Mais um final de ano se aproxima

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1 Informativo empresarial aos contabilistas Publicação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo - Novembro nº 86 Contratação de trabalhadores temporários e cautelas a serem tomadas Mais um final de ano se aproxima e com a crescente alta no consumo nessa época empresas de vários segmentos tendem a produzir e comercializar em quantias significativamente superiores em relação aos demais períodos do ano, demandando mão de obra suplementar para dar conta do atendimento. Por tratar-se de uma modalidade específica de contratação, buscando atender a uma necessidade transitória, o trabalho temporário é disciplinado pela Lei 6.019/74, regulamentada pelo Decreto /74, que objetivou trazer segurança tanto para empregados quanto para empregadores. A lei define empresa de trabalho temporário como sendo a pessoa física ou jurídica urbana, cuja atividade consiste em colocar à disposição de outras empresas, temporariamente, trabalhadores, devidamente qualificados, por elas remunerados e assistidos. Já trabalho temporário é definido como sendo aquele prestado por pessoa física a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. A pessoa física ou jurídica que contrata com a empresa de trabalho temporário é chamada tomadora de serviços. Entre as vantagens dessa modalidade de contratação destacam-se a ausência de vínculo empregatício com o trabalhador que é contratado e remunerado pela empresa de trabalho temporário e menores encargos trabalhistas em comparação ao empregado contratado nos moldes da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Por sua vez, os trabalhadores temporários possuem, quase na sua totalidade, os mesmos direitos de um trabalhador com vínculo, e que devem ser pagos pela empresa fornecedora dessa mão de obra. A estrita observância dos dispositivos legais por parte das empresas evitará eventuais autuações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), bem como futuras demandas judiciais, que poderão condená-las ao reconhecimento do vínculo empregatício, com todas as consequências daí decorrentes. Um dos deslizes mais comuns é quando a seleção dos temporários é feita pelo próprio tomador do serviço, o que pode caracterizar, no futuro, pessoalidade e, dessa forma, o vínculo de emprego poderá ser reconhecido na Justiça Trabalhista. Para se evitar que isso ocorra, a contratação deve ser feita por meio de um intermediário; um fornecedor de mão de obra temporária. Outra atenção que as empresas devem ter é a de contratar temporários apenas nas duas situações em que a Lei 6.019/74 permite, a saber: necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços e por um período que não exceda de três meses, salvo prorrogação automática comunicada ao órgão local do MTE e desde que o período total do trabalho temporário não exceda a seis meses. TOME NOTA lembra ainda que os contratos entre a empresa tomadora e a prestadora de serviços e entre esta e o trabalhador devem ser sempre escritos, devendo constar do primeiro a justificativa da contratação temporária e a modalidade da remuneração da prestação de serviço, estando claramente discriminadas as parcelas relativas a salários e encargos sociais. Confira os direitos do trabalhador temporário no quadro da página 2. T I R E S U A S D Ú V I D A S Contabilistas dispensados na data-base têm direito a indenização adicional? pág. 03 D I R E T O D O T R I B U N A L Confissão de dívida não impede reexame da obrigação tributária pág. 04 T R I B U N A C O N TÁ B I L Contabilidade, o guardião do empresário pág. 05

2 02 - Tome Nota Novembro nº 86 Tire suas dúvidas direitos dos trabalhadores temporários a B c d e f g h Nota I J Nota K L Nota Remuneração equivalente à recebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora de serviços ou cliente, calculada à base horária, garantido, em qualquer hipótese, o salário mínimo; Jornada máxima de oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, salvo nas atividades que a lei estabeleça jornada menor; Remuneração das horas extras, não excedente a duas diárias, mediante acordo escrito entre a empresa de trabalho temporário e o trabalhador temporário, com acréscimo mínimo de 50%; PIS (cadastramento do trabalhador temporário e sua inclusão na RAIS de responsabilidade da empresa de trabalho temporário); Repouso semanal remunerado; Adicional por trabalho noturno de no mínimo 20% em relação ao diurno, além da jornada reduzida; Férias proporcionais, em caso de dispensa sem justa causa ou término normal do contrato temporário de trabalho, calculada na base de 1/12 (um doze avos) do último salário percebido, por mês de trabalho ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias; Depósito do FGTS; O depósito do FGTS substitui a indenização do tempo de serviço, prevista na Lei nº 6.019/74. O 3º do artigo 14 da Lei 8.036/90, regulamentada pelo Decreto /90, estabelece que o empregador ficará desobrigado do pagamento da indenização do tempo de serviço, depositando na conta vinculada do trabalhador o valor correspondente ao FGTS; 13º salário correspondente a 1/12 (um doze avos) da última remuneração, por mês trabalhado, ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias; Seguro-desemprego, quando o contrato for rescindido sem justa causa antes do término por parte do empregador; No término do contrato de trabalho temporário ou rescisão, a empresa de trabalho temporário deve fornecer ao trabalhador temporário atestado de acordo com modelo instituído pelo INSS, que servirá para todos os efeitos legais como prova de tempo de serviço e salário de contribuição; Seguro contra acidente do trabalho; Proteção previdenciária nos termos do disposto na Lei Orgânica da Previdência Social, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.890, de 8 de junho de 1973 (art. 5º, item III, letra c do Decreto nº , de 6 de setembro de 1973); Os trabalhadores temporários não têm direito a aviso prévio; aos 40% da multa sobre o FGTS ou qualquer outra estabilidade como a da gestante e do acidentado no trabalho.

