FATORES DE RISCO DA GESTAÇÃO ASSOCIADOS COM PESO AO NASCER, NA MATERNIDADE DE DOURADOS - MS
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- Victor das Neves Vilaverde
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1 39 FATORES DE RISCO DA GESTAÇÃO ASSOCIADOS COM PESO AO NASCER, NA MATERNIDADE DE DOURADOS - MS RISK FACTORS FOR PREGNANCY ASSOCIATED WITH BIRTH WEIGHT, MATERNITY IN DOURADOS-MS AGUIAR, Gedni Corrêa 1 ; FERREIRA, Camila Oliveira²; MENDES, Rita de Cássia Dorácio³ Resumo Os fatores de risco associados a gestação influenciam de alguma maneira no peso ao nascer. O objetivo desse estudo foi verificar a relação entre fatores como: idade materna, escolaridade, renda per capita, paridade, intervalo interpartal, tabagismo, etilismo, consultas de pré-natal, ganho de peso na gestação, idade gestacional, peso, estatura e IMC pré- gestacional. A pesquisa foi do tipo quantitativo-descritivo, no qual serão descritos as variáveis dos fatores de risco relacionados ao baixo peso ao nascer. Foram entrevistadas 192 puérperas, adolescentes e adultas, da maternidade de Dourados-MS, através de um questionário, contendo vinte perguntas. Dentre as entrevistadas 18,75% tiveram crianças com baixo peso ao nascer e 15,63% nasceram com peso insuficiente Ao analisar os dados constatou que os fatores: tabagismo, etilismo, ganho de peso, semanas de gestação e idade gestacional, tiveram associação com o baixo peso ao nascer. Conclui-se que a assistência de enfermagem é de extrema importância, por meio de orientações no pré-natal, para que esses fatores não influenciem de maneira negativa no peso ao nascer. Palavra-chave: peso ao nascer, fatores de risco, gestação. Abstract The risk factors associated with pregnancy somehow influence on birthweight. The aim of this study was to investigate the relationship between factors such as maternal age, education, income, parity, birth interval, smoking, alcohol use, prenatal visits, weight gain during pregnancy, gestational age, weight, height and IMC pre-pregnancy. The survey was a quantitative-descriptive, which will be described in the variables of risk factors related to low birthweight. We interviewed 192 mothers, adolescents and adults, maternity Dourados-MS, using a questionnaire with twenty questions. Among the respondents 18.75% had children with low birth weight and 15.63% were born underweight in analyzing the data found that the factors: smoking, alcohol consumption, weight gain, gestational age and gestational age were associated with low birth weight. We conclude that nursing care is extremely important, through guidance in prenatal care, so that these factors do not influence negatively on birthweight. Keywords: birth weight, risk factors, pregnancy. 1 Egressa do Curso de Enfermagem Centro Universitário da Grande Dourados ²Acadêmica do Curso de Nutrição Centro Universitário da Grande Dourados ³ Mestre em Ciências da Saúde pela UNB e docente do Centro Universitário da Grande Dourados. camila.o.f@hotmail.com
2 40 Introdução Na gestação, ocorrem diversas transformações fisiológicas, psicológicas e sociais, no entanto alguns fatores podem influenciar neste período, favorecendo ou não a saúde do bebê incluindo o baixo peso. A definição mundial mais aceita para o baixo peso ao nascer é o peso igual ou inferior a 2500 g (UCHIMURA et al., 2003). O peso ao nascer é um importante indicador do nível de saúde da população, uma vez que contribui de forma expressiva nas taxas de mortalidade e morbidade infantis. É determinado por diversos fatores correlacionados, dentre eles: condições sociais, econômicas e ambientais, às quais a mulher se encontra durante o período de gestação (CAPELLI et al., 2008). Além da qualidade da atenção dispensada à gestante, seu estado nutricional antes e durante a gestação e os fatores de risco aos quais está exposta (FRANCESCHINI et al., 2003). De acordo com Benicio et al. (2002), ainda destaca-se a idade materna, renda familiar, escolaridade da mãe, as consultas pré-natais e o estado civil da mãe. Em comparação com a população geral, os recém-nascidos filhos de adolescentes com menos de 18 anos têm duas vezes mais chances de pesar menos de 1.500g (BRANDEN, 2000). Sendo a idade ideal para procriação considerada, pela literatura, entre 20 e 29 anos, pois nessa fase são observados os melhores resultados tanto para a gestante quanto para o produto conceptual (ZUGAIB; RUOCCO, 2005). Já a paridade e o intervalo interpartal implicam em riscos de diferentes magnitudes para a mulher e o neonato. As primíparas têm normalmente crianças com média de peso ao nascer inferiores as multíparas (FRANCESCHINI et al., 2003). A literatura descreve que mães com até oito anos de estudo, por serem mais desinformadas e provavelmente apresentarem menor interesse ou maior dificuldade de acesso a serviços de saúde, demonstram mais chances de gerarem crianças com baixo peso ao nascer (NASCIMENTO; GOTLIEB, 2001).O rendimento mensal familiar também está intimamente relacionado à esperança de vida ao nascer, demonstrando, portanto, a influência da renda sobre um indicador sensível de saúde, como é a mortalidade infantil (MARCONDES et al., 2003). Monteiro et al. (2000), estudando a tendência secular do peso ao nascer na cidade de São Paulo também detectaram que o risco relativo de baixo peso ao nascer aumentava para mães