time_t shm_ctime; /* hora da última alteração de atributod da MP através de shmctl + IPC_SET */

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "time_t shm_ctime; /* hora da última alteração de atributod da MP através de shmctl + IPC_SET */"

Transcrição

1 Página 1 de 6 Memória Partilhada Pedaço de memória virtual que dois ou mais processos podem incluir no seu espaço de endereçamento, permitindo a comunicação entre eles. È o mecanismo mais rápido de comunicação entre processos (não existem trocas de dados entre os processos). É necessário garantir a sincronização no acesso à região de memória partilhada (para isso podem-se utilizar semáforos). Modo de Armazenamento As várias regiões de memória partilhada são armazenadas pelo kernel num local especial de memória - Region Table. O kernel mantém um array (Shared Memory Table) em que cada entrada possui informação referente ao nome, permissões e tamanho da região correspondente, assim como o apontador para a Region Table. Uma entrada no array shared memory table possui: nome da região; struct shmid_ds; { struct ipc_perm shm_perm; struct anon_map *shm_amp; ; /* apontador para o kernel */ int shm_segsz; /* Tamanho do segmento (em bytes) */ ushort shm_lpid; /* pid da última operação */ ushort shm_cpid; /* pid do criador */ ushort shm_nattach; /* nº de processos que fizeram shmat */ time_t shm_atime; /* hora do último shmat /* time_t shm_dtime; /* hora do último shmdt */ time_t shm_ctime; /* hora da última alteração de atributod da MP através de shmctl + IPC_SET */ System Calls int shmget(int chave, int tamanho, int flags) - permite criar ou utilizar uma região de memória partilhada, de acordo com as flags flags. O identificador vai ser utilizado nas outras operações de memória partilhada. Parâmetro chave: 0 (IPC_PRIVATE) permite criar uma região de memória partilhada privada ao processo invocador; o idenficador resultante nunca vai ser retornado a outros processos que invoquem shmget (seja qual for o seu parâmetro chave);

2 Página 2 de 6 o identificador pode ser partilhado com outros processos (ao serem efectuados sucessivos fork(), as variáveis do processo pai são herdadas pelas correspondentes variáveis dos processos filho); >0 permite criar ou abrir uma região de memória partilhada, de acordo com o conteúdo do parâmetro flags; a região de memória partilhada pode ser partilhada com qualquer outro processo, desde que o parâmetro chave seja igual. Parâmetro flags: Flag IPC_CREAT activa e IPC_EXCL activa cria a região de memória partilhada se a chave não existir (caso contrário retorna erro); permite verificar se uma dada região existe ou não. Flag IPC_CREAT e IPC_EXCL não activas retorna o identificador associado à região de memória partilhada chave (se chave existir, caso contrário retorna erro); se tamanho > tamanho_da_região então retorna erro. Flag IPC_CREAT activa e IPC_EXCL não activa cria a região de memória partilhada se chave não existir (se chave existe, retorna o identificador associado à região com essa chave); Nota: Ao fazer shmget de uma região de memória partilhada, devem ser respeitadas as permissões de acesso, isto é, as flags de permissão presentes no parâmetro flags (escritas na forma 0xxx), devem ser as mesmas da região de memória partilhada (aquando da sua criação). void *shmat(int shmid, void *shmaddr, int flags) - permite ligar a região de memória partilhada associada ao identificador shmid ao espaço virtual de endereçamento do processo invocador. Parâmetro shmaddr: identifica o endereço virtual (pertencente ao espaço de endereçamento do processo) onde deve ser feita a correspondência; Parâmetro flags 0 - o endereço é escolhido pelo sistema operativo; >0 - a correspondência é feita a partir do endereço especificado; permite escolher a permissão leitura/escrita ou somente de leitura. Nota 1: Ao executar um attach com sucesso, shm_nattach é incrementado 1 unidade; shm_lpid é associado ao pid do processo invocador e shm_atime é actualizado.

