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2 A Marcos Sementes A história da empresa Marcos Sementes se mistura com a própria história de vida de seu idealizador, Marcos Vinícius Melo Silva. Nascido na cidade de Barreiras, região oeste da Bahia, filho de um casal de cearenses, Marcos tem formação e experiência na área agrícola. Quando ainda atuava como representante comercial, o empreendedor sempre fez suas anotações sobre como deveria ser o ambiente organizacional de uma empresa. Baseada na experiência, capacitação e na coragem para empreender nasceu a Marcos Sementes. Os primeiros passos para a constituição da empresa começaram em 2002, mas foi em 2007 que ela se concretizou. Esse ano, a Marcos Sementes completa 10 anos, um marco na história da empresa que ajuda a semear no solo de regiões em crescimento no Brasil. Hoje, a empresa atua nos estados da Bahia, Tocantins, Piauí e Sergipe. A empresa realiza o seu trabalho a partir de parcerias com produtores de sementes devidamente registrados. Ao longo desses anos, a Marcos Sementes consolidou parcerias que têm efetivado um dos nossos objetivos, a união entre qualidade do produto e o bom atendimento ao consumidor. Por isso, agradecemos aos nossos colaboradores, fornecedores e clientes que tem contribuído com o nosso êxito durante esse período de tempo, que venham mais anos de trabalho e sucesso! Missão da Empresa: Oferece aos pequenos e médios agricultores do Norte e Nordeste do Brasil, sementes de qualidade de milho, sorgo e capim. Visão da Empresa: Estamos entre as melhores empresas de comercialização de sementes de milho, sorgo e capim do Brasil. Valores: Transparência, ousadia, inovação, ética, credibilidade e respeito a todo segmento que atua. 2 Catálogo de Produtos

3 CAPIM BRACHIARIA RUZIZIENSIS ( Brachiarinha ) - Página 04 BRACHIARIA BRIZANTHA (MARANDU) - Página 05 BRACHIARIA BRIZANTHA (MG-4 LIBERTA) - Página 05 BRACHIARIA DECUMBENS - Página 06 MOMBAÇA (PANICUM MAXIMUM) - Página 06 TANZÂNIA (PANICUM MAXIMUM) - Página 07 MASSAI (PANICUM MAXIMUM) - Página 08 ANDROPOGON - Página 09 BUFEEL ARIDUS - Página 09

4 BRACHIARIA RUZIZIENSIS ( Brachiarinha ) Espécie: Brachiária Ruziziensis Origem: África Ciclo vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Touceira Altura: Até 1.50m ADAPTAÇÃO Solo: Média Altitude: Até 2.000m Precipitação: 1000 mm/ano Sombreamento: Média TOLERÂNCIA Seco: Baixo Frio: Baixa Unidade: Boa INDICAÇÃO Pastoreio: Direito Fenação: Sim Silagem: Não Banco de Proteína: Não Adubação verde: Não Matéria seca: 14/15 ton/ha Proteína bruta na M.S: 12% á 13% PLANTIO Adubação: Análise de Solo Época: Estação Chuvosa Profundidade: 1.0 á 2.0 cm Compactação: Destorroamento MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada de animais: 60cm á 1.00 m Retirada de animais: 20cm A Brachiaria Ruziziensis é uma espécie mais próxima da Brachiaria Decumbens, com as seguintes vantagens: Porte maior. Experiências realizadas com a Ruziziensis em solos de baixa fertilidade mostraram que sua produtividade foi superior a da Decumbens, em massa verde, e a exigência de fósforo foi inferior. Este cultivar pode produzir até 40 toneladas de massa verde ha./ano. Tem boa tolerância ao sombreamento. Ótima palatabilidade e digestibilidade, compete bem com plantas invasoras, forma uma densa pastagem em solos férteis. Indicada para áreas montanhosas e ondulada, boa para conter erosão do solo. Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE 4 Catálogo de Produtos

