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- Nelson Mascarenhas Dinis
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1 Sede Av. Atlântica, 1021 Sala 2 - Jardim Atlântico Florianópolis/SC CEP: tel. (48) comercial@ecofirma.com.br 1
2 APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS HIGIENIZAÇÃO DE ESTRUTURAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 2
3 PROGRAMA DA PALESTRA: 1 Reservatório de água: contaminações e problemas 2- Tubulações de água: contaminações e problemas 3 - Legislação aplicável 4 Metodologias de limpeza e desinfecção aplicáveis 4 Impactos ambientais e de higiene laboral 5 Monitoramento de resultados. 3
4 1. RESERVATÓRIOS DE ÁGUA Reservatório é UM PONTO CRÍTICO GRANDE TEMPO DE RESIDÊNCIA POSSIBILIDADE DE CONTAMINAÇÃO 4
5 BIOFILME MISTURA COMPLEXA DE MICROORGANISMOS, MATERIAL ORGÂNICO E INORGÂNICO, ACUMULADOS NO MEIO DE UMA MATRIZ ORGÂNICA PRODUZIDA PELOS MICROORGANISMOS, A QUAL SE ENCONTRA LIGADA ÀS SUPERFÍCIES INTERIORES DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA. LOGO: ESTÃO EM CONTATO COM A ÁGUA POTÁVEL!!!. 5
6 CONTAMINAÇÃO Biofilme desenvolvido permite contaminações de coliformes e micorganismos; Biofilme desenvolvido permite contaminações organolépticas Biofilme acumula metais oxidados e precipitados (Fe, Mn, As, etc) 6
7 CONTAMINAÇÃO PATOGÉNICA Os organismos patogénicos podem sobreviver algum tempo no biofilme; Podem libertar-se quando há desprendimento do biofilme da parede/suporte do mesmo O Biofilme pode ajudar a proteger os patogénicos que estejam «escondidos» do cloro desinfetante 7
8 SURTOS REGISTADOS (bactérias) Microorganismo Principal Doença Fonte principal Surto documentado Salmonella tiphi Febre tifóide Fezes humanas EUA Salmonella paratiphi Salmonella typhimirium Febre paratifóide Fezes humanas EUA Gastroentrite Fezes humanas/animais EUA Shigella Disenteria Fezes humanas EUA Vibrio cholerae Cólera Fezes humanas EUA E. coli Gastroentrite Fezes humanas EUA Legionella pneumophila Doença legionários, pneumonia, etc Água EUA 8
9 SURTOS REGISTADOS (protozoários) Microorganismo Principal Doença Fonte principal Surto documentado Giardia lamblia Giardiase Fezes humanas/animais Entamoeba histolytica Cyclospota cayatanensis Disenteria Fezes humanas/animais EUA EUA Gastroentrite Fezes humanas EUA 9
10 SURTOS REGISTADOS (vírus) Microorganismo Principal Doença Fonte principal Surto documentado Poliovirus Poliomielite Fezes humanas EUA Norwalk virus Gastroentrite Fezes humanas EUA Hepatite A Febre tifóide Fezes humanas EUA 10
11 OUTRAS CONTAMINAÇÕES Para além dos microorganismos atrás referidos há relatos de contaminações de: - Algas e respectivas toxinas - Fungos e respectivas toxinas - Invertebrados (aranhas, baratas, etc) - Vertebrados (ratos, cobras, lagartos, aves, lagostins, etc) 11
12 Enquadramento legal VÁRIAS LEGISLAÇÕES A NÍVEL ESTADUAL E MUNICIPAL OBRIGAM A LIMPEZA, DESINFEÇÃO, HIGIENIZAÇÃO (alguns exemplos): ESTADO DO RIO DE JANEIRO DEC. Nº DE 17 DE AGOSTO DE 1994: Art. 3º - Ficam os estabelecimentos obrigados à execução semestral de limpeza e higienização dos reservatórios de água destinados ao consumo humano(...) ESTADO DO RIO G. SUL LEI Nº DE 5 DE NOVEMBRO DE 1992: Art. 1º - Os responsáveis pelos estabelecimentos que possuem reservatórios de água destinada ao consumo humano ficam obrigados a manter os padrões de potabilidade vigentes. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETROS, DO RIO DE JANEIRO PORT. N.º 224 DE 29 DE JULHO DE 2009: Art. 4º Estabelecer que os reservatórios de água potável deverão possuir, (...) informações que alertem para os pontos listados abaixo (...) III Informações sobre a importância de realizar limpeza periódica interna e externa do reservatório de água potável cada 6 (seis) meses (...) 12