3 Página 3 de 6 Nota 2: Existe um limite (estabelecido pelo sistema operativo) de segmentos partilhados por processo (o valor típico é 6) Nota 3: No caso da system call originar um erro, o valor retornado é -1, sendo associado à variável global errono o erro correspondente (caso contrário, retorna o endereço virtual inicial do espaço de endereçamento em que foi feito o shmat. int shmdt(void *shmaddr) - permite desligar uma região de memória partilhada do espaço de endereçamento virtual do processo invocador. O parâmetro shmaddr é o endereço virtual retornado por shmat. Nota: ao executar um dattach com sucesso, shm_nattach é decrementado 1 unidade, shm_lpid é associado ao pid do processo invocador e shm_dtime é actualizado. int shmctl(int shmid, int cmd, struct shmid_ds *buf) - permite alterar/consultar os atributos da região de memória partilhada identificada por shmid, ou destruir a região de memória partilhada. O comando cmd define se a operação vai ler/escrever atributos ou se vai destruir a região. Parâmetro cmd: IPC_STAT - retorna para o buffer apontado por buf a estrutura visível ao utilizador da região de memória partilhada - shmid_ds (o utilizador necessita de ter permissão de leitura); IPC_SET - são alterados os seguintes campos da região, para os valores encontrados em buf: shm_perm.uid, shm_perm.gid, shm_perm.mode e shm_ctime. O uid do processo invocador deve ser igual ao campo shm_perm.uid, ou igual ao campo shm_perm.cuid (ou deve ser o superuser); Se não ocorreu um erro o campo shm_ctime é actualizado. IPC_RMID - a região de memória partilhada é destruída, isto é, é removida da Region Table, assim como também é removido o identificador da shared memory table. a região só é removida quando todos os processos que estiverem ligados a ela (shmat) se desligarem (shmdt). De qualquer modo, a partir do momento em que é invocado shmctl + IPC_RMID, mais nenhum processo consegue fazer o shmat dessa região; o uid do processo invocador deve ser igual ao campo shm_perm.uid, ou igual ao campo shm_perm.cuid (ou então deve ser o superuser). Exemplo Escritor.c - este programa escreve um número na região de memória partilhada #include <unistd.h> #include <stdlib.h> #include <stdio.h> #include <string.h> #include <sys/types.h> #include <sys/ipc.h>

4 Página 4 de 6 #include <sys/shm.h> main() { void *memoria_partilhada = (void *) 0; /* apontador para o segmento de memoria partilhada */ int *aponta; int shmid; int valor; /* cria ou utiliza o segmento de memória partilhada - neste caso cria uma região com o tamanho de um inteiro */ shmid = shmget((key_t)1245, sizeof(int), 0666 IPC_CREAT); if (shmid == -1) { printf("erro!!!\n"); /* "Ligação" 'a região de memória partilhada */ memoria_partilhada = shmat(shmid, (void *)0,0); if (memoria_partilhada == (void *) -1) { printf("erro ao fazer shmat\n"); printf("a memoria esta' 'ligada' em %X\n", (int)memoria_partilhada); aponta = (int *) memoria_partilhada; printf("valor: "); scanf("%d",&valor); /* altera o valor da região de memória partilhada */ *aponta=valor; /* "Desliga-se" da região de memória partilhada */

5 Página 5 de 6 if (shmdt(memoria_partilhada) == -1) { printf("erro ao fazer shmdt\n"); Leitor.c - este programa lê um número da região de memória partilhada #include <unistd.h> #include <stdlib.h> #include <stdio.h> #include <string.h> #include <sys/types.h> #include <sys/ipc.h> #include <sys/shm.h> main() { void *memoria_partilhada = (void *) 0; /* apontador para o segmento de memoria partilhada */ int *aponta; int shmid; /* cria ou utiliza o segmento de memória partilhada */ shmid = shmget((key_t)1245, sizeof(int), 0666 IPC_CREAT); if (shmid == -1) { printf("erro!!!\n"); memoria_partilhada = shmat(shmid, (void *)0,0); if (memoria_partilhada == (void *) -1) {

6 Página 6 de 6 printf("erro ao fazer shmat\n"); printf("a memoria esta' 'ligada' em %X\n", (int)memoria_partilhada); aponta = (int *) memoria_partilhada; printf("o valor que esta' na regiao de memoria partilhada e' %d\n", *aponta); /* "Desliga-se" da região de memória partilhada */ if (shmdt(memoria_partilhada) == -1) { printf("erro ao fazer shmdt\n"); /* para remover a região de memória partilhada, tire o de comentário as seguintes linhas */ /* if (shmctl(shmid, IPC_RMID, 0) == -1) { printf("erro ao remover a regiao de memoria partilhada\n"); */