5 BRACHIARIA BRIZANTHA ( MARANDU ) BRACHIARIA BRIZANTHA ( MG-4 LIBERTA ) Espécie: Brachiaria Brizantha Cultivar: Marandu Origem: África Tropical Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Touceira ADAPTAÇÃO Solo: Médio/Fértil Altitude: Até 2.000m Precipitação: Acima de 700mm TOLERÂNCIA Seca: Média Frio: Média Umidade: Baixa Cigarrinha: Alta Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direto Fenação: Sim Silagem: Não Banco de proteína: Não Adubação verde: Não Matéria seca ha/ano: 10/17 ton Proteína bruta na M.S.: de 10/11% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa/chuva regular Profundidade: Solo argiloso 2cm,arenoso 3cm Compactação: Rolo compactador/galhada/corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 60cm Retirada dos animais: 20cm Espécie: Brachiaria Brizantha Cultivar: MG4 Origem: África Tropical Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Decumbente ADAPTAÇÃO Solo: Médio/Fértil Altitude: Até 2.000m Precipitação: Acima de 700mm TOLERÂNCIA Seca: Média Frio: Média Umidade: Baixa Cigarrinha: Média Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direto Fenação: Não Silagem: Não Banco de proteína: Não Adubação verde: Não Matéria seca ha/ano: 10/12t Proteína bruta na M.S.: Verão 11/12% ; Inverno - 6/7% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa/chuva regular Profundidade: Solo, argiloso 2cm, arenoso 3cm Compactação: Rolo compactador Galhada/Corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 40/60cm Retirada dos animais: 15cm O capim marandu é resistente a cigarrinha das pastagens, bem adaptado a solos de cerrado de média a boa fertilidade natural é excelente opção forrageira para bovinos, especialmente na fase de engorda. Sua adaptação a região dos cerrados é evidenciada pela alta produção de forragem, persistência boa capacidade de rebrota, tolerância média ao frio, à seca e ao fogo. Constatou-se que cultivar Marandu responde muito bem à adubação fosfatada, aumentando sua produção de matéria seca, de 8 para 20 ton/ha. Apresenta, entretanto, boa tolerância a altos níveis de alumínio e manganês no solo. A qualidade da forragem produzida pela cultivar Marandu, avaliada por digestibilidade e teor proteico e de fibras na matéria seca, é bastante boa, quando comparada com a de outras gramíneas do mesmo gênero. Apresenta facilidade de estabelecimento, boa adaptação em solos arenosos e de média fertilidade, rebrota rápida, boa compatibilidade com leguminosas por ser menos agressiva que Marandu. Tem uma boa resistência à cigarrinha-das-pastagens, também apresenta uma boa tolerância a seca, é uma gramínea de porte médio ideal para bovinos. Responde bem a adubação fosfatada, além de apresentar um bom teor de proteína na matéria seca, é usado para o pastejo direto por apresentar um bom porte para os animais, uma gramínea robusta e resistente a animais de grande porte por apresentar boa resistência ao pisoteio. Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE Catálogo de Produtos 5

6 BRACHIARIA DECUMBENS Espécie: Brachiaria Decumbens Cultivar: Basilisk Origem: Grandes Lagos-Uganda África Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Decumbente ADAPTAÇÃO Solo: Médio/Fértil Altitude: Até 2.000m Precipitação: Acima de 1.000mm TOLERÂNCIA Seca: Alta Frio: Média Umidade: Baixa Cigarrinha: Baixa Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direto Fenação: Sim Silagem: Não Banco de proteína: Não Adubação: verde: Não Matéria seca ha/ano: 8/12 ton Proteína bruta na M.S.: 9/11% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa/chuva regular Profundidade: Solo argiloso 2cm, arenoso 3cm Compactação: Rolo compactador Galhada/Corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 40/60cm Retirada dos animais: 20cm MOMBAÇA ( PANICUM MAXIMUM ) Espécie: Panicum Maximum Cultivar: Mombaça Origem: África / EMBRAPA Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Touceira ADAPTAÇÃO Solo: Drenado/Fértil Altitude: Até 1.800m Precipitação: Acima de 700mm TOLERÂNCIA Seca: Média Frio: Média Umidade: Baixa Cigarrinha: Alta Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direto Fenação: Sim Silagem: Sim Banco de proteína: Não Adubação verde: Não Matéria seca ha/ano: 15/20 ton Proteína bruta na M.S.: 11/13% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa/chuva regular Profundidade: Solo argiloso 1cm, arenoso 2cm Compactação: Rolo compactador/galhada/corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 60/90 cm Retirada dos animais: 20/30 cm O Capim Decumbens é uma espécie vigorosa e perene. É resistente à seca, adaptando-se bem em regiões tropicais úmidas. É pouco tolerante ao frio e cresce bem em diversos tipos de solo, porém, requer boa drenagem e condições de média fertilidade, vegetando bem em terrenos arenosos e argilosos. Apresenta um bom pastejo, e uma boa produção de feno, tem uma resposta maior de produção de matéria seca em solos de média fertilidade, tem uma boa palatabilidade e digestibilidade que facilita absorção da proteína para o animal. É uma gramínea de porte médio, ideal para animais em fase de crescimento, e de porte pequeno e médio. Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE Em relação à acidez e a fertilidade do solo, é tão exigente quanto às outras cultivar de Panicum Maximum, no entanto, tem apresentado maior eficiência na utilização do fósforo do solo que os demais cultivares. Após 2 anos, em solo de cerrado adubado, em condições de pastejo, quando comparado ao Tobiatã, além de proporcionar maior lotação apresentou maior produção de matéria seca e teores mais elevados de fósforo nas folhas. Em um grama de Mombaça obtêm-se em média 770 sementes puras, o mesmo que o Colonião. O Mombaça em um trabalho de pesquisa produziu 33 ton/ha/ano de matéria seca em parcelas sob cortes manuais, ou seja, 130% e 28% a mais que o Colonião e o Tanzânia respectivamente. Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE 6 Catálogo de Produtos

