Organização e gestão de laboratórios escolares

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1 Ação de Formação P01 Organização e gestão de laboratórios escolares Formador: Fernando Lança Polidoro (CCPFC/RFO-10220/00) Modalidade: Curso de Formação Duração: 25 horas presenciais Destinatários: Docentes dos Grupos 230 e 520 Calendário: 13, 27 de fevereiro; 20 de março; 24 de abril; 8, 15, 22 e 29 de maio, das 15h às 18h (possibilidade de alterar algumas datas ou horários a partir da primeira sessão, com consenso de formandos e formador). Local: Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Fernandes Inscrições: disponíveis no link até ao dia Alguns objetivos da ação: A ação de formação tem como objetivo geral fornecer aos formandos conhecimentos e competências nas áreas das ciências naturais, biologia e geologia, em matérias contempladas nas metas curriculares, centrados no trabalho prático e laboratorial. Existem objetivos específicos que são transversais às três áreas, a seguir indicados. 1. Testar materiais e procedimentos a utilizar: 1.1. na caracterização de habitats existentes na região onde a escola se localiza (meta 1.4, 5º ano); 1.2. na identificação do tipo predominante de paisagem geológica existente na região onde a escola se localiza (meta 1.7, 7º ano); 1.3. na identificação dos componentes e das propriedades do solo (meta 2.3, 5º ano); 1.4. em atividades que permitam estudar, em laboratório, a influência dos fatores abióticos nos ecossistemas (metas 10.1, 12.1, do 5º ano, e 5.3, 8º ano); 1.5. em atividades que permitam estudar, em laboratório, a forma como alguns agentes poluentes afetam o equilíbrio dos ecossistemas (meta 11.5, 8º ano) em atividades laboratoriais de identificação de nutrientes em alimentos de origem animal e vegetal (metas 11.2, do 6º ano, e 4.4, do 9º ano); 1.7. em atividades práticas relacionadas com o mecanismo de ventilação pulmonar (metas 6.2, do 6º ano, e 9.4, 9.5, do 9º ano); 1.8. na observação à lupa binocular de areias de diferentes proveniências (meta 3.6, 7º ano); 1.9. em atividades laboratoriais de simulação da deslocação e da deposição de materiais ao longo de um curso de água

2 1.10. em atividades laboratoriais de simulação do comportamento frágil e do comportamento dúctil dos materiais (meta 5.1, 7º ano); em atividades laboratoriais de simulação da formação de dobras e de falhas (meta 5.2, 7º ano); em atividades laboratoriais de simulação de diversos processos de fossilização (meta 13.3, 7º ano); 2. Examinar os microscópios existentes, ao nível das partes mecânicas e ótica e da limpeza, preparando os para a observação microscópica, essencial em praticamente todos os anos de escolaridade contemplados nesta ação (metas 14.2, 14.3, 15.2, 15.3, do 5º ano, 16.2, do 6º ano, 3.2, 3.3, do 8º ano, 6.1, 12.3, do 9º ano). 3. Examinar as lupas binoculares existentes, ao nível das partes mecânicas e ótica e da limpeza, preparando as para a observação de estruturas biológicas e geológicas, importante em vários anos de escolaridade (metas 3.3, 7.4, do 5º ano, 15.1, 15.4, do 6º ano, 2.2, 3.6, do 7º ano, 11.3, do 9º ano). 4. Reorganizar o inventário das preparações definitivas existentes, as quais constituem a única forma de observação de muitas estruturas biológicas, cuja montagem em preparações extemporâneas é impraticável (metas 14.3, 15.2, 15.3, 16.2, do 5º ano, 3.3, 3.4, do 8º ano, e 6.1, 12.1, 12.3, 14.5, do 9º ano). 5. Avaliar as seguintes amostras de material geológico, de forma a agilizar a sua utilização em trabalhos laboratoriais: 5.1. minerais e minérios (meta 2.2, 7º ano); 5.2. rochas sedimentares detríticas, quimiogénicas e biogénicas (meta 3.5, 7º ano); 5.3. rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas (meta 7.2, 7º ano); 5.4. rochas metamórficas (meta 8.4, 7º ano); 5.5. amostras de solos (metas 2.3, 5º ano, 5.1, 8º ano). Alguns conteúdos da ação: Os conteúdos da ação procurarão dar resposta aos objetivos acima indicados e consistirão em: 1) Preparação de saída de campo Biologia (horas: 2,5 h) a. Análise de protocolos de saídas de campo (ambiente terrestre e aquático); b. Estudo sintético de cartas topográficas com verificação das existências, estado de conservação e escalas disponíveis e discussão da escala mais adequada ao trabalho em causa; c. Verificação da existência e quantidades do material comum a utilizar em saídas de campo desta natureza: rede de mão, crivos, frascos, álcool (90%) ou formol (4%), pinças, esguicho, tesoura, caneta de acetato, fita métrica, cordel, etiquetas, sacos de plástico, guia de campo. 2) Preparação de saída de campo Geologia (horas: 2,5 h) a. Análise de protocolos de saídas de campo; b. Estudo sintético de cartas geológicas com verificação das existências, estado de conservação e escalas disponíveis e discussão da escala mais adequada ao trabalho em causa;