Comunicação entre Processos Memória Compartilhada

Comunicação entre Processos Memória Compartilhada Comunicação entre Processos Memória Compartilhada 3/23/17 1 Métodos de comunicação entre processos Memória compartilhada Sinais Pipes Troca de mensagens Memória Compartilhada Memória compartilhada Permite

Leia mais

Comunicação entre Processos Memória Compartilhada

Comunicação entre Processos Memória Compartilhada Comunicação entre Processos Memória Compartilhada 8/30/18 1 Métodos de comunicação entre processos Memória compartilhada Sinais Pipes Troca de mensagens Memória Compartilhada Memória compartilhada Permite

Leia mais

Inter-process Communication (IPC)

Inter-process Communication (IPC) Inter-process Communication (IPC) Comunicação entre processos (3) Memória Compartilhada (Shared Memory) Memória Compartilhada (Shared Memory) (1) Mecanismo de IPC que cria uma região de memória que pode

Leia mais

Memória Compartilhada (Shared Memory) (1) Memória Compartilhada (2) Memória Compartilhada (3)

Memória Compartilhada (Shared Memory) (1) Memória Compartilhada (2) Memória Compartilhada (3) Memória Compartilhada (Shared Memory) (1) Inter-process Communication (IPC) Comunicação entre processos (2) Memória Compartilhada (Shared Memory) Mecanismo de IPC que cria uma região de memória que pode

Leia mais

- pid do último processo a manipular o semáforo (através de semop/semctl); - o número de processos que estão à espera que o valor do semáforo seja 0.

- pid do último processo a manipular o semáforo (através de semop/semctl); - o número de processos que estão à espera que o valor do semáforo seja 0. Página 1 de 8 Semáforos São variáveis que permitem sincronização entre processos, de modo a evitar race conditions (quando dois ou mais processos necessitam de escrever/ler dados partilhados simultaneamente),cujas

Leia mais

Sincronização e memória compartilhada no Linux

Sincronização e memória compartilhada no Linux Sincronização e memória compartilhada no Linux Memória compartilhada Modelo de memória UNIX Processo aloca (allocate) um segmento no qual deseja compartilhar Processos que desejam acessar o segmento alocado,

Leia mais

Exercícios Avaliativos Memória Compartilhada

Exercícios Avaliativos Memória Compartilhada 1ª Avaliação Faculdades Integradas de Caratinga Sistemas Distribuídos Jacson RC Silva Exercícios Avaliativos Memória Compartilhada Uma posição de memória compartilhada é identificada por uma chave. Essa

Leia mais

Memória partilhada em Unix SysV

Memória partilhada em Unix SysV Memória partilhada em Unix SysV A forma mais geral de comunicação entre processos é através de memória partilhada. segmento de memoria partilhada Processo A Processo B p q Criação de um segmento de memória

Leia mais

Comunicação entre pai e filho

Comunicação entre pai e filho Comunicação entre pai e filho Ao chamar um fork(), processos pai e filho deixam de compartilhar memória Como fazer então para que o resultado de um processo possa ser recebido pelo outro? Exemplos: Processo

Leia mais

http://www.csl.mtu.edu/cs4411/www/notes/process/fork/create.html

http://www.csl.mtu.edu/cs4411/www/notes/process/fork/create.html http://www.csl.mtu.edu/cs4411/www/notes/process/fork/create.html FORK() SYSTEM CALL * UTILIZADO PARA CRIAR SUBPROCESSO * PROCESSO QUE CRIA É PAI * PROCESSO CRIADO É O FILHO * APÓS A CRIAÇÃO AMBOS OS PROCESSO

Leia mais

Sincronização e Comunicação de/entre Processos. Na Aula Anterior... Nesta Aula. Comunicação entre Processos. Pipes 07/09/2016

Sincronização e Comunicação de/entre Processos. Na Aula Anterior... Nesta Aula. Comunicação entre Processos. Pipes 07/09/2016 GSI018 Sistemas Operacionais 07/09/2016 Sincronização e Comunicação de/entre Processos Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D. Abdala Na Aula Anterior...

Leia mais

Memória compartilhada

Memória compartilhada Memória compartilhada Luiz Affonso Guedes 1 Ivanovitch Silva 1 affonso@dca.ufrn.br ivan@dca.ufrn.br 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte 15 de outubro de 2009 Memória compartilhada DCA0109 - Prática

Leia mais

Processos. Estados principais de um Processo: Contexto de um Processo. Nível de um Processo. http://www.dei.isep.ipp.pt/~orlando/so2/processos.