3 03 - Tome Nota Novembro nº 86 Tire suas dúvidas contabilistas dispensados sem justa causa, em novembro, data-base da categoria, têm direito a indenização adicional? Primeiramente, é necessário esclarecer que a indenização em questão é aquela prevista no artigo 9º, da Lei 7.238/84, que determina o pagamento de um salário mensal ao empregado dispensado sem justa causa no período do trintídio, isto é, nos 30 dias imediatamente anteriores à data-base da categoria, sendo a dos Contabilistas em 1º de dezembro. O empregado só fará jus à indenização adicional do artigo 9º se a rescisão operar-se dentro dos 30 dias anteriores a database, contando com a projeção do aviso prévio, ainda que indenizado. Sobre o assunto, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) editou o Enunciado nº 182, que dispõe que o aviso prévio, mesmo indenizado, será contado para efeito da indenização adicional do art. 9º da Lei 6.708/79. A Lei referida no Enunciado foi alterada pela Lei 7.238/84 que manteve o mesmo artigo 9º. Assim, se o empregado receber o aviso prévio do empregador no mês de novembro e com o cômputo da projeção deste a rescisão recair em data posterior à da data-base, a indenização não será devida. Porém, as verbas rescisórias terão por base o salário reajustado. Se o aviso prévio ocorrer dois meses antes da data-base e com a soma da projeção (ainda que indenizado o aviso) recair dentro dos 30 dias anteriores à data-base, o adicional que trata o artigo 9º será devido. Vide Acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, processo nº Haverá alteração no fap para 2011? caso a empresa não concorde com o cálculo, qual a forma e o prazo para contestar? Sim, desde 30 de setembro de 2010 está disponível para consulta o FAP 2010, que entrará em vigor em Além da consulta do FAP, é possível a empresa ter acesso às respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a verificação, do seu desempenho dentro da sua subclasse do CNAE. Caso a empresa não concorde com o FAP atribuído, poderá apresentar contestação eletrônica no prazo de 30 dias da sua divulgação oficial (Decreto nº 3.048/1999 art. 202-B e Portaria MPS/MF nº 451, de 23/09/2010). Para preencher a contestação de forma eletrônica, a empresa deverá acessar a página do FAP na internet: dataprev.gov.br/fapweb/faces/pages/principal.xhtml. A contestação eletrônica esta disponível desde 1º de novembro de 2010 para contestações em primeira instância. A empresa terá acesso ao aplicativo para proceder à contestação eletrônica até o final do dia 30 de novembro de 2010.