que viviam sem companheiro em relação às mães com companheiro. O tempo de gestação é habitualmente referido em semanas lunares e, portanto, tem duração de 40 semanas, contadas a partir do primeiro dia da última menstruação (DUM). Este período corresponde a 10 meses lunares, nove meses solares mais 10 ou 280 dias. Tem como variação clinicamente aceitável de 37 semanas lunares completas a 42 incompletas (ZUGAIB; RUOCCO, 2005). Segundo Nascimento e Gotlieb (2001), a duração da gestação é uma das variáveis que está associada ao baixo peso ao nascer. Em seu estudo, o autor encontrou forte associação entre recém-nascido de baixo peso e parto prematuro. Existe uma relação entre a desnutrição de mães e o peso de nascimento das crianças. Não só o ganho de peso durante a gravidez é importante, mas também o peso pré-gestacional. A grávida com peso pré-gestacional abaixo de 90% do ideal tem risco maior de ter um recémnascido pequeno para a idade gestacional (MARCONDES et al., 2003). O ganho de peso pode afetar o tamanho de suas células, comprimento dos ossos e no número de suas células cerebrais, resultando em um bebê pequeno em comprimento e de baixo peso, com dificuldades no aprendizado e desempenho cognitivo (WATANABE; FERRI, 2007). Durante o primeiro trimestre a nutrição materna aparentemente tem influência mínima, dadas as necessidades pequenas do embrião/feto. Porém, um ganho de peso insuficiente a partir do segundo trimestre (16 semanas) já pode anunciar um
3 41 baixo peso ao nascimento. As repercussões no terceiro trimestre têm sido mais enfatizadas, devido ao valor absoluto do ganho de peso fetal a partir da segunda metade da gestação, embora, em condições normais, variações habituais da nutrição materna tenham pequeno impacto sobre o crescimento fetal (FEFERBAUM; FALCÃO, 2003). O fumo durante a gestação contribui para o baixo peso, deslocamento da placenta, gravidez ectópica e ruptura prematura de membrana, e risco maior de pré- eclampsia (ALEIXO, 1990). O consumo de álcool exagerado durante o período gestacional leva a diminuição dos pesos fetal e placentários, devido ao efeito teratogênico do acetaldeido, prejudicando o transporte, pela placenta, de nutrientes essenciais ao desenvolvimento fetal e favorece a má nutrição materna (MORAIS, 2000). Tendo em vista que as distribuições do peso ao nascer e as condições de saúde são determinadas por diversos fatores complexos e inter-relacionados que se originam de condições biológicas, sociais e ambientais às quais a mulher está exposta durante a gestação, é fundamental que se identifique, durante o pré-natal, quais os fatores que constituem risco para o nascimento de crianças com peso inadequado (LIMA; SAMPAIO, 2004). Ele se refere ao período que se inicia com a nidação ovular e teoricamente termina com o parto. Porém, pode se estender até a primeira semana após o parto, quando se realiza a revisão puerperal (WATANABE; FERRI, 2007). Como destacado por PRIMO et al. (2008), o pré-natal além de diminuir as taxas de morbimortalidade materno-infantil, previne o baixo peso ao nascer e retardo do crescimento uterino, por favorecer recursos e conhecimentos para as gestantes sobre como proceder em casos de doenças e atenção aos seus filhos, uma vez que muitas mães desconhecem e não recebem outro tipo de orientação. A incidência de baixo peso varia de acordo com o começo da assistência pré-natal, quando a mãe procura assistência pela primeira vez no primeiro trimestre de gestação, a incidência de baixo peso é de 6,6%; no segundo trimestre 8,7%; e no terceiro trimestre 8,6%. Entretanto, se a mãe nunca procura esta assistência a incidência de baixo peso é de 21% (NEME,2000). De acordo com Balaskas (1999), é durante a gestação que a mulher se prepara para as inovações em seu novo ciclo de vida, acontecendo modificações fisiológicas e psicológicas, às vezes desconhecidas e preocupantes. Desde o início a mulher grávida descobre que suas emoções são facilmente manifestadas e transformadas, e que esse momento é de preparo não somente físico, mas também emocional para vivenciar a gestação e maternidade. Onde a enfermagem presencia, acompanha e orienta as gestantes sobre todos os aspectos da gravidez. Nettina et al. (2003), descreve que a assistência de enfermagem no ciclo gravídico-puerperal consiste na garantia de atenção eficaz para que cada gestação tenha resultados positivos, finalizando num binômio saudável e unidade familiar feliz. O enfermeiro nesse contexto enfrenta situações desafiadoras, devendo sempre estar preparado profissionalmente, com especializações, e apresentarem-se como excelentes comunicadores, pois terão de lidar com questões difíceis tais como gestações de alto risco resultante de fatores como abuso de drogas, DSTs e síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), gravidez precoce ou tardia, cuidados prénatais tardios ou ausentes. Cabe a ele orientar e fornecer informações necessárias às mulheres durante a gravidez e até mesmo antes da concepção, auxiliando na prevenção do baixo peso, e de outros possíveis problemas que possam vir a ocorrer durante e depois da gestação, diminuindo o risco para o baixo peso ao nascer e sucessivamente o índice de morbidade e mortalidade dos bebês contribuindo significativamente para a diminuição dos índices de mortalidade materna e perinatal (BARROS, 2006).