7 TANZÂNIA ( PANICUM MAXIMUM ) Espécie: Panicum Maximum Cultivar: Tanzânia-1 Origem: África / EMBRAPA Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Touceira ADAPTAÇÃO Solo: Drenado/Fértil Altitude: Até 1.800m Precipitação: Acima de 700mm TOLERÂNCIA Seca: Média Frio: Média Umidade: Baixa Cigarrinha: Média Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direto Fenação: Sim Silagem: Não Banco de proteína: Não Adubação verde: Não Matéria seca ha/ano: 20/25t Proteína bruta na M.S.: 11/13% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa/chuva regular Profundidade: Solo argiloso 1cm, arenoso 2cm Compactação: Rolo compactador/galhada/corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 60/80cm Retirada dos animais: 20/30cm O capim Tanzânia se equivale em ganho de peso por área e por animal, mas a primeira é de mais fácil manejo por apresentar mais folhas e menos colmos. É bem consumido por caprinos e ovinos. Para uma pastagem do cultivar Tanzânia é necessário um manejo com qualidade e persistência é imprescindível observar as recomendações técnicas e com isso assegurar a sustentabilidade e o lucro da produção animal. As plantas dessa cultivar são cespitosas de porte médio (em torno de 1,2 m em média) com folhas médias (em torno de 2,6 cm) e decumbentes. As inflorescências são do tipo panícula. O Capim-tanzânia é resistente ao ataque das cigarrinhas-das-pastagens. Essa cultivar apresenta maior resistência quando comparado ao capim-colonião e tobiatã. Com manejo rotacionado, variando em altura de 30 cm (saída dos animais) a 70 cm (entrada dos animais), obtém se uma capacidade de suporte de 2 a 6 UA/ ha no período chuvoso e de 1 a 1,5 UA/ha na seca, o que totalizam 600 a kg de peso vivo/ha/ano. Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE Catálogo de Produtos 7

8 MASSAI Espécie: Panicum Maximum Cultivar: Massai Origem: África / EMBRAPA Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Touceira ADAPTAÇÃO Solo: Médio/Fértil Altitude: Até 2.300m Precipitação: Acima de 750mm TOLERÂNCIA Seca: Média Frio: Alta Umidade: Baixa Cigarrinha: Média Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direito Fenação: Sim Silagem: Não Banco de proteína: Não Adubação verde: Não Matéria seca ha/ano: 16/20 t Proteína bruta na M.S.: 9/11% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa/chuva regular Profundidade: Solo argiloso 1cm, arenoso 2cm Compactação: Rolo compactador/galhada/corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 60cm Retirada dos animais: 20/30cm Apresenta a produção de matéria seca de folha em parcelas 15,6 ton/ha, semelhante ao Colonião 14,3 ton/ ha, apesar de o porte ser menor nas mesmas condições. Essa produção superior em relação ao colonião é por causa da capacidade 30% maior que este em produzir folhas em relação aos colmos, e 83% maior de rebrota após cortes. A cultivar massai apresentou também 53% menor estacionalidade de produção que o Colonião. Em relação às cultivares de Tanzânia e Mombaça apresentou porcentagem semelhante de folhas (em torno de 80%), mas por ser de porte mais baixo que ambas as cultivares, sua produção de matéria seca foliar também foi menor. Massai apresenta concentração de proteína bruta nas folhas de 12,5% e colmos 8,5% semelhante ao Tanzânia. É um capim precoce, portanto, floresce e produz sementes várias vezes ao ano. Seu florescimento é intenso, rápido e agrupado. Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE 8 Catálogo de Produtos

