FATORES DE RISCO DA GESTAÇÃO ASSOCIADOS COM PESO AO NASCER, NA MATERNIDADE DE DOURADOS - MS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FATORES DE RISCO DA GESTAÇÃO ASSOCIADOS COM PESO AO NASCER, NA MATERNIDADE DE DOURADOS - MS"

Transcrição

1 39 FATORES DE RISCO DA GESTAÇÃO ASSOCIADOS COM PESO AO NASCER, NA MATERNIDADE DE DOURADOS - MS RISK FACTORS FOR PREGNANCY ASSOCIATED WITH BIRTH WEIGHT, MATERNITY IN DOURADOS-MS AGUIAR, Gedni Corrêa 1 ; FERREIRA, Camila Oliveira²; MENDES, Rita de Cássia Dorácio³ Resumo Os fatores de risco associados a gestação influenciam de alguma maneira no peso ao nascer. O objetivo desse estudo foi verificar a relação entre fatores como: idade materna, escolaridade, renda per capita, paridade, intervalo interpartal, tabagismo, etilismo, consultas de pré-natal, ganho de peso na gestação, idade gestacional, peso, estatura e IMC pré- gestacional. A pesquisa foi do tipo quantitativo-descritivo, no qual serão descritos as variáveis dos fatores de risco relacionados ao baixo peso ao nascer. Foram entrevistadas 192 puérperas, adolescentes e adultas, da maternidade de Dourados-MS, através de um questionário, contendo vinte perguntas. Dentre as entrevistadas 18,75% tiveram crianças com baixo peso ao nascer e 15,63% nasceram com peso insuficiente Ao analisar os dados constatou que os fatores: tabagismo, etilismo, ganho de peso, semanas de gestação e idade gestacional, tiveram associação com o baixo peso ao nascer. Conclui-se que a assistência de enfermagem é de extrema importância, por meio de orientações no pré-natal, para que esses fatores não influenciem de maneira negativa no peso ao nascer. Palavra-chave: peso ao nascer, fatores de risco, gestação. Abstract The risk factors associated with pregnancy somehow influence on birthweight. The aim of this study was to investigate the relationship between factors such as maternal age, education, income, parity, birth interval, smoking, alcohol use, prenatal visits, weight gain during pregnancy, gestational age, weight, height and IMC pre-pregnancy. The survey was a quantitative-descriptive, which will be described in the variables of risk factors related to low birthweight. We interviewed 192 mothers, adolescents and adults, maternity Dourados-MS, using a questionnaire with twenty questions. Among the respondents 18.75% had children with low birth weight and 15.63% were born underweight in analyzing the data found that the factors: smoking, alcohol consumption, weight gain, gestational age and gestational age were associated with low birth weight. We conclude that nursing care is extremely important, through guidance in prenatal care, so that these factors do not influence negatively on birthweight. Keywords: birth weight, risk factors, pregnancy. 1 Egressa do Curso de Enfermagem Centro Universitário da Grande Dourados ²Acadêmica do Curso de Nutrição Centro Universitário da Grande Dourados ³ Mestre em Ciências da Saúde pela UNB e docente do Centro Universitário da Grande Dourados. camila.o.f@hotmail.com

2 40 Introdução Na gestação, ocorrem diversas transformações fisiológicas, psicológicas e sociais, no entanto alguns fatores podem influenciar neste período, favorecendo ou não a saúde do bebê incluindo o baixo peso. A definição mundial mais aceita para o baixo peso ao nascer é o peso igual ou inferior a 2500 g (UCHIMURA et al., 2003). O peso ao nascer é um importante indicador do nível de saúde da população, uma vez que contribui de forma expressiva nas taxas de mortalidade e morbidade infantis. É determinado por diversos fatores correlacionados, dentre eles: condições sociais, econômicas e ambientais, às quais a mulher se encontra durante o período de gestação (CAPELLI et al., 2008). Além da qualidade da atenção dispensada à gestante, seu estado nutricional antes e durante a gestação e os fatores de risco aos quais está exposta (FRANCESCHINI et al., 2003). De acordo com Benicio et al. (2002), ainda destaca-se a idade materna, renda familiar, escolaridade da mãe, as consultas pré-natais e o estado civil da mãe. Em comparação com a população geral, os recém-nascidos filhos de adolescentes com menos de 18 anos têm duas vezes mais chances de pesar menos de 1.500g (BRANDEN, 2000). Sendo a idade ideal para procriação considerada, pela literatura, entre 20 e 29 anos, pois nessa fase são observados os melhores resultados tanto para a gestante quanto para o produto conceptual (ZUGAIB; RUOCCO, 2005). Já a paridade e o intervalo interpartal implicam em riscos de diferentes magnitudes para a mulher e o neonato. As primíparas têm normalmente crianças com média de peso ao nascer inferiores as multíparas (FRANCESCHINI et al., 2003). A literatura descreve que mães com até oito anos de estudo, por serem mais desinformadas e provavelmente apresentarem menor interesse ou maior dificuldade de acesso a serviços de saúde, demonstram mais chances de gerarem crianças com baixo peso ao nascer (NASCIMENTO; GOTLIEB, 2001).O rendimento mensal familiar também está intimamente relacionado à esperança de vida ao nascer, demonstrando, portanto, a influência da renda sobre um indicador sensível de saúde, como é a mortalidade infantil (MARCONDES et al., 2003). Monteiro et al. (2000), estudando a tendência secular do peso ao nascer na cidade de São Paulo também detectaram que o risco relativo de baixo peso ao nascer aumentava para mães que viviam sem companheiro em relação às mães com companheiro. O tempo de gestação é habitualmente referido em semanas lunares e, portanto, tem duração de 40 semanas, contadas a partir do primeiro dia da última menstruação (DUM). Este período corresponde a 10 meses lunares, nove meses solares mais 10 ou 280 dias. Tem como variação clinicamente aceitável de 37 semanas lunares completas a 42 incompletas (ZUGAIB; RUOCCO, 2005). Segundo Nascimento e Gotlieb (2001), a duração da gestação é uma das variáveis que está associada ao baixo peso ao nascer. Em seu estudo, o autor encontrou forte associação entre recém-nascido de baixo peso e parto prematuro. Existe uma relação entre a desnutrição de mães e o peso de nascimento das crianças. Não só o ganho de peso durante a gravidez é importante, mas também o peso pré-gestacional. A grávida com peso pré-gestacional abaixo de 90% do ideal tem risco maior de ter um recémnascido pequeno para a idade gestacional (MARCONDES et al., 2003). O ganho de peso pode afetar o tamanho de suas células, comprimento dos ossos e no número de suas células cerebrais, resultando em um bebê pequeno em comprimento e de baixo peso, com dificuldades no aprendizado e desempenho cognitivo (WATANABE; FERRI, 2007). Durante o primeiro trimestre a nutrição materna aparentemente tem influência mínima, dadas as necessidades pequenas do embrião/feto. Porém, um ganho de peso insuficiente a partir do segundo trimestre (16 semanas) já pode anunciar um

