Distribuição e Volatilidade da Taxa de Câmbio e das Taxas de Juro num Regime de Banda Cambial: Uma Aplicação à Economia Portuguesa
|
|
- Thais de Almeida Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Distribuição e Volatilidade da Taxa de Câmbio e das Taxas de Juro num Regime de Banda Cambial: Uma Aplicação à Economia Portuguesa (portugal@fe.uc.pt) Seminários do GEMF, 16 de Maio de 2007 Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Grupo de Estudos Monetários e Financeiros (GEMF) Av. Dias da Silva, Coimbra, Portugal Tel Fax Classificação: C32, C51, F31, F41, G15. Palavras-chave: Credibilidade, Estabilidade Cambial, M-GARCH, MTC, SME, Volatilidade e Zonas Alvo
2 I- Introdução Definição de Zona Alvo de Taxas de Câmbio Regime Intermédio de Taxas de Câmbio Compromisso entre Câmbios Fixos e Flexíveis Natureza Híbrida das Zonas Alvo de Taxas de Câmbio Sistema no qual as autoridades monetárias se esforçam por impor limites às variações da taxa de câmbio, sem que seja necessário mantê-las fixas (Krugman e Rotemberg, 1990:1) Vantagens associadas a uma Zona Alvo de Taxas de Câmbio A defesa de uma zona alvo é um problema ocasional, mais do que uma preocupação permanente Permite alcançar alguma autonomia na condução da política monetária Confere uma maior estabilidade às taxas de câmbio 2
3 Problemática da Escolha do Regime de Taxas de Câmbio Vários exemplos históricos de regimes de banda cambial Padrão-Ouro; Período Entre-Guerras; Bretton Woods; MTC 2 O Funcionamento do MTC do SME Melhor exemplo de um regime de zona alvo de taxas de câmbio 3
4 Investigação Teórica sobre o Funcionamento das Zonas Alvo Destacam-se as contribuições iniciais de: Williamson (1985b), Williamson e Miller (1987) e Dumas (1989b) A literatura sobre zonas alvo conhece um desenvolvimento assinalável Trabalho de Krugman (1991) Modelo de zona alvo de taxas de câmbio nominal, em tempo contínuo, com expectativas racionais e preços flexíveis Usa a estrutura de movimento Browniano regulado e conclui pela menor volatilidade da taxa de câmbio numa zona alvo comparativamente a um regime de câmbios flexíveis 4
5 Objectivo do Trabalho Analisar o funcionamento da zona alvo de taxas de câmbio portuguesa no âmbito da participação do escudo no MTC do SME Estudar a distribuição e volatilidade da taxa de câmbio e das taxas de juro tendo por referência os principais resultados e previsões da mais recente literatura sobre zonas alvo de taxas de câmbio Colmatar importantes lacunas na literatura sobre zonas alvo A maioria dos trabalhos centrou-se nos países Nórdicos e nas bandas de flutuação do SME reputadas como sendo as mais estáveis e credíveis, ignorando quase por completo as moedas da periferia do sistema 5
6 II-Zonas Alvo de Taxas de Câmbio: Uma Análise Teórica II.1. O Modelo Base de Zonas Alvo Hipóteses do Modelo Base de Zonas Alvo Credibilidade perfeita Ausência de risco de realinhamento Intervenções marginais infinitésimais Comportamento da Taxa de Câmbio Dentro da Banda A taxa de câmbio depende de um fundamental agregado e da taxa de variação esperada da moeda nacional dentro da banda [ ds( t) ] dt s( t) = f ( t) + α Et / 6
7 Componentes do Fundamental O fundamental surge como a soma de duas componentes, a oferta de moeda nacional e um termo de choque compósito na procura de moeda, conhecido por velocidade f ( t) = m( t) + v( t) A velocidade é um processo estocástico exógeno A oferta de moeda é um processo estocástico controlado pelas autoridades monetárias, podendo ser alterado através de intervenções 7
8 Comportamento da Taxa de Câmbio numa Zona Alvo Linha recta FF Taxa de câmbio de equilíbrio em Flutuação Livre Um choque em v(t) conduz a uma variação proporcional em f(t) e s(t) Curva TZ Taxa de câmbio de equilíbrio em Zona Alvo Relação não linear, em forma de S, entre a taxa de câmbio e o fundamental 8
9 Dois Resultados Principais do Comportamento da Taxa de Câmbio numa Zona Alvo com Credibilidade Perfeita Efeito lua-de-mel Inclinação da curva TZ é menor do que um em qualquer momento A taxa de câmbio numa zona alvo aparece menos sensível face a variações no fundamental que a taxa de câmbio de flutuação livre Uma zona alvo credível é inerentemente estabilizadora Ajustamento suave A curva TZ tem uma inclinação igual a zero nos limites da banda de flutuação A taxa de câmbio é insensível face a variações no fundamental 9
10 II.2. Algumas Implicações do Modelo Base Previsões do Modelo Base de Zonas Alvo Distribuição estatística da taxa de câmbio em forma de U ou bi-modal A taxa de câmbio deverá ser tanto menos variável quanto mais próxima estiver dos limites da banda de flutuação A variabilidade da taxa de câmbio é máxima no centro da banda e decrescente à medida que se aproxima dos seus limites de flutuação A volatilidade do diferencial das taxas de juro é mínima no centro da banda e crescente à medida que a taxa de câmbio se aproxima dos limites da banda de flutuação Existência de um trade-off entre a volatilidade da taxa de câmbio e a volatilidade do diferencial das taxas de juro 10
11 Resultados dos Trabalhos Empíricos Os trabalhos até então realizados centraram-se nos países Nórdicos e nas bandas do MTC do SME reputadas como mais estáveis e credíveis As principais previsões do modelo foram rejeitadas pelos dados Os resultados dos trabalhos empíricos mostram: i) Uma forma em U invertido ou uni-modal ii) Uma maior volatilidade da taxa de câmbio nos limites da banda iii) O trade-off entre a volatilidade da taxa de câmbio e a volatilidade do diferencial das taxas de juro não se verifica Explicações para o fraco desempenho empírico do modelo: i) Existência de intervenções intra-marginais ii) Presença de uma banda interior efectiva iii) Negligência do carácter multilateral da zona alvo do SME 11
12 III- Dados Foram utilizadas séries temporais para dados de periodicidade diária Feriados, fins-de-semana e tolerâncias de ponto apagados da amostra Período de Análise: 2 de Janeiro de 1987 a 31 de Dezembro de 1998 Período de Zona Alvo: 6 de Abril de 1992 a 31 de Dezembro de 1998 O período de zona alvo propriamente dito foi estendido a um período em que Portugal adoptou um regime de managed floating e de crawling peg Fontes estatísticas: Estatísticas Monetárias e Financeiras do Banco de Portugal e Bundesbank Time Séries Database Utilizadas as taxas de câmbio nominais do escudo em relação ao marco alemão As taxas de câmbio referem-se às cotações diárias médias do Banco de Portugal 12
13 As taxas de juro dizem respeito às transacções médias diárias realizadas no MMI, a partir de 2 de Janeiro de 1989 Foram usadas as taxas de juro overnight e as taxas de juro com uma maturidade de 28 a 32 dias Foram retirados os outliers correspondentes às observações com valores superiores a 25% da média aritmética das 30 últimas observações anteriores ao valor em causa Todas as séries foram transformadas em logaritmos naturais Procedeu-se à extrapolação de valores quando existiam rupturas Método de extrapolação baseado num processo AR1 com tendência Diferentes sub-períodos, designados por regimes cambiais 13
14 Períodos Utilizados na Análise Empírica da Taxa de Câmbio PTE/DM Regime C am b ial Datas (Sub-períodos) C aracterização Número Potencial de O bservações 1 06:04: :12:1998 Período Total no M TC do SM E :04: :11:1992 Entrada no M TC-1º Realinhamento :11: :05:1993 1º Realinhamento-2º Realinhamento :05: :03:1995 2º Realinhamento-3º Realinhamento :03: :12:1998 3º Realinhamento-Entrada na UEM :04: :08:1993 Período de Banda Estreita :08: :12:1998 Período de Banda Larga :04: :12:1992 Restrições à mobilidade de capitais :12: :12:1998 Livre mobilidade de capitais :01: :09:1990 Desvalorização deslizante do escudo :01: :09:1990 Desvalorização deslizante do escudo :10: :04:1992 Ancoragem do PTE ao DM 395 Foram excluídas da amostra as 5 observações imediatamente antes e depois dos realinhamentos e da data correspondente ao alargamento das bandas de flutuação A grande maioria dos resultados foram obtidos utilizando os programas econométricos RATS, na versão 6.2, PcGive, na versão 10, e Jmulti, na versão
15 IV- A Zona Alvo de Taxas de Câmbio Portuguesa Portugal adere ao MTC do SME em 6 de Abril de 1992 A adesão ocorre na sequência de uma maior convergência da taxa de inflação para o nível médio comunitário e para os valores da Alemanha O escudo passou a flutuar dentro de uma banda alvo de ±6% O compromisso formal de manter o escudo dentro da banda pré-estabelecida, aumentou a credibilidade da política de desinflação, facilitando a prossecução do objectivo prioritário da estabilidade dos preços Esta orientação da política cambial manter-se-ía até ao final de
16 Bandas de Flutuação para a Zona Alvo Portuguesa (PTE/DM) Período / Data Banda PTE/DM (a) Cambial Limite Paridade Limite Inferior (b) Central Superior (b) 6 de Abril de 1992 (c) ±6% 81,9 86, , de Novembro de 1992 (d) ±6% 87,108 92,488 98, de Maio de 1993 (e) ±6% 93,197 98, ,042 2 de Agosto de 1993 (f) ±15% 85,179 98, ,811 6 de Março de 1995 (g) ±15% 88, , ,033 Fonte: Banco de Portugal. Nota: (a) Quantidade de escudos por uma unidade de marco alemão. (b) O limite inferior (superior) representa a apreciação (depreciação) máxima permitida ao escudo face ao marco alemão. (c) Adesão do escudo ao MTC do SME com uma banda larga de ±6%. (d) Realinhamento no SME com desvalorização de 6% da peseta e do escudo. (e) Realinhamento no SME com desvalorização de 8% da peseta e 6,5% do escudo. (f) Alargamento das bandas do MTC para ±15%, com excepção da taxa florim/marco que mantém a banda de ±2,25%. (g) Realinhamento no SME com desvalorização de 7% da peseta e 3,5% do escudo. A figura seguinte analisa o comportamento da taxa de câmbio PTE/DM e do diferencial das taxas de juro overnight 16
17 17
18 Da análise das figuras sobressai de imediato: A taxa de câmbio PTE/DM já apresentava uma apreciável estabilidade desde o início de 1990, como consequência da ancoragem do escudo ao marco alemão, permitindo-lhe beneficiar da credibilidade, estabilidade e disciplina da aceitação tácita da política anti-inflacionista do bundesbank Após a entrada no MTC, o escudo registou uma significativa apreciação nominal e quase imediata descida para perto do limite inferior da banda Os realinhamentos foram antecipados elevados diferenciais de taxas de juro antes dos realinhamentos Os maiores desvios da taxa de câmbio em relação à paridade central ocorreram logo após os realinhamentos Após o alargamento da bandas, assistiu-se a uma estabilização da taxa de câmbio em redor da paridade central 18
19 IV.1. Distribuição e Volatilidade da Taxa de Câmbio i) Começamos por analisar a distribuição de frequência e a estimativa de Kernel da função taxa de câmbio PTE/DM Na análise da distribuição da taxa de câmbio foi utilizada a função Epanechnikov 50 DC_PTE/DM _1 06:04: :12: Legenda do lado esquerdo das ordenadas histograma (barras) Legenda do lado direito das ordenadas estimativa de Kernel A linha a tracejado representa a distribuição Normal A taxa de câmbio PTE/DM situou-se mais frequentemente próximo da paridade central A forma em U ou bi-modal da densidade da taxa de câmbio foi rejeitada 19
20 ii) Avaliou-se em seguida a distribuição e a volatilidade da taxa de câmbio de acordo com intervalos de variação cambial de idêntica amplitude Foram considerados 12 sub-intervalos da banda de flutuação de ±6% Distribuição da Taxa de Câmbio e Volatilidade da Taxa de Câmbio e do Diferencial das Taxas de Juro (PTE/DM, Regime Cambial 1) 0.15 RF_DC_PTE/DM_ SD_V_PTE/DM_1 SD_V_(i-i*)_O_1 SD_V_(i-i*)_28_ Parte superior da figura Histograma (frequência relativa) Parte inferior da figura Volatilidade da taxa de câmbio e do diferencial das taxas de juro (desvio padrão das variações da variável) A maioria das observações situam-se junto da paridade central rejeição da forma em U da densidade da taxa de câmbio dentro da banda 20
21 Os histogramas permitiram observar que apenas no período a seguir à entrada do escudo no MTC se verificou um maior número de observações nos limites da banda Regime Cambial Limite Inferior (a) (% ) Centro da Banda (b) Estes resultados devem-se a: i) Restrições sobre os movimentos de capitais ii) Existência de intervenções intra-marginais (% ) Limite Superior (c) (% ) Distribuição 1 13,50 53,17 33, ,18 33,58 18,24 ; 3 46,67 53, ,44 6,78 83,78 5 6,42 77,74 15, ,31 37,28 9,41 7 4,58 57,03 38, ,33 31,79 17,88 ; 9 9,56 55,45 34, ,61 48,31 2, ,71 5,29 Ano Variação das Reservas Cambiais (10 6 PTE) Moedas Estrangeiras ECUs Oficiais Total (a) (b) (c) (d) 21
22 Para a generalidade dos regimes cambiais, a volatilidade da taxa de câmbio tendeu a aumentar à medida que a taxa de câmbio se aproximou dos limites da banda Esta ausência de conformidade face às previsões do modelo não deve ser encarada como falta de credibilidade da banda de flutuação do escudo Importa recordar que só raramente a taxa de câmbio se aproximou dos limites da banda, local onde uma menor volatilidade seria mais evidente A volatilidade do diferencial das taxas de juro pareceu mais conducente com as implicações da teoria 22
23 iii) Finalmente, examinou-se a correlação entre os valores estimados das variâncias condicionais da taxa de câmbio e do diferencial das taxas de juro no âmbito de um modelo M-GARCH (Multivariate-Generalized AutoRegressive Conditional Heteroscedasticity) Utilizou-se um modelo GARCH a duas equações (ou GARCH multivariado), M-GARCH (p, q), com p=1, q=1: Y = β + µ t X t onde Yt é o vector com a variação cambial e o dif. das taxas de juro, e Xt a matriz com as variáveis deterministas A taxa de câmbio é modelada com a presença da constante. No diferencial das taxas de juro, além da constante, o modelo inclui uma tendência e um valor auto-regressivo (o diferencial desfasado de um dia) t Foram consideradas duas variantes do modelo M-GARCH (1,1) i) A variante 1 consiste na estimação em separado da variância de cada uma das variáveis do modelo: Hij(t) = cij + aijui(t-1)uj(t-1) + bijhij(t-1), onde Hij(t) representa a matriz condicional das variâncias/co-variâncias dos resíduos ii) A variante 2 impõe uma matriz semi-definida positiva: H(t) = C C + A u(t-1)u (t-1)a + B H(t-1)B 23
24 Correlação entre CVr_TxV_PTE/DM e CVr_(i-i*)_O (Variante 1; Período Total) Variável Coeficiente Erro Padrão Estatística T Significância 1- Constante 1,9783e-06 1,1429e-05 0, , Constante 6,2772e-03 4,7366e-04 13, , Tendência -1,9301e-06 1,3781e-07-14, , (i-i * )_O 1 0,9567 4,7862e , , C (1, 1) -5,7192e-11 0,0000 0, , C (2, 1) -2,2643e-08 7,6961e-09-2, , C (2, 2) 9,5160e-08 1,7838e-08 5, , A (1, 1) 0,0556 5,5260e-03 10, , A (2, 1) 9,2753e-03 0,0206 0, , A (2,2) 0,2894 0, , , B (1, 1) 0,9528 3,6375e , , B (2, 1) -0,2363 0,5336-0, , B (2, 2) 0,8041 0, , ,000 A primeira constante refere-se à taxa de câmbio PTE/DM A segunda constante e a tendência dizem respeito ao diferencial das taxas de juro overnight, seguindo-se os valores do coeficiente desfasado do diferencial das taxas de juro A constante na equação da variância é designada por C Os parâmetros ARCH (resíduos quadrados desfasados), em ordem crescente de desfasamento, são denominados por A Os parâmetros GARCH (variância desfasada), em ordem crescente de desfasamento, são designados por B 24
25 Para a generalidade dos casos analisados, observou-se a existência de uma correlação negativa entre os valores estimados das variâncias condicionais da taxa de câmbio e do diferencial das taxas de juro Existência de um trade-off entre a volatilidade da taxa de câmbio PTE/DM e a volatilidade dos diferenciais das taxas de juro A utilização da variante 2 conduziu a resultados em tudo semelhantes 25
26 Para esta situação em muito certamente terá contribuído: A modernização do sistema bancário e financeiro, permitindo que a taxa de juro pudesse funcionar como variável alternativa à taxa de câmbio no processo de ajustamento face a choques monetários Os progressos realizados em termos da política de redução da inflação, resultantes da participação num regime de banda cambial Neste contexto, poder-se-á dizer que: A adopção de uma zona alvo de taxas de câmbio contribuiu decisivamente para a criação de um quadro de estabilidade macroeconómica, facilitando assim, a prossecução do objectivo prioritário de estabilidade dos preços e a transição para um regime de moeda única O processo de integração da economia portuguesa pode deste modo servir de exemplo a outras pequenas economias abertas no sentido em que terão todo o interesse em fazer parte das grandes áreas monetárias dominantes. Se assim não for, ficarão mais expostas a ataques especulativos, nomeadamente no caso de apreciação real das suas moedas 26
27 Distribuição e Volatilidade da Taxa de Câmbio e das Taxas de Juro num Regime de Banda Cambial: Uma Aplicação à Economia Portuguesa (portugal@fe.uc.pt) Seminários do GEMF, 16 de Maio de 2007 Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Grupo de Estudos Monetários e Financeiros (GEMF) Av. Dias da Silva, Coimbra, Portugal Tel Fax Classificação: C32, C51, F31, F41, G15. Palavras-chave: Credibilidade, Estabilidade Cambial, M-GARCH, MTC, SME, Volatilidade e Zonas Alvo
A Participação do Escudo no MTC do SME no Quadro da Teoria das Zonas Alvo
A Participação do Escudo no MTC do SME no Quadro da Teoria das Zonas Alvo (portugal@fe.uc.pt) Economia Portuguesa, 16 de Fevereiro de 2007 Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Grupo de Estudos
Leia maisRegimes de Taxas de Câmbio com Zonas ou Bandas Alvo: Teoria e Aplicação à Economia Portuguesa
Regimes de Taxas de Câmbio com Zonas ou Bandas Alvo: Teoria e Aplicação à Economia Portuguesa António Manuel Portugal Duarte Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Dissertação de Doutoramento
Leia maisEstudo do Efeito Liquidez Aplicado à Economia Portuguesa
Estudo do Efeito Liquidez Aplicado à Economia Portuguesa (versão corrigida em Junho de 1997) João Sousa Andrade G.E.M.F. - F.E.U.C. ferrel@mail.telepac.pt A nossa investigação sobre a presença de um efeito
Leia maisFEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Âncoras Nominais Década de noventa consenso sobre o objetivo de longo prazo da política monetária: estabilidade
Leia maisRegimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições
Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 16 International
Leia mais2 Risco de Base e Estatísticas Descritivas
2 Risco de Base e Estatísticas Descritivas 2.1 Amostra A amostra inclui os preços diários de todos os contratos futuros negociados de três commodities agropecuárias e dois ativos financeiros, entre 3 de
Leia mais1G202 - MACROECONOMIA I
LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) 1G202 - MACROECONOMIA I Avaliação Distribuída 3º Teste (8 de Janeiro de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser
Leia maisOs problemas de crescimento da economia portuguesa
ISEG, 4 de Maio de 2017 Sessão Plenária do Seminário da Licenciatura em Economia Os problemas de crescimento da economia portuguesa Visões alternativas sobre as origens do mau desempenho da economia
Leia maisDISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL (CÓD. ENEX60087) PERÍODO: 5º PERÍODO
PLANO DE AULA DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL (CÓD. ENEX60087) PERÍODO: 5º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros
Leia maisCâmbio: Problemas, risco e hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Problemas, risco e hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Principais problemas e hipóteses 2. Hedge cambial 2 Sumário: Principais problemas e hipóteses a. Inflação b.
Leia maisSumário. Introdução... 13
Sumário Introdução... 13 Capítulo 1. O Mercado Monetário Interbancário Português (MMI) antes e depois do início da 3ª fase da UEM... 17 1. O MMI em 1998... 18 1.1. Breve história... 18 1.2. Características
Leia maisRegulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Modelo IS-LM-BP Ajuste econômico com
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:
Leia maisFinanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas
Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 6 Moeda e câmbio no longo prazo Roteiro 1 Mercados de moeda, títulos e bens Introdução Mercado de moeda Mercado de
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Ênfase em Macroeconomia Financeira. vire aqui
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA Ênfase em Macroeconomia Financeira vire aqui DISCIPLINAS MATEMÁTICA Esta disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos o instrumental matemático necessário para o
Leia maisData de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos
Ano Lectivo 2005/2006 MACROECONOMIA II LEC206 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2º TESTE Data de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos Responda a cada grupo em folhas separadas.
Leia maisLEC206 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2007-08) LEC206 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (30 de Maio de 2008) Duração: 60 minutos Não é permitido o uso de máquinas de calcular. Não é permitida qualquer
Leia maisPOSIÇÃO DO CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU SOBRE QUESTÕES CAMBIAIS RELATIVAS AOS PAÍSES ADERENTES
18 de Dezembro de 2003 POSIÇÃO DO CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU SOBRE QUESTÕES CAMBIAIS RELATIVAS AOS PAÍSES ADERENTES I. PRINCÍPIOS GERAIS Ao aderirem à União Europeia, os novos Estados-Membros terão
Leia maisANEXO 9.B. Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP)
ANEXO 9.B Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP) A apresentação gráfica desse modelo de macroeconomia aberta com concepção keynesiana ajuda a entender passo-a-passo as dezesseis situações
Leia maisTeoria Macroeconômica II PUC-Rio. Prova G2
Teoria Macroeconômica II - 2012.2 - PUC-Rio Prova G2 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerado; (ii) A prova tem duração de 1 hora e 45 minutos; (iii) Escreva seu nome em todas as folhas utilizadas;
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
fonte de graus de soma de quadrado variação liberdade quadrados médio teste F regressão 1 1,4 1,4 46,2 resíduo 28 0,8 0,03 total 2,2 A tabela de análise de variância (ANOVA) ilustrada acima resulta de
Leia maisEuro: saudades do escudo? Saudades do marco? Sérgio Gonçalves do Cabo
Euro: saudades do escudo? Saudades do marco? Sérgio Gonçalves do Cabo Voltar à dupla afixação de preços? O euro teve um efeito de ilusão monetária Ainda hoje está por quantificar o impacto do euro no índice
Leia maisExemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia. Grupo I (Teóricas)
1 Exemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia Soluções 1 Grupo I (Teóricas) Pergunta 1. Pontos que a resposta deverá conter: A chave da resposta é a compreensão da taxa de câmbio real: E r = (P x /P
Leia maisProduto, taxa de juros e taxa de câmbio CAPÍTULO 20. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Produto, taxa de juros e taxa de câmbio Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 20 Produto, taxa de juros e taxa de câmbio O modelo desenvolvido neste capítulo é uma extensão para a economia aberta
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moeda, reços e Taxa de Câmbio no Longo razo 6. Moeda, reços e Taxa de Câmbio no Longo razo 6.1. Introdução 6.2. O rincípio da Neutralidade da Moeda 6.4. O rincípio da aridade dos oderes de Compra Burda
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir
Leia maisSIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA. 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h
SIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h QUESTÃO 01 Sobre as contas nacionais, avalie as proposições: (0) A remessa de dinheiro de brasileiros que residem no exterior
Leia maisCurso de Teoria Monetária
Abril de 2016 Curso de Teoria Monetária Celso L. Martone Capítulo 6 Variedades de política monetária 6.1 Âncoras nominais A determinação do nível de preços exige que haja uma âncora nominal na economia,
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATÓRIO DA COMISSÃO RELATÓRIO DE CONVERGÊNCIA DE 2004
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 20.10.2004 COM(2004) 690 final RELATÓRIO DA COMISSÃO RELATÓRIO DE CONVERGÊNCIA DE 2004 (elaborado em conformidade com o nº 2 do artigo 122º do Tratado) [SEC(2004)
Leia maisO Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio
O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra
Leia maisGRUPO I (3.0 valores; 24 minutos)
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame final - 22 Janeiro 2007 GRUPO I (3.0 valores; 24 minutos) 1. (1.0 valores) Entende-se por Crescimento Económico o movimento
Leia maisEconometria em Finanças e Atuária
Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/especializacao.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Maio-Junho/2013 Modelos condicionalmente
Leia maisData de realização: 13 de Junho de 2005 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos
Ano Lectivo 2004/2005 MACROECONOMIA II LEC206 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2º TESTE Data de realização: 13 de Junho de 2005 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos Responda a cada grupo em folhas separadas.
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão
Introdução Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia maisMétodos Numéricos e Estatísticos Parte II-Métodos Estatísticos
Métodos Numéricos e Estatísticos Parte II-Métodos Estatísticos Lic. Eng. Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 Modelos de regressão É usual estarmos interessados em estabelecer uma relação entre uma variável
Leia maisMoeda, taxas de juros e taxas de câmbio
Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Referência: Cap. 15 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para aulas (3)
Leia maisTeoria Macroeconômica I
Teoria Macroeconômica I rof. Anderson Litaiff rof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo rogramático 2ª Avaliação Macroeconomia aberta Regimes cambiais Câmbio Flexível O modelo de Análise Conjuntural Teoria Macroeconômica
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE
1 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE Macroeconomia Frequência / Exame Exemplo Duração: 1.30 h I Questões Teóricas para desenvolvimento (7.5 valores) 1. Comente a seguinte frase:
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT03 O MODELO IS LM: UMA ABORDAGEM PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO DE 1995 2007 Tatyanna Nadábia de Souza Lima (1), Marcilia Nobre Gadelha (2), Sinézio Fernandes Maia (3) Centro de Ciências
Leia maisPROCESSO DE FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS NO BRASIL: Samuel Pessôa
1 PROCESSO DE FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS NO BRASIL: 1997-2012 Samuel Pessôa 1 30-07-2012 O objetivo desta nota é descrever de forma sucinta a evolução do juro real no Brasil. Trabalharemos com a taxa de
Leia maisAvaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal
Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal Outubro 2008 Manuel M. F. Martins João Loureiro Ana Paula Ribeiro Outline do Estudo 1. O ACC Cabo Verde-Portugal 2. Evolução da Economia de
Leia mais10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação
Modelo do Novo Consenso e a Regra de Taylor 10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso 10.1. Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação Carvalho et al. (2015: cap. 11)
Leia mais4 Processos Estocásticos e Simulação de Monte Carlo
33 4 Processos Estocásticos e Simulação de Monte Carlo O processo estocástico faz a descrição de uma variável com comportamento ao menos em parte de maneira aleatória através do tempo, onde se assume valores
Leia maisConsidere as seguintes obrigações com risco e valor nominal idêntico (50 euros):
.%. (.5%. ).9%. 5.6%.85%.5%.7. (.75%. ) ( 5%. ) 7 6 AI 5..85%. 36 Decisão: bid VT 99.9%.85%.75% > Vender; ask VT 99.95%.5%.8% > Não comprar. Caso. Considere as seguintes obrigações com risco e valor nominal
Leia maisCurso de Teoria Monetária
Maio de 2016 Curso de Teoria Monetária Celso L. Martone Capítulo 11 Expectativas e política monetária 11.1 O modelo de um mercado isolado Num ambiente de informação incompleta, as decisões dos agentes
Leia maisMOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO
MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a
Leia mais3 Dados e metodologia
3 Dados e metodologia 3.1 Apresentação de Dados Para a realização dessa pesquisa foram utilizados os dados da série histórica dos preços da soja (em grão) do Estado do Paraná, obtidos da base de dados
Leia maisIs There a Stable Phillips Curve After All?
Is There a Stable Phillips Curve After All? PET - Economia - UnB 05 de Maio de 2014 Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Vice-Presidente
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, 2º Teste, Versão 1 11 Janeiro º Teste - 11 Janeiro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 2º Teste - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 100 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, 2º Teste, Versão 2 11 Janeiro º Teste - 11 Janeiro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 2º Teste - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 100 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não
Leia maisUnião Económica e Monetária
União Económica e Monetária Ano letivo 2016/2017 - Turma Dia 4.º Ano Regente: Doutora Nazaré da Costa Cabral Colaborador: Mestre Paulo Marques I Revisitando o Sistema Monetário Internacional (SMI): noções
Leia maisLições da experiência portuguesa. Fernando Teixeira dos Santos. Ministro de Estado e das Finanças. Universidade do Minho Maio
Ministério das Finanças as e da Administração PúblicaP Euro@10 Lições da experiência portuguesa Fernando Teixeira dos Santos Ministro de Estado e das Finanças as Universidade do Minho Maio 2009 1 Índice
Leia maisCâmbio: Conceitos básicos. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Conceitos básicos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE
ESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE CAPITULO L APRESENTAÇÃO DE DADOS, pag 1 1.1 Introdução, 2 1.2. Quadros ou Tabelas, 3 1.3 Distribuições de Frequência, 4 1.4 Classificação de Dados, 7 1.5 Distribuição
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável
Leia maisCrises cambiais e ataques especulativos. Reinaldo Gonçalves
Crises cambiais e ataques especulativos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Crise cambial 2. Expectativas, juros e fluxos internacionais de capitais 3. Especulação cambial 4. Especulação
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 10 Multicolinearidade: o que acontece se os regressores são correlacionados? Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro.
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisHomocedasticidade? Exemplo: consumo vs peso de automóveis
REGRESSÃO Análise de resíduos Homocedasticidade? Exemplo: consumo vs peso de automóveis 60 50 Consumo (mpg) 40 30 0 10 0 1500 000 500 3000 3500 4000 4500 Peso 0 Diagrama de resíduos 15 10 Resíduos 5 0-5
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA II Licenciaturas: Economia, Gestão 1º A/2º S CADERNO EXERCÍCIOS Nº 5 Modelo Mundell-Fleming
Leia maisPara o presente estudo, foram obtidos os dados através das bases de dados Bloomberg e Ipeadata.
3 Metodologia 3.1. Variáveis analisadas Foram selecionadas algumas variáveis relacionadas ao carry trade do real; esta selação foi baseada nos estudos de Carvalho e Divino (2009) e Nishigaki (2007). As
Leia maisMauá Participações I e II
Mauá Participações I e II Dívida das empresas não financeiras Por moeda Fonte: Banco Central do Brasil jun/15 Dívida em moeda local 28.1 Dívida em moeda estrangeira (exportadora) 7.3 Dívida em moeda
Leia maisAjuste externo: Mecanismos automáticos. Reinaldo Gonçalves
Ajuste externo: Mecanismos automáticos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 2 Tipos de ajuste 1. Automático 1. Preços externos 2. Preços internos 3. Renda 2. Induzido 1. Composição dos gastos
Leia maisI MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,
Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,
Leia mais6 Construção das Curvas de Juros Revisão da Literatura
6 Construção das Curvas de Juros 6.1. Revisão da Literatura (Nelson & Siegel, 1987) contribuíram para a literatura sobre curva de juros ao proporem um modelo parcimonioso de decomposição da curva básica
Leia maisSistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 3
Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 3 Leituras FEIJÓ, C. A.; RAMOS, R. Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, 3 edição.
Leia maisProcesso de formação da taxa de juros no Brasil:
Nota Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 1, p. 163-168, Jan/Mar 2013 Processo de formação da taxa de juros no Brasil: 1997-2012 Samuel Pessôa 1 30-07-2012 1 Agradeço ao comentário de Alexandre
Leia mais5 Curva de Phillips Neo-Keynesiana (CPNK)
5 Curva de Phillips Neo-Keynesiana CPNK) 5.1 Economia fechada Em uma economia fechada tem-se = = 0 e portanto π t = π H,t e ς = 0. A curva de Phillips como função do custo marginal e a expressão para o
Leia mais3 Filtro de Kalman Discreto
3 Filtro de Kalman Discreto As medidas realizadas por sensores estão sujeitas a erros, como pode ser visto no Capítulo 2. Os filtros são aplicados aos sinais medidos pelos sensores para reduzir os erros,
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL EUROPEU
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.5.2000 COM(2000) 346 final 2000/0137 (CNS) 2000/0134 (CNS) 2000/0138 (CNB) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL
Leia mais7 Velocidade de ajustamento da cotação ao fluxo de ordem
63 7 Velocidade de ajustamento da cotação ao fluxo de ordem Algumas das hipóteses subjacentes ao modelo apresentado no Capítulo 4 são: i) os preços podem se ajustar livremente e de forma descontínua para
Leia maisAvaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h30) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de 2007 16h30) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisMACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 5 Dezembro Normas e Indicações:
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2005/2006 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 5 Dezembro 2005 TEMPO DE RESPOSTA UNITÁRIO: 7.5 MINUTOS POR VALOR Normas e Indicações: A prova tem
Leia maisGrelha de correção do Exame final de União Económica e Monetária (Dia) Grupo I
Grelha de correção do Exame final de União Económica e Monetária (Dia) Grupo I 1. O défice da balança de pagamentos - BP (e em particular da componente bens e serviços ), resultante por exemplo do aumento
Leia maisAula 6 Transformada de Laplace
Aula 6 Transformada de Laplace Introdução Propriedades da Transformada de Laplace Tabela Transformada ade Laplace Transformada Inversa de Laplace Função de transferência Definição: X s = L x t = s é uma
Leia maisCorrelação e Regressão
Correlação e Regressão Vamos começar com um exemplo: Temos abaixo uma amostra do tempo de serviço de 10 funcionários de uma companhia de seguros e o número de clientes que cada um possui. Será que existe
Leia mais3. METODOLOGIA E AMOSTRA
3. METODOLOGIA E AMOSTRA Nesta seção são descritos os passos utilizados para a comparação entre os modelos GARCH e Black&Scholes no mercado brasileiro, desde a seleção do período e da amostra, passando
Leia maisQUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA
QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA Luanda, 04 de Junho de 2018 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Regime de Metas Monetárias... 4 2.1 Agregados monetários... 4 2.2 Regime Cambial... 4 2.3 Taxas de
Leia maisCâmbio Conceitos básicos. Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ
Câmbio Conceitos básicos Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial e política
Leia maisSistemas lineares. Aula 7 Transformada Inversa de Laplace
Sistemas lineares Aula 7 Transformada Inversa de Laplace Transformada Inversa de Laplace Transformada Inversa de Laplace e RDC x(t) única Metódos Inversão pela Definição Inversão pela Expansão em Frações
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2008-09) 1E207 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (15 de Junho de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Não é permitido o uso de
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 X 39,0 39,5 39,5 39,0 39,5 41,5 42,0 42,0 Y 46,5 65,5 86,0 100,0 121,0 150,5 174,0 203,0 A tabela acima mostra as quantidades, em milhões
Leia maisEconomia Financeira Internacional Ano lectivo de 2000/2001
Economia Financeira Internacional Ano lectivo de 2000/2001 PAEF 2001/07/23 Duração: 2 horas PARTE A (Sem consulta 60 minutos) 1. O senhor Augusto é armazenista de presuntos e enchidos. Tem vários armazéns
Leia maisFEARP-USP Determinantes da Taxa de Câmbio. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Determinantes da Taxa de Câmbio Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Taxas de Câmbio Material preparado tendo por base o livro-texto: Mishkin, 2013,10 th Ed, capítulos 17 e 18
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-0) E207 - MACROECONOMIA II Exame de Recurso (2 de Julho de 200) Duração: h (escolha múltipla) + h30 (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão recolhidas
Leia maisECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS
ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS De acordo com o edital n 001/SEF/DIAT/2018 Professor: Dr. Jacó Braatz Auditor-Fiscal da Receita Estadual RS jacobraatz@hotmail.com jacob@sefaz.rs.gov.br Tópicos do edital 2
Leia maisPor que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão?
Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO Observa-se tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento quedas generalizadas do crescimento
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisEstimação e Testes de Hipóteses
Estimação e Testes de Hipóteses 1 Estatísticas sticas e parâmetros Valores calculados por expressões matemáticas que resumem dados relativos a uma característica mensurável: Parâmetros: medidas numéricas
Leia maisMais Informações sobre Itens do Relatório
Mais Informações sobre Itens do Relatório Amostra Tabela contendo os valores amostrados a serem utilizados pelo método comparativo (estatística descritiva ou inferencial) Modelos Pesquisados Tabela contendo
Leia maisRegime de câmbio fixo Regime de câmbio flexível (política monetária e política fiscal)
Políticas econômicas com perfeita mobilidade de capital Regime de câmbio fixo Regime de câmbio flexível (política monetária e política fiscal) http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Perfeita Mobilidade
Leia maisCAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education
Olivier Blanchard Pearson Education Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros CAPÍTULO 18 Capítulo 18: Abertura dos mercados de Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros A
Leia maisEconometria - Lista 6
Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na
Leia maisModelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais
Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais João Eduardo da Silva Pereira (UFSM) jesp@smail.ufsm.br Tânia Maria Frighetto (UFSM) jesp@smail.ufsm.br
Leia mais