13 QUANDO HIGIENIZAR? 1 - SEMPRE QUE UM ÓRGÃO DO SISTEMA VAI SER POSTO EM SERVIÇO APÓS CONSTRUÇÃO 13
14 QUANDO HIGIENIZAR? 2 - SEMPRE QUE UM ÓRGÃO DO SISTEMA VAI SER POSTO EM SERVIÇO APÓS REPARAÇÃO 14
15 QUANDO HIGIENIZAR? 3 - PELO PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO EM VIGOR NA ENTIDADE (EXISTÊNCIA DE PERIODICIDADE) 15
16 COMO HIGIENIZAR? Lavagem com água a média/alta pressão HIDROJATEAMENTO (acima de 45 bar): 16
17 Limitações da lavagem com água à pressão Não desinfeta O JATO DE ÁGUA PODE REMOVER BIOFILME E DESSA FORMA CONTRIBUI PARA A DIMINUIÇÃO DA CONTAMINAÇÃO -MAS NÃO TEM O PODER DE DESINFETAR 17
18 Limitações da lavagem com água à pressão Decapa as paredes com as seguintes consequências: 1 - REMOÇÃO DE PELÍCULAS DE MATERIAIS PROTETORES À PERMEABILIDADE E À AGRESSÃO AO CONCRETO ARMADO, COMO ARGAMASSAS E TINTAS 2 DECAPAGEM DE CONCRETO E ABERTURA DE ROÇOS (CAVADINHA) 3 DANOS SÉRIOS EM PAREDES E SUPERFÍCIES EM MAU ESTADO ACONTECE EM MUITOS CASOS!!! É PREFERÍVEL NÃO MEXER!!!! 18
19 Limitações da lavagem com água à pressão As consequências dão origem: 1 PERDA DE PERMEABILIDADE 2 DEGRADAÇÃO DO CONCRETO ARMADO, COM CONSEQUÊNCIAS SÉRIAS NA ESTABILIDADE ESTRUTURAL PELA PENETRAÇÃO DA ÁGUA COM CLORO ATÉ À ARMADURA 3 AS IRREGULARIDADES FORMADAS PELO HIDROJATEAMENTO SERÃO FACILMENTE COLONIZADAS POR MICROORGANISMOS 19
20 COMO HIGIENIZAR? A desinfecção com ÁGUA SANITÁRIA (HIPOCLORÍTO DE SÓDIO) 20
21 COMO HIGIENIZAR? A desinfecção com ÁGUA SANITÁRIA (HIPOCLORÍTO DE SÓDIO) RESERVATÓRIOS DE CONCRETO Têm ph alto Nas superfícies, > 13 Com ph elevado mau desempenho do cloro Praticamente não tem efeito germicida RESULTADO: NÃO TEM EFEITO AO NÍVEL DA DESINFECÇÃO DA SUPERFÍCIE 21
22 COMO HIGIENIZAR? A desinfecção com ÁGUA SANITÁRIA (HIPOCLORÍTO DE SÓDIO) HIPOCLORÍTO DE SÓDIO USADO HABITUALMENTE PARA DESINFEÇÃO CONTÍNUA DA ÁGUA RESULTADO: PODE HAVER ALGUM EFEITO DE TOLERÂNCIA POR PARTE DE MICROORGANISMOS, ESPECIALMENTE A ph MUITO ELEVADO 22
23 COMO HIGIENIZAR? A desinfecção com ÁGUA SANITÁRIA (HIPOCLORÍTO DE SÓDIO) HIPOCLORÍTO DE SÓDIO USADO A CONCENTRAÇÕES MUITO ELEVADAS > 25 ppm RESULTADO: MUITA ATENÇÃO NAS DESCARGAS DE ÁGUAS RESIDUAIS : EFEITOS TOXICOLÓGICOS NEFASTOS PARA O MEIO NATURAL OU PARA A ECOLOGIA DAS DEPURADORAS 23
24 COMO HIGIENIZAR? A desinfecção com ÁGUA SANITÁRIA (HIPOCLORÍTO DE SÓDIO) HIPOCLORÍTO DE SÓDIO USADO A CONCENTRAÇÕES MUITO ELEVADAS > 25 ppm RESULTADO: AMBIENTE INTERNO CONTAMINADO COM VAPORES DE CLORO DIFICULDADES DE EXECUÇÃO DO TRABALHO SEM MÁSCARA. USANDO MÁSCARA DIFICULTA IGUALMENTE A EXECUÇÃO DO TRABALHO 24
25 COMO HIGIENIZAR? A desinfecção com PRODUTOS DA NOVA GERAÇÃO Aprovação nos seguintes países: Alemanha Austria Polónia Portugal 25
26 COMO HIGIENIZAR? DESINCRUSTANTE/DESINFECTANTE 2 EM 1 26
27 COMO HIGIENIZAR? Desincrustrante e Desinfectante ALBI ALBI ASC + ALBI 3000-A Mistura de ácidos orgânicos e inorgânicos, Ácido especial Solução de desinfectante não clorado 27
28 28
29 COMO HIGIENIZAR? DESINFETANTE 29
30 PRODUTOS Desinfectante ALBILEX SUPER - DES Tem actividade bactericida, fungicida, virucida e algicida Solução de desinfectante não clorado 30
31 INTERVENÇÃO ANTES DEPOIS 31