9 ANDROPOGON BUFFEL ARIDUS Espécie: Andropogon Gayanus Cultivar: Planaltina Origem: Nigéria / ÁFRICA Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Touceira ADAPTAÇÃO Solo: Baixa fertilidade Altitude: Até 1.80m Precipitação: 700mm TOLERÂNCIA Seca: Alta Frio: Média Umidade: Baixa Cigarrinha: Alta Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direito Fenação: Sim Silagem: Não Banco de proteína: Não Adubação: Fosfatada no plantio, conforme análise do solo. Matéria seca ha/ano: 10/14 ton Proteína bruta na M.S.: 8 a 10% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa Profundidade: 0,5 a 1,0 cm Compactação: Rolo compactador/galhada/corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 60/80cm Retirada dos animais: 20/30cm Espécie: Cenchrus ciliares Origem: África Altura: 1.10 á 1.50m Ciclo Vegetativo: Perene Forma de Crescimento: Touceira ADAPTAÇÃO Solo: Baixo/Médio/Alto Altitude: Até 1.800m Precipitação: 750 mm/ano TOLERÂNCIA Seca: Alta Frio: Média Umidade: Baixa Cigarrinha: Alta Sombreamento: Média INDICAÇÃO Pastoreio: Direito Fenação: Sim Silagem: Não Banco de proteína: Não Adubação: Fosfatada no plantio, conforme análise do solo Matéria seca ha/ano: 12/14 ton Proteína bruta na M.S.: 12 a 14% PLANTIO Adubação: Analisar o solo Época: Estação chuvosa Profundidade: 1,0 a 3,0 cm Compactação: Rolo compactador/galhada/corrente MANEJO Tempo de formação: 90/120 dias Entrada dos animais: 60/90 cm Retirada dos animais: 20 cm Apresenta excelente adaptação a solos ácidos e de baixa fertilidade natural, desenvolvendo-se melhor nos solos profundos e bem drenados. Melhor qualidade e desempenho animal no período das chuvas, rápida brotação e recuperação após as primeiras chuvas e têm alta tolerância a cigarrinha. Responde satisfatoriamente a aplicação de adubação de calcário e de fósforo. Tem um bom potencial para a produção de sementes, e por apresentar hábito de crescimento ereto, forma consorciações bastante equilibradas com leguminosas. O valor nutritivo do capim andropogon é considerado entre bom e moderado, considerando-se consumo, digestibilidade e composição química. Apresenta grande tolerância ao fogo; bom potencial para a produção de sementes; não apresenta problemas de fotossensibilização; resistente ao ataque das cigarrinhas-das-pastagens; mal hospedeiro de carrapatos; muito palatável e com bom teor de proteína bruta; rápido rebrote na seca. O Capim Buffel tem crescimento ereto, em forma cespitosa (touceira), produz forragem com boa palatabilidade e digestibilidade. Possui bom valor nutritivo e é bem aceito pelos animais em qualquer estágio de crescimento. Apresenta sistema radicular fasciculado e pivotante (pode alcançar profundidade de até quatro metros em zonas áridas e semiáridas). Encontra-se em muitos tipos de solos, mas prefere os solos arenosos, é muito sensível a umidade no solo, ao alagamento e ao nível alto de alumínio no solo. Os principais atributos desta forrageira é a capacidade de adaptação que quando comparado ao Andropogon se mostra melhor e a habilidade de crescimento em condições de baixa precipitação pluviométrica, no semiárido, bem como a persistência e resistência às condições adversas e sua tolerância a doenças. Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE Fonte: EMBRAPA - GADO DE CORTE Catálogo de Produtos 9

10 Dicas de Plantio CAPIm INFORMAÇÕES PARA UMA BOA FORMAÇÃO DE PASTAGEM: As sementes são organismos vivos e sensíveis, que precisam de cuidados especiais. TRANSPORTE No transporte as sementes devem ser protegidas de umidade e calor excessivo. ARMAZENAMENTO As condições ideais para o armazenamento devem ser em local seco, fresco e ventilado, sobre estrados de madeira para evitar contato direto com umidade do piso. PLANTIO A melhor época de plantio é quando as chuvas passam a ocorrer com maior frequência na região em questão para o plantio 10 Catálogo de Produtos

