Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina Saúde Ambiental

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1 Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina Saúde Ambiental Profª. Dra. Susana Segura Muñoz

2 CONTEÚDO Data Apresentação da Disciplina Aula dialogada: Introdução à Saúde Ambiental no contexto da Enfermagem 14/03/2017 Aula dialogada: Água de Abastecimento Urbano e Águas Residuais 21/03/2017 Aula dialogada: Acesso à água potável Atividade Prática em Laboratório: Água de Abastecimento Urbano e Águas Residuais Aula dialogada: Resíduos Sólidos e Saúde Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) Atividade grupal: Leitura do Manual de Orientação RSS Vídeo: Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Atividade Prática em Laboratório: Resíduos de Serviços de Saúde Classificação de Resíduos de Serviços de Saúde, Manejo, Biossegurança, Riscos para o Profissional de Saúde. Aula dialogada: Vigilância em Saúde e Vigilância Ambiental: Enfoque para Controle Vetorial de Doenças com componentes socioambientais. Atividade Prática em Laboratório: Educação em Saúde como Estratégia de Prevenção de Doenças Vetoriais. Seminários: Atividade Grupal (Temas Sugeridos) Grupos: 1, 2 e 3. Seminários: Atividade Grupal (Temas Sugeridos) Grupos:4, 5 e 6. 28/03/ /04/ /04/ /04/ /04/ /05/2017 Prova Escrita e Avaliação das Atividades 09/05/2017

3 Saúde Ambiental Campo de estudo das condições ambientais que possam afetar a saúde e o bem-estar humano

4 SAÚDE AMBIENTAL Incorpora outras questões como: Pobreza Condições psicosociais Acesso Informação Conhecimento

5 Saneamento Básico Segundo a definição tradicional é constituído por três serviços: recolhimento e destinação de resíduos sólidos; tratamento de água; coleta e tratamento de esgoto sanitário e drenagem urbana (galeria de água fluvial);

6 Saneamento Básico Saneamento Ambiental

7 Saneamento Ambiental Além das três questões básicas: Poluição visual Poluição do solo Poluição radioativa Poluição Sonora Poluição do ar Segurança alimentar Zoonoses

8 Saneamento Serviço de fundamental importância para a saúde das populações. Sua inexistência provoca contaminação do solo, da água e do ar, proliferação de vetores e a conseqüente disseminação das doenças. Nos países subdesenvolvidos 80% dos leitos hospitalares doenças causadas direta ou indiretamente pela água de má qualidade ou pela falta de saneamento.

9 Saúde Pública Vigilância em Saúde Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Vigilância Ambiental em Saúde Vigilância em Saúde do Trabalhador Enfermeiro em Saúde Ambiental

10 Vigilância Ambiental (sobre riscos socio-ambientais) Vigilância da Saúde do Trabalhador Vigilância em (sobre condições e riscos à saúde em ambientes de trabalho) Saúde Vigilância Sanitária (sobre os produtos e serviços) Vigilância Epidemiológica (sobre as populações)

11 Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde Atividades de Vigilancia e Controle do Aedes aegypti no Município de Ribeirão Preto

12 RIBEIRÃO PRETO

13 MÊS/SETEMBRO

14 MÊS/OUTUBRO

15 MÊS/NOVEMBRO

16 MÊS/DEZEMBRO

17 MÊS/JANEIRO

18 Distribuição de casos confirmados de Dengue, segundo o mês de ocorrência em Ribeirão Preto, nos anos de 2010 à 2016 Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL Fonte SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação/DVE-SMS até 15/04/16

19 Vig. Ambiental Saúde Vig. Epidemiológica

20 Ações Cuidado Individual Ações de Cuidado Coletivo

21 25 de Abril de 2017 SEMINÁRIOS Grupo 1: Reutilização e Reciclagem de Materiais Experiências Bemsucedidas Grupo 2: Controle de Pragas no Ambiente Urbano: Ênfase para Roedores e Escorpiões Grupo 3: Desastres Ambientais: Impacto na Saúde Pública 02 de Maio de 2017 Grupo 4: Veiculação Hídrica de Bioagentes Patogênicos: Relevância em Saúde Pública Grupo 5: Febre Amarela: Um Caso de Doença Reemergente Grupo 6: Poluição Atmosférica em Centros Urbanos e Doenças Associadas Ações de Mitigação

22 Referências Bibliográficas: BRASIL. MINSTÉRIO DA SAÚDE. Avaliação de impacto nas ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA). Manual de Saneamento. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, p. MELO, C.A; A Vigilância Sanitária como ação da Vigilância à saúde no distrito sanitário. In: MENDES, E.V.; VILASBÔAS,A.L.(et al). A Vigilância à Saúde no Distrito Sanitário. Brasília, OPAS/OMS, MENDES, E.V.; A Construção social da Vigilância Saúde no distrito sanitário. In: MENDES, E.V.; VILASBÔAS,A.L.(et al). A Vigilância à Saúde no Distrito Sanitário. Brasília, OPAS/OMS, MENDES, E.V.; Planejamento Local da Vigilância da Saúde no Distrito Sanitário. In: Planejamento e Programação Local da Vigilância da Saúde no Distrito Sanitário. Brasília, OPAS/OMS, MENDES, E.V.; TEIXEIRA, C.F.(et al) ; Distritos sanitários: conceitos chave. In: Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. 2º ed. HUCITEC ABRASCO, São Paulo- Rio de Janeiro, MENDES, E.V. Uma agenda para a saúde. São Paulo: HUCITEC MENDES, E. V. A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, p. NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2 ed., p. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002, 726 p. VERDI, M.; BOEHS, A. E.; ZAMPIERI, M. F. M. Enfermagem na atenção primária de saúde Textos fundamentais. Florianópolis: UFSC/NFR/SBP, v. 1, 385 p. WALDMAN, E.A.; Vigilância em Saúde Pública.Vol.7. São

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