4 42 Considerando que o baixo peso ao nascer é um risco para a mortalidade infantil, o resultado desta pesquisa contribuíra para a formação acadêmica de novos profissionais de enfermagem, já que segundo a literatura alguns fatores de risco favorecem para o baixo peso ao nascer, uma vez que o enfermeiro possuí papel essencial no pré-natal, ele é o responsável em acompanhar fatores de risco que possam vir a evitar o baixo peso ao nascer, e consequentemente diminuir o índice de morbidade e mortalidade entre os recém nascidos nesta cidade. Assim este estudo teve como objetivo associar os fatores de risco da gestação com peso ao nascer. E como objetivos específicos, avaliar o peso pré-gestacional e o ganho de peso gestacional, correlacionar as semanas de gestação, o número de consultas de pré-natal e identificar a influência do consumo de álcool e fumo com o peso ao nascer. Materiais e Métodos O presente estudo de campo é do tipo quantitativo-descritivo, no qual serão descritas as variáveis dos fatores de risco relacionados ao baixo peso ao nascer. Depois da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, (CEP) do Centro Universitário da Grande Dourados- UNIGRAN (Anexo A) e assinatura no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice A) pelas puérperas que participaram da pesquisa, foi realizada uma entrevista através de um questionário com 20 perguntas (Apêndice B), com as puérperas atendidas no período de julho a setembro de Em Dourados (MS), no ano de 2008, segundo dados cadastrados no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), nasceram 3008 crianças, que representa uma média de 251 crianças nascidas por mês, considerando que a coleta de dados desta pesquisa foi três meses considerou-se o universo da pesquisa 753 crianças, foi estabelecido uma amostra mínima de 20% que representa entrevistar no mínimo 151 puérperas. Foram excluídas as voluntárias que por qualquer motivo, não quiseram participar da pesquisa, e as puérperas de origem indígena. O questionário apresentou as seguintes variáveis: idade, profissão, estado civil, informações obstétricas (paridades, intervalo interpartal, semanas de gestação, peso antes da gestação e ganho de peso durante), número de consultas de pré-natal, consumo de fumo ou álcool, escolaridade e renda familiar. Teve a finalidade de investigar e associar os fatores de risco da gestação com peso ao nascer. A idade gestacional foi calculada a partir da data do primeiro dia da última menstruação, sendo expressa em semanas ou informações coletadas no hospital (BRASIL, 2005). A paridade foi categorizada em: primípara (primeiro filho), multípara (um a quatro filhos) e grande multípara (cinco a mais filhos) (ALMEIDA et al., 1998), sendo entendida como número de gestações que resultaram em nascidos vivos ou mortos, excluindo os casos de abortos. A condição sociodemográfica foi analisada com base na instabilidade conjugal (solteira e separada), baixa escolaridade materna ( 4 anos de estudo) e na condição financeira. A renda per capita (Renda per capita = renda familiar número de pessoas da família) será considerado o indicador da condição financeira das famílias, sendo considerada família de baixa renda as que tiveram renda familiar per capita igual ou menor que ¼ salário mínimo, conforme estabelecido na Lei Orgânica da Assistência Social nº (BRASIL, 1993). O peso pré-gestacional foi considerado o peso anterior à gravidez, referido pela gestante, medido há não mais de dois meses antes da gestação ou na ausência desta informação, medido no primeiro trimestre de gestação (antes da 14ª semana gestacional) (WHO, 1995). O peso pré-gestacional foi utilizado para o cálculo do índice de massa corporal (IMC), dividindo-se o peso (kg) pela estatura (m) ao quadrado (IMC= P/E 2 ). Já as gestantes