3 41 baixo peso ao nascimento. As repercussões no terceiro trimestre têm sido mais enfatizadas, devido ao valor absoluto do ganho de peso fetal a partir da segunda metade da gestação, embora, em condições normais, variações habituais da nutrição materna tenham pequeno impacto sobre o crescimento fetal (FEFERBAUM; FALCÃO, 2003). O fumo durante a gestação contribui para o baixo peso, deslocamento da placenta, gravidez ectópica e ruptura prematura de membrana, e risco maior de pré- eclampsia (ALEIXO, 1990). O consumo de álcool exagerado durante o período gestacional leva a diminuição dos pesos fetal e placentários, devido ao efeito teratogênico do acetaldeido, prejudicando o transporte, pela placenta, de nutrientes essenciais ao desenvolvimento fetal e favorece a má nutrição materna (MORAIS, 2000). Tendo em vista que as distribuições do peso ao nascer e as condições de saúde são determinadas por diversos fatores complexos e inter-relacionados que se originam de condições biológicas, sociais e ambientais às quais a mulher está exposta durante a gestação, é fundamental que se identifique, durante o pré-natal, quais os fatores que constituem risco para o nascimento de crianças com peso inadequado (LIMA; SAMPAIO, 2004). Ele se refere ao período que se inicia com a nidação ovular e teoricamente termina com o parto. Porém, pode se estender até a primeira semana após o parto, quando se realiza a revisão puerperal (WATANABE; FERRI, 2007). Como destacado por PRIMO et al. (2008), o pré-natal além de diminuir as taxas de morbimortalidade materno-infantil, previne o baixo peso ao nascer e retardo do crescimento uterino, por favorecer recursos e conhecimentos para as gestantes sobre como proceder em casos de doenças e atenção aos seus filhos, uma vez que muitas mães desconhecem e não recebem outro tipo de orientação. A incidência de baixo peso varia de acordo com o começo da assistência pré-natal, quando a mãe procura assistência pela primeira vez no primeiro trimestre de gestação, a incidência de baixo peso é de 6,6%; no segundo trimestre 8,7%; e no terceiro trimestre 8,6%. Entretanto, se a mãe nunca procura esta assistência a incidência de baixo peso é de 21% (NEME,2000). De acordo com Balaskas (1999), é durante a gestação que a mulher se prepara para as inovações em seu novo ciclo de vida, acontecendo modificações fisiológicas e psicológicas, às vezes desconhecidas e preocupantes. Desde o início a mulher grávida descobre que suas emoções são facilmente manifestadas e transformadas, e que esse momento é de preparo não somente físico, mas também emocional para vivenciar a gestação e maternidade. Onde a enfermagem presencia, acompanha e orienta as gestantes sobre todos os aspectos da gravidez. Nettina et al. (2003), descreve que a assistência de enfermagem no ciclo gravídico-puerperal consiste na garantia de atenção eficaz para que cada gestação tenha resultados positivos, finalizando num binômio saudável e unidade familiar feliz. O enfermeiro nesse contexto enfrenta situações desafiadoras, devendo sempre estar preparado profissionalmente, com especializações, e apresentarem-se como excelentes comunicadores, pois terão de lidar com questões difíceis tais como gestações de alto risco resultante de fatores como abuso de drogas, DSTs e síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), gravidez precoce ou tardia, cuidados prénatais tardios ou ausentes. Cabe a ele orientar e fornecer informações necessárias às mulheres durante a gravidez e até mesmo antes da concepção, auxiliando na prevenção do baixo peso, e de outros possíveis problemas que possam vir a ocorrer durante e depois da gestação, diminuindo o risco para o baixo peso ao nascer e sucessivamente o índice de morbidade e mortalidade dos bebês contribuindo significativamente para a diminuição dos índices de mortalidade materna e perinatal (BARROS, 2006).

4 42 Considerando que o baixo peso ao nascer é um risco para a mortalidade infantil, o resultado desta pesquisa contribuíra para a formação acadêmica de novos profissionais de enfermagem, já que segundo a literatura alguns fatores de risco favorecem para o baixo peso ao nascer, uma vez que o enfermeiro possuí papel essencial no pré-natal, ele é o responsável em acompanhar fatores de risco que possam vir a evitar o baixo peso ao nascer, e consequentemente diminuir o índice de morbidade e mortalidade entre os recém nascidos nesta cidade. Assim este estudo teve como objetivo associar os fatores de risco da gestação com peso ao nascer. E como objetivos específicos, avaliar o peso pré-gestacional e o ganho de peso gestacional, correlacionar as semanas de gestação, o número de consultas de pré-natal e identificar a influência do consumo de álcool e fumo com o peso ao nascer. Materiais e Métodos O presente estudo de campo é do tipo quantitativo-descritivo, no qual serão descritas as variáveis dos fatores de risco relacionados ao baixo peso ao nascer. Depois da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, (CEP) do Centro Universitário da Grande Dourados- UNIGRAN (Anexo A) e assinatura no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice A) pelas puérperas que participaram da pesquisa, foi realizada uma entrevista através de um questionário com 20 perguntas (Apêndice B), com as puérperas atendidas no período de julho a setembro de Em Dourados (MS), no ano de 2008, segundo dados cadastrados no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), nasceram 3008 crianças, que representa uma média de 251 crianças nascidas por mês, considerando que a coleta de dados desta pesquisa foi três meses considerou-se o universo da pesquisa 753 crianças, foi estabelecido uma amostra mínima de 20% que representa entrevistar no mínimo 151 puérperas. Foram excluídas as voluntárias que por qualquer motivo, não quiseram participar da pesquisa, e as puérperas de origem indígena. O questionário apresentou as seguintes variáveis: idade, profissão, estado civil, informações obstétricas (paridades, intervalo interpartal, semanas de gestação, peso antes da gestação e ganho de peso durante), número de consultas de pré-natal, consumo de fumo ou álcool, escolaridade e renda familiar. Teve a finalidade de investigar e associar os fatores de risco da gestação com peso ao nascer. A idade gestacional foi calculada a partir da data do primeiro dia da última menstruação, sendo expressa em semanas ou informações coletadas no hospital (BRASIL, 2005). A paridade foi categorizada em: primípara (primeiro filho), multípara (um a quatro filhos) e grande multípara (cinco a mais filhos) (ALMEIDA et al., 1998), sendo entendida como número de gestações que resultaram em nascidos vivos ou mortos, excluindo os casos de abortos. A condição sociodemográfica foi analisada com base na instabilidade conjugal (solteira e separada), baixa escolaridade materna ( 4 anos de estudo) e na condição financeira. A renda per capita (Renda per capita = renda familiar número de pessoas da família) será considerado o indicador da condição financeira das famílias, sendo considerada família de baixa renda as que tiveram renda familiar per capita igual ou menor que ¼ salário mínimo, conforme estabelecido na Lei Orgânica da Assistência Social nº (BRASIL, 1993). O peso pré-gestacional foi considerado o peso anterior à gravidez, referido pela gestante, medido há não mais de dois meses antes da gestação ou na ausência desta informação, medido no primeiro trimestre de gestação (antes da 14ª semana gestacional) (WHO, 1995). O peso pré-gestacional foi utilizado para o cálculo do índice de massa corporal (IMC), dividindo-se o peso (kg) pela estatura (m) ao quadrado (IMC= P/E 2 ). Já as gestantes

