PRAGAS DOS COGUMELOS COMESTÍVEIS. Francisco José Zorzenon

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1 PRAGAS DOS COGUMELOS COMESTÍVEIS Francisco José Zorzenon Instituto Biológico, Centro de Sanidade Vegetal, Av. Cons. Rodrigues Alves, 1252, CEP , São Paulo, SP, Brasil. A cultura de cogumelos está se expandindo rapidamente em nosso País, tornando-se uma opção estável e viável para pequenos e médios produtores. A produção de cogumelos no Estado de São Paulo, segundo dados de associações e cooperativas, conta com um número significativo de pequenos e médios cultivadores distribuídos por vários municípios. Paralelamente a essa expansão, o aparecimento de pragas nas instalações, substratos e nos próprios cogumelos, leva à necessidade de um levantamento e estudos sobre a bioecologia das mesmas, ainda muito pouco conhecidas. Uma vez que alguns tipos de cogumelos são comercializados como produtos orgânicos, a utilização de métodos alternativos é recomendada sempre que possível. Novas espécies cultivadas comercialmente aumentaram o número de opções do consumidor, incentivando o hábito do brasileiro ainda pouco conhecedor da utilização de fungos em sua alimentação e para fins medicinais. Segundo BONONI et al. (1995), aproximadamente espécies de cogumelos são consideradas comestíveis, sendo apenas 25 normalmente são utilizadas na alimentação humana. AMARAL (1954), já destacava como promissores os cogumelos comestíveis dos gêneros Agaricus, Pleurotus, Boletus, Lycoperdon e Russula. Atualmente no Brasil, além do conhecido champignon (Agaricus bisporus), inicialmente introduzido em 1953 devido à crise avícola (MOLENA, 1985), outras espécies estão sendo comercialmente cultivadas como o cogumelo gigante ou caetetuba (Pleurotus ostreatus e Pleurotus ostreatoroseus) e o shiitake (Lentinula edodes) (BONONI et al., 1995), sendo também estes 3 gêneros citados como os mais difundidos no país, por EIRA et al. (1997). Variedades ou linhagens dos cogumelos do gênero Pleurotus, originaram o hiratake (com basidiocarpo muito grande) e o shimeji (com estipes longos, colhidos com os basidiocarpos muito jovens e escuros), também hoje modestamente produzidos comercialmente (EIRA et al., 1997). CHANG & MILES (1984), relataram o desenvolvimento tecnológico voltado apenas para A. bisporus e L. edodes no início da década de 80, quando 70% da produção mundial era representada pelo gênero Agaricus e 14% pelo gênero Lentinula. Atualmente, segundo EIRA et al. (1997), outras espécies de cogumelos também estão em amplo crescimento, principalmente, as do gênero Pleurotus. Em adaptação baseada em Fermor em 1993, feita por EIRA et al. (1997), a produção mundial de cogumelos em 1990 era de toneladas para A. bisporus, toneladas para Pleurotus spp. e de toneladas para L. 88