Processos. Estados principais de um Processo: Contexto de um Processo. Nível de um Processo. http://www.dei.isep.ipp.pt/~orlando/so2/processos. Página 1 de 5 Processos Consiste num método de descrição das actividades de um sistema operativo; Todo o software incluído no sistema operativo é organizado num grupo de programas executáveis. Cada um

Leia mais

E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro. Programação Concorrente em Linux

E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro. Programação Concorrente em Linux E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro Programação Concorrente em Linux O Conceito de Processo no Linux O conceito de processo é fundamental para qualquer sistema operacional

Leia mais

Sistemas de Computação Semáforos

Sistemas de Computação Semáforos Sistemas de Computação Semáforos 4/26/18 1 Semáforos Um semáforo simples é uma variável que pode assumir os valores 0 e 1 (semáforo binário). Esta é a forma mais comum Semáforos que podem assumir diversos

Leia mais

Semáforos. Walter Fetter Lages.

Semáforos. Walter Fetter Lages. Semáforos Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04008 Sistemas de Tempo Real Copyright (c) Walter Fetter

Leia mais

7. Memória partilhada e sincronização em UNIX

7. Memória partilhada e sincronização em UNIX 7. Memória partilhada e sincronização em UNIX 7.1. Memória partilhada Os sistemas Unix derivados do Unix System V, e outros compatíveis (quase todos), definem serviços que permitem partilhar entre vários

Leia mais

Projeto: Camada Independente de Dispositivo

Projeto: Camada Independente de Dispositivo Projeto: Camada Independente de Dispositivo Introdução Esse documento tem como finalidade demonstrar como será implementada a Camada Independente de Software. Estrutura A camada independente de software

Leia mais

Comunicação entre processos 2ª parte (IPC InterProcess Communication)

Comunicação entre processos 2ª parte (IPC InterProcess Communication) SISTEMAS OERATIVOS 12 Comunicação entre processos 2ª parte (IC Interrocess Communication) Notas: 1. Deve ser criada a biblioteca libnet.a (referente ao código do livro [2] da bibliografia) antes de testar

Leia mais

Comunicação entre Processos Canal de comunicação Arquitetura da comunicação Modelos de comunicação

Comunicação entre Processos Canal de comunicação Arquitetura da comunicação Modelos de comunicação Comunicação entre Processos Canal de comunicação Arquitetura da comunicação Modelos de comunicação Sistemas Operativos 2015-2016 O que construímos até agora... A abstração de processo 2 A possibilidade

Leia mais

MC-102 Aula 19 Registros

MC-102 Aula 19 Registros MC-102 Aula 19 Registros Instituto de Computação Unicamp 4 de Maio de 2015 Roteiro 1 Registros 2 Redefinição de tipos (Instituto de Computação Unicamp) MC-102 Aula 19 4 de Maio de 2015 2 / 17 Registros

Leia mais

Pthreads API. Criação de Threads: usando Pthreads

Pthreads API. Criação de Threads: usando Pthreads Pthreads API The POSIX 1003.1-2001 standard defines an application programming interface (API) for writing multithreaded applications. This interface is known more commonly as pthreads. 6.1 Criação de

Leia mais

Anexo 1 Processos UNIX Anexo 2 Pipes UNIX Anexo 3 IPC UNIX ANEXOS

Anexo 1 Processos UNIX Anexo 2 Pipes UNIX Anexo 3 IPC UNIX ANEXOS Anexo 1 Processos UNIX Anexo 2 Pipes UNIX Anexo 3 IPC UNIX ANEXOS ANEXO 1 PROCESSOS NO UNIX Processos são o coração do sistema UNIX. A grande maioria é gerada a partir da chamada de sistema fork. Quando

Leia mais

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C Capítulo 2: Introdução à Linguagem C INF1005 Programação 1 Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Programa Programa é um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. No nosso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA Responda 1) Quem desenvolveu a linguagem C? Quando? 2) Existe alguma norma sobre a sintaxe da linguagem C? 3) Quais são os tipos básicos de dados disponíveis na linguagem C? 4) Quais são as principais

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada

Leia mais

MAC422/5753 Sistemas Operacionais

MAC422/5753 Sistemas Operacionais MAC422/5753 Sistemas Operacionais Prof. Marcel P. Jackowski Aula #8 Sincronização: Semáforos, Barreiras e Monitores Jantar dos Filósofos Cinco filósofos que somente comem e pensam Cada um deles precisa