11 TIPOS DE PLANTIO A LANÇO Pode ser feito a lanço, usando o mesmo equipamento de aplicação do calcário para que seja feita a distribuição uniforme das sementes por toda a área a ser formada. Trabalhar com o depósito de sementes sempre cheio para diminuir a excessiva separação das sementes pesadas das leves. AÉREO No caso de semeadura aérea, a quantidade por área deve ser aumentada em pelo menos 30%, além de ser recomendada a utilização de sementes com altas porcentagens de valor cultural (% VC). PLANTIO MANUAL Plantio onde a operação de semeadura é feita por uma pessoa e a distribuição das sementes é feita de cova em cova uma máquina manual ou com uma enxada. ESCOLHA DA PASTAGEM ANIMAIS BOVINOS: Andropongo - Brachiaria - Panicuns EQUINOS: Aruana - Massai - Humidicola - Pensacola - Alfafa - Feijão Guandu -Stylosanthes Campo Grande OVINOS / CAPRINOS: Aruana - Massai - Feijão Guandu Lab UTILIZAÇÃO FENAÇÃO: Brizantha - Decumbens - Xaraés (MG-5) - Ruziziensis - Tanzânia - Mombaça - Aruana - Massai - Alfafa - Milheto - Stylosanthes Campo - Grende SILAGEM: Mombaça - Tanzânia - Milheto - Feijão Guandu CORTE: Alfafa - Aveia - Milheto - Feijão Guandu - Stylosanthes Campo Grande TALUDES: Decumbens - Humidicola - Calopogônio - Amendoim - Forrageiro (Arachis pintoi) - Pensacola BANCO PROTEÍNAS: Alfafa - Feijão Guandu - Stylosanthes Campo Grande ADUBAÇÃO VERDE: Mucuna anã - Mucuna Preta - Mucuna Cinza - Crotalária - Feijão Guandu - Feijão de Porco - Lab Lab CONSORCIAÇÃO STYLOSANTHES CAMPO GRANDE: Brizantha - Decumbens - BRS Piatã (M-5) - Ruziziensis - Tanzânia - Mombaça - Aruana - Massai - Andropogon CALOPOGÔNIO: Brizantha - BRS Piatã - Xaraés (MG-5) -MG-4 - Decumbens - Llanero - Humidicola - BRS Tupi -Ruziziensis - Tanzãnia - Mombaça - Aruana - Massai - Andropogon - Setária - Pensacola LEUCENA: Brizantha - BRS Piatã - Xaraés (MG-5) - MG-4 - Decumbens - Humidicola - Llanero - BRS Tupi - Ruziziensis - Andropogon FEIJÃO GUANDU: Decumbens - MG-4 - Milheto SOJA PERENE: Brizantha - BRS Piatã -Xaraés (MG-5) - MG-4 - Decumbens - Llanero - Ruziziensis - Tanzânia - Mombaça - Aruana - Massai - Andropogon - Setária - Humidicola - BRS Tupi Pensacola FATORES QUE AFETAM O BOM DESENVOLVIMENTO DE UMA CULTURA: Qualidade das sementes utilizadas; Quantidades inadequadas de sementes no plantio; A não incorporação das sementes após o plantio; Fermentação do material orgânico no solo; Não disponibilidade de umidade no solo; Plantio em épocas não favoráveis de luminosidade, temperatura e umidade; Profundidade excessiva no plantio; Não controle de ervas daninha; Ataque de insetos, pássaros e roedores. OBS: Kg/ha SPV = Semente Puras Viáveis, equivalentes a um Valor Cultural de 100%, aqui usado apenas como referência. Catálogo de Produtos 11

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13 MILHO SEMENTE DE MILHO AL BANDEIRANTE - Página 14 SEMENTE DE MILHO AL 25 PIRATININGA - Página 15 SEMENTE DE MILHO BRS CAATINGUEIRO - Página 15