4 Novembro nº 86 Tome Nota - 04 Direto do Tribunal STJ Confissão de dívida não impede reexame da obrigação tributária Aconfissão de dívida, feita com o objetivo de obter parcelamento dos débitos tributários, não impede o contribuinte de questionar posteriormente a obrigação tributária, a qual pode vir a ser anulada em razão de informações equivocadas que ele tenha prestado ao Fisco. Essa foi a conclusão da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar recurso do Município de São Paulo. O caso foi submetido ao regime dos recursos repetitivos, previsto no artigo 543-C do Código de Processo Civil, dado o grande número de processos envolvendo a mesma controvérsia jurídica. A questão posta em julgamento era definir se a confissão de dívida impede ou não o reexame da obrigação, quando o motivo para esse reexame tem a ver com os fatos sobre os quais incide a tributação e não apenas com aspectos de direito. A decisão, contrária ao Município, não foi unânime. Para o relator do recurso, ministro Luiz Fux, a confissão da dívida tiraria do contribuinte o direito de voltar a discutir os fatos que levaram ao surgimento da obrigação tributária, restando apenas a possibilidade de questionar aspectos jurídicos da tributação. A maioria da Primeira Seção, porém, acompanhou o voto divergente do ministro Mauro Campbell Marques. A administração tributária tem o poder/dever de revisar o ofício de lançamento quando se comprove erro quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória. É a chamada revisão por erro de fato. O contribuinte tem o direito de retificar e ver retificada pelo Fisco a informação fornecida com erro de fato, quando dessa retificação resultar a redução do tributo devido, afirmou o ministro Mauro Campbell em seu voto. Portanto, ele concluiu que o vício contido nos autos de infração (erro de fato) foi transportado para a confissão de débitos feita por ocasião do pedido de parcelamento. Para o ministro, esse vício é defeito causador da nulidade do ato jurídico. (Resp FONTE: Superior Tribunal de Justiça Adaptado) TST Após período de estabilidade, empregado demitido não tem direito à reintegração Decorrido o período de estabilidade, o empregado demitido tem direito apenas aos salários do período compreendido entre a data da dispensa e o final da estabilidade. Assim decidiu a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, ao analisar recurso de ex-empregado que reclamava sua reintegração no emprego. O funcionário sofreu lesão no joelho direito quando fazia o carregamento de um caminhão da empresa. Em janeiro de 2004, teve seu contrato de trabalho rescindido imotivadamente, apesar de encontrar-se no gozo da estabilidade provisória assegurada pelo artigo 118 da Lei n.º 8.213/91. Após a dispensa, ele ajuizou reclamação trabalhista pleiteando reintegração no emprego e os salários correspondentes ao período de afastamento até o fim do prazo da estabilidade. (RR ) FONTE: Tribunal Superior do Trabalho - Adaptado

5 05 - Tome Nota Novembro nº 86 Tribuna Contábil CONTABILIDADE, A GUARDIÃ DO EMPRESÁRIO Domingos Orestes Chiomento* Um dos questionamentos feito por qualquer pessoa antes de abrir uma empresa é: quanto vou pagar de impostos?. Não é novidade para ninguém que o Brasil tem uma carga tributária excessiva, a qual representa mais de 35% do Produto Interno Bruto (PIB). Além disso, as normas tributárias sofrem alterações quase que diariamente, fato que afeta demais muitos empresários, que desconhecem a legislação. É nesse momento que a Contabilidade, uma importante ferramenta de gestão, torna-se uma fiel aliada por ser responsável pela ligação dos dados da rotina empresarial, como contas a pagar ou a receber, além da movimentação econômica e financeira que possui grande impacto no patrimônio. No que diz respeito às taxas, recolhimento de impostos e contribuições sociais, não existe muita diferença entre ser um grande ou pequeno empresário. Diante dessa turbulência de tributos, muitas vezes os proprietários de empresas no Brasil não têm uma visão correta do que fazer, por que fazer e como fazer. Por este motivo, é de fundamental importância que se tenha, para todo negócio, um cenário tributário prévio e muito bem definido. Sendo assim, o planejamento tributário deve receber enorme atenção, pois é ele que permite, por meio de cálculos baseados em projeções de resultados, reduzir o ônus tributário, dentro dos ditames legais. A análise dos tributos, bem como seus reflexos na organização, é uma atitude extremamente positiva e preventiva, na qual é possível analisar o melhor modelo de tributação. Por meio de estudos e análises comparativas de tributação cumulativa ou não cumulativa, custos versus despesas, operações fiscais e variação da carga tributária máxima ou mínima, é possível entender o recolhimento de todos os impostos. Para incentivar o planejamento tributário, alguns requisitos são indispensáveis como os