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas FIFOs Programação de Sistemas FIFOs : 1/13 Introdução APUE 15.5 Os tubos só podem ser usados por processos que tenham um antecessor comum. Para resolver a limitação dos tubos, o

Leia mais

Semáforos em Unix. Criar um conjunto (vetor) de semáforos: semid = semget ( chave, nsems, flag); onde:

Semáforos em Unix. Criar um conjunto (vetor) de semáforos: semid = semget ( chave, nsems, flag); onde: Semáforos em Unix Criar um conjunto (vetor) de semáforos: onde: semid = semget ( chave, nsems, flag); semid identificador de acesso ao vetor de semáforos. chave identificador global que identifica este

Leia mais

Um processo sob UNIX ocupa uma área de memória formada basicamente por 3 partes:

Um processo sob UNIX ocupa uma área de memória formada basicamente por 3 partes: Processos O UNIX é um sistema operacional multitarefa (suporta multiprogramação). Isso significa que ele é capaz de gerenciar a execução simultânea de vários programas. O termo processo é usado para caracterizar

Leia mais

Persistência de Dados

Persistência de Dados Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD

Leia mais

MÓDULO 02 PROCESSOS E THREADS PROCESSOS e THREADS

MÓDULO 02 PROCESSOS E THREADS PROCESSOS e THREADS MÓDULO 02 PROCESSOS E THREADS PROCESSOS e THREADS 1. ATIVIDADE 01 Verificar a criação de um processo filho (que imprime de 51 a 100) que rodará concorrentemente com o processo pai (que imprime de 1 a 50)

Leia mais

Um cliente de cada vez:

Um cliente de cada vez: Um cliente de cada vez: envia-recebe resposta pedido recebe trata envia o cliente bloqueia-se até que: o servidor receba a mensagem, a trate e lhe responda outros clientes aguardam pela vez Clientes: enviam

Leia mais

Este pdf contém o código, em linguagem C, de 6 ficheiros.

Este pdf contém o código, em linguagem C, de 6 ficheiros. Este pdf contém o código, em linguagem C, de 6 ficheiros. Os 3 primeiros ficheiros correspondem à solução do exercício 3 do capítulo 4 (solução para o problema do buffer limitado utilizando apenas 2 semáforos).

Leia mais

Algoritmos e Programação Estruturada

Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.

Leia mais

Funções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção

Funções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades

Leia mais

Programação Concorrente

Programação Concorrente Programação Concorrente Monitores e Troca de Mensagens Monitores Considere que, no projeto da solução do produtor-consumidor com semáforos, os 2 downs tenham sido trocados Se o buffer estiver cheio deadlock

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA JEFERSON AUGUSTO WISBISKI JOÃO DAVI MAYER

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA JEFERSON AUGUSTO WISBISKI JOÃO DAVI MAYER UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA JEFERSON AUGUSTO WISBISKI JOÃO DAVI MAYER MEMÓRIA COMPARTILHADA PONTA GROSSA 2017 JEFERSON AUGUSTO

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

17 - Funções e Procedimentos em C Programação Modular

17 - Funções e Procedimentos em C Programação Modular 17 - Funções e Procedimentos em C Programação Modular Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro Ministrado por: Prof. André Amarante 17

Leia mais

tutorial. man fork man pthread_create man pthread_join man wait man sleep

tutorial. man fork man pthread_create man pthread_join man wait man sleep Abaixo, você encontrá dicas para lhe ajudar a fazer o 1º trabalho de SOI, que está descrito na página do curso. Lembrando que essas dicas visam apenas o auxilio nas partes mais problemáticas do trabalho

Leia mais

Manipulação de Arquivos

Manipulação de Arquivos Manipulação de Arquivos Estrutura de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Tipo

Leia mais

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos. Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Leia mais

Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org

Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org Breve Histórico A linguagem de programação C foi criada na década de 70, por Dennis Ritchie, que a implementou,

Leia mais

Introdução. Manipulação de arquivos em C. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza

Introdução. Manipulação de arquivos em C. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Introdução Manipulação de arquivos em C Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Manipulação de Arquivo em C Existem dois tipos possíveis de acesso a arquivos na linguagem C : sequencial (lendo

Leia mais

INF 1005 Programação I

INF 1005 Programação I INF 1005 Programação I Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Estrutura de um Programa C Inclusão de bibliotecas auxiliares: #include Definição de constantes:

Leia mais

1ª versão. #include <stdio.h> #include <string.h> #include <stdlib.h> #define maxdiscos 1000

1ª versão. #include <stdio.h> #include <string.h> #include <stdlib.h> #define maxdiscos 1000 #include #include #include #define maxdiscos 1000 typedef struct { char nomeautor[80]; char nomedisco[100]; int numdiscosvendidos; DISCO; 1ª versão int main() { DISCO listadiscos[maxdiscos];

Leia mais

Arquivos. Estruturas de Dados II Vanessa Braganholo

Arquivos. Estruturas de Dados II Vanessa Braganholo Arquivos Estruturas de Dados II Vanessa Braganholo Entidades } Aplicações precisam armazenar dados sobre as mais diversas entidades, que podem ser concretas ou abstratas } Funcionário de uma empresa (concreto)

Leia mais

Universidade da Beira Interior. Sistemas Distribuídos

Universidade da Beira Interior. Sistemas Distribuídos Folha 6-1 Sincronização de Threads A sincronização de Threads em Java é baseada no conceito do Monitor (de Hoare). Cada objecto Java tem associado um monitor (ou lock ) que pode ser activado se a palavra

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Sistemas Operativos 2003/2004 Trabalho Prático #2 -- Programação em C com ponteiros -- Objectivos Familiarização

Leia mais

1. Discute as vantagens e desvantagens dum sistema de memória paginada, indicando também a importância do sistema dispôr duma memória cache.

1. Discute as vantagens e desvantagens dum sistema de memória paginada, indicando também a importância do sistema dispôr duma memória cache. Frequência II, 3 de Junho de 2011 Grupo A: Gestão de Memória (7 Valores) 1. Discute as vantagens e desvantagens dum sistema de memória paginada, indicando também a importância do sistema dispôr duma memória

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.

Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Operadores básicos Toda linguagem de programação, existem

Leia mais

Fundamentos de Arquivos. SCC203 Algoritmos e Estruturas de Dados II

Fundamentos de Arquivos. SCC203 Algoritmos e Estruturas de Dados II Fundamentos de Arquivos SCC203 Algoritmos e Estruturas de Dados II Arquivos Informação mantida em memória secundária HD Disquetes Fitas magnéticas CD DVD 2 Discos X Memória Principal Tempo de acesso HD:

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com Mecanismos de Comunicação Voltando ao exemplo da calculadora... Rede local

Leia mais

Exercício 1. Tabela 1: Cadastro de usuários, senhas e privilégios (exemplo). Login Senha Privilégio Armamento

Exercício 1. Tabela 1: Cadastro de usuários, senhas e privilégios (exemplo). Login Senha Privilégio Armamento 1/5 Exercício 1 Um sistema de segurança militar, usado num submarino nuclear, controla o acesso de usuários a três subsistemas (armamento, navegação e comunicações) através da digitação do login do usuário

Leia mais

9 Comandos condicionais

9 Comandos condicionais 9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em

Leia mais

Operaçõe õ s c om o Strings Intr oduç ão a o Ponte iros o e Funçõe õ s

Operaçõe õ s c om o Strings Intr oduç ão a o Ponte iros o e Funçõe õ s Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Operações com Strings Introdução a Ponteiros e Funções Profa Rosana Braga 1 Strings Strings são seqüências de caracteres

Leia mais

Manipulação de processos

Manipulação de processos Manipulação de processos Luiz Affonso Guedes 1 Ivanovitch Silva 1 affonso@dca.ufrn.br ivan@dca.ufrn.br 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte 17 de setembro de 2009 Processos DCA0109 1 / 18 Sumário

Leia mais

Sistema de Entrada/Saída

Sistema de Entrada/Saída Conteúdo Ficheiros (jpo@di.uminho.pt) Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Escola de Engenharia Universidade do Minho Sistemas Operativos 2006-2007 2 Descritores de ficheiros Descritores

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a relação entre ponteiros e strings Ponteiros para strings X Vetores de Caracteres Vetores de ponteiros

Leia mais

Disciplina de Sistemas Distribuídos. Sincronização em SD. Prof. M.Sc. Alessandro Kraemer kraemer@utfpr.edu.br. Kraemer

Disciplina de Sistemas Distribuídos. Sincronização em SD. Prof. M.Sc. Alessandro Kraemer kraemer@utfpr.edu.br. Kraemer Disciplina de Sistemas Distribuídos Sincronização em SD Prof. M.Sc. Alessandro kraemer@utfpr.edu.br Cronograma Contextualização Tipos de sincronização Mecanismos para sincronização da região crítica Exclusão

Leia mais

Programação 2009/2010 MEEC

Programação 2009/2010 MEEC Programação 2009/2010 MEEC Laboratório 1 Semana de 28 de Setembro de 2009 SCDEEC Leia com atenção as regras de funcionamento da Sala de Computadores do DEEC (http://scdeec.ist.utl.pt/ e http://scdeec.ist.utl.pt/regras_utilizacao).

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor

Leia mais

Tipos de Dados Simples

Tipos de Dados Simples Programação 11543: Engenharia Informática 6638: Tecnologias e Sistemas de Informação Cap. 3 Tipos de Dados Simples Tipos de Dados Simples Objectivos: Hierarquia de tipos de dados Tipos de dados simples

Leia mais

struct LISTA item quant

struct LISTA item quant UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU ESTRUTURA DE DADOS - PROF. H. Senger IMPLEMENTAÇÃO DE LISTAS COM VETORES A implementação de listas utilizando vetores é simples. Existe apenas uma pequena questão, com relação

Leia mais

Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online

Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online Integração Empresarial Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online Luís Costa - 8050120 Abril, 2012 1. Introdução Este documento apresenta detalhadamente o processo de negócio de uma

Leia mais

1 - Imprimir documentos na rede da escola.

1 - Imprimir documentos na rede da escola. 1 - Imprimir documentos na rede da escola. 1.1 - Entrar no sistema interno da escola (escopal.edu) Inserir o seu Nome de Utilizador Inserir a sua Palavra - passe Seleccionar ESCOPAL 1.2 Instalar a impressora

Leia mais

Guia Rápido do Contacts

Guia Rápido do Contacts Guia Rápido do Contacts IPBRICK SA 12 de Novembro de 2014 1 Conteúdo 1 Introdução 3 2 IPBrick - Contactos 3 2.1 Separador Administração........................ 4 2.1.1 Requisitos dos ficheiros.csv..................

Leia mais

Sistemas de Operação Sockets

Sistemas de Operação Sockets Sistemas de Operação Sockets O que é um socket? Uma interface de comunicação entre processos que podem ou não residir na mesma máquina, mas que não precisam estar relacionados. É usado normalmente para

Leia mais

Cookies. Krishna Tateneni Jost Schenck Tradução: José Pires

Cookies. Krishna Tateneni Jost Schenck Tradução: José Pires Krishna Tateneni Jost Schenck Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Cookies 4 1.1 Política............................................ 4 1.2 Gestão............................................ 5 3 1 Cookies

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 06: Ponteiros Declarando e utilizando ponteiros Ponteiros e vetores Inicializando ponteiros Ponteiros para Ponteiros Cuidados a serem

Leia mais

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura

Leia mais

Manipulação de Arquivos

Manipulação de Arquivos 1 Manipulação de Arquivos Para realizar E/S em arquivo, você precisa incluir o arquivo-cabeçalho fstream.h nos programas. Esse arquivo define muitas classes e valores importantes. Abrindo e fechando um

Leia mais

Sistema de Arquivos FAT

Sistema de Arquivos FAT Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos FAT Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br FAT A FAT é o sistema de arquivos usado pelo MS-DOS e outros sistemas operacionais baseados em Windows para organizar

Leia mais

7 Processos. 7.1 Introdução

7 Processos. 7.1 Introdução 1 7 Processos 7.1 Introdução O conceito de processo é a base para a implementação de um sistema multiprogramável. O processador é projetado apenas para executar instruções, não se importando com qual programa

Leia mais

Análises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário

Análises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário Front-end Análises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário Back-End Geração de código de máquina Sistema Operacional? Conjunto de Instruções do processador? Ambiente de Execução O

Leia mais

14. Arquivos. W. Celes e J. L. Rangel. Estruturas de Dados PUC-Rio 13-1

14. Arquivos. W. Celes e J. L. Rangel. Estruturas de Dados PUC-Rio 13-1 14. Arquivos W. Celes e J. L. Rangel Neste capítulo, apresentaremos alguns conceitos básicos sobre arquivos, e alguns detalhes da forma de tratamento de arquivos em disco na linguagem C. A finalidade desta