2 edodes, sendo que toneladas para outros cogumelos representando, respectivamente, 39,51%, 24,98%, 10,91% e 24,61%. No Brasil em 1990, apenas toneladas de champignon foram obtidas, sendo estimado atualmente o consumo de toneladas anuais (EIRA et al.,1997). Segundo a APAN (Associação dos Produtores de Agricultura Natural), a produção brasileira de shiitake no final de 1995 entre seus associados, era de aproximadamente seis toneladas mensais. Informações pessoais obtidas do representante da COPCO (Cooperativa de Produtores de Cogumelo) revelam que a produção atual mensal de seus cooperativados chega aproximadamente a duas toneladas. Ainda não se dispõe de dados sobre a produção de Pleurotus no país. Segundo MOLENA (1985), a ausência de uma estrutura científica adequada e de uma organização cooperativista dos cultivadores, não ofereceram subsídios para a estimular uma ação governamental na época. Hoje, uma postura mais unificada dos pequenos e médios produtores é observada com a formação de associações como a APAN sediada na capital de São Paulo, e a COPCO em Rio Claro, ambas formadas por cultivadores de shiitake e outros cogumelos. Os cogumelos, sendo fungos, são seres heterotróficos, necessitando, portanto da assimilação de compostos orgânicos elaborados por outros seres vivos para seu pleno desenvolvimento. Muitos deles possuem propriedades nutricionais e medicinais (podendo ser usados como fitoterápicos) muito superiores a dos vegetais. Como exemplos, temos A. blazei, L. edodes, Grifola frondosa, entre muitos outros (EIRA et al., 1997). Fungos comestíveis como os dos gêneros Agaricus, Pleurotus e Lentinula, são tipicamente saprófitos ou sapróbios, pois se desenvolvem em substratos, como estercos de bovinos e eqüinos e em madeiras em decomposição (BONONI et al., 1995). EIRA et al. (1997), relatam a importância agronômica, o potencial econômico e nutricional dos fungos, principalmente na utilização dos resíduos agropecuários e industriais, reciclando-os como substratos para o cultivo de cogumelos. O shiitake, tradicionalmente cultivado em toras de carvalho em outros países, é cultivado no Brasil em toras de eucalipto, árvore abundante e de baixo custo, também podendo ser produzido em cultivo axênico em substrato sintético (serragem, bagaço de cana, farelos de milho, soja, arroz etc.), este último muito usado nos Estados Unidos (SILVA, 1996; YANASE et al., 1997). Já as várias espécies dos gêneros Pleurotus e Agaricus normalmente são produzidas em substratos previamente pasteurizados (processo de fermentação natural do substrato que chega aos 60º C) a base de estrume de cavalo, palha, bagaço de cana, uréia, entre outros componentes alternativos, em técnicas distintas, podendo o Pleurotus também ser cultivado em toras de madeira (BONONI et al., 1996; EIRA et al., 1997). O ciclo de produção destes três gêneros é de aproximadamente 10 a 14 semanas para Agaricus, 8 a 12 semanas para Pleurotus e de 4 a 8 meses para Lentinula (EIRA et al., 1997). 89

3 A presença de insetos, ácaros, crustáceos e outros artrópodes micetófagos e decompositores dos substratos sintéticos ou madeira, utilizados no cultivo dos cogumelos, vem sendo notificada pelos produtores progressivamente, prejudicando ou mesmo limitando o desenvolvimento normal dos cogumelos. Relacionadas às pragas que atacam os cogumelos e seus substratos, quase não há informações bibliográficas. Segundo BONONI et al. (1995) e EIRA et al. (1997), insetos de importância como besouros e larvas de Dípteros das famílias Sciaridae, Phoridae e Cecidomyiidae podem inviabilizar o produto para consumo, levando a perdas em torno de 20%, podendo também ser transmissores de doenças para a cultura. Os insetos principalmente em sua fase imatura (larvas), perfuram o estipe e píleo dos cogumelos, abrindo galerias em seus interiores, causando a sua depreciação geral. Os autores indicam métodos químicos para o controle de pragas, destacando-se o uso de piretróides. FIGUEIREDO & MUCCI (1985), citaram diversas pragas em Agaricus campestris como as mais freqüentes, destacando as espécies de Sciaridae, Sciara coprofila, S. multiseta, S. fenestralis, S. agraria e Neosciara pauciseta; as espécies de Phoridae, Megaselia agarici, M. albidialtensis e M. flavinervi; e as espécies de Cecidomyiidae, Mycophila fungicola, M. speieri e Heteropeza pygmaea. Os mesmos autores citam ainda os Collembolas Lepidocyrtus cyaneus, Achorutes armatus e L. lanuginosos; os ácaros Histiostoma, Tyroglyphus e Rhyzoglyphus; lagartas de Lepidoptera da família Geometridae e ainda Crustáceos como o tatuzinho de jardim Armadillium vulgare. Recomendaçôes gerais para o controle de pragas com o uso de inseticidas como Diazinon, DDVP e Malathion entre outros, foram traduzidas e adaptadas do Pratical Training Centre for Mushroom Growing, 1976, por FIGUEIREDO & MUCCI (1985). A utilização de produtos naturais no controle de pragas merece destaque entre os métodos alternativos ao controle químico convencional, pelos aspectos de segurança e conservação do equilíbrio do agroecossistema. Além disso, a flora brasileira é muito rica em espécies de plantas que contêm substâncias químicas com atividade inseticida. As plantas tropicais constituem-se num reservatório de substâncias que originalmente, são empregadas na defesa das próprias plantas contra herbívoros que delas se alimentam (VILELA, 1990). O uso de extratos vegetais como inseticidas é bem antigo, como o trabalho realizado por MCINDOO (1917), utilizando extratos de Quassia sp. contra várias espécies de pulgões. HEAL et al. (1950), estudaram o efeito inseticida de diversos extratos aquosos em Blatella germanica. JACOBSON (1958, 1975), realizou duas revisões na literatura sobre espécies vegetais cujos extratos demonstraram ser tóxicos a insetos (Annona spp., Berberis thumbergii, Cordia spp., Anthemis spp., Ocimum spp., e outras). CRAVEIRO et al. (1981) relatam várias plantas do nordeste brasileiro com atividade inseticida (Lippia sp., Croton compressus, Anacardium occidentale, Eucaliptus alba, Eugenia jambolana). GUERRA (1985), cita 90