14 SEMENTE DE MILHO AL BANDEIRANTE Tipo: Variedade Ciclo: Semi-precoce ( dias) Florescimento: 60 a 63 dias Altura da Planta: 2,35m Altura da Espiga: 1,35m Cor do Grão: Alaranjado Tipo de Grão: Semiduro Resistência Acamamento: Muito boa Empalhamento: Muito bom Produtividade Média: até kg/ha safra normal População: a plantas/ha Adaptação às Regiões: Todas as regiões do Brasil Doenças: Resistente às principais A variedade AL Bandeirante é atualmente o cultivar de milho variedade mais plantado no Brasil. Essa cultivar também passou por melhoramento contínuo, com destaque na melhoria de sua arquitetura de planta. Apresenta rusticidade e adaptabilidade a diversos ambientes e a plantios mais adensados, sendo também resistente ao acamamento e quebramento. O acúmulo de matéria seca do milho Al Bandeirante se processa de forma contínua até a maturidade dos grãos, ocorrendo período de acumulação mais intensa imediatamente antes do florescimento, o acúmulo entre a emergência e o florescimento fica em torno de 40 a 50% do total. Fonte: CATI 14 Catálogo de Produtos

15 SEMENTE DE MILHO AL 25 PIRATININGA Tipo: Variedade Ciclo: Semi-precoce ( dias) Florescimento: 60 a 65 dias Altura da Planta: 2,0 a 2,35m Altura da Espiga: 1,35m Cor do Grão: Alaranjado Tipo de Grão: Semiduro Resistência Acamamento: Muito boa Empalhamento: Muito bom Produtividade Média: kg/ha a kg/ha População: a plantas/ha Adaptação às Regiões: Todas as regiões do Brasil Doenças: Resistente às principais O Al Piratininga apresenta vantagens consideráveis quando comparada às variedades AL25 e AL34, destacando-se sua maior produtividade e menores índices de plantas acamadas e quebradas, mantendo as características de rusticidade e ampla adaptabilidade das variedades mais antigas. Suas plantas são de porte médio e seus grãos são semidentados, de coloração amarelo alaranjada. Essa variedade é indicada para produção de grãos e silagem, tanto na safra normal quanto na safrinha. Destaca-se na safrinha, com excelente opção para silagem, têm boa estabilidade de produção, recomendado para solos de baixa a alta fertilidade, rusticidade e adaptabilidade diversos ambientes. Fonte: CATI O milho BRS Caatingueiro apresenta superprecocidade de extrema importância para assegurar uma safra em um curto período chuvoso, trazendo menos risco para as frustrações de safras frequentemente registradas nessas áreas do semiárido. Nos Estados de Pernambuco, Sergipe e Bahia, onde foi observado o florescimento, constatase também superprecocidade dessa variedade, o que contribui, sobremaneira, para sua adoção nas áreas semiáridas desses estados nordestinos. A utilização de variedades superprecoces de milho, a exemplo da Caatingueiro, poderá reduzir os riscos do cultivo proporcionando melhoria da produtividade dos sistemas de produção dos pequenos e médios produtores rurais do semiárido nordestino. Fonte: CATI SEMENTE DE MILHO BRS CAATINGUEIRO Tipo: Variedade de Polinização Livre Ciclo: Superprecoce Emergência a florescimento: 41 a 50 dias Emergência a maturação: 90 a 100 dias Graus Dias ( Flor. Masculino ): 702,5 Altura da Planta: 1,80 a 2,00m Altura da Espiga: 0,90 a 1,00m Tolerância ao Acamamento: Boa Tolerância ao Quebramento: Boa Resistência a Doenças: Boa Resistência Tipo do Grão: Amarela Região de Recomendação: Nordeste / Região Semiárida Produtividade no Semiárido: 2 a 3 t/ha* Potencial Genético de Produtividade: 5 t/há Catálogo de Produtos 15

