Revista FATEC Sebrae em debate: gestão, tecnologias e negócios Vol. 2 Nº. 3 Ano 2015 ISSN:

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1 Revista FATEC Sebrae em debate: gestão, tecnologias e negócios Vol. 2 Nº. 3 Ano 2015 ISSN: Prof. Dr. Marcelo T. Okano Professor do Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia em Sistemas Produtivos Doutor em Engenharia de Produção CEETEPS - Unidade de Pós- Graduação, Extensão e Pesquisa Prof. Dr. Oduvaldo Vendrametto Professor do Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção Doutor em Engenharia de Produção Universidade Paulista UNIP Prof. Dr. Marcelo Eloy Fernandes Doutor em Engenharia de Produção Fatec Barueri / Universidade Paulista UNIP / Uninove Prof. Dr. Osmildo Sobral dos Santos Doutor em Engenharia de Produção Universidade Potiguar Profa. Dra. Heide Landi Doutora em Direito Universidade São Camilo A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO MULTIDISCIPLINAR NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM TI PARA APROXIMAR O MERCADO DE TRABALHO DA ACADEMIA: UMA CONTRIBUIÇÃO DO EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E PESQUISA- AÇÃO Resumo Nos cursos de tecnologias em TI, temos a necessidade de pesquisa, seja básica ou aplicada, mas, principalmente ligados ao mercado de trabalho, a cultura profissional e técnicas de gestão. O grande desafio é como obter todas estas características se combinam em uma pesquisa, cativar o aluno como um desafio e trazer ao mercado profissional mais próximo do aluno. Este artigo detalha a nossa experiência na utilização de empreendedorismo e inovação no terceiro semestre da gestão de TI e desenvolver seus negócios e um sistema computacional para Gestão de pessoas ou sustentabilidade. FATEC Sebrae Faculdade de Tecnologia Sebrae - CEETEPS Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza São Paulo, Brasil. Palavras-chave: empreendedorismo, inovação, TI. Revista FATEC Sebrae em debate gestão, tecnologias e negócios Editor Geral Prof. Dr. Mário Pereira Roque Filho Organização e Gestão Prof. Ms. Clayton Pedro Capellari Correspondência Alameda Nothmann, nº 598 Campos Elíseos, CEP São Paulo SP, Brasil. +55 (11) ramal: f272dir@cps.sp.gov.br p.22

2 Marcelo T. Okano / Oduvaldo Vendrametto / Marcelo Eloy Fernandes / Osmildo Sobral dos Santos / Heide Landi Abstract In the courses of technologies of ITCs, we have the need for research, whether basic or applied, but mainly linked to the labor market, professional culture and management techniques. The big challenge is how to get all these features combine in a search, captivate the student as a challenge and bring the professional market closest of student. This paper details our experience in using entrepreneurship and technological innovation as a way to search for students of the third semester of the management of IT and develop their businesses and a computational system for HR or sustainability. Keywords: entrepreneurship, innovation, IT. Introdução Stokes (1997) argumentou que, durante 50 anos a partir do fim da segunda guerra mundial até o fim do século 20, houve uma taxonomia insalubre de tipos de pesquisas que foi formulado em uma escala linear de básico para aplicado. O argumento é que a melhor pesquisa só é possível em ambientes que estão livres de contemplação do potencial de uso para que os resultados possam ser aplicados. Stokes argumenta que esta visão tem muito apoio da agenda política e prioridades da investigação financiada por fundos públicos desde a Segunda Guerra Mundial (ARNOLD, 2008). Pesquisa em campos interdisciplinares, tais como as TIC para o património cultural pode ser visto a partir de uma variedade de perspectivas. É verdade que em algum nível para toda a pesquisa realizada para as aplicações das TIC para o patrimônio cultural, novo resultado básico da ciência de computação deve ser desenvolvido especificamente para enfrentar os desafios que são únicos ao património cultural. Em algumas áreas o melhor da pesquisa de ciência da computação genérico Revista Fatec Sebrae em Debate: gestão, tecnologias e negócios Vol.2 Nº. 3 Ano 2015 p. 23