4 que 974 plantas com ação inseticida, já foram identificadas (Calendola officinalis, Allamanda nobilis, Anona squamosa, Anthemis spp. Capsicum annuum, Croton spp. e outras). A falta de produtos específicos registrados para a cultura, obriga o agricultor a procurar métodos curativos alternativos, sem esquecer dos principais métodos preventivos contra pragas, a pasteurização bem conduzida e a eliminação de restos culturais pós-colheita. A prevenção inibe quase em sua totalidade o desenvolvimento de pragas, diminuindo consideravelmente a probabilidade de grandes infestações na cultura. Também os processos físicos para o monitoramento e controle através do uso de armadilhas são recomendados como meios eficientes, ecológicos e alternativos ao controle químico convencional. O uso de armadilhas adesivas, alcóolicas e de água, pode ser uma ferramenta valiosa para o cultivador e um complemento a outros métodos adotados para o controle e prevenção de pragas na cultura. As armadilhas adesivas consistem de placas plásticas na cor branca ou amarela recobertas por uma cola de secagem lenta. A coloração das placas atrai um grande número de espécies, sendo a cor branca particularmente atraente para os dípteros (moscas e mosquitos). Os insetos ao pousarem na mesma, ficam aderidos definitivamente. Essas armadilhas também podem ser em forma de fita de face dupla com a mesma finalidade da placa. As armadilhas adesivas deverão ser substituídas após a saturação das mesmas por insetos mortos. Bandejas plásticas de cor branca (prato de xaxim) ou de metal (forma de bolo) pintadas internamente na cor branca e externamente na cor marrom, também podem ser utilizadas com sucesso. Estas armadilhas deverão ser cheias com água e algumas gotas de detergente (para a quebra da tensão superficial da água) e dispostas próximas da cultura. A cor, semelhante ao que acontece com as placas adesivas, atrai os insetos, que ficam retidos na água. As armadilhas de etanol a 80% poderão ser confeccionadas a partir das próprias embalagens plásticas de álcool comum. Deverão ser feitas nas embalagens, três ou quatro aberturas laterais de forma triangular na parte superior das mesmas. As armadilhas deverão ser cheias com álcool 80% até próximo da abertura e penduradas ao longo da cultura (dentro e fora dos galpões). O odor alcóolico ou de fermentação, atrai principalmente dípteros (moscas) com grande eficiência. Estas armadilhas são as mais eficientes, principalmente na época da frutificação. O álcool das armadilhas deverá ser substituído quinzenalmente ou conforme a necessidade, à medida que a evaporação se intensifique ou o poder atrativo diminua (baixo odor alcoólico). Todas estas armadilhas poderão ser usadas isoladamente ou concomitantemente com as outras. Tudo dependerá do grau de infestação determinado no monitoramento prévio da área. Quanto maior o número de armadilhas aplicadas, maiores serão os resultados positivos esperados para o controle das pragas. O Laboratório de Entomologia do Instituto Biológico em São Paulo vem 91

