ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 7. Plâncton
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- Jorge Gonçalves Miranda
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1 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 7 Plâncton Define-se plâncton (do grego planktos = flutuante) como sendo um conjunto de organismos (algas e animais sensu lato ), em geral microscópicos, que se distribuem pela coluna de água e que têm uma capacidade limitada de locomoção. Consequentemente, a sua distribuição num sistema aquático depende essencialmente da direcção das correntes. O plancton é mais abundante nos ecossistemas lênticos e nos cursos de água de grandes dimensões, onde a velocidade da corrente é reduzida. Sob a designação de plâncton há ainda a considerar estádios larvares de insectos, de peixes (ictioplancton) e de crustáceos, muitas espécies de fungos, bactérias (bacterioplacton) e até mesmo vírus (virioplancton). Exercício 1: Fitoplancton Fazem parte das algas do fitoplancton um conjunto bastante diversificado de organismos. A composição da comunidade fitoplanctónica é influenciada por factores que afectam quer directa quer indirectamente os ecossistemas aquáticos. Entre os primeiros há a destacar a temperatura, as flutuações do nível da água, a velocidade da corrente, a transparência/turbidez da água, a disponibilidade de nutrientes e outros parâmetros como a dureza, o ph e a composição iónica da água. No que diz respeito ao segundo grupo de factores susceptíveis de influenciar as comunidades fitoplanctónicas, há a considerar a geologia da bacia de drenagem, o clima e a utilização/ocupação da paisagem. As algas que fazem parte do fitoplancton pertencem, de acordo com o sistema de classificação em cinco reinos, ao Reino Monera e ao Reino Protista (ver características e exemplos no Anexo, páginas 1-6). Reino Monera (Procariotas) o Divisão Cyanobacteria (algas azuis); Filamentosas (e.g. Anabaena, Nostoc, Spirulina ); 1
2 Unicelulares (e.g. Synechococcus) Reino Protista o Divisão Chlorophyta (algas verdes) e.g. Volvox, Selenastrum, Scenedesmus, Cosmarium, Crucigenia o Divisão Chrysophyta (algas amarelo esverdeadas); Classe Bacillariophyceae (Diatomáceas) Classe Chrysophyceae (e.g. Mallomonas, Dinobryon, Synura ) o Divisão Dinophyta (dinoflagelados a maior parte das espécies são marinhas); e.g. Ceratium o Divisão Euglenophyta; o Divisão Cryptophyta (e.g. Cryptomonas); o Divisão Rhodophyta (algas vermelhas a maior parte das espécies são marinhas); o Divisão Phacophyta (todas as espécies são marinhas) Muitas destas são utilizadas com indicadores da qualidade da água e do estado de saúde dos ecossistemas aquáticos (ver Anexo, páginas 7-10). Uma forma de determinar a biomassa do fitoplancton consiste na determinação da concentração da Clorofila a (ver Anexo, página 11). Este parâmetro também permite determinar o estado trófico de um dado sistema aquático. Porquê? Objectivos Conhecer e identificar os principais grupos de fitoplancton existentes na albufeira do Azibo. Tomar contacto com as principais técnicas de amostragem. Material SAÍDA DE CAMPO Garrafa de Van Dorn Lugol Lápis, caderno de campo Baldes Etiquetas Frascos de polietileno LABORATÓRIO Microscópio Lâminas e lamelas Óleo de emersão 2
3 Métodos Num único ponto de amostragem fazer colheitas com a garrafa de Van Dorn de 2 em 2 m de forma a abranger a totalidade da zona eufótica (Porquê?) No Laboratório. Anotar os principais grupos taxonómicos observados. Tentar inferir as características desta albufeira (e.g. estado trófico, qualidade da água ) Exercício 2: Zooplâncton Os animais verdadeiramente planctónicos pertencem essencialmente a três grupos taxonómicos: Classe Rotifera; Classe Crustácea Subclasse Cladocera Subclasse Copepoda Para mais informações sobre as características destes taxa ver Anexo, páginas Fazem ainda parte do zooplâncton protozoários, cnidários (e.g. medusas, hidras), larvas de platelmintes, de insectos, de crustáceos e de peixes. Objectivos Conhecer e identificar os principais grupos de zooplâncton existentes na albufeira do Azibo. Determinar as suas densidades. Tomar contacto com as principais técnicas de amostragem. Material SAÍDA DE CAMPO Rede de Arrasto Vertical Solução de formol-sacarose a 4% Lápis, caderno de campo Etiquetas Recipientes para recolher as amostras LABORATÓRIO Lupa binocular Placas de Petri Métodos 3
4 1. Baixe lentamente a rede de arrasto vertical de modo a fazer a cobertura de toda a zona eufótica (Porquê?); 2. Anote a profundidade a que a rede foi baixada; 3. Recolha a amostra para o recipiente com todo o cuidado e adicionar cerca de um mililitro de solução de formol - sacarose. No Laboratório. Anote os principais grupos taxonómicos observados. Tentar inferir as características desta albufeira (e.g. estado trófico, qualidade da água ). Determine as densidades de Rotifera, Cladocera e Copepoda. Para isso contar os indivíduos e anotar o volume de amostra observado. Não esquecer de anotar previamente o volume da amostra concentrada, ou seja, o volume inicialmente recolhido na rede de arrasto vertical. As densidades dos diferentes grupos de zooplâncton podem ser determinados através da seguinte expressão: D = ( CxV ') ( V '' xv ''') onde: D- Nº de indivíduos por m 3 C- Nº de indivíduos contados V Volume da amostra concentrada (ml) V Volume contado (ml) V Volume de água filtrado através da rede (m 3 ) V estima-se como sendo o volume de um cilindro com base igual à abertura da rede e altura igual à profundidade a que esta foi descida. Bibliografia Canter-Lund, H. & Lund, J.W.G Freshwater algae: their microscopic world explored. Biopress. Bristol.* Margalef, R Limnologia. Omega Barcelona.* 4
5 Wetzel, R. G Limnology - Lake and River Ecosystems. Academic Press, New York.* Wetzel, R. G. & Likens, G.E Limnological analyses. Springer-Verlag, New York.* *Bibliografia existente na biblioteca Endereços na net: (chaves pictóricas para o zooplancton) (protocolos para amostragem de fito e zooplancton) (imagens de algas do fitplancton de água doce) (ver links interessantes) 5
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