5 43 adolescentes foram avaliadas segundo o IMC percentilar para a idade. O ganho ponderal total foi calculado com base no peso pré-gestacional registrado e no obtido no final da gestação. O Instituto de Medicina dos EUA (IOM) recomenda que: as gestantes que iniciaram a gestação com diagnóstico nutricional de baixo peso ganhem de 12,5 a 18Kg na gestação; aquelas com peso adequado ganhem de 11,5 a 16Kg; as com sobrepeso ganhem de 7 a 11,5Kg e as obesas que apresentem um ganho ponderal total 7 Kg e adolescentes 7,0 a 9,1 Kg (Figuras 1 e 2) (IOM,1992). O peso final da gestação foi utilizado para realizar a avaliação da situação nutricional ao final da gestação, segundo o IMC por semana gestacional, (ATALAH et al., 1997). O peso ao nascer do recémnascido e o comprimento da criança foram obtidos do cartão da criança. A classificação do peso ao nascer foi realizada segundo Puffer e Serrano (1987), sendo considerado baixo peso ao nascer peso menor que 2500g, peso insuficiente de 2500 a 2999g e adequado maior ou igual a 3000g. O intervalo interpartal do penúltimo para o último filho foi considerado adequado quando 2 anos e < 5 anos (BRASIL, 2000). Os bebês nascidos antes de 38ª semanas completas de gestação foram considerados pré- termo, entre 38ª e a 42ª semanas nascidos a Termo e após este período Pós-Termo (ACCIOLY et al., 2005). Resultados e Discussão A amostra foi constituída de 192 puérperas, como mostra a (Tabela 1) 42 (21,88%) eram adolescentes e 150 (78,12%) adultas. Analisando a situação conjugal entre as adolescentes 50% eram solteiras e das adultas apenas 16,67%, a instabilidade conjugal foi maior entre as adolescentes. Quanto a escolaridade inadequada ( 4 anos) também foi menor (69,05%) entre as adolescentes comparado com as adultas Tabela 1- Caracterização geral das puérperas. (40%) o que pode ter favorecido para que a prevalência de gestantes com baixa renda familiar fosse maior entre as adolescentes que 21,43% relataram renda per capita ¼ salário mínimo e dentre as adultas apenas 8%. Em contrapartida as gestantes adultas a maior parte (62,67%) já tinha outros filhos e dentre as adolescentes a maior parte (88,10%) esta gestação era do seu primeiro filho. O hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas, corresponderam respectivamente 11,90% e 7,14% das adolescentes e 20% e 7,33% das adultas (Tabela 1). Considerando que não é recomendado consumir bebida alcoólica e tabaco na gestação ambas as porcentagens podem ser consideradas altas. No estudo de Suzuki et al., Das 132 mães entrevistadas, observou-se que 14 (27,5%) fumavam e 2 (3,9%) ingeriam álcool, entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa. A incidência de recém-nascidos de baixo peso varia de acordo com o começo da assistência do pré-natal. Neme (2000) em seu estudo constatou que, quando a mãe vai a consulta de pré-natal já no primeiro trimestre, a incidência de baixo peso ao nascer é de 6,6%, no segundo trimestre 8,7% e no terceiro trimestre 8,6%. Das 192 puérperas, 89 realizaram <6 consultas de pré-natal e 103 realizaram 6 consultas, como mostra a (tabela 1), as adolescentes em geral, realizaram menos consultas de pré-natais do que as puérperas adultas. O objetivo do pré-natal, é que a mãe tenha uma gestação sem complicações, e que possa vir a ter uma criança saudável (ZUGAIB e RUOCCO, 2005). A estado nutricional pré-gestacional adequado das puérperas adolescentes corresponderam à 76,19%, 21,43% apresentava baixo peso e 2,38% sobrepeso; já as adultas 63,34% estavam com estado nutricional adequado, 10% baixo peso, 13,33% com sobrepeso e 13,33% com obesidade, conforme mostra a (tabela 2).

6 44 Adolescentes (42) Adultas (150) Todas (192) Situação conjugal Casada 21 (50) 125 (83,33) 146 (76,04) Solteira 21 (50) 25 (16,67) 46 (23,96) Escolaridade 4 anos de estudo 29 (69,05) 60 (40,00) 89 (46,35) > 4 anos de estudo 13 (30,95) 90 (60,00) 103 (53,65) Renda per capita* ¼ SM 09 (21,43) 12 (8,00) 21 (10,94) > ¼ SM 33 (78,57) 138 (92,00) 171 (89,06) Número de filhos Nenhum 37 (88,10) 56 (37,33) 93 (48,44) 1 a 4 filhos 05 (11,90) 83 (53,33) 88 (45,83) 5 ou mais filhos 0 11 (07,34) 11 (05,73) Hábito de Fumar Sim 05 (11,90) 30 (20,00) 35 (18,23) Não 37 (88,10) 120 (80,00) 157 (81,77) Uso de bebida alcoólica Sim 03 (07,14) 11 (07,33) 14 (07,29) Não 39 (92,86) 139 (92,67) 178 (92,71) Pré Natal < 6 consultas 22 (52,38) 67 (44,67) 89 (46,35) 6 consultas 20 (47,62) 83 (55,33) 103 (53,65) 1 Valores são expressos como número de puérperas e porcentagens, ( ) = número de puérperas por grupo. *Renda per capita = renda familiar número de pessoas da família. Tabela 2- Situação nutricional pré-gestacional e ganho de peso total das puérperas. Classificação dos indicadores Adolescentes (42) Adultas (150) Todas (192) nutricionais Estado nutricional pré-gestacional Baixo peso 09 (21,43) 15 (10,00) 24 (12,50) Adequado 32 (76,19) 95 (63,34) 127 (66,14) Sobrepeso 01 (02,38) 20 (13,33) 21 (10,94) Obesidade 0 20 (13,33) 20 (10,42) Ganho de peso total Adequado 08 (19,05) 42 (28,00) 50 (26,04) Insuficiente 26 (61,90) 67 (44,67) 93 (48,44) Excessivo 08 (19,05) 41 (27,33) 49 (25,52) 1 Valores são expressos como número de gestantes e porcentagens, ( ) = número de puérperas por grupo. O ganho de peso total na gestação foi adequado em 19,05% das adolescentes, e 28% das adultas; insuficiente em 61,9% das adolescentes e 44,67% das adultas; e ganho de peso excessivo em 19,05% das adolescentes e 27,33% das adultas (tabela 2). A Figura 1 representa a porcentagem de peso ao nascer, 65,62% (n=126), tiveram crianças com peso adequado, sendo a média do peso de 3605,32±238,12g. 15,63% (n=30) tiveram crianças com peso insuficiente, sendo a média de peso 2722±100,12kg. 18,75% (n=36) tiveram