5 realizando, desde 1996, junto a cultivadores em diversos municípios do Estado de São Paulo, um levantamento das pragas em cogumelos comestíveis e medicinais, para o conhecimento das espécies infestantes, estudos bioecológicos e de controle alternativo das mesmas. As famílias da ordem Diptera (moscas e mosquitos) mais encontradas até o momento foram: Sciaridae, Tipulidae, Cecidomyiidae, Mycetophylidae, Phoridae, Drosophilidae e Bibionidae. Os representantes dessas famílias são conhecidos vulgarmente por moscas ou mosquinhas dos cogumelos. Os adultos da maioria destas famílias não possuem grande autonomia de vôo, são de tamanho variável (alguns milímetros a vários centímetros), podem ter o corpo fino ou robusto e são normalmente atraídos pelo odor oriundo da fermentação, exalado por materiais em decomposição ou por componentes utilizados nos compostos (bagaço de cana, palha de arroz etc). As fêmeas colocam seus ovos diretamente no substrato, sendo que as larvas nascidas destes ovos alimentam-se do micélio junto ao composto e posteriormente migram para os cogumelos destruindo parcialmente ou totalmente o estipe e o píleo, tornando-os impróprios ao consumo. Os ciclos biológicos destas pragas são pouco conhecidos, variáveis e influenciáveis por fatores como temperatura, umidade, fotofase (tempo e intensidade luminosa), disponibilidade, quantidade e qualidade do alimento, entre outros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, J. F DO A cultura do cogumelo. Biológico, v.20, p , 1954 BONONI, V.L.; CAPELARI, M.; MAZIERO, R.; TRUFEM, S.F.B. Cultivo de cogumelos comestíveis. São Paulo: Ícone, p. CHANG, S.T. & M ILES, P.G. A new loock at cultivated mushroons. Bioscience, v.3, n.6, p , CRAVEIRO, A.A.; FERNANDES, A.G.; ANDRADE, C.H.S.; MATOS, F.J. DE A.; ALENCAR, J.W. DE; MACHADO, M.I.L. Óleos essenciais de plantas do Nordeste. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará, p. EIRA, A.F.; MINHONI, M.T.A.; BRAGA, G.C., MONTINI, R.M.C.; ICHIDA, M.S.; MARINO, R.H.; COLAUTO, N.B.; SILVA, J. DA NETO, F.J. Manual teórico-prático do cultivo de cogumelos comestíveis. 2ed. Botucatu: FEPAF/UNESP, p. EIRA, A.F.; MINHONI, M.T.A.; BRAGA, G.C.; MONTINI, R.M.C.; ICHIDA, M.S.; MARINO, R.H.; SILVA, J. DA Manual de cultivo do Hiratake e Shimeji (Pleurotus spp.), Botucatu: FEPAF/UNESP, p. FIGUEIREDO, M.B. & MUCCI, E.S.F. Doenças e pragas do cogumelo comestível (Agaricus campestris L. EX FR.), In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE COGUMELOS COMESTÍVEIS, 1., 1980, Mogi das Cruzes. Anais. Mogi das Cruzes: Instituto de Botânica, p GUERRA, M., Receituário caseiro: alternativas para o controle de pragas e doenças de plantas cultivadas e seus produtos. Brasília: EMBRATER, p. (Informações Técnicas 7) 92

6 HEAL, R.E.; ROGERS, E.F.; WALLACE, R.T.; STARNES, O. A survey of plants for insecticidal activity. Lloydia, v.13, p , JACOBSOM, M. Insecticides from plants, a rewiew of literature, Washington, USA, U.S. Departament of Agriculture., p. (Agriculture Handbook) JACOBSOM, M., Insecticides from plants, a rewiew of literature, Washington: Departament of Agriculture, p. (Agriculture Handbook) MCINDOO, N.E. Quassia extracts as a contact inseticide. J. Agric. Res., v.10, p , MOLENA, O. Dificuldades na produção e na divulgação da cultura de cogumelo In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE COGUMELOS COMESTÍVEIS, 1., 1980, Mogi das Cruzes. Anais. Mogi das Cruzes: Instituto de Botânica, p SILVA, L.A.P. DA Manual de cultivo comercial de cogumelos shiitake p. VILELA, E.F. Produtos naturais no manejo de pragas. In: WORKSHOP SOBRE PRODUTOS NATURAIS NO CONTROLE DE PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS, 1., 1990, Jaguariúna. Anais. Jaguariúna: EMBRAPA/CNPDA, p YANASE, C.; KAWAKUBO, E.C.; FUJITA, K.; OHKAWARA, T.; ARAKI, Y. Introdução ao cultivo do cogumelo shiitake em toras de eucalipto. APAN, p. 93

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