QUALIDADE DA ÁGUA DE UM TROÇO O DO RIO DE TORNADA. Grupo D: Liliana Teixeira nº13 Ana Granado nº27 12º1A Geologia ES Raul Proenç

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1 Projecto QUALIDADE DA ÁGUA DE UM TROÇO O DO RIO DE TORNADA Grupo D: Liliana Teixeira nº13 Ana Granado nº27 12º1A Geologia ES Raul Proenç

2 ESaT Temas: : qualidade da água Local - Salir do Porto Curso de água - Rio de Tornada

3 T1

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6 1º LEVANTAMENTO DE DADOS ESTACIONAIS E AMBIENTAIS Foi realizado no dia 19 de Março o de 2005 Condições climatéricas de nebulosidade Curso de água: Médio Corrente médiam Caudal médiom Profundidade do leito 10-30cm Com meandrização Água turva(dificuldade em ver o fundo) Com cheiro

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8 INTERVENÇÕES: Poluição físicaf Presença a de animais Urbanismo Existência de uma ETAR a montante da zona em estudo Esgotos nas margens do rio Canal construído do qual brota água para o rio contendo esta espuma Seres vivos: Vegetação nas margens Flora aquática muito abundante Fauna piscícola cola observada no momento Tipo de habitat

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10 2º LEVANTAMENTO Consistiu na recolha de amostras de água para posterior estudo laboratorial Foi realizado no dia 6 de Maio de 2005 Condições climatéricas amenas Curso de água com as mesmas características do levantamento anterior

11 PROTOCOLO DA RECOLHA Este processo permitiu a recolha de um grande número n e variedade de macroinvertebrados para uma melhor representação da fauna local num espaço de 50m.

12 MATERIAL NECESSÁRIO PARA A RECOLHA DE ÁGUA: Rede de recolha Frascos com tampa Formol Etiquetas Canetas de acetato Sacos de plástico Luvas de borracha Tabuleiro

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14 Foram realizados 6 arrastos, cada um com aproximadamente 1m em 3 zonas diferentes: Zona de areia 3 arrastos Zona de corrente 2 arrastos Zona de macrófitos 1 arrasto

15 PROCEDIMENTO NA RECOLHA PROCEDIMENTO NA RECOLHA 1. Deslocar a rede de recolha contra a corrente, remexendo o substrato arenoso com os pés 2. Colocar as luvas 3. Colocar o material do arrasto num tabuleiro 4. Lavar a rede convenientemente para o tabuleiro de modo a que não fique material na rede 5. Incluir o material recolhido que se encontra no tabuleiro em frascos de vidro 6. Colocar formol, com os devidos cuidados, nos frascos e fechá-los com tampa 7. Agitar os frascos de modo a que o formol se misture totalmente com água 8. Etiquetar os frascos, registando o local da estação, a data e a hora da recolha 9. Colocar os frascos em sacos de plástico

16 Material: Actividade laboratorial Frascos de recolha Crivo de malha metálica Luvas Esguicho Tabuleiro Álcool a 70% Caixas de Petri Pinças Tubos com tampa e suportes

17 Procedimento no laboratório rio 1) Colocar as luvas 2) Colocar material do frasco no crivo e passar por água 3) Colocar o material num tabuleiro 4) Colocar álcool no tabuleiro e nas caixas de Petri 5) Retirar com a pinça a os organismos e coloca-los na caixa de Petri 6) Observar na lupa 7) Separar os animais consoante os grupos sistemáticos ticos

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19 Identificação Ciatura carinata Chironomidae Hidracarina M esoveliidae Carcinus maenas Ciatura carinata Neritidae Chironomida e Gastrópodes Hidracarina Insectos Terrestres Mesoveliidae Dolichopodid ae Carcinus maenas Quantidade

20 Tubos 1,2,5,12 Espécie : Ciatura carinata Tubos 3 Fam: Neritidae Pontuação 6 Tubo 4, 7 e 18 Fam: Chironomidae Pontuação 2 Tubo 6 Classe: Gastrópodes(só a concha) Tubo 8 e 9 Classe: Insectos terrestres Tubo 10 Fam: Chironomidae (Forma larvar) Pontuação 2 Tubo 11 Esp: Carcinus maenas Tubo 13 Crustáceo marinho Tubo 15 Polichaetas marinhas Tubo 16 - Oligochaetas

21 CONCLUSÕES O O nível n de poluição do rio de Tornada será de águas altamente contaminadas índice BMWP 8. Tais valores não podem, no entanto,ser viáveis veis nesta estação pois, ao se encontrar perto da Foz do rio, apresenta nítida n influência marinha o que se vê pelos seres encontrados. Devem-se efectuar outros estudos noutro troço o do Rio. A A influência marinha vai influenciar todo o ecossistema fluvial, levando ao aparecimento de seres como, por exemplo, o caranguejo.

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