7 Porcentagem (%) Interbio v.9 n.1, Jan-Jun, ISSN crianças apresentando baixo peso, com média de peso de 2103,61±330,02g ,75% Baixo Peso 15,63% Peso Insuficiente Peso Adequado Peso ao Nascer 65,62% Figura 1- Porcentagem de peso ao nascer. Em vários estudos a relação entre a gestação na adolescência é uma maior frequência de recém-nascidos com baixo peso (PHIPPS, SOWERS, 2002). No estudo de Silva et al., a proporção de baixo peso ao nascer foi maior nas mulheres com idade inferior a 20 anos (x =14,9, p = 0,001). A tabela 3 representa a relação das características gestacionais consideradas de risco para baixo peso ao nascer com a média do peso ao nascer das crianças. A média do peso ao nascer relacionado com a idade materna não foi estatisticamente diferente (p=0,57) o que significa que nesta população a idade materna não interferiu no peso ao nascer. Uchimura et al.(2008), realizou um estudo sobre os fatores associados ao baixo peso ao nascer em Maringá-PR e igualmente não encontraram relação significativa entre a idade da mãe e o peso do recém-nascido. Em relação à escolaridade, os dados encontrados (tabela 3), não teve relevância nenhuma sobre o peso ao nascer, pois a média do peso do nascimento não sofreu modificações consideráveis (p=0,59) com relação aos anos de estudo das puérperas. Esse resultado encontrado contradiz com o trabalho de Haidar, Oliveira, Nascimento (2001), que encontraram relação estatística significativa entre menor escolaridade e baixo peso ao nascer (p = 0,05). Okosun et al. (2000) relata que a menor escolaridade materna, está relacionada com o baixo peso ao nascimento, pois ao analisar seus dados em seus estudo, constatou que das 45 mulheres que não haviam concluído o ensino médio 32% tiveram crianças com peso inadequado. No entanto Lima e Sampaio (2004) relatam que a quantidade de anos de estudo não interfere no peso do nascimento (p = 0,57), e ressaltam que essa constatação é interessante, pois aquelas mães que frequentaram a escola por mais de oito anos, tem, portanto, na maior escolaridade, um fator protetor, para a incidência de ter crianças de baixo peso. Quanto ao estado civil, o fato da mãe ser solteira ou casada, é de fato um aspecto importante e relevante a ser considerado, pois a ausência do pai em geral, gera certos conflitos, tanto psicologicamente, como fisicamente, pois o pai geralmente traz uma instabilidade financeira maior, pode em geral amenizar as angustias da mãe, acompanhando-a nas consultas de pré-natal, e a falta dele pode influenciar no baixo peso no nascimento da criança (VICTORIA C. G.; BARROS F. C., 1989). O fato da gestante ser casada, poderia ser de um melhor prognóstico para o nascimento de um filho, consequentemente para um menor índice de baixo peso ao nascer, mas isso não foi comprovado neste estudo, pois não houve diferenças estatísticas (p=0,19) na média do peso ao nascer relacionado com situação conjugal. O estado civil também não influenciou no peso ao nascer (p = 0,458) no estudo de Thiago, Caldeira e Vieira (2008). No estudo de Minamisawa et al. (2004), que foi realizado no estado de Goiás, as mães solteiras, apresentaram 1,23 vezes mais chances de baixo peso no nascimento, comparando com as puérperas casadas. Entretanto recém-nascidos de baixo peso não foram relacionados ao estado civil (p = 0,17), em Campinas (CARNIELL et al. 2003, igualmente este estudo que como mostra a (tabela 3), não foi constatado diferenças comparando ao peso ao nascer. Tabela 3- Peso ao nascer segundo características maternas das puérperas.

8 46 Características Frequência Peso ao nascer (g) Valor de F Valor de p Gestacionais n % X ± DP Idade (anos) < , ,81 ± 621,38 0,56 0, , ,19 ± 636, , ,00 ± 900,06 Escolaridade 0,29 0,59 4 anos 89 46, ,31 ± 667,63 > 4 anos , ,42 ± 646,49 Estado civil 1,73 0,19 Com companheiro , ,62 ± 651,81 Sem companheiro 46 23, ,00 ± 660,56 Renda percapita 1,30 0,26 ¼ SM 21 10, ,95 ± 660,79 > ¼ SM , ,39 ± 653,22 Paridade 0,61 0,54 Primíparas 93 48, ,34 ± 658,31 1 a 4 filhos 88 45, ,09 ± 673,33 5 ou mais 11 05, ,18 ± 462,25 Int. Interpartal (99) 1,92 0,17 < 24 meses 04 04, ,50 ± 285,82 24 meses 95 95, ,89 ± 660,68 Tabagismo 42,81 < 0,05¹* Sim 35 18, ,29 ± 652,60 Não , ,03 ± 579,71 Etilista 6,38 0,01* Sim 14 07, ,71 ± 745,60 Não , ,76 ± 638,19 Pré Natal 1,90 0,17 < 6 consultas 89 46, ,73 ± 668,96 6 consultas , ,21 ± 640,05 Dados foram expressos como média ± desvio-padrão; Teste estatístico: Tukey (p<0,05). ¹ p=0, A renda per capita não apresentou diferença estatística (p=0,26) neste presente estudo, como mostra a (tabela 3). Segundo Victoria et al (1989), a renda mensal da família influencia no baixo peso ao nascer, sendo proporcional ao peso da criança, como relatado por Leal et al. (2004), em pesquisa no município de Rio de Janeiro, quando encontraram diferenças estatísticas no peso ao nascer, quando comparado com a renda per capita da família (p = 0,05), diferente deste estudo, que não foi constatado relação alguma, sobre a influência do peso ao nascer com a renda per capita sendo ela ¼ SM ou >¼ SM. Em relação a paridade, não houve diferença significativa (p = 0,54), entre o número de filhos das puérperas em relação ao peso ao nascer. Resultado esse, semelhante ao estudo de Lima e Sampaio (2004) que ao analisar o peso do nascimento com o número de filhos, constataram que não houve influência significativa (p = 0,70) em Teresina-Piauí; porém discordam de alguns estudos que evidenciaram uma correlação entre a paridade e o baixo peso ao nascer encontrando valores que interferem no peso ao nascer quando comparado a quantidade de filhos (p = 0,04), (NASCIMENTO; GOTHIEB, 1998). Como observado (Tabela 3), não foi alcançado diferença significativa entre as médias de peso do nascimento com intervalo interpartal (p = 0,17), o trabalho de Priore et

9 47 al. (2003), também não encontrou diferença estatística apresentando o mesmo valor de p, em relação ao intervalo interpartal e baixo peso ao nascer. No entanto a literatura mostra que intervalos <24 meses entre as gestações, aumenta as chances da criança nascer com baixo peso (SAMPAIO; LIMA, 2004). O hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas durante a gestação está geralmente relacionado com o baixo peso ao nascer (MONTEIRO; BENICIO; ORTIZ, 2000). Neste estudo apresentado o hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas apresentou diferenças estatísticas significativas, como mostra a (tabela 3), o tabagismo apresentou (p = 0,05), e o etilismo (p = 0,01). Besrtagnon (1989), também encontrou influências significativas entre o baixo peso ao nascer e mães fumantes (p = 0,03). Segundo Thiago, Caldeira e Vieira (2008), no estudo deles não foi encontrado significados estatísticos (p = 0,14), entre o fumo e o baixo peso; com relação ao consumo de álcool não teve associação (p = 0,20), no peso ao nascer no estudo de Costa et al. (1998). A ausência de consultas de pré-natal geralmente está relacionada com baixo peso o nascer (MONTEIRO; BENICIO, 2000). Neste estudo como mostra a (tabela 3), as diferenças não foram estatisticamente significantes (p=0,17). Franchini et al. (2003), também encontrou resultados insignificantes (p = 0,77), já Kassar et al. (2005), em seu estudo encontrou resultados significantes (p = 0,03) associados as consultas de pré-natal e o baixo peso ao nascer. Tabela 4- Peso ao nascer segundo indicadores antropométricos e semanas de gestação das puérperas. Antropometria Frequência Peso ao nascer (g) Valor Valor n % X ± DP de F de p Peso pré-gestacional 0,65 0,42 < 50 Kg 20 10, ,50 ± 646,56 50 Kg , ,73 ± 656,76 Estatura (cm) 0,09 0,76 < , ,00 ± 806, , ,07 ± 653,11 IMC pré-gestacional 0,25 0,86 Baixo Peso 24 12, ,92 ± 638,52 Adequado , ,82 ± 662,45 Sobrepeso 21 10, ,48 ± 598,89 Obesidade 20 10, ,50 ± 609,50 Ganho de Peso total (kg) 8,58 0,0002* Insuficiente 93 48, ,96 ± 684,44b Adequado 50 26, ,20 ± 536,52a Excesso 49 25, ,10 ± 611,57a Gestação 29,57 p<0,05¹* Pré termo 26 13, ,15 ± 852,48b Termo , ,26 ± 516,99a Pós Termo 04 02, ,50 ± 642,72a Dados foram expressos como média ± desvio-padrão; Teste estatístico: Tukey, letras diferentes mostram diferenças significativas (p < 0,05). *diferença estatística significativa; ¹ p=0, Conforme mostra a (tabela 4), os indicadores antropométricos das puérperas, como o peso, estatura e IMC prégestacional, não apresentou diferenças estatísticas significativas.