3 A importância do trabalho multidisciplinar nos cursos de graduação tecnológica em T.I para aproximar o mercado de trabalho da academia: uma contribuição do empreendedorismo, inovação e pesquisa-ação. deve ser aplicado a situações de patrimônio cultural, criando, potencialmente, novos métodos de trabalho para profissionais do património cultural (Arnold, 2008). Nos cursos de tecnologias em TI, temos a necessidade de pesquisa, seja básica ou aplicada, mas, principalmente ligados ao mercado de trabalho, a cultura profissional e técnicas de gestão. O grande desafio é como obter todas estas características se combinam em uma pesquisa, cativar o aluno como um desafio e trazer ao mercado profissional mais próximo do aluno. Este artigo detalha a nossa experiência na utilização de empreendedorismo e inovação tecnológica como forma de pesquisa, através da pesquisa ação, para alunos do terceiro semestre da gestão de TI e desenvolver seus negócios e um sistema computacional para Gestão de pessoas ou sustentabilidade. Revisão da literatura O ensino de empreendedorismo e inovação nas universidades brasileiras tem aumentado nos últimos anos devido a vários fatores, como o surgimento de disciplinas como a biotecnologia, crescente globalização, reduziu o financiamento de base e novas perspectivas sobre o papel da universidade no sistema de Inovação e produção do conhecimento é cada vez mais visto como um processo evolutivo que envolve diferentes esferas institucionais ou setores na sociedade. Empreendedorismo é um marco no caminho para o progresso económico, e faz uma enorme contribuição para a qualidade e esperanças futuras de um setor, economia ou mesmo um país. O empreendedorismo é tão importante nas pequenas e médias empresas (PME) e os mercados locais como nas grandes empresas, e os mercados nacionais e internacionais, e é tão fundamental uma consideração para as empresas públicas como privadas ou organizações. Empreendedorismo ajuda a estimular a competição no ambiente atual que leva aos efeitos da globalização (Domingos e Kun-Huang, 2013) Há uma tendência crescente para a política do governo para promover o empreendedorismo em seu benefício económico aparente. Por conseguinte, os governos procuram empregar educação para o empreendedorismo como um meio para estimular maiores níveis de atividade económica (O'Connor, 2013). De acordo com Martin et al (2013), educação para o empreendedorismo e formação (EET) está crescendo rapidamente em universidades e faculdades em todo o FATEC Sebrae - Faculdade de Tecnologia Sebrae p.24

4 Marcelo T. Okano / Oduvaldo Vendrametto / Marcelo Eloy Fernandes / Osmildo Sobral dos Santos / Heide Landi mundo, e os governos estão a apoiá-lo tanto diretamente como através do financiamento de grandes investimentos em consultoria para prestação para os candidatos a empresários e pequenas empresas existente. O modelo Triple Helix das relações indústria-governo-universidade é comparado com modelos alternativos para explicar o atual sistema de pesquisa em seus contextos sociais. Comunicações e negociações entre parceiros institucionais geram uma sobreposição que reorganiza cada vez mais as modalidades subjacentes. A camada institucional pode ser considerada como o mecanismo de retenção de um sistema de desenvolvimento. Por exemplo, a organização nacional do sistema de inovação tem sido historicamente importante na determinação da competição. Reorganizações em todos os setores industriais e o Estado, no entanto, são induzidas pelas novas tecnologias como a biotecnologia, as TIC. As consequentes transformações podem ser analisadas em termos de mecanismos não evolucionarias. A pesquisa universitária pode funcionar cada vez mais como um espaço no laboratório de transições de conhecimento de rede intensiva (Etzkowitz e Leydesdorf, 2009). Empreendedorismo e inovação Tradicionalmente, o ensino e a pesquisa tem sido as missões principais das universidades. Isso mudou gradualmente com o surgimento de disciplinas como a biotecnologia, o aumento da globalização, reduziu o financiamento básico, e novas perspectivas sobre o papel da universidade no sistema de produção de conhecimento. A inovação é cada vez mais vista como um processo evolutivo que envolve diferentes esferas institucionais, ou setores, em sociedade (Rasmussen et al., 2006). Embora a inovação e o empreendedorismo, em geral, andam de mãos dadas, formar uma distinção entre os dois conceitos é possível. A definição para o empreendedorismo pode variar; no entanto, uma das obras mais populares sobre o assunto define este conceito como o processo de identificação, avaliação e implementação de oportunidades de negócio (Shane e Venkataraman, 2000; Soriano & Huarng, 2013) Empreendedorismo é um marco no caminho para o progresso econômico, e faz uma enorme contribuição para a qualidade e esperanças futuras de um setor, Revista Fatec Sebrae em Debate: gestão, tecnologias e negócios Vol.2 Nº. 3 Ano 2015 p. 25