32 PECULIARIDADES Durante a lavagem e desinfecção todo o pessoal usa macacões descartáveis ou de borracha e botas de borracha. É colocado um recipiente com água e pelo menos 3 % de ALBILEX 3000-A ou de ALBILEX SUPER-DES à entrada do reservatório. A água utilizada na lavagem deverá ser projetada através de mangueiras e agulhetas tipo bombeiro, com jato abundante e pressão máxima até 10 bar. Os reservatórios lavados e desinfetados com produtos ALBILEX conforme se recomenda podem de imediato voltar a ser postos em serviço. 32
33 IMPACTO AMBIENTAL Geralmente o efeito de diluição é suficiente para neutralizar as águas para valores de ph superiores a 6,5 Gasta-se entre 0,1 a 3,0 % do volume de água respectivo ao reservatório em intervenção Ex: Reservatório de 1000 m3 gasta entre 1 30m3 PRODUTO AMIGO DO AMBIENTE: NÃO GERA RESÍDUO PÓS- EXECUÇÃO 33
34 HIGIENE LABORAL NÃO HÁ FORMAÇÃO DE VAPORES TÓXICOS BASTA A UTILIZAÇÃO DE SIMPLES MÁSCARA PARA NÃO RESPIRAR DIRETAMENTE AEROSSOL A NOSSA EMPRESA ESTÁ HABILITADA PARA A EXECUÇÃO DE TRABALHOS EM ALTURA NR 18 E ESPAÇOS CONFINADOS NR 33 34
35 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA Análise microbiológica, após enchimento do reservatório (H min = 1 m) - critérios de aceitação VMA Placas de contacto (mesófilos 22ºC)- critérios de aceitação 20 UFC/placa (atenção a contaminações por ar que podem desvirtuar resultados) Avaliação ATP - critérios de aceitação valor menor do que 300 RLU (atenção a análises erróneas por contagem de organismos mortos) 35
36 RELATÓRIO FINAL VER O ESTADO DE CONSERVAÇÃO IDENTIFICAR ANOMALIAS EVIDENCIAR A REALIZAÇÃO DAS MANUTENÇÕES 36
37 RELATÓRIO FINAL 37
38 CERTIFICADO DE HIGIENIZAÇÃO 38
39 2. TUBULAÇÕES DE ÁGUA TUBULAÇÕES SÃO UM PONTO CRÍTICO GRANDE TEMPO DE RESIDÊNCIA POSSIBILIDADE DE CONTAMINAÇÃO 39
40 BIOFILME ESSENCIALMENTE CONSTITUÍDO POR ÓXIDOS DE FERRO E MANGANÊS QUE SE DEPOSITAM NAS PAREDES. INEXISTÊNCIA DE INTERFACE AR /ÁGUA NÃO FAVORECE A PROLIFERAÇÃO DE MICROORGANISMOS E A PRECIPITAÇÃO DE METAIS, NO ENTANTO COM O PASSAR DOS ANOS AS PAREDES FICAM CONTAMINADAS POSSIBILIDADE DA EXISTÊNCIA DE CONTAMINAÇÕES RESISTENTES- P. EX. PSEUDOMONAS 40
41 COMO HIGIENIZAR? HABITUAL: ÁGUA SANITÁRIA CONCENTRAÇÃO FORTE PROBLEMAS AMBIENTAIS E HABITUAÇÃO DE MICROORGANISMOS ALTERNATIVA INOVADORA: DESINFETANTE: ALBILEX SUPER DES 41
42 COMO HIGIENIZAR? DESINFETANTE: ALBILEX SUPER DES Área de Aplicação Concentração de dosagem de ALBILEX -SUPER-des Tempo de Contacto Desinfecção de Condutas Desinfecção de Reservatórios/superfícies 100 ppm (100ml SUPER-des por 1000 L água) 1-2 % (1-2 L de SUPER-des por 100 L água) hrs 15 min - 1 hr Desinfecção de poços Após limpeza e desincrustação: ppm Havendo contaminação bacteriológica: ppm 6 24 hrs 6 24 hrs 42
43 QUANDO HIGIENIZAR?.SEMPRE QUE UM ÓRGÃO DO SISTEMA VAI SER POSTO EM SERVIÇO APÓS REPARAÇÃO OU CONSTRUÇÃO 43
44 QUANDO HIGIENIZAR?.PELO PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO EM VIGOR NA ENTIDADE (EXISTÊNCIA DE PERIODICIDADE) 44
45 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA Análise microbiológica, após enchimento das condutas - critérios de aceitação VMA Avaliação ATP - critérios de aceitação valor menor do que 300 RLU (atenção a análises erróneas por contagem de organismos mortos) Avaliação PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO - critérios de aceitação valor maior do que 10 ppm 45
46 IMPACTO AMBIENTAL Decomposição rápida em menos de 24 horas PRODUTO AMIGO DO AMBIENTE: NÃO GERA RESÍDUO PÓS- EXECUÇÃO 46
47 RELATÓRIO FINAL VER O ESTADO DE CONSERVAÇÃO IDENTIFICAR ANOMALIAS EVIDENCIAR A REALIZAÇÃO DA DESINFEÇÃO 47
48 RELATÓRIO FINAL 48
49 CERTIFICADO DE HIGIENIZAÇÃO 49
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