5 43 adolescentes foram avaliadas segundo o IMC percentilar para a idade. O ganho ponderal total foi calculado com base no peso pré-gestacional registrado e no obtido no final da gestação. O Instituto de Medicina dos EUA (IOM) recomenda que: as gestantes que iniciaram a gestação com diagnóstico nutricional de baixo peso ganhem de 12,5 a 18Kg na gestação; aquelas com peso adequado ganhem de 11,5 a 16Kg; as com sobrepeso ganhem de 7 a 11,5Kg e as obesas que apresentem um ganho ponderal total 7 Kg e adolescentes 7,0 a 9,1 Kg (Figuras 1 e 2) (IOM,1992). O peso final da gestação foi utilizado para realizar a avaliação da situação nutricional ao final da gestação, segundo o IMC por semana gestacional, (ATALAH et al., 1997). O peso ao nascer do recémnascido e o comprimento da criança foram obtidos do cartão da criança. A classificação do peso ao nascer foi realizada segundo Puffer e Serrano (1987), sendo considerado baixo peso ao nascer peso menor que 2500g, peso insuficiente de 2500 a 2999g e adequado maior ou igual a 3000g. O intervalo interpartal do penúltimo para o último filho foi considerado adequado quando 2 anos e < 5 anos (BRASIL, 2000). Os bebês nascidos antes de 38ª semanas completas de gestação foram considerados pré- termo, entre 38ª e a 42ª semanas nascidos a Termo e após este período Pós-Termo (ACCIOLY et al., 2005). Resultados e Discussão A amostra foi constituída de 192 puérperas, como mostra a (Tabela 1) 42 (21,88%) eram adolescentes e 150 (78,12%) adultas. Analisando a situação conjugal entre as adolescentes 50% eram solteiras e das adultas apenas 16,67%, a instabilidade conjugal foi maior entre as adolescentes. Quanto a escolaridade inadequada ( 4 anos) também foi menor (69,05%) entre as adolescentes comparado com as adultas Tabela 1- Caracterização geral das puérperas. (40%) o que pode ter favorecido para que a prevalência de gestantes com baixa renda familiar fosse maior entre as adolescentes que 21,43% relataram renda per capita ¼ salário mínimo e dentre as adultas apenas 8%. Em contrapartida as gestantes adultas a maior parte (62,67%) já tinha outros filhos e dentre as adolescentes a maior parte (88,10%) esta gestação era do seu primeiro filho. O hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas, corresponderam respectivamente 11,90% e 7,14% das adolescentes e 20% e 7,33% das adultas (Tabela 1). Considerando que não é recomendado consumir bebida alcoólica e tabaco na gestação ambas as porcentagens podem ser consideradas altas. No estudo de Suzuki et al., Das 132 mães entrevistadas, observou-se que 14 (27,5%) fumavam e 2 (3,9%) ingeriam álcool, entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa. A incidência de recém-nascidos de baixo peso varia de acordo com o começo da assistência do pré-natal. Neme (2000) em seu estudo constatou que, quando a mãe vai a consulta de pré-natal já no primeiro trimestre, a incidência de baixo peso ao nascer é de 6,6%, no segundo trimestre 8,7% e no terceiro trimestre 8,6%. Das 192 puérperas, 89 realizaram <6 consultas de pré-natal e 103 realizaram 6 consultas, como mostra a (tabela 1), as adolescentes em geral, realizaram menos consultas de pré-natais do que as puérperas adultas. O objetivo do pré-natal, é que a mãe tenha uma gestação sem complicações, e que possa vir a ter uma criança saudável (ZUGAIB e RUOCCO, 2005). A estado nutricional pré-gestacional adequado das puérperas adolescentes corresponderam à 76,19%, 21,43% apresentava baixo peso e 2,38% sobrepeso; já as adultas 63,34% estavam com estado nutricional adequado, 10% baixo peso, 13,33% com sobrepeso e 13,33% com obesidade, conforme mostra a (tabela 2).