16 Dicas de Plantio CULTIVO DE MILHO PARA GRÃOS EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO. CULTIVARES: Considerando o cultivo, com média alta tecnologia, utilizar variedades comerciais avaliadas em sua região ou regiões similares pelos órgãos de pesquisas responsáveis por consultar os órgãos de sua região. ÉPOCA DE PLANTIO: Nos períodos chuvosos de cada região que muda conforme a localização do Estado para o plantio. Exemplo: Na região Oeste da Bahia o plantio é de: Outubro a Dezembro já em SE o plantio é de: Maio a junho. TIPOS DE PLANTIO MECÂNICO Utilizando-se trator e plantadeira de duas ou mais linhas. Esta operação é feita através de sulcos contínuos com três a cinco centímetros de profundidade, deixando-se em torno de sete sementes por metro linear, no fundo do sulco. A excessiva separação das sementes pesadas das leves. PLANTIO MANUAL Com plantadeira tico-tico ou ate mesmo com enxadas sempre respeitando o limite de profundidade, colocando por cova em torno de 3 a 4 caroços de sementes. ESPAÇAMENTO RECOMENDADO Plantio mecânico (trator): 0,80 a 1,00m entre fileiras, deixando-se de quatro a cinco plantas por metro linear após a germinação das sementes. Plantio Manual: 3 a 4 covas/metro linear e o espaçamento entre linhas de 0,8 a 1,00 entre fileiras. Kg/há: 18 a 20 quilos. QUAIS AS PRINCIPAIS PRAGAS: Lagarta-do-cartucho: é a principal praga da cultura, iniciando seu ataque com maior intensidade quando a planta se encontra com cerca de 50 dias de idade. O controle deve ser sistemático, pulverizando-se preventivamente logo após o aparecimento de seis a oito folhas. Posteriormente, seguir as recomendações dos inseticidas específicos. Lagarta-da-espiga: se o cultivo é destinado à produção de grãos, esta praga não tem muita importância, pois o ataque do inseto atua mais no aspecto visual da espiga (prejudicial para o milho verde) do que em relação à perda de peso dos grãos. Adotar as instruções recomendadas para a utilização dos inseticidas específicos. PRINCIPAIS DEFENSIVOS UTILIZADOS NO CONTROLE DAS PRAGAS: Produtos comerciais formulados à base de: carbaryl deltamethryne parathion methyl deltamethrin COLHEITA: A colheita deve ser feita quando os grãos estiverem totalmente secos. Com umidade em torno de 10 a 12%. 16 Catálogo de Produtos

17 SORGO SORGO FORRAGEIRO MS SERTÃO - Página 18 SEMENTES DE SORGO (Granífero IPA ) - Página 18

18 SORGO FORRAGEIRO MS SERTÃO Altura média de planta: 2,50 m a 3,50 m Florescimento: 95 dias Ciclo total (colheita): 120 a 130 dias Aptidão: Silagem e corte Capacidade de rebrota: Elevada PRODUÇÃO: Produção de biomassa total: 30 t/ha a 50 t/ha Brix do colmo (sacarose): 15% a 20% Proteína bruta: 16% a 18% Natureza do colmo: Suculento/sacarino Produção de grãos (secos): kg/ha a kg/há PLANTIO: Época de plantio: Início da estação chuvosa Sistema de plantio: Mecanizado em covas, utilizando-se matraca Espaçamento (sulcos contínuos): 0,80 m entre fileiras Densidade de plantio: 15 plantas/metro linear Espaçamento (entre covas, utilizando a matraca): 0,80 m entre fileiras x 0,20 m entre covas (3 planta/cova) Consumo de sementes: 8 kg/ha - 10 kg/ha SORGO FORRAGEIRO Granífero IPA Tipo: Variedade Ciclo: dias Altura: 1,4 a 1,6m Floração: 65 dias Grão: Branco Crescimento: Ereto PRODUÇÃO: Produtividade grãos: Média 1,5 a 3,0 ton/ha Proteína Bruta: M.S de 16 a 18% Produção de Restolho (Matéria seca): 3,5 a 5,0 ton/ha Utilização do Restolho: Pastejo, Feno e Cama de aviário MANEJO: Panícula: Compacta Teor de Tanino: 0,1% (Baixo) Resistência Acamamento: Muito boa MANEJO: Resistência ao tombamento: Elevada Herbicida recomendado: Herbicidas a base de Atrazina Adubação e calagem: Seguir recomendação da análise de fertilidade de solo O sorgo forrageiro apresenta porte alto, com altura de planta superior a dois metros, muitas folhas, panículas (cachos) abertas, com poucas sementes, elevada produção de forragem e adaptado ao Agreste e a região nordeste. Seguindo estas recomendações e as condições climáticas apresentando-se favoráveis, a produção do sorgo forrageiro poderá alcançar de 10 a 15 toneladas por hectare de matéria seca. Esta produção atende às necessidades de consumo de 6 a 8 animais adultos durante um período de cinco meses. Uma boa silagem de sorgo tem condições de garantir uma produção de 7 litros de leite por vaca/dia. O sorgo forrageiro tem grande produção de forragem, e maior tolerância a seca e ao calor, a capacidade de explorar um maior volume de solo e por apresentar um sistema radicular abundante e profundo. Outra característica positiva é a possibilidade de se cultivar a rebrota, com produção que pode atingir até 60% do seu potencial no primeiro corte quando submetido a manejo adequado. O Sorgo granífero IPA tem grande eficiência na conversão de água e nutrientes, suporta temperaturas elevadas e restrições pluviométricas. Apresenta grande eficiência na produção. É uma alternativa estratégica para a produção de grãos nas condições de escassez de chuvas do semiárido onde o milho não produz satisfatoriamente. A produção de sorgo granífero é uma forma de reduzir a dependência às importações de milho. A época ideal para o plantio é o início do período chuvoso de cada região o sistema de plantio em sulcos contínuos, com espaçamento entre fileiras de 80 cm, com densidade de plantio de 20 sementes por metro linear, gastando-se 10 kg de sementes por hectare. O plantio pode ser feito na plantadeira acoplado ao trator em sulcos contínuos ou utilizando a matraca ou plantadeira de tração animal. Proteína bruta no grão de 8 a 10% apresenta resistência ao teor de alumínio baixa resistência a salinidade moderada, uma capacidade de rebrota elevada, e sua tolerância ao encharcamento são moderadas. Fonte: EMBRAPA - MILHO E SORGO Fonte: IPA - INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNABUCO 18 Catálogo de Produtos