5 A importância do trabalho multidisciplinar nos cursos de graduação tecnológica em T.I para aproximar o mercado de trabalho da academia: uma contribuição do empreendedorismo, inovação e pesquisa-ação. economia ou mesmo um país. O empreendedorismo é tão importante nas pequenas e médias empresas (PME) e os mercados locais como nas grandes empresas, e os mercados nacionais e internacionais, e é tão fundamental uma consideração para as empresas públicas como para as organizações privadas. Empreendedorismo ajuda a estimular a competição no ambiente atual que leva aos efeitos da globalização (Soriano & Huarng, 2013). A inovação é uma ferramenta para os empresários e, assim, a inovação é um instrumento específico do empreendedorismo (Drucker, 1985). As universidades têm um papel importante na formação de empresários, uma vez que a transmissão de conhecimentos para a formação do indivíduo como empreendedor. Este processo tomou várias formas, mas é geralmente assumido que os avanços tecnológicos são criados por professores e pesquisadores e difundida para a sociedade através de um processo de transferência de tecnologia, quer através do licenciamento da tecnologia para as empresas estabelecidas ou através da criação de uma nova empresa (spin-off). Escritórios de Licenciamento de Tecnologia (TLOS), incubadoras e parques científicos têm, por sua vez foi criado para facilitar essa transferência de tecnologia (Rothaermel et al., 2007). Shane e Venkataraman (2000) definem o empreendedorismo como o "exame acadêmico de como, por quem e com que efeitos, as oportunidades para criar produtos e serviços futuros são descobertos, avaliados e explorados" atividade Empreendedorismo, em termos gerais, impactando positivamente o crescimento econômico porque é necessário ter um grupo de pessoas dispostas a assumir o risco, usando seus recursos para gerar novas empresas e negócios. Esta é a melhor maneira de conseguir um crescimento económico sustentável (NISSAN et al., 2011). 1- A definição leva em conta o comportamento dos agentes econômicos. Por esta razão, o empreendedorismo não significa uma ocupação, mas uma atividade que considera as diferentes circunstâncias e aspectos de uma pessoa. 2- Empreendedor deve considerar incertezas e os obstáculos inerentes ao processo de criação de empresas. 3- Eles devem ter informações ou ideias sobre processos de produção eficientes, bem como novas formas organizacionais. Isto não significa que os empreendedores tenham que ter frequentado cursos acadêmicos especiais so- FATEC Sebrae - Faculdade de Tecnologia Sebrae p.26

6 Marcelo T. Okano / Oduvaldo Vendrametto / Marcelo Eloy Fernandes / Osmildo Sobral dos Santos / Heide Landi bre gestão. Eles devem ter a ideia e podem pedir informações ou conselhos de especialistas para executar a ideia. 4- Os empreendedores podem também ser encontrados em grandes empresas. Neste caso, eles são chamados de "intra-empreendedores" ou empreendedores corporativos (Arendt e Brettel 2010). O fator de empreendedorismo também inclui pessoas que buscam informações ou ideias sobre processos de produção eficientes, bem como novas formas organizacionais. Tendo em conta estas ideias, diferentes tipos de empreendimentos podem ser considerados (Nissan et al., 2011). Primeiro é o inovador, seguindo Schumpeter (1911, 1950) considera que a atividade empresarial implica inovação na introdução de um novo produto, organização ou processo, gerando um processo de destruição. O inovador cria novas indústrias e por esta razão ele provoca mudanças estruturais relevantes na economia. Em segundo lugar está o empresário que tira proveito de oportunidades de lucro (Kirzner, 1973, 1999). Em terceiro lugar, elemento incerteza deve ser tomado em conta (Knight, 1921). E quarto, empreendimentos produtivos e não produtivos também devem ser considerados (Baumol, 1990). Modelagem de negócios x planejamento de negócios Um plano de negócios é um documento que descreve (por escrito) os objetivos de um negócio e que medidas devem ser tomadas para que sejam alcançados esses objetivos, reduzir os riscos e incertezas. Um plano de negócios permite identificar e restringir os erros no papel ao invés de cometê-los no Mercado (ROSA, 2004). De acordo com Leschke (2013), os alunos não têm conhecimento de negócio e experiência suficientes para pesquisar, analisar, ou construir um plano de negócios razoavelmente completo ou aceitável, e seria injusto esperar isto deles. Nesta fase do seu desenvolvimento, os alunos precisam ser encorajados a ser mais inventivo, criativo, de mente aberta e divergente, em oposição a convergir para os detalhes de um plano particular. Enquanto a compreensão e apreciando o que está envolvido na preparação de um plano de negócios é importante, sabendo sua finalidade, formato, tom e conteúdo é suficiente. Esses alunos são melhor servidos por desenvolver as Revista Fatec Sebrae em Debate: gestão, tecnologias e negócios Vol.2 Nº. 3 Ano 2015 p. 27