3 c. Verificação da existência e quantidades do material comum a utilizar em saídas de campo desta natureza: lupa de mão, ácido clorídrico diluído, martelo de geólogo ou semelhante, sacos de plástico, jornais velhos e etiquetas, bússola de geólogo, carta geológica de Portugal à escala de 1: folha 27 D; d. Estudo sintético da bússola de geólogo. 3) Preparação do estudo experimental da influência de fatores abióticos em animais e plantas. (horas: 1,5 h) b. Verificação da existência e quantidades de material de uso comum neste tipo de atividades: material biológico (variável), balanças digitais (precisão 0,1 g), estufas, lupas simples, gobelés, provetas, tinas, vidros de relógio, pinças, tabuleiros, vasos para plantas, termómetros digitais, réguas graduadas, etiquetas, marcadores, tesouras, pás, terra de jardim, estacas de madeira, reagentes diversos, candeeiros 4) Preparação do estudo experimental da influência de alguns agentes poluentes no equilíbrio dos ecossistemas. (horas: 1,5 h): b. Verificação da existência e quantidades de algum material mais comumente usado neste tipo de atividades1: etiquetas, marcadores, papel indicador de ph, vasos para plantas, material de vidro, reagentes diversos, detergente em pó, óleo alimentar, corantes alimentares 5) Preparação de atividades laboratoriais de identificação de nutrientes em alimentos de origem animal e vegetal. (horas: 1,5 h) b. Verificação da existência e quantidades de material de uso comum neste tipo de atividades : reagentes e indicadores (amido, glicose, água iodada ou soluto de Lugol, licor de Felhing soluções A e B hidróxido de sódio, bicarbonato de sódio, sulfato de cobre anidro, solução de sulfato de cobre, solução de indofenol, cloreto de bário, vinagre), etiquetas, marcadores, material de vidro diverso, lamparinas a álcool, pinças de madeira, suporte para tubos de ensaio, estufa, fósforos 6) Preparação de atividades práticas ou experimentais relacionadas com o mecanismo de ventilação pulmonar. (horas: 1 h) a. Análise de protocolos práticos/laboratoriais; da forma expedita de o obter. Para o estudo da variação da amplitude respiratória é geralmente necessária apenas uma fita métrica; para a simulação dos movimentos respiratórios requerem se normalmente garrafas de plástico, balões, palhinhas de refresco, elásticos, rolhas de cortiça (ou a própria rolha da garrafa), cola ou outro material isolante, como a cola quente, aplicada com uma pistola própria. 7) Preparação de atividades laboratoriais de observação à lupa binocular de areias de diferentes proveniências. (horas: 1 h)