6 44 Adolescentes (42) Adultas (150) Todas (192) Situação conjugal Casada 21 (50) 125 (83,33) 146 (76,04) Solteira 21 (50) 25 (16,67) 46 (23,96) Escolaridade 4 anos de estudo 29 (69,05) 60 (40,00) 89 (46,35) > 4 anos de estudo 13 (30,95) 90 (60,00) 103 (53,65) Renda per capita* ¼ SM 09 (21,43) 12 (8,00) 21 (10,94) > ¼ SM 33 (78,57) 138 (92,00) 171 (89,06) Número de filhos Nenhum 37 (88,10) 56 (37,33) 93 (48,44) 1 a 4 filhos 05 (11,90) 83 (53,33) 88 (45,83) 5 ou mais filhos 0 11 (07,34) 11 (05,73) Hábito de Fumar Sim 05 (11,90) 30 (20,00) 35 (18,23) Não 37 (88,10) 120 (80,00) 157 (81,77) Uso de bebida alcoólica Sim 03 (07,14) 11 (07,33) 14 (07,29) Não 39 (92,86) 139 (92,67) 178 (92,71) Pré Natal < 6 consultas 22 (52,38) 67 (44,67) 89 (46,35) 6 consultas 20 (47,62) 83 (55,33) 103 (53,65) 1 Valores são expressos como número de puérperas e porcentagens, ( ) = número de puérperas por grupo. *Renda per capita = renda familiar número de pessoas da família. Tabela 2- Situação nutricional pré-gestacional e ganho de peso total das puérperas. Classificação dos indicadores Adolescentes (42) Adultas (150) Todas (192) nutricionais Estado nutricional pré-gestacional Baixo peso 09 (21,43) 15 (10,00) 24 (12,50) Adequado 32 (76,19) 95 (63,34) 127 (66,14) Sobrepeso 01 (02,38) 20 (13,33) 21 (10,94) Obesidade 0 20 (13,33) 20 (10,42) Ganho de peso total Adequado 08 (19,05) 42 (28,00) 50 (26,04) Insuficiente 26 (61,90) 67 (44,67) 93 (48,44) Excessivo 08 (19,05) 41 (27,33) 49 (25,52) 1 Valores são expressos como número de gestantes e porcentagens, ( ) = número de puérperas por grupo. O ganho de peso total na gestação foi adequado em 19,05% das adolescentes, e 28% das adultas; insuficiente em 61,9% das adolescentes e 44,67% das adultas; e ganho de peso excessivo em 19,05% das adolescentes e 27,33% das adultas (tabela 2). A Figura 1 representa a porcentagem de peso ao nascer, 65,62% (n=126), tiveram crianças com peso adequado, sendo a média do peso de 3605,32±238,12g. 15,63% (n=30) tiveram crianças com peso insuficiente, sendo a média de peso 2722±100,12kg. 18,75% (n=36) tiveram
7 Porcentagem (%) Interbio v.9 n.1, Jan-Jun, ISSN crianças apresentando baixo peso, com média de peso de 2103,61±330,02g ,75% Baixo Peso 15,63% Peso Insuficiente Peso Adequado Peso ao Nascer 65,62% Figura 1- Porcentagem de peso ao nascer. Em vários estudos a relação entre a gestação na adolescência é uma maior frequência de recém-nascidos com baixo peso (PHIPPS, SOWERS, 2002). No estudo de Silva et al., a proporção de baixo peso ao nascer foi maior nas mulheres com idade inferior a 20 anos (x =14,9, p = 0,001). A tabela 3 representa a relação das características gestacionais consideradas de risco para baixo peso ao nascer com a média do peso ao nascer das crianças. A média do peso ao nascer relacionado com a idade materna não foi estatisticamente diferente (p=0,57) o que significa que nesta população a idade materna não interferiu no peso ao nascer. Uchimura et al.(2008), realizou um estudo sobre os fatores associados ao baixo peso ao nascer em Maringá-PR e igualmente não encontraram relação significativa entre a idade da mãe e o peso do recém-nascido. Em relação à escolaridade, os dados encontrados (tabela 3), não teve relevância nenhuma sobre o peso ao nascer, pois a média do peso do nascimento não sofreu modificações consideráveis (p=0,59) com relação aos anos de estudo das puérperas. Esse resultado encontrado contradiz com o trabalho de Haidar, Oliveira, Nascimento (2001), que encontraram relação estatística significativa entre menor escolaridade e baixo peso ao nascer (p = 0,05). Okosun et al. (2000) relata que a menor escolaridade materna, está relacionada com o baixo peso ao nascimento, pois ao analisar seus dados em seus estudo, constatou que das 45 mulheres que não haviam concluído o ensino médio 32% tiveram crianças com peso inadequado. No entanto Lima e Sampaio (2004) relatam que a quantidade de anos de estudo não interfere no peso do nascimento (p = 0,57), e ressaltam que essa constatação é interessante, pois aquelas mães que frequentaram a escola por mais de oito anos, tem, portanto, na maior escolaridade, um fator protetor, para a incidência de ter crianças de baixo peso. Quanto ao estado civil, o fato da mãe ser solteira ou casada, é de fato um aspecto importante e relevante a ser considerado, pois a ausência do pai em geral, gera certos conflitos, tanto psicologicamente, como fisicamente, pois o pai geralmente traz uma instabilidade financeira maior, pode em geral amenizar as angustias da mãe, acompanhando-a nas consultas de pré-natal, e a falta dele pode influenciar no baixo peso no nascimento da criança (VICTORIA C. G.; BARROS F. C., 1989). O fato da gestante ser casada, poderia ser de um melhor prognóstico para o nascimento de um filho, consequentemente para um menor índice de baixo peso ao nascer, mas isso não foi comprovado neste estudo, pois não houve diferenças estatísticas (p=0,19) na média do peso ao nascer relacionado com situação conjugal. O estado civil também não influenciou no peso ao nascer (p = 0,458) no estudo de Thiago, Caldeira e Vieira (2008). No estudo de Minamisawa et al. (2004), que foi realizado no estado de Goiás, as mães solteiras, apresentaram 1,23 vezes mais chances de baixo peso no nascimento, comparando com as puérperas casadas. Entretanto recém-nascidos de baixo peso não foram relacionados ao estado civil (p = 0,17), em Campinas (CARNIELL et al. 2003, igualmente este estudo que como mostra a (tabela 3), não foi constatado diferenças comparando ao peso ao nascer. Tabela 3- Peso ao nascer segundo características maternas das puérperas.