19 Dicas de Plantio CULTURA DO SORGO O QUE É SORGO? É uma planta de origem africana, da mesma família botânica do milho, que é utilizada na alimentação animal, principalmente de bovinos. TIPOS DE SORGO COMERCIAL Basicamente, existem dois tipos de sorgo comercial (granífero e forrageiro) GRANÍFERO Sorgo de porte baixo, altura de planta até 170cm, que produz na extremidade superior, uma panícula (cacho) compacta de grãos. Nesse tipo de sorgo o produto principal é o grão. FORRAGEIRO Sorgo de porte alto, altura de planta superior a dois metros, muitas folhas, panículas (cachos) abertas, com poucas sementes, elevada produção de forragem. TIPOS DE PLANTIO MECÂNICO O sorgo é plantado, neste caso, com plantadeira a tração motorizada (trator), devidamente regulada e deixando cair 13 sementes em cada metro linear. A uma profundidade nos dois casos em torno de 3 a 4 cm. Kg/ha de 8 a 10 kg/ha. PLANTIO MANUAL É feito em covas rasas, distantes uma da outra 20cm, dentro de um metro linear. Colocamse três 3 a 4 sementes em cada cova. ÉPOCA DE PLANTIO DO SORGO: No início da estação chuvosa de cada região PRINCIPAIS PRAGAS DE IMPORTÂNCIA NA CULTURA DO SORGO E COMO CONTROLÁ-LAS? Formiga de roça (cortadeira) esta pode ser controlada através de iscas formicidas ou aplicando o inseticida diretamente no formigueiro. Este controle deve ser iniciado antes do plantio, prolongando-se até 40 dias após (dentro do campo e nos arredores). Lagarta elasmo é uma praga que só ataca plantas jovens, até 30 dias após o plantio. O controle é feito realizandose o tratamento das sementes. Para isso, usa-se Furadan TS (um litro para cada 100 quilos de sementes). COLHEITA DO SORGO FORRAGEIRO Para pequenos plantios pode ser feita manualmente, colhendo-se a planta inteira e, dependendo do caso, passar na forrageira (para consumo direto dos animais) ou na ensiladeira (para enchimento do silo). Para gra ndes plantios poderá ser utilizada a colheitadeira acoplada ao trator, onde o destino final do material colhido é o silo. COLHEITA DO SORGO GRANIFERO Após o florescimento até a fase de endurecimento dos grãos, dependendo da natureza do sorgo. Se for um sorgo de colmo seco, colhe-se mais cedo e se for um sorgo de colmo suculento (sacarino), colhe-se mais tarde. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Ter o cuidado de não deixar os animais se alimentarem de sorgo jovem ou da soca (até um metro de altura), devido à presença do ácido cianídrico (HCN). Caso isso ocorra, poderá surgir nos animais um princípio de intoxicação. Esta poderá ser controlada administrando-se sulfato de atropina, com uma indicação de um profissional da área através de receituários de dosagem e forma de aplicação. Catálogo de Produtos 19

20 20 Catálogo de Produtos

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