10 48 O estudo de Siqueira, Junior e Almeida (2000), que por maior que fosse a estatura não houve interferência no peso ao nascer (p = 0,89); diferente de Franchini et al. (2003), que o indicador de estatura (p = 0,008), foi determinante para o baixo peso ao nascer. O peso pré-gestacional (tabela 4), não teve associação com a média de peso baixo ao nascer (p = 0,42), diferente do estudo de Krasovec e Anderson (1991) que o peso pré-gestacional inadequado, aumentou o risco de baixo peso ao nascer. A classificação do estado nutricional da puérpera antes da gestação, como mostra a (tabela 4), segundo o IMC não interferiu nas estatísticas encontradas relacionado ao baixo peso, semelhante ao estudo de Lima e Sampaio (2004), que não encontrou relação entre peso, altura e IMC pré-gestacional com baixo peso ao nascer. O ganho de peso total na gestação, como mostra a (tabela 4), foi de 48,44% insuficiente, houve diferenças estatísticas (p = 0,0002), neste estudo comparando com o peso ao nascer. Rocha et al.(2005), confirma essas estatísticas, ressaltando que as gestantes que apresentam uma ingestão de nutrientes insuficientes, podem ter crianças com baixo peso ao nascer. Lima e Sampaio (2004), também observou a relação entre ganho de peso total das gestantes com o baixo peso ao nascer (p = 0,01). Em relação a idade gestacional, o presente estudo, teve três indicadores gestacionais: gestação pré-termo considerado < 37 semanas, gestação a termo de 37 à 42 semanas e pós-termo >42 semanas, houve grandes diferenças estatísticas conforme mostra a (tabela4) (p <0,01),evidenciando assim a influência da idade gestacional com o peso ao nascer, comprovando o que vários outros estudos já apresentaram, como no caso da pesquisa de Vieira, Caldeira e Thiago (2008), que encontraram resultados significativos (p = 0,001) e Helena et al. (2008), onde encontraram valores que interferem no peso ao nascer comparando com a idade gestacional (p = 0,02). Na (tabela 5), existe uma correlação entre os indicadores maternos e o peso ao nascer, encontrados neste presente estudo. Os resultados estatisticamente significativos foram o ganho de peso na gestação, as semanas de gestação e o comprimento do recém-nascido, ou seja, conforme esses indicadores forem menores, sucessivamente o peso ao nascer também será. Já o peso, a estatura e o IMC prégestacional, não apresentou resultados significativos, quando comparados ao peso ao nascer, evidenciando que por mais que esses indicadores aumentem ou diminuem de valores, não irá influenciar no peso do nascimento como mostra a tabela a baixo. Tabela 5 - Medida de associação linear entre os indicadores maternos e dos recém-nascidos Indicadores Maternos Peso ao nascer r P Peso pré-gestacional -0,005 0,94 Estatura -0,01 0,85 IMC pré-gestacional -0,003 0,95 Ganho de peso total 0,21 0,003* Semanas de Gestação 0,45 <0.0001* Comprimento do RN 0,81 <0.0001* Número de Consultas PN 0,06 0,43 r= coeficiente de correlação (Spearman). Os resultados estatisticamente significativos são assinalados com (*); RN= recém nascido; PN= pré natal Conclusão Este estudo evidenciou prevalências significativas para um bom planejamento na saúde, tanto materna como infantil, a

11 49 prevalência de crianças que nasceram com peso inadequado, foi de 18,75% com baixo peso e 15,63 com peso insuficiente, o recém-nascido que nasce com peso inadequado pode futuramente apresentar complicações em sua saúde, aumentando o índice de mortalidade infantil. Os fatores que apresentaram relação com baixo ao nascer foram: tabagismo, consumo de álcool, ganho de peso insuficiente na gestação e a idade gestacional. Apesar disso, fatores como idade materna, escolaridade, estado civil, renda per capita, paridade, consultas de prénatal, intervalo interpartal, peso, altura e IMC - pré gestacional não influenciaram estatisticamente no valor do peso ao nascer. Analisando os dados obtidos nesta pesquisa, pode-se comprovar a importância da qualidade da assistência de enfermagem prestada no pré-natal, podendo contribuir para que esses fatores sejam menos influentes no peso ao nascer, o profissional de enfermagem deve evitar outros resultados indesejáveis, alertando futuras mães, para esses fatores de risco, esclarecendo dúvidas, amenizando angustias, medos e ansiedade, orientando a importância da alimentação, de como o fumo e o álcool podem influenciar negativamente em uma gestação, favorecendo para o baixo peso ao nascer. Referências Bibliográficas ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Cultura Medica, ALEIXO, N. A. Efeitos do fumo na gravidez. Rev Saúde Pública. São Paulo, v. 24, n. 5, out. / ALMEIDA M. F.; JORGE M. H. P. M. Pequeno para a idade gestacional: fator de risco para mortalidade neonatal. Rev Saúde Pública, v.32, n.3, p , ATALAH E.; CASTILLO, C.; CASTRO, R.; ALDEA, A. Propuesta de um nuevo estándar de evaluatión nutricional em embarazadas. Rev. Med de Chile, v.125, n. 12, p , BALASKAS, J. Gravidez natural: Um prático guia holístico para o seu bem-estar, desde a concepção até o parto. São Paulo: Manole, BARROS, S. M. O. Enfermagem no Ciclo Gravídico-Puerperal. São Paulo: Manole, BENICIO, M. H. et al. Análise Multi Variada de Fatores de Risco para o Baixo Peso ao Nascer em Nascidos Vivos do Município de São Paulo, SP. Rev Saúde Pública. vol. 19, n. 4. São Paulo ago, Disponível em: << BERTAGNON et al., Fatores obstetricoas associados ao baixo peso ao nascer. Rev. de Saúde Pública, vol. 23, n. 5, out, BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de Dispõe sobre a organização da Assistência Social e da outras providências. Disponível em: < m>. Acesso em : 4 jun BRASIL, Ministério da Saúde Atendimento Prénatal. Manual Técnico. Brasília: MS, Pré Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde, Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Mato Grosso do Sul, Disponível em: CARNIEL, E. F. et al. A Declaração de Nascido Vivo como orientadora de ações de saúde em nível local. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v.3, n.2, p Abr-Jun, COSTA, C. E.; GOTLIEB, S.L.D. Estudo epidemiológico do peso ao nascer a partir da Declaração de nascido Vivo. Rev de Saúde Pública, v. 32, n. 4, jun COSTA et al.,drogas de abuso na gestação: as orientações no pré-natal são suficientes? Pediatria São Paulo, FAGUNDES, A. A.; et al. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, FEFERBAUM, R.; FALCÃO, C. M. Nutrição do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, FRANCESCHINI, S. C. et al. Fatores de risco para o baixo peso ao nascer em gestantes de baixa renda. Rev. Nutrição. Campinas, v. 16, n. 2, abr./jun., 2003.