8 46 Características Frequência Peso ao nascer (g) Valor de F Valor de p Gestacionais n % X ± DP Idade (anos) < , ,81 ± 621,38 0,56 0, , ,19 ± 636, , ,00 ± 900,06 Escolaridade 0,29 0,59 4 anos 89 46, ,31 ± 667,63 > 4 anos , ,42 ± 646,49 Estado civil 1,73 0,19 Com companheiro , ,62 ± 651,81 Sem companheiro 46 23, ,00 ± 660,56 Renda percapita 1,30 0,26 ¼ SM 21 10, ,95 ± 660,79 > ¼ SM , ,39 ± 653,22 Paridade 0,61 0,54 Primíparas 93 48, ,34 ± 658,31 1 a 4 filhos 88 45, ,09 ± 673,33 5 ou mais 11 05, ,18 ± 462,25 Int. Interpartal (99) 1,92 0,17 < 24 meses 04 04, ,50 ± 285,82 24 meses 95 95, ,89 ± 660,68 Tabagismo 42,81 < 0,05¹* Sim 35 18, ,29 ± 652,60 Não , ,03 ± 579,71 Etilista 6,38 0,01* Sim 14 07, ,71 ± 745,60 Não , ,76 ± 638,19 Pré Natal 1,90 0,17 < 6 consultas 89 46, ,73 ± 668,96 6 consultas , ,21 ± 640,05 Dados foram expressos como média ± desvio-padrão; Teste estatístico: Tukey (p<0,05). ¹ p=0, A renda per capita não apresentou diferença estatística (p=0,26) neste presente estudo, como mostra a (tabela 3). Segundo Victoria et al (1989), a renda mensal da família influencia no baixo peso ao nascer, sendo proporcional ao peso da criança, como relatado por Leal et al. (2004), em pesquisa no município de Rio de Janeiro, quando encontraram diferenças estatísticas no peso ao nascer, quando comparado com a renda per capita da família (p = 0,05), diferente deste estudo, que não foi constatado relação alguma, sobre a influência do peso ao nascer com a renda per capita sendo ela ¼ SM ou >¼ SM. Em relação a paridade, não houve diferença significativa (p = 0,54), entre o número de filhos das puérperas em relação ao peso ao nascer. Resultado esse, semelhante ao estudo de Lima e Sampaio (2004) que ao analisar o peso do nascimento com o número de filhos, constataram que não houve influência significativa (p = 0,70) em Teresina-Piauí; porém discordam de alguns estudos que evidenciaram uma correlação entre a paridade e o baixo peso ao nascer encontrando valores que interferem no peso ao nascer quando comparado a quantidade de filhos (p = 0,04), (NASCIMENTO; GOTHIEB, 1998). Como observado (Tabela 3), não foi alcançado diferença significativa entre as médias de peso do nascimento com intervalo interpartal (p = 0,17), o trabalho de Priore et
9 47 al. (2003), também não encontrou diferença estatística apresentando o mesmo valor de p, em relação ao intervalo interpartal e baixo peso ao nascer. No entanto a literatura mostra que intervalos <24 meses entre as gestações, aumenta as chances da criança nascer com baixo peso (SAMPAIO; LIMA, 2004). O hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas durante a gestação está geralmente relacionado com o baixo peso ao nascer (MONTEIRO; BENICIO; ORTIZ, 2000). Neste estudo apresentado o hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas apresentou diferenças estatísticas significativas, como mostra a (tabela 3), o tabagismo apresentou (p = 0,05), e o etilismo (p = 0,01). Besrtagnon (1989), também encontrou influências significativas entre o baixo peso ao nascer e mães fumantes (p = 0,03). Segundo Thiago, Caldeira e Vieira (2008), no estudo deles não foi encontrado significados estatísticos (p = 0,14), entre o fumo e o baixo peso; com relação ao consumo de álcool não teve associação (p = 0,20), no peso ao nascer no estudo de Costa et al. (1998). A ausência de consultas de pré-natal geralmente está relacionada com baixo peso o nascer (MONTEIRO; BENICIO, 2000). Neste estudo como mostra a (tabela 3), as diferenças não foram estatisticamente significantes (p=0,17). Franchini et al. (2003), também encontrou resultados insignificantes (p = 0,77), já Kassar et al. (2005), em seu estudo encontrou resultados significantes (p = 0,03) associados as consultas de pré-natal e o baixo peso ao nascer. Tabela 4- Peso ao nascer segundo indicadores antropométricos