Leia mais

Aula 3 Alocação Dinâmica

Aula 3 Alocação Dinâmica Aula 3 Alocação Dinâmica Universidade Federal de Santa Maria Colégio Agrícola de Frederico Westphalen Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Internet Prof. Bruno B. Boniati www.cafw.ufsm.br/~bruno

Leia mais

2. Utilitários de sistema para ambiente Windows. 2.1. Ferramentas de gestão de ficheiros

2. Utilitários de sistema para ambiente Windows. 2.1. Ferramentas de gestão de ficheiros 2. Utilitários de sistema para ambiente Windows 2.1. Ferramentas de gestão de Os compressores de são programas com capacidade para comprimir ou pastas, tornando-as mais magras, ou seja, ocupando menos

Leia mais

SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010)

SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010) SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010) OBJETIVO GERAL Este trabalho possui o objetivo de exercitar a lógica de programação dos alunos do Terceiro ano do Curso de BSI e também desenvolver

Leia mais

Paralela e Distribuída. Memória Partilhada com Processos

Paralela e Distribuída. Memória Partilhada com Processos Programação Paralela e Distribuída Programação em Memória Partilhada com Processos Paralelismo nos Dados Realizar a mesma operação sobre cada componente dos dados. Paralelismo nos Dados Realizar a mesma

Leia mais

Programação de Computadores I. Ponteiros

Programação de Computadores I. Ponteiros Ponteiros Prof. Edwar Saliba Júnior Outubro de 2012 Unidade 13 Ponteiros 1 Identificadores e Endereços Na linguagem C, uma declaração de variável faz associação entre um identificador e endereços de memória;

Leia mais

INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Nome:

INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Nome: INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Considere uma disciplina que adota o seguinte critério de aprovação: os alunos fazem duas provas (P1 e P2) iniciais; se a média nessas duas provas for maior ou igual a 5.0,

Leia mais

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.

Leia mais

Aula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.

Aula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress. Sistemas Operacionais Aula 3 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com Nunca cone em um computador que você não pode jogar pela janela.

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Operacionais

Arquitetura de Sistemas Operacionais Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado / Luiz Paulo Maia Processo Profº Antonio Carlos dos S. Souza Estrutura do Processo Contexto de Software Contexto de Hardware Programa Espaço

Leia mais

Sistemas Operativos 2005/2006. Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca. Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes

Sistemas Operativos 2005/2006. Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca. Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes Sistemas Operativos 2005/2006 Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca Turma 3EIC3 Grupo 5 Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes O trabalho efectuado, consiste numa

Leia mais

LEIC/LERC 2012/13 2º Teste de Sistemas Operativos 15/Janeiro/2013

LEIC/LERC 2012/13 2º Teste de Sistemas Operativos 15/Janeiro/2013 Número: Nome: LEIC/LERC 2012/13 2º Teste de Sistemas Operativos 15/Janeiro/2013 Identifique todas as folhas. Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Justifique todas as respostas. Duração: 1h30m

Leia mais

Programação em Memória Partilhada com Processos

Programação em Memória Partilhada com Processos Programação em Memória Partilhada com Processos Ricardo Rocha Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências Universidade do Porto Computação Paralela 2015/2016 R. Rocha (DCC-FCUP) Programação

Leia mais

Estrutura Interna do KernelUNIX Sistema O. Estrutura Interna de Arquivos (1) Estrutura Seqüência. User application. Standard Unix libraries

Estrutura Interna do KernelUNIX Sistema O. Estrutura Interna de Arquivos (1) Estrutura Seqüência. User application. Standard Unix libraries Sistemas de Arquivos (Aula 23) Funções Profa. Gerência Sistema de um processos SO Patrícia D. CostaLPRM/DI/UFES de de de Proteção memória I/O Arquivos Necessidade 2 Sistemas Operacionais 2008/1 Grandes

Leia mais

INF 1005 Programação I

INF 1005 Programação I INF 1005 Programação I Aula 12 Cadeia de Caracteres (Strings) Edirlei Soares de Lima Caracteres Até o momento nós somente utilizamos variáveis que armazenam números (int, float ou

Leia mais

Entradas/Saídas. Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão

Entradas/Saídas. Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão Entradas/Saídas Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão Problemas a resolver Como identificar a interrupção? Motivo da interrupção Que rotina executar? Como

Leia mais