12 50 GAMA, D. D. S. Moderna Assistência de Enfermagem. 2 ed. São Paulo: Guerest, GAMA, S. G. et al. Gravidez na adolescência como fator de risco para baixo peso ao nascer no Município de Rio de Janeiro, 1996 a Rev Saúde Pública., Disponível em: GOLDENBERG P., SILVA F., Gravidez na adolescência, pré-natal e resultados perinatais em Montes Claro-Minas Gerais. Rev. Saúde Pública, vol. 21, jul/agos, HAIDAR F., et al., Escolaridade materna: correlação com os indicadores obstétricos. Cad. Saúde Pública, jul/agos, HELENA, G. et al.,gravidez na adolescência e fatores associados com baixo peso ao nascer. Rev. Bras. Ginecol obstet, INSTITUTE OF MEDICINE (IOM). NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES Nutrition during pregnancy and lactation. An implementation guide. Washington: National Academy Press, JOHNSON M. et al. Diagnósticos, Resultados e Intervenção de Enfermagem: Ligações entre NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: Artmed, 2005.KENNER, C. Enfermagem Neonatal. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, KRASOVEC, K; ANDERSON, M. Maternal Anthropometry for Prediction of Pregnancy Outco mes: Memorandum From a USAID/WHO/PAHO -BULLETIN OF THE WORLD HEALTH ORGANIZATION, (5): LEAL N. et al., Desigualdades sócio econômicos do baixo peso ao nascer e de mortalidade perinatal no município de Rio de Janeiro em Cad. Saúde Pública, vol. 20, LIMA G. S., SAMPAIO, D. A. Rev. Bras. Saúde Matr. Infantil. Vol.4, n.3, Recife, Jul/Sept, MARCONDES E. et al. Pediatria Básica Tomo I Pediatria Geral e Neonatal. São Paulo: Sarvier. 9. ed., MENSON, K. et al. Enfermagem Materno- Infantil: Planos de Cuidado. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, MENDES, R.C.D. Fatores de risco para baixo peso ao nascer em índias gestantes assistidas pelas equipes de saúde da família na aldeia Jagauapirú de Dourados-MS, f Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) Universidade de Brasília UnB, MESQUITA, M. A.; SEGRE, C. A. Síndrome alcoólica fetal. Pediatria Moderna. V.16, n. 6, nov./dez./ MINAMISAWA, R; BARBOSA, M A; MALAGONI, L; ANDRAUS, L M S - Fatores associados ao baixo peso ao nascer no Estado de Goiás. Revista Eletrônica de Enfermagem, V. 06, n. 03, MONTEIRO C. A., BENICIO M., ORTIZ L. Tendência seculiar do peso ao nascer na cidade de São Paulo. Rev. Saúde Pública, MORAIS, E. N. Mecônio no Liquido Amniótico. Medicina Materna e Perinatal. Rio de Janeiro: Renvinter, NASCIMENTO, L.F.C.; GOTLIEB, L.D.S. Fatores de risco para o baixo peso ao nascer com base em informações da Declaração de nascidos Vivos em Guaratinguetá, SP, no ano de Informe Epidemiológico do SUS, v. 10, n. 3, jun/set NEMANN, N. et al. Qualidade e Equidade da Atenção ao Pré-Natal e ao Parto em Criciúma, Santa Catarina. Rev. Brasil Epidemiol. São Paulo, v. 6. n. 4/ Disponível em << NEME, B. Obstetrícia Básica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000 NETTINA, S. M. et al. Prática de Enfermagem. 7. ed. v. 3. Rio de Janeiro: Guanabara, OKOSUN, I. S.; HALBACH, S. M.; DENT, M. M. & COOPER, R. S., Ethnic differences in the rates of low birth weight attributable to differences in early motherhood: A study from the Third National Health and Nutrition Examination Survey. Journal of Perinatology, 20: PRIMO, C. C. et al. Atuação do Enfermeiro no Atendimento a Mulher no Programa Saúde da Família. Rev. enfermagem UERI. (on-line) jan/mar. 2008, p Disponível no World Wide Web: << ript=sci_artteyt&pid=50104_ &I ng=pt&nrm=iso>.issn0104_3552. PRIORE L., et al.,fatores de risco para baixo peso ao nascer em gestantews de baixa renda. Rev. de Nutrição, vol. 16, n.2, abr/jun, 2003.

13 51 PUFFER R. R.; SERRANO C. V. Patterns of birthweights. Scientific Publication n.504, 1987, 109 p. RAMOS, J. L. A.; LEONE, C. R. O recém-nascido de baixo peso. São Paulo: Sarvier, p , ROCHA, D S; Netto, M P; Priore, S E; Lima, N M M; Rosado, L E F P L; Franceschini, S C Estado nutricional e anemia ferropriva em gestantes: relação com o peso da criança ao nascer Revista de Nutrição. vol.18 no.4 Campinas July/Aug SIQUEIRA A. F., JUNIOR C. e AMEIDA P. Relacao entre peso da criança ao nascer, altura materna, idade gestacional e restrição alimentar em gestantes normais. São Paulo, SUZUKI M. C. et al.,analise corporativa da freqüência da prematuridade e baixo peso entre filhos de mães adolescentes e adultas. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. v.17 n.3. São Paulo dez, TIAGO L. F., CALDEIRA A. P., VIEIRA M. A. Fatores de risco de baixo peso ao nsceimento em maternidades públicas do interior de Minas Gerais. Pediatria. São Paulo, TOMIC V., GRISELJ B., ZADRO M. Perinatal outcome in primiparous women aged 35 and older: a case controls study. Med. Ach., UCHIMURA, T. T.et al., Baixo peso ao nascer e fatores associados. Rev. Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, UCHIMURA, T. T. et al. Anemia e peso ao nascer. Rev Saúde Publica. n. 4. São Paulo, VICTORIA C. G., BARROS F. C., VAUGHAN J. epidemiologia da desigualdade. São Paulo, ZAMBONATO, A. M. K. Fatores de risco para nascimento de crianças pequenas para idade gestacional. Rev Saúde Pública. v. 38. São Paulo. Fev ZUGAIB, M., RUOCCO R. Pré-Natal: Clinica Obstétrica da Faculdade de Medicina da USP. 3 ed. São Paulo: Atheneu, WATANABE, R. T. M. Grupo de Pré-Natal: uma proposta multi profissional. Organizadores: Roselaine T. M. W. e Érika K. F. Dourados: Unigran, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: WHO, 1995.

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO

INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira

Leia mais

Estado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação

Estado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação Estado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação Juliany Piazzon Gomes 1 Cristina Simões de Carvalho Tomasetti 2 Rejane Dias Neves Souza 3 RESUMO: Acompanhou-se 33 gestantes com a finalidade

Leia mais

APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES

APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Cyro Ciari Junior * Iara Lucia Brayner Mattos * Keiko Ogura Buralli * Malaquias Baptista Filho ** Néia Schor*

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO

FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL DE GESTANTES DE ALTO RISCO ASSISTIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MACEIÓ-ALAGOAS

CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL DE GESTANTES DE ALTO RISCO ASSISTIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MACEIÓ-ALAGOAS CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL DE GESTANTES DE ALTO RISCO ASSISTIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MACEIÓ-ALAGOAS Louriene de Oliveira Antunes E-mail: lourieneantunes@hotmail.com Micaely Cristina

Leia mais

DISSERTAÇÃO Mestrado

DISSERTAÇÃO Mestrado DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Profa. Débora Gobbi 1

Profa. Débora Gobbi 1 Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso

Leia mais

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CARATERIZAÇÃO

Leia mais

Características socioeconômicas e estado nutricional de gestantes atendidas na Unidade Básica de Saúde da 108 sul.

Características socioeconômicas e estado nutricional de gestantes atendidas na Unidade Básica de Saúde da 108 sul. Características socioeconômicas e estado nutricional de gestantes atendidas na Unidade Básica de Saúde da 108 sul. Lorenna Martins da Silva 1 ; José Gerley Díaz Castro 2 ; Renata Junqueira Pereira 2 1

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

TÍTULO: A RELAÇÃO DO PESO AO NASCER COM O ESTADO NUTRICIONAL ATUAL DE CRIANÇAS DE 8 AS 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM/SP

TÍTULO: A RELAÇÃO DO PESO AO NASCER COM O ESTADO NUTRICIONAL ATUAL DE CRIANÇAS DE 8 AS 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM/SP TÍTULO: A RELAÇÃO DO PESO AO NASCER COM O ESTADO NUTRICIONAL ATUAL DE CRIANÇAS DE 8 AS 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM/SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE ÁLCOOL EM GESTANTES NO PESO AO NASCER NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE ÁLCOOL EM GESTANTES NO PESO AO NASCER NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE ÁLCOOL EM GESTANTES NO PESO AO NASCER NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Melissa Candida Correia da Silva¹; Pedro Israel Cabral de Lira 2 1 Estudante do Curso de Nutrição - DN UFPE;

Leia mais

Recém-nascido de termo com baixo peso

Recém-nascido de termo com baixo peso Reunião de Obstetrícia e Neonatologia Abril 2014 Recém-nascido de termo com baixo peso Departamento da Mulher, da Criança e do Jovem Unidade Local de Saúde de Matosinhos - ULSM Andreia A. Martins 1, Ângela

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E

Leia mais

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem AVALIAÇÃO DAS MAMAS NO MOMENTO DA TRIAGEM NEONATAL Linha de pesquisa Enfermagem e saúde materno infantil. Responsável pelo trabalho: DOMINGOS; B.

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FATORES ASSOCIADOS AO BAIXO PESO AO NASCER EM CRIANÇAS*

ESTADO NUTRICIONAL E FATORES ASSOCIADOS AO BAIXO PESO AO NASCER EM CRIANÇAS* ESTADO NUTRICIONAL E FATORES ASSOCIADOS AO BAIXO PESO AO NASCER EM CRIANÇAS* ALYNE PEREIRA MACEDO, MARIA GROSSI MACHADO Resumo: o objetivo foi diagnosticar o estado nutricional e verificar a associação

Leia mais

Baixo Peso ao Nascer:

Baixo Peso ao Nascer: Baixo Peso ao Nascer: Fatores Socioeconômicos, Assistência Pré-Natal e Nutricional Uma Revisão Cássia Gualberto De Paula 1 Cristiano Siqueira Boccolini 2 Alexandra Anastácio Monteiro Silva 3 Adriana Costa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem.

PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

PREVALÊNCIA DE BAIXO PESO E PESO INSUFICIENTE AO NASCER EM CRIANÇAS DO PROGRAMA DE PUERICULTURA DE 4 UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE PELOTAS/RS

PREVALÊNCIA DE BAIXO PESO E PESO INSUFICIENTE AO NASCER EM CRIANÇAS DO PROGRAMA DE PUERICULTURA DE 4 UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE PELOTAS/RS PREVALÊNCIA DE BAIXO PESO E PESO INSUFICIENTE AO NASCER EM CRIANÇAS DO PROGRAMA DE PUERICULTURA DE 4 UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE PELOTAS/RS SCHNEIDER 1, Bruna Celestino; GONÇALVES 2, Juliana Macedo; ARAUJO

Leia mais

GEP NEWS, Maceió, V.2, n.2, p , abr./jun. 2018

GEP NEWS, Maceió, V.2, n.2, p , abr./jun. 2018 PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO INICIO TARDIO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS Micaely Cristina dos Santos

Leia mais

PERFIL GESTACIONAL E DE RECÉM-NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO PR

PERFIL GESTACIONAL E DE RECÉM-NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO PR PERFIL GESTACIONAL E DE RECÉM-NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO PR Kesley de Oliveira Reticena Enfermeira. Graduada pela Faculdade Integrado de Campo Mourão-PR Luciana Conci Macedo Mestre; Docente

Leia mais

PROJETO GESTAR: AÇÕES INTERDISCIPLINARES EM SAÚDE MATERNO INFANTIL. Resumo

PROJETO GESTAR: AÇÕES INTERDISCIPLINARES EM SAÚDE MATERNO INFANTIL. Resumo PROJETO GESTAR: AÇÕES INTERDISCIPLINARES EM SAÚDE MATERNO INFANTIL. FERNANDES, J 1. NAPARRO, A. 2, PAZ, E. 3,MARTINEZ, M. 4, BORTOLINI, V. 5 1 Acadêmica de Nutrição-Universidade da Região da Campanha-(URCAMP)

Leia mais

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil Curso: Medicina Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

5.1 CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS MATERNAS

5.1 CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS MATERNAS 5 RESULTADOS Os resultados serão apresentados primeiramente através da caracterização do perfil da população estudada, mostrando a importância dos diversos fatores que interferem nas condições de nascimento

Leia mais

PERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013

PERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL GESTACIONAL

Leia mais

Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno

Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120

Leia mais

Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde

Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para a coleta

Leia mais

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez

Leia mais

HISTÓRICO DA AMAMENTAÇÃO EM PUÉRPERAS MULTIPARAS

HISTÓRICO DA AMAMENTAÇÃO EM PUÉRPERAS MULTIPARAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

Título: Resultados perinatais de nascidos vivos de mães adolescentes e adultas: uma análise exploratória do município de Belo Horizonte

Título: Resultados perinatais de nascidos vivos de mães adolescentes e adultas: uma análise exploratória do município de Belo Horizonte Título: Resultados perinatais de nascidos vivos de mães adolescentes e adultas: uma análise exploratória do município de Belo Horizonte Autores: Júlio A. R. Romero Andréa Branco Simão Luiza de Marilac

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PUÉRPERAS PARTICIPANTES EM UM PROJETO DE EXTENSÃO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PRÉ-NATAL E PÓS-PARTO.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PUÉRPERAS PARTICIPANTES EM UM PROJETO DE EXTENSÃO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PRÉ-NATAL E PÓS-PARTO. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005 GRAZIELA OLÍVIA DA SILVA FERNANDES, MARIA RAQUEL RAMOS LEÃO, ALMERITA RIZÉRIO

Leia mais

Avaliação Nutricional

Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo

Leia mais

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli

Leia mais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Cadimiel Gomes 1, Raila Dornelas Toledo 2, Rosimar Regina da Silva Araujo 3, Wanderléia

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

Tainara Leite¹, Ana Carolina Rangel Port 2

Tainara Leite¹, Ana Carolina Rangel Port 2 Artigo original Fatores associados ao ganho ponderal de gestantes atendidas na Unidade básica de saúde da mulher Maria de Lourdes Campos Silva em Monte Azul Paulista SP Factors associated with the weight

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE

ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB PREVALENCE OF ANEMIA IN PREGNANT WOMEN ANSWERED IN BASIC HEALTH UNITS OF THE MUNICIPALITY OF CABEDELO-PB

Leia mais

COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO

COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE 2010-2015: um estudo descritivo Lucas Correia Santos (Graduando em Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Axcel Silva Alves (Graduando

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Amamentação. Amamentação exclusiva. Enfermagem.