7 A importância do trabalho multidisciplinar nos cursos de graduação tecnológica em T.I para aproximar o mercado de trabalho da academia: uma contribuição do empreendedorismo, inovação e pesquisa-ação. competências adequadas durante as fases anteriores do caminho empresarial (ou seja, a geração de ideias, desenvolvimento de conceito, avaliação de oportunidades e de modelagem de negócios) e desenvolver a disciplina fundamental de considerar um amplo conjunto de opções e fazer uma escolha antes de prosseguir. Em nossa experiência, adotamos modelagem de negócios, em vez de planejamento de negócios. Osterwalder (2004, 2008 e 2010) introduziu a metodologia canvas - modelo de negócio para fornecer um meio eficiente de capturar completamente os aspectos-chave de como uma empresa pode se aproximar de uma proposta de negócio particular. A tela modelo de negócio, representado na Figura 1, é composto de nove "blocos de construção" que englobam um conjunto relativamente completo e abrangente de medidas de planejamento de negócios. Completando a tela (ou seja, a criação de listas com marcadores de descritores dentro de cada bloco de construção) para documentar como uma empresa pode se aproximar de uma oportunidade especial constitui um modelo de negócio e o processo de geração de uma série de modelos alternativos é a modelagem de negócios. Figura 1 - Modelo de Negócios Canvas FATEC Sebrae - Faculdade de Tecnologia Sebrae p.28

8 Marcelo T. Okano / Oduvaldo Vendrametto / Marcelo Eloy Fernandes / Osmildo Sobral dos Santos / Heide Landi Design thinking Design thinking é um termo usado para descrever como os designers geralmente abordam a resolução de problemas. Começando com uma visão holística, compreensão do problema, incluindo as necessidades do cliente (tática e explícita), o ambiente do usuário final, fatores sociais, mercados adjacentes, e das novas tendências, etc., o pensamento de design olha para além dos limites imediatos do problema para garantir que a pergunta certa está sendo abordado. Usando equipes interdisciplinares, o pensamento design incorpora diversidade e aproveita paradigmas e conjuntos de ferramentas diferente de cada profissão para analisar, sintetizar e gerar insights e ideias novas. A natureza interdisciplinar do pensamento de design também garante que as inovações são naturalmente equilibradas entre o técnico, negocial e dimensões humanas. Elevador pitching Segundo Stewart (2013), o elevator pitching não é uma regurgitação de alta velocidade do que você faz para todos os tipos de clientes ou de todas áreas de atuação da empresa. Pelo projeto, o elevator pitching é feito para ser uma expressão sucinta do que você faz de uma forma que demonstra o benefício para o destinatário. O elevator pitching recebe o seu nome a partir da curta viagem em um elevador, mantendo assim com esse conceito que precisa ser breve e conciso. Na melhor das hipóteses, ele deve ser de duas a três frases e ter menos de trinta segundos para entregar. Lembre-se que nem todos os passeios de elevador são longos. Seu objetivo deve ser para explicar o que você faz como ele se relaciona com a pessoa que você está dirigindo, se possível (Stewart, 2013). Por definição, um elevator pitching é uma visão geral de uma ideia, produto, serviço ou projeto que foi concebido para iniciar uma conversa. Ao desenvolver um elevator pitching, há várias coisas a ter em mente (Stewart, 2013). O elevator pitching, por vezes conhecido como o discurso do elevador, é um breve resumo que define rapidamente um produto ou serviço e sua proposição de valor. Um Revista Fatec Sebrae em Debate: gestão, tecnologias e negócios Vol.2 Nº. 3 Ano 2015 p. 29