4 b. Verificação da existência e quantidades de material de uso comum neste tipo de atividades: areia de rio, areia de mar, areia eólica, caixas de petri, lupas binoculares, colheres pequenas... 8) Preparação de atividades laboratoriais de simulação da deslocação e da deposição de materiais ao longo de um curso de água. (horas: 1,5 h) da forma expedita de o obter: placa impermeável, mas maleável (chapa fina de metal ou de plástico), detritos de diferentes dimensões (calhaus rolados, areia grossa, areia fina, argila em pó ), regador, recipiente transparente (tina, aquário, caixa de vidro ) 9) Preparação de atividades laboratoriais de simulação do comportamento frágil e do comportamento dúctil dos materiais. (horas: 1h) da forma expedita de o obter: plasticina, sabão em barra, ripas de madeira, arame, esferovite, giz, régua de plástico, 10) Preparação de atividades laboratoriais de simulação da formação de dobras e de falhas. (horas: 1,0 h) da forma expedita de o obter: caixa de deformação, areias finas bem calibradas e outros materiais para utilização com a referida caixa (farinha, borra de café), plasticina, sabão em barra, corante (azul de metileno) 11) Preparação de atividades laboratoriais de simulação de diversos processos de fossilização. (horas: 1,0 h) da forma expedita de o obter: plasticina ou barro de moldar, óleo alimentar, conchas diversas, gesso estuque, pincéis, copos de plástico, garrafas de plástico, colheres ou espátulas, varetas 12) Manutenção dos microscópios existentes, monoculares e binoculares. (horas: 2,5 h) a. Verificação do funcionamento dos parafusos macrométrico e micrométrico e do revólver e registo das eventuais anomalias, caso estas não possam ser resolvidas. b. Verificação da existência e/ou possibilidade de adaptar ao microscópio a objetiva de imersão. c. Localização e eliminação, se possível, de elementos cuja presença acidental perturba mais ou menos a observação, através da utilização de preparações definitivas adequadas. Aqueles elementos podem estar situados na própria preparação, na(s) ocular(es), nas objetivas ou no condensador. d. Limpeza das lentes, quando se justifique. A seco, passando levemente sobre elas um pano de algodão, já usado; caso esta não seja suficiente, passa se, suavemente, sobre a superfície suja, um pano macio, levemente embebido em xilol. 13) Manutenção das lupas binoculares existentes. (horas: 1 h)

5 a. Verificação do funcionamento do parafuso macrométrico e do revólver e registo das eventuais anomalias, caso estas não possam ser resolvidas. b. Limpeza das lentes, quando se justifique. A seco, passando levemente sobre elas um pano de algodão, já usado; caso esta não seja suficiente, passa se, suavemente, sobre a superfície suja, um pano macio, levemente embebido em xilol. 14) Reorganização do inventário das preparações definitivas. (horas: 1,5 h) a.verificação das existências reais, por comparação com o inventário; b. Abatimento das preparações partidas ou danificadas de tal modo que não seja segura e/ou viável a continuação da sua utilização. c. Elaboração de proposta de lista de preparações a adquirir, para substituir as abatidas e/ou de novas estruturas biológicas, cuja aquisição se justifique. 15) Manutenção das amostras de material geológico: minerais e minérios, rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e amostras de solos. (horas: 4 h) a. Verificação das existências, nas caixas respetivas e na sala de arrumação, e procura de eventuais amostras avulso na referida sala. b. Reposição das eventuais amostras em falta nas caixas de uso corrente, caso haja exemplares para esse efeito, e registo das faltas, em caso contrário. Metodologias de realização da ação 1. Os formandos trabalham em grupos pequenos, preferencialmente de três elementos, e assim realizam todas as tarefas subjacentes a cada um dos conteúdos da ação. Pretende se assim que todos os professores adquiram conhecimentos e competências sobre todas as matérias contempladas na ação. 2. O desenvolvimento da ação pressupõe uma interação permanente entre os formandos, quer ao nível de cada grupo quer entre os vários grupos, bem como com o formador, de forma a explorar o saber fazer dos vários professores, cuja formação de base é diferente (Matemática e Ciências, Biologia, Geologia e Biologia Geologia). Avaliação dos formandos A avaliação, individual e contínua, traduz se numa classificação final quantitativa, na escala de 1 a 10, será expressa através do referencial de menções qualitativas referido no Despacho n.º 4595/2015, publicado em 6 de maio, e terá em conta os seguintes itens: Elaboração de um relatório sintético relativo à apreciação dos protocolos práticos ou laboratoriais analisados; Preenchimento de uma grelha de avaliação do estado do material e equipamento testados; Participação ativa nas atividades práticas e laboratoriais; Torres Novas, janeiro de 2019

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