e semanas de gestação das puérperas. Antropometria Frequência Peso ao nascer (g) Valor Valor n % X ± DP de F de p Peso pré-gestacional 0,65 0,42 < 50 Kg 20 10, ,50 ± 646,56 50 Kg , ,73 ± 656,76 Estatura (cm) 0,09 0,76 < , ,00 ± 806, , ,07 ± 653,11 IMC pré-gestacional 0,25 0,86 Baixo Peso 24 12, ,92 ± 638,52 Adequado , ,82 ± 662,45 Sobrepeso 21 10, ,48 ± 598,89 Obesidade 20 10, ,50 ± 609,50 Ganho de Peso total (kg) 8,58 0,0002* Insuficiente 93 48, ,96 ± 684,44b Adequado 50 26, ,20 ± 536,52a Excesso 49 25, ,10 ± 611,57a Gestação 29,57 p<0,05¹* Pré termo 26 13, ,15 ± 852,48b Termo , ,26 ± 516,99a Pós Termo 04 02, ,50 ± 642,72a Dados foram expressos como média ± desvio-padrão; Teste estatístico: Tukey, letras diferentes mostram diferenças significativas (p < 0,05). *diferença estatística significativa; ¹ p=0, Conforme mostra a (tabela 4), os indicadores antropométricos das puérperas, como o peso, estatura e IMC prégestacional, não apresentou diferenças estatísticas significativas.
10 48 O estudo de Siqueira, Junior e Almeida (2000), que por maior que fosse a estatura não houve interferência no peso ao nascer (p = 0,89); diferente de Franchini et al. (2003), que o indicador de estatura (p = 0,008), foi determinante para o baixo peso ao nascer. O peso pré-gestacional (tabela 4), não teve associação com a média de peso baixo ao nascer (p = 0,42), diferente do estudo de Krasovec e Anderson (1991) que o peso pré-gestacional inadequado, aumentou o risco de baixo peso ao nascer. A classificação do estado nutricional da puérpera antes da gestação, como mostra a (tabela 4), segundo o IMC não interferiu nas estatísticas encontradas relacionado ao baixo peso, semelhante ao estudo de Lima e Sampaio (2004), que não encontrou relação entre peso, altura e IMC pré-gestacional com baixo peso ao nascer. O ganho de peso total na gestação, como mostra a (tabela 4), foi de 48,44% insuficiente, houve diferenças estatísticas (p = 0,0002), neste estudo comparando com o peso ao nascer. Rocha et al.(2005), confirma essas estatísticas, ressaltando que as gestantes que apresentam uma ingestão de nutrientes insuficientes, podem ter crianças com baixo peso ao nascer. Lima e Sampaio (2004), também observou a relação entre ganho de peso total das gestantes com o baixo peso ao nascer (p = 0,01). Em relação a idade gestacional, o presente estudo, teve três indicadores gestacionais: gestação pré-termo considerado < 37 semanas, gestação a termo de 37 à 42 semanas e pós-termo >42 semanas, houve grandes diferenças estatísticas conforme mostra a (tabela4) (p <0,01),evidenciando assim a influência da idade gestacional com o peso ao nascer, comprovando o que vários outros estudos já apresentaram, como no caso da pesquisa de Vieira, Caldeira e Thiago (2008), que encontraram resultados significativos (p = 0,001) e Helena et al. (2008), onde encontraram valores que interferem no peso ao nascer comparando com a idade gestacional (p = 0,02). Na (tabela 5), existe uma correlação entre os indicadores maternos e o peso ao nascer, encontrados neste presente estudo. Os resultados estatisticamente significativos foram o ganho de peso na gestação, as semanas de gestação e o comprimento do recém-nascido, ou seja, conforme esses indicadores forem menores, sucessivamente o peso ao nascer também será. Já o peso, a estatura e o IMC prégestacional, não apresentou resultados significativos, quando comparados ao peso ao nascer, evidenciando que por mais que esses indicadores aumentem ou diminuem de valores, não irá influenciar no peso do nascimento como mostra a tabela a baixo. Tabela 5 - Medida de associação linear entre os indicadores maternos e dos recém-nascidos Indicadores Maternos Peso ao nascer r P Peso pré-gestacional -0,005 0,94 Estatura -0,01 0,85 IMC pré-gestacional -0,003 0,95 Ganho de peso total 0,21 0,003* Semanas de Gestação 0,45 <0.0001* Comprimento do RN 0,81 <0.0001* Número de Consultas PN 0,06 0,43 r= coeficiente de correlação (Spearman). Os resultados estatisticamente significativos são assinalados com (*); RN= recém nascido; PN= pré natal Conclusão Este estudo evidenciou prevalências significativas para um bom planejamento na saúde, tanto materna como infantil, a