9 A importância do trabalho multidisciplinar nos cursos de graduação tecnológica em T.I para aproximar o mercado de trabalho da academia: uma contribuição do empreendedorismo, inovação e pesquisa-ação. passo bem-sucedido induz o ouvinte a tomar uma decisão pedida pelo alto-falante. O tempo é geralmente cerca de 30 segundos, não mais de dois minutos (Denning & Orvalho, 2012). Pivotagem A pivotagem pode ser feita através da definição de um novo público ou até mesmo mudança no modelo de negócios. O fundamental é reconhecer o momento certo para a pivotagem, criando assim novas estratégicas, que tem como objetivo alcançar resultados concretos. A pilotagem é a oportunidade que você tem de mudar e se adaptar ao mercado. Pense na pivotagem como um recomeço para adaptação de um novo público ou para um diferente seguimento de mercado. É a melhor forma de encontrar o caminho certo para o seu negócio. Faculdades de tecnologia do estado de são paulo (fatecs) Ao falar sobre o estado de São Paulo, a forma superlativa é uma obrigação. É o estado com a maior população do país, maior complexo industrial, maior produção econômica, o que recebe o maior número de imigrantes e, como esperado, o estado mais cosmopolita da América do Sul. São Paulo foi construída graças a pessoas trabalhadoras que vêm de todo o país e do mundo, que manteve a vocação para o trabalho em todo o estado. São Paulo tem 645 municípios e uma população de aproximadamente 40 milhões de habitantes. Com melhor infraestrutura do país e uma força de trabalho altamente qualificada, São Paulo pode ser chamado de "locomotiva do Brasil". Todos os tipos de produtos são fabricados no estado, principalmente itens de alta tecnologia. Seus pontos fortes, no entanto, não são apenas relacionados com a indústria. Paulistas - habitantes São Paulo - também têm transformado a agricultura e criação de gado em uma potência. Quanto à economia, existem mais de 258 centros espalhados por todo o país, 155 dos quais na região Sul, responsável por mais de postos de trabalho, além de uma cadeia de atacado e varejo em todo o país FATEC Sebrae - Faculdade de Tecnologia Sebrae p.30

10 Marcelo T. Okano / Oduvaldo Vendrametto / Marcelo Eloy Fernandes / Osmildo Sobral dos Santos / Heide Landi abrangente. A participação de São Paulo no sistema bancário brasileiro chega a quase 50% em termos de volume. Além disso, a maior da América Latina Bolsa de Valores está localizada na capital do Estado (São Paulo, 2014). O Centro Paula Souza mantém 63 Faculdades de Tecnologia (Fatecs), distribuídos em 53 municípios. As Fatecs podem servir mais de alunos matriculados em cursos de tecnologia 67 de graduação, que têm uma carga horária de 2400 horas, com três anos de duração (CENTRO PAULA SOUZA, 2014) Metodologia da pesquisa Para atingir o objetivo desta pesquisa em primeiro lugar, foi realizado um levantamento da literatura sobre o empreendedorismo e a inovação modelagem de negócios planejamento de negócios modelo de negócio Canvas e Design Thinking. Em segundo lugar, foi utilizada a pesquisa ação. Se alguém opta por trabalhar com pesquisa-ação, certamente, tem a convicção de que pesquisa e ação podem e devem caminhar juntas quando você quer mudar a prática. No entanto, a direção, o sentido e a intenção dessa transformação serão o eixo da caracterização da abordagem da pesquisa-ação (FRANCO, 2005). Fluxo de trabalho da pesquisa ação pode ser visto na figura 2. Figura 02 Fluxo de trabalho da pesquisa ação Modelagem de negocio Canvas Gerador de ideas Planejamento do sistema Desenvolvimento do prototipo Apresentacao Amadurecimento de ideia/negocio Revista Fatec Sebrae em Debate: gestão, tecnologias e negócios Vol.2 Nº. 3 Ano 2015 p. 31

11 A importância do trabalho multidisciplinar nos cursos de graduação tecnológica em T.I para aproximar o mercado de trabalho da academia: uma contribuição do empreendedorismo, inovação e pesquisa-ação. Amostra e agentes de investigação Os atores desta pesquisa são 25 alunos e um professor do curso de tecnologia em gestão de tecnologia da informação divididos em 5 equipes e cada equipe é uma empresa. Análise dos resultados Os alunos foram divididos em cinco grupos de acordo com as afinidades sociais de cada um, eles vivem juntos por dois semestres e tiveram de analisar as habilidades e competências para criar seus negócios. Na primeira reunião das equipes, os temas do trabalho foram divulgados, um sistema de computador na área de Recursos Humanos ou Sustentabilidade, em que cada grupo tinha que apresentar um protótipo de trabalho e deveriam utilizar um Sistema Gerenciador de Banco de Dados, Linguagens de Programação e todas as fases de Engenharia de Software. Eles tiveram uma semana para selecionar as melhores ideias relacionadas ao tema e escolher o melhor. Neste ponto, começamos a usar os conceitos de design thinking para a geração de idéias, tais como a utilização de um war room. Para expressar a ideia como um negócio, nós adotamos o uso do Canvas, os alunos já conheciam a metodologia que no semestre anterior já haviam usado para modelar uma empresa fictícia. Em paralelo, os alunos começaram a preparar que ser uma empresa real, se preocupar com os investimentos, funcionários, ativos, etc. Após um mês do início, as equipes fizeram uma apresentação parcial dos projetos, onde o professor interferiu nas propostas de empresas e idéias, porque as idéias que não têm chance de sucessos no mercado, bem como as empresas mal estruturado, tiveram que ser revistas. Esta intervenção do professor orientador, atuando como um consultor de empresas, com a metodologia da pesquisa-ação. FATEC Sebrae - Faculdade de Tecnologia Sebrae p.32

12 Marcelo T. Okano / Oduvaldo Vendrametto / Marcelo Eloy Fernandes / Osmildo Sobral dos Santos / Heide Landi Depois de escolher as melhores idéias, as equipes começaram o desenvolvimento de sistemas, um grupo escolheu para desenvolver um sistema sobre o tema da sustentabilidade e outros quatro escolheu o tema do RH. O resultado de cada grupo foi o desenvolvimento de um protótipo de trabalho com os principais componentes de cada sistema. No final do semestre, as equipes tiveram que apresentar o Canvas, usando o passo a passo e mostrar o protótipo do sistema funcionando por uma banca de professores e profissionais do mercado. Além disso, proporcionar um artigo científico sobre todo o processo. Como resultados tivemos: 80 horas de aula, 500 horas de códigos de desenvolvimento, 100 horas de trabalho em equipes e cinco artigos científicos. Conclusões O estudo atingiu os seus objetivos, o uso de empreendedorismo e inovação no trabalho multidisciplinar incentiva os alunos porque traz a realidade do mercado de trabalho na faculdade. Os métodos, como canvas e Design Thinking ajudam na formação de idéias e estratégias, o ponto fraco é a inovação, porque os alunos ainda não percebem a importância da inovação na escolha de projetos Referências bibliográficas Arnold, D Editorial para edição inaugural da JOCCH: quadrante de Pasteur: Património Cultural como inspiração para a pesquisa básica em informática. ACM J. Comput. Cultur. Heritage 1, 1, Artigo 1 (Junho de 2008), Baumol, WJ "Empreendedorismo: produtivo, improdutivo e destrutivo", Journal of Political Economy, Vol. 98 No. 5, pp (1990), Revista Fatec Sebrae em Debate: gestão, tecnologias e negócios Vol.2 Nº. 3 Ano 2015 p. 33