PALAVRAS-CHAVE: Amamentação. Amamentação exclusiva. Enfermagem. A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA Sarah de Moura e Silva Rodrigues 1 Elisângelo Aparecido Costa 2 Marília Cordeiro de Sousa 3 RESUMO: A amamentação é um ato de amor, uma

Leia mais

GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?

GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

INFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Márcia Glaciela da Cruz Scardoelli

Leia mais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais

Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão

Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão ISSN-2179-6238 Artigo / Article Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão Maternity in the adolescence: some

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina NUR320 Nutrição Materno-Infantil

Programa Analítico de Disciplina NUR320 Nutrição Materno-Infantil 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 1 4 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Transtornos Alimentares na Gestação

Transtornos Alimentares na Gestação Transtornos Alimentares na Gestação Comportamentos Alimentares Inadequados Durante a Gestação: prevalência e fatores associados em amostra de serviços públicos de saúde no sul do Brasil. Nutr. Rafael Marques

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DO PESO AO NASCER A PARTIR DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR.

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DO PESO AO NASCER A PARTIR DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DO PESO AO NASCER A PARTIR DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR. Andréa Fernanda da Silva¹; Fátima Maria da Silva²; Jucelei Pascoal Boaretto³ e Renata da Rosa

Leia mais

Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha. Balanço da mortalidade materna 2011

Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha. Balanço da mortalidade materna 2011 Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha Balanço da mortalidade materna 2011 Brasília, 23 de fevereiro de 2012 Mortalidade Materna É a morte de uma mulher durante a gestação ou em

Leia mais

Condição Materna de Adolescentes e Impactos no Peso do Neonato. Adolescent Maternal Condition and Impacts on the Weight of the Newborn

Condição Materna de Adolescentes e Impactos no Peso do Neonato. Adolescent Maternal Condition and Impacts on the Weight of the Newborn Revista Brasileira de Educação e Saúde ISSN 2358-2391 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rebes DOI: https://doi.org/10.18378/rebes.v9i1.6172 ARTIGO

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

PERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1

PERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1 PERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1 WACHHOLZ, A 5 ; ARGENTA. F²; BERGER, D²; COSTA. P²; DIAZ. C³; NICOLA,G.D.O 4 ; SEBALHOS, A²; SEIXAS, L². ¹Trabalho

Leia mais

PREMATURIDADE E BAIXO PESO AO NASCER NO ESTADO DA BAHIA ENTRE 1996 A 2004

PREMATURIDADE E BAIXO PESO AO NASCER NO ESTADO DA BAHIA ENTRE 1996 A 2004 PREMATURIDADE E BAIXO PESO AO NASCER NO ESTADO DA BAHIA ENTRE 1996 A 2004 Graziele Machado da Silveira* Marcos Lima Maia** Maria José Lima Lordelo*** RESUMO: Nesta pesquisa objetivou-se conhecer a evolução

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE

Leia mais

As mães e suas gestações: comparação de duas coortes de base populacional no Sul do Brasil

As mães e suas gestações: comparação de duas coortes de base populacional no Sul do Brasil ARTIGO ARTICLE 21 As mães e suas gestações: comparação de duas coortes de base populacional no Sul do Brasil Mothers and their pregnancies: a comparison of two population-based cohorts in southern Brazil

Leia mais

IDENTIFICANDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP

IDENTIFICANDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO IDENTIFICANDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR

Leia mais

EMANUELLE PANATO INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ADULTAS NO PESO AO NASCER, VIÇOSA-MG

EMANUELLE PANATO INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ADULTAS NO PESO AO NASCER, VIÇOSA-MG EMANUELLE PANATO INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ADULTAS NO PESO AO NASCER, VIÇOSA-MG Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL)

EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL) EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL) Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Ana Cristina d'andretta Tanaka

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS.

CARACTERIZAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS. CARACTERIZAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS. Amanda de Araujo Lima E-mail: amandanutri06@gmail.com Micaely Cristina dos Santos Tenório

Leia mais

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS Universidade Aberta do SUS - UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 9 Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FATORES EXTERNOS E

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

Risk factors for low birth weight among low-income pregnant women

Risk factors for low birth weight among low-income pregnant women ORIGINAL ORIGINAL FATORES DE RISCO PARA O BAIXO PESO AO NASCER 171 Fatores de risco para o baixo peso ao nascer em gestantes de baixa renda Risk factors for low birth weight among low-income pregnant women

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis

Leia mais

ANÁLISE DO CRESCIMENTO CORPORAL DE CRIANÇAS DE 0 À 2 ANOS EM CRECHES MUNICIPAIS DE GOIÂNIA

ANÁLISE DO CRESCIMENTO CORPORAL DE CRIANÇAS DE 0 À 2 ANOS EM CRECHES MUNICIPAIS DE GOIÂNIA ANÁLISE DO CRESCIMENTO CORPORAL DE CRIANÇAS DE 0 À 2 ANOS EM CRECHES MUNICIPAIS DE GOIÂNIA Juliana Campos Rodovalho 1 ; Ana Karolina Paiva Braga 1 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga 2 ; Lílian Fernanda

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE ERECHIM, RS

ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE ERECHIM, RS ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE ERECHIM, RS Nutritional Status of Pregnant Women Seen in Basic Health Units of Erechim RS Carleia Juliana DA VEIGA¹ Gabriela Pegoraro

Leia mais

Ganho de Peso na Gravidez

Ganho de Peso na Gravidez Ganho de Peso na Gravidez Alexandra Messa Cirlinas 1 Umberto Gazi Lippi 2 ¹ Autor principal, acadêmica de medicina da FMABC e bolsista do programa de Iniciação Científica PIBIC 2015 2 Doutor pela UNIFESP,

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE GESTANTES QUE FREQUENTAM A CASA DA GESTANTE NA CIDADE DE APUCARANA-PR

PERFIL NUTRICIONAL DE GESTANTES QUE FREQUENTAM A CASA DA GESTANTE NA CIDADE DE APUCARANA-PR PERFIL NUTRICIONAL DE GESTANTES QUE FREQUENTAM A CASA DA GESTANTE NA CIDADE DE APUCARANA-PR BUENO, M.J; PUPPIO, A.A.N. Resumo: A gestação inicia-se com a fecundação do óvulo com o espermatozoide é constituída

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES COM SÍNDROMES HIPERTENSIVAS ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DO MUNICÍPIO DE MARACANAÚ-CE

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES COM SÍNDROMES HIPERTENSIVAS ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DO MUNICÍPIO DE MARACANAÚ-CE AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES COM SÍNDROMES HIPERTENSIVAS ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DO MUNICÍPIO DE MARACANAÚ-CE Maria Dinara de Araújo Nogueira¹, Mariana da Silva Cavalcanti¹, Isabelle Furtado

Leia mais

TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS

TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais