rumo à E s c o l a Básica e Inte g ra d a d a P ra i a d a V i tó r i a P r a i a d a V i t ó r i a
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- Stella Braga de Carvalho
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5 SESSÃO DE INFORMAÇÃO O projeto como ferramenta estratégica rumo à internacionalização dos espaços educativos e a uma cooperação europeia sustentada E s c o l a Básica e Inte g ra d a d a P ra i a d a V i tó r i a P r a i a d a V i t ó r i a
6 Mudanças societais ao longo do tempo SUPRAGERACIONAIS INTERGERACIONAIS INTRAGERACIONAIS
7 Mudanças societais ao longo do tempo
8 Mudanças societais ao longo do tempo
9 Mudanças societais ao longo do tempo
10 A URGÊNCIA da Aprendizagem ao Longo da Vida O Conselho Europeu (março 2000) reconhece as mudanças e desafios da nova economia baseada no conhecimento, definindo como objetivo estratégico:
11 A URGÊNCIA da Aprendizagem ao Longo da Vida ( ) converter-se numa economia baseada no conhecimento, na mais competitiva e dinâmica do mundo, capaz de crescer economicamente de maneira sustentável, com mais e melhores empregos e maior coesão social ( ) Comisión Europea (2002): Educación y formación en Europa: sistemas diversos, objetivos compartidos para Luxemburgo, Oficina de Publicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas.
12 A URGÊNCIA da Aprendizagem ao Longo da Vida DECISÃO 2006/1720/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 15 de novembro de 2006 estabelece um programa de ação no domínio da aprendizagem ao longo da vida In Jornal Oficial da União Europeia,
13 O PROJETO como ferramenta estratégica rumo à internacionalização dos espaços educativos e a uma cooperação europeia sustentada.
14 A metodologia participativa de PROJETO S I T U A Ç Ã O R E A L P R O B L E M A S I T U A Ç Ã O D E S E J A D A é a p e n a s u m a f o r m a r a c i o n a l d e o r g a n i z a ç ã o e u m a s e q u ê n c i a d e t a r e f a s t e n d o e m c o n t a a c o n c r e t i z a ç ã o d e o b j e t i v o s e x p r e s s a m e n t e a s s u m i d o s
15 O triângulo grego da PROSPETIVA A N T E C I PA Ç Ã O ( R e f l e x ã o p r o s p e t i v a ) A P R O P R I A Ç Ã O ( M o t i v a ç ã o e m o b i l i z a ç ã o ) A Ç Ã O ( V o n t a d e e s t r a t é g i c a )
16 Um projeto é a expressão de um desejo, de uma vontade, de uma intenção, mas é também a expressão de uma necessidade, de uma situação a que se pretende responder. G U E R R A, I s a b e l C a r v a l h o, ( ), F u n d a m e n t o s e P r o c e s s o s d e u m a S o c i o l o g i a d e A c ç ã o : o P l a n e a m e n t o e m C i ê n c i a s S o c i a i s, L i s b o a, P r i n c i p i a, p
17 ( ) a metodologia participativa de projeto não é apenas um processo intelectual ( ) EXIGE UMA GESTÃO EFICAZ VERDADEIRAMENTE COMPLEXA
18 Dimensões da gestão de PROJETO PLANEAMENTO
19 Gestão de PROJETO PLANEAMENTO O R G A N I Z A Ç Ã O
20 Gestão de PROJETO PLANEAMENTO O R G A N I Z A Ç Ã O A C O M PA N H A M E N TO / AVA L I A Ç Ã O
21 Gestão de PROJETO PLANEAMENTO O R G A N I Z A Ç Ã O A C O M PA N H A M E N TO / AVA L I A Ç Ã O G E S TÃ O F I N A N C E I R A
22 Gestão de PROJETO PLANEAMENTO O R G A N I Z A Ç Ã O A C O M PA N H A M E N TO / AVA L I A Ç Ã O G E S TÃ O F I N A N C E I R A C O M U N I C A Ç Ã O / A N I M A Ç Ã O / F O R M A Ç Ã O
23 Gestão de PROJETO PLANEAMENTO O R G A N I Z A Ç Ã O A C O M PA N H A M E N TO / AVA L I A Ç Ã O G E S TÃ O F I N A N C E I R A C O M U N I C A Ç Ã O / A N I M A Ç Ã O / F O R M A Ç Ã O N E G O C I A Ç Ã O / M O T I VA Ç Ã O
24 Gestão de PROJETO PLANEAMENTO O R G A N I Z A Ç Ã O A C O M PA N H A M E N TO / AVA L I A Ç Ã O G E S TÃ O F I N A N C E I R A C O M U N I C A Ç Ã O / A N I M A Ç Ã O / F O R M A Ç Ã O N E G O C I A Ç Ã O / M O T I VA Ç Ã O L O G Í S T I C A
25 Gestão de PROJETO PLANEAMENTO O R G A N I Z A Ç Ã O A C O M PA N H A M E N TO / AVA L I A Ç Ã O G E S TÃ O F I N A N C E I R A C O M U N I C A Ç Ã O / A N I M A Ç Ã O / F O R M A Ç Ã O N E G O C I A Ç Ã O / M O T I VA Ç Ã O L O G Í S T I C A D O C U M E N TA Ç Ã O / O B S E R VA Ç Ã O / P E S Q U I S A
26 Etapas de construção de um PROJETO E M E R G Ê N C I A D E U M A V O N TA D E C O L E C T I V A D E M U D A N Ç A A N Á L I S E D A S I T U A Ç Ã O E R E A L I Z A Ç Ã O D O D I A G N Ó S T I C O D E S E N H O E P L A N O D E A C Ç Ã O C O N C R E T I Z A Ç Ã O /A C O M PA N H A M E N T O E AVA L I A Ç Ã O
27 Fases do PLANEAMENTO ELABORAÇÃO DO PLANO EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
28 Etapas do processo de PLANEAMENTO EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
29 Etapas do processo de PLANEAMENTO D I A G N Ó S T I C O d a s i t u a ç ã o EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
30 Etapas do processo de PLANEAMENTO D I A G N Ó S T I C O d a s i t u a ç ã o D e f i n i ç ã o d e P R I O R I DA D E S EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
31 Etapas do processo de PLANEAMENTO D I A G N Ó S T I C O d a s i t u a ç ã o D e f i n i ç ã o d e P R I O R I DA D E S F i x a ç ã o d e O B J E T I V O S EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
32 Etapas do processo de PLANEAMENTO D I A G N Ó S T I C O d a s i t u a ç ã o D e f i n i ç ã o d e P R I O R I DA D E S F i x a ç ã o d e O B J E T I V O S S e l e ç ã o d e E S T R AT É G I A S EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
33 Etapas do processo de PLANEAMENTO D I A G N Ó S T I C O d a s i t u a ç ã o D e f i n i ç ã o d e P R I O R I DA D E S F i x a ç ã o d e O B J E T I V O S S e l e ç ã o d e E S T R AT É G I A S E l a b o r a ç ã o d e P R O G R A M A S E P R O J E TO S EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
34 Etapas do processo de PLANEAMENTO D I A G N Ó S T I C O d a s i t u a ç ã o D e f i n i ç ã o d e P R I O R I DA D E S F i x a ç ã o d e O B J E T I V O S S e l e ç ã o d e E S T R AT É G I A S E l a b o r a ç ã o d e P R O G R A M A S E P R O J E TO S P R E PA R A Ç Ã O d a e x e c u ç ã o EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
35 Fases do PLANEAMENTO ELABORAÇÃO DO PLANO EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
36 Momentos de AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA ( ex- a n t e ) ACOMPANHAMENTO ( on g o i n g ) AVALIAÇÃO DE IMPACTE FINAL ( ex- p o s t )
37 Níveis de INCIDÊNCIA da AVALIAÇÃO O Q U E A V A L I A R? CONCEÇÃO ( l ó g i c a p e n s a d a p a r a a i n t e r v e n ç ã o ) OPERACIONALIZAÇÃO ( i m p l e m e n t a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) EXECUÇÃO ( r e a l i z a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) EFEITOS ( r e s u l t a d o s d a i n t e r v e n ç ã o )
38 Níveis de INCIDÊNCIA da AVALIAÇÃO O Q U E A V A L I A R? CONCEÇÃO ( l ó g i c a p e n s a d a p a r a a i n t e r v e n ç ã o ) Pertinência da intervenção Coerência interna Coerência externa
39 Níveis de INCIDÊNCIA da AVALIAÇÃO O Q U E A V A L I A R? OPERACIONALIZAÇÃO ( p r o c e s s o d e i m p l e m e n t a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) Disponibilização dos recursos F u n c i o n a m e n t o d o s m e c a n i s m o s d e g e s t ã o Constituição de parcerias Meios de divulgação da parceria C r i té r i o s d e s e l e ç ã o d o s d e stinatá r i o s
40 Níveis de INCIDÊNCIA da AVALIAÇÃO O Q U E A V A L I A R? EXECUÇÃO ( r e a l i z a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) Grau de execução das atividades Adesão dos destinatários N º e t i p o d e d e stinatá r i o s a b ra n g i d o s Contributo dos parceiros Dificuldades e obstáculos
41 Níveis de INCIDÊNCIA da AVALIAÇÃO O Q U E A V A L I A R? EFEITOS ( r e s u l t a d o s d a i n t e r v e n ç ã o ) Diretos e indiretos Desejados e indesejados/per versos Análise da eficácia Análise da eficiência
42 EFICÁCIA EFICIÊNCIA Análise da EFICÁCIA E DA EFICIÊNCIA O Q U E A V A L I A R? O B J E T I VO S R E C U R S O S D I S P O N Í V E I S R E C U R S O S U S A D O S R E S U LTA D O S R E S U LTA D O S
43 A importância da AVALIAÇÃO S I T U A Ç Ã O R E A L P R O B L E M A S I T U A Ç Ã O D E S E J A D A permite verificar a adequação da intervenção à situação que se pretendia modificar
44 Projeto Fe r ra m e nta e straté g i c a Em síntese O importante a reter é que planear corresponde essencialmente a conseguir para um determinado projeto a melhor relação entre três fatores: tempo, recursos e trabalho. ( F e i o, : 6 )
45 Agência Nacional para a Gestão do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida agencianacional@proalv.pt Praça de Alvalade, Lisboa Portugal Telf.: Fax.:
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