13 A importância do trabalho multidisciplinar nos cursos de graduação tecnológica em T.I para aproximar o mercado de trabalho da academia: uma contribuição do empreendedorismo, inovação e pesquisa-ação. Martin, Bruce C. McNally, Jeffrey J. Michael J. Kay, Examinar a formação de capital humano em empreendedorismo: Uma meta-análise dos resultados da educação para o empreendedorismo, Journal of Business Venturing, Volume 28, Issue 2, Março de 2013, Páginas Centro Paula Souza. Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo. Disponível em: (2014) Domingo RS, Kun-Huang H., inovação e empreendedorismo em indústrias do conhecimento, Journal of Business Research, Volume 66, Issue 10, outubro de 2013, Pages , Drucker, P. Inovação e empreendedorismo: práticas e princípios. New York: Harper & Row. (1985) Einar R., Øystein M, Magnus G., Iniciativas para promover a comercialização do conhecimento universitário, Technovation, Volume 26, Issue 4, abril de 2006, Pages Farino's, JE, Herrero, B. e Latorre, MA, "o espírito empresarial e aquisições das empresas: a criação de riqueza firme", Internacional Empreendedorismo e Gestão Journal, Vol. 7 No. 3, pp (2011) Kirzner, IM, Concorrência & Empreendedorismo, University of Chicago Press, Chicago, IL. (1973) FATEC Sebrae - Faculdade de Tecnologia Sebrae p.34

14 Marcelo T. Okano / Oduvaldo Vendrametto / Marcelo Eloy Fernandes / Osmildo Sobral dos Santos / Heide Landi Leschke, J. MODELO DE ACTIVIDADE: APLICAÇÃO E EXPERIÊNCIA EM UMA INTRODUÇÃO AO CURSO DE EMPREENDEDORISMO. Jornal de educação para o empreendedorismo Matthew Holloway, "Como tangível é a sua estratégia? Como pensar design pode transformar sua estratégia em realidade", Journal of Business Strategy, Vol. 30 Iss 2/3 pp (2009) Nissan, E., Galindo, MA e Mendez, MT, "Relação entre organizações, instituições, empreendedorismo e processo de crescimento econômico", Internacional Empreendedorismo e Gestão Journal, Vol. 7 No. 3, pp (2011) O'Connor, um quadro conceptual para a política de educação para o empreendedorismo: finalidades econômicas e governamentais reuniões, Journal of Business Venturing, Volume 28, Issue 4, julho de 2013, Pages Osterwalder, E.. O Modelo de Negócio Ontologia - A proposição de uma abordagem de design Science. Tese de Doutoramento não publicada, Universidade de Lausanne, Lausanne, CH. (2004) Osterwalder, E. (2008). O Business Model Canvas, (documento www) Retirado 29 de outubro de 2011 a partir de Osterwalder, E. e Y. Pigneur, et ai (2010). Business Model Generation: Um Manual para Visionaries, Game Changers, e Challengers, Wiley, Revista Fatec Sebrae em Debate: gestão, tecnologias e negócios Vol.2 Nº. 3 Ano 2015 p. 35

15 A importância do trabalho multidisciplinar nos cursos de graduação tecnológica em T.I para aproximar o mercado de trabalho da academia: uma contribuição do empreendedorismo, inovação e pesquisa-ação. Rosa, Cláudio Afrânio. Como elaborar hum plano de Negócio / Organizado POR Flávio Lúcio Brito; Colaboradores Haroldo Mota de Almeida, Luiz Antônio Nolasco dos Santos, Mauro de Souza Henriques. - Belo Horizonte: SEBRAE / MG, (Em Português) Rothaermel, FT, Agung, SD, Jiang, L., Universidade empreendedorismo: a taxonomia da literatura. Industrial e empresarial Alterar 16, São Paulo. Estado de São Paulo. Disponível em: (2014). Schumpeter, JA A Teoria do Desenvolvimento Econômico, Oxford University Press, New York, NY. (1911), Schumpeter, JA Capitalismo, Socialismo e Democracia, Harper & Irmão Publishers, New York, NY. (1950), Shane, S., Venkataraman, S., A promessa de empreendedorismo como um campo de pesquisa. Academy of Management Review 25, FATEC Sebrae - Faculdade de Tecnologia Sebrae p.36

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