comparativos das modalidades tributárias determinadas pela legislação, o conhecimento prévio das atividades empresariais, além dos impostos que o empreendimento está sujeito a pagar. Por ser o tópico mais importante de qualquer negócio, o planejamento tributário deve ser muito bem detalhado, afinal é ele quem define a vida ou a morte, sobrevivência ou falência de qualquer empresa. Por vislumbrar alternativas para maximização dos lucros e por ser um procedimento legal, o planejamento tributário tem seu papel estratégico na preservação da empresa, estando ao alcance de todas elas, inclusive das pequenas e médias. As empresas de grande porte, visando evitar a incidência do tributo, reduzir sua base de cálculo, retardar a alíquota do tributo ou adiar o pagamento dos impostos sem a incidência de juros ou multas, já contemplam, em sua estrutura organizacional, uma área ou um departamento específico para essa função. O planejamento tributário pode ser construído para todas as esferas do poder legislativo, quer seja, municipal, estadual ou federal e está ao alcance de todos os órgãos, empreendimentos, associações e entidades. Deve estar presente no aproveitamento de incentivos fiscais, no pagamento de juros sobre o capital, na distribuição de lucros, nas diversas formas de tributação das pessoas jurídicas, e de seus acionistas e cotistas. Antes de ser um direito, o planejamento tributário é uma obrigação para um bom administrador. *Domingos Orestes Chiomento é presidente do CRCSP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo). ATENÇÃO À CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS As empresas em geral e os profissionais responsáveis pela contabilidade devem ficar em alerta para que não descontem a contribuição assistencial dos empregados na folha de salários sem que haja previsão expressa do desconto em Convenção Coletiva de Trabalho. Essa contribuição sempre esteve relacionada aos serviços prestados pelas entidades sindicais à categoria, sobretudo a celebração de acordos ou convenções. O Ministério Público do Trabalho tem acionado empresas por não observarem esse princípio, criando uma situação de responsabilidade solidária entre empresas e escritórios. Em caso de dúvida sobre a existência de norma coletiva a respaldar o desconto, entre em contato com a entidade patronal. ENQUADRAMENTO SINDICAL: NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA Em janeiro de 2011 vence a contribuição sindical e, como ocorrem todos os anos, muitas empresas têm dificuldades em localizar o sindicato patronal correspondente. A Fecomercio possui um serviço de enquadramento sindical para auxiliar as empresas e contadores na identificação do sindicato correspondente das empresas do comércio e de serviço em geral. A consulta é realizada exclusivamente por meio do website. Para solicitar a pesquisa, acesse e preencha o formulário com os dados da empresa no link Enquadramento Sindical, Clique aqui para realizar a consulta, Entre agora. Após o preenchimento, um analista enviará a resposta por em até dez dias úteis.

6 06 - Tome Nota Novembro nº 86 Indicadores IMPOSTO DE RENDA A partir de 1º de janeiro de Lei nº /2009 Tabela para cálculo do recolhimento mensal e do imposto de renda na fonte Bases de cálculo (R$) Alíquota (%) Parc. deduzir (R$) até 1.499,15 de 1.499,16 a 2.246,75 7,5 112,43 de 2.246,76 a 2.995, ,94 de 2.995,71 a 3.743,19 22,5 505,62 acima de 3.743,19 27,5 692,78 Deduções: a) R$ 150,69 por dependente; b) Pensão alimentar integral; c) R$ 1.499,15 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada que tenham 65 anos de idade ou mais; d) contribuição à Previdência Social; e e) R$ 2.830,84 por despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes. (Lei nº /2007) SALÁRIO FAMÍLIA até R$ 539,03 R$ 27,64 de R$ 539,04 até R$ 810,18 R$ 19,48 A partir de 1º de janeiro de Portaria Interministerial MPS/MF Nº 333/2010 Agosto Setembro Outubro Taxa Selic 0,89 0,85 - TR 0,0909% 0,0702% 0,0472% INPC (-) 0,07% 0,54% - IGPM 0,77% 1,15% - BTN+TR R$ 1,5409 R$ 1,5423 R$ 1,5434 TBF 0,8616% 0,8407% 0,7875% UFM R$ 96,33 R$ 96,33 R$ 96,33 UFESP (anual) R$ 16,42 R$ 16,42 R$ 16,42 UPC (trimestral) R$ 21,86 R$ 21,86 R$ 21,92 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A partir de 16 de junho de 2010 (Portaria Interministerial nº 408/2010 c.c. Art. 90 do ADCT) Tabela de contribuição dos segurados do INSS (empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso) Salário de Contribuição Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (1) até R$ 1.040,22 8% (2) de R$ 1.040,23 até R$ 1.733,70 9% (2) de R$ 1.733,71 até R$ 3.467,40 11% (1) Empregador doméstico: recolhimento da alíquota de 12%, somada à alíquota de contribuição do empregado doméstico. (2) Em função da extinção da CPMF desde o dia 1º/1/2008, as alíquotas para fins de recolhimento ao INSS foram alteradas, de 7,65% para 8% e de 8,65% para 9%. SALÁRIO MÍNIMO FEