenvolvimento e avaliação do processo. Esperamos que os resultados destas pesquisas tragam contribuições para o

7 aperfeiçoamento das ações do Projeto ENERBIO, com reflexos na qualificação dos professores coordenadores, não somente os quatro Clubes de Ciências, mas também outros Clubes que já acontecem em nossa região. Como produção final das dissertações, pretende-se apresentar um roteiro teoricamente embasado para implantação e desenvolvimento de Clubes de Ciências, como espaços não formais de educação, além das orientações para o desenvolvimento de projetos de iniciação científica pelos estudantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, MEC/SEF, GIL-PÉREZ, D.; et al. Superação das visões deformadas da ciência e da tecnologia: um requisito essência para a renovação da educação científica. In: MANCUSO, R.; LIMA, V. M. R.; BANDEIRA, V. Clubes de Ciências: criação, funcionamento, dinamização. Porto Alegre: SE/CECIRS, MENEGASSI, F. J. et al. Relações entre concepções epistemológicas e pedagógicas de licenciados e professores que atuam em Clubes de Ciências. V Amostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS, POZO, J. I.; CRESPO, M. Á. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, J.; et al. Estruturação e consolidação de Clubes de Ciências nas escolas públicas do litoral do Paraná. II Simpósio Nacional de Ensino de Ciências e Tecnologia. Ponta Grossa, SILVA, J. B.; BORGES, C. P. F. Clubes de Ciências como um ambiente de formação profissional de professores. XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF, Vitória, THE PROJECT ENERBIO ENERGY OF THE TRANSFORMATION : THE SCIENCE CLUB LIKE SPACE TO SCIENTIFIC EDUCATION OF STUDENTS OF THE HIGH SCHOOL Abstract: The article introduce the process of implantation of Science Clubs in four schools of high school in the region of Blumenau (SC), through of the Project ENERBIO energy of the transformation. The Science Clubs are spaces of scientific education don t formal, where a students group take part of the development of activities of scientific initiation always coordinates to a coordinate teacher. The principal objectives of the Project are at fomentation of the investigate and inventive spirit of the students of the schools of high school, with focus in the thematic association by biofuels like energy source and yours technologies and preservation of the planet, to intermediate of projects realize own Science Clubs. The scientific, technical and logistical support will be realized by team of university, scholarship holder teachers of the graduation and of the post graduation, members of the Project. By the way, evidence the approximation between the university and the community, objecting, also,

8 to arouse vocations to area of the science and of the technologies include by the Project. The first actions, like capacitation of the coordinates teachers and the implantation of the Science Clubs already were launched, now is in progress at capacitation of teachers and students about themes more specific and concept about biofuels and technologies. Key-words: ENERBIO Project, Science Club, Scientific Initiation, Biofuels.

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