11 49 prevalência de crianças que nasceram com peso inadequado, foi de 18,75% com baixo peso e 15,63 com peso insuficiente, o recém-nascido que nasce com peso inadequado pode futuramente apresentar complicações em sua saúde, aumentando o índice de mortalidade infantil. Os fatores que apresentaram relação com baixo ao nascer foram: tabagismo, consumo de álcool, ganho de peso insuficiente na gestação e a idade gestacional. Apesar disso, fatores como idade materna, escolaridade, estado civil, renda per capita, paridade, consultas de prénatal, intervalo interpartal, peso, altura e IMC - pré gestacional não influenciaram estatisticamente no valor do peso ao nascer. Analisando os dados obtidos nesta pesquisa, pode-se comprovar a importância da qualidade da assistência de enfermagem prestada no pré-natal, podendo contribuir para que esses fatores sejam menos influentes no peso ao nascer, o profissional de enfermagem deve evitar outros resultados indesejáveis, alertando futuras mães, para esses fatores de risco, esclarecendo dúvidas, amenizando angustias, medos e ansiedade, orientando a importância da alimentação, de como o fumo e o álcool podem influenciar negativamente em uma gestação, favorecendo para o baixo peso ao nascer. Referências Bibliográficas ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Cultura Medica, ALEIXO, N. A. Efeitos do fumo na gravidez. Rev Saúde Pública. São Paulo, v. 24, n. 5, out. / ALMEIDA M. F.; JORGE M. H. P. M. Pequeno para a idade gestacional: fator de risco para mortalidade neonatal. Rev Saúde Pública, v.32, n.3, p , ATALAH E.; CASTILLO, C.; CASTRO, R.; ALDEA, A. Propuesta de um nuevo estándar de evaluatión nutricional em embarazadas. Rev. Med de Chile, v.125, n. 12, p , BALASKAS, J. Gravidez natural: Um prático guia holístico para o seu bem-estar, desde a concepção até o parto. São Paulo: Manole, BARROS, S. M. O. Enfermagem no Ciclo Gravídico-Puerperal. São Paulo: Manole, BENICIO, M. H. et al. Análise Multi Variada de Fatores de Risco para o Baixo Peso ao Nascer em Nascidos Vivos do Município de São Paulo, SP. Rev Saúde Pública. vol. 19, n. 4. São Paulo ago, Disponível em: << BERTAGNON et al., Fatores obstetricoas associados ao baixo peso ao nascer. Rev. de Saúde Pública, vol. 23, n. 5, out, BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de Dispõe sobre a organização da Assistência Social e da outras providências. Disponível em: < m>. Acesso em : 4 jun BRASIL, Ministério da Saúde Atendimento Prénatal. Manual Técnico. Brasília: MS, Pré Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde, Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Mato Grosso do Sul, Disponível em: CARNIEL, E. F. et al. A Declaração de Nascido Vivo como orientadora de ações de saúde em nível local. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v.3, n.2, p Abr-Jun, COSTA, C. E.; GOTLIEB, S.L.D. Estudo epidemiológico do peso ao nascer a partir da Declaração de nascido Vivo. Rev de Saúde Pública, v. 32, n. 4, jun COSTA et al.,drogas de abuso na gestação: as orientações no pré-natal são suficientes? Pediatria São Paulo, FAGUNDES, A. A.; et al. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, FEFERBAUM, R.; FALCÃO, C. M. Nutrição do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, FRANCESCHINI, S. C. et al. Fatores de risco para o baixo peso ao nascer em gestantes de baixa renda. Rev. Nutrição. Campinas, v. 16, n. 2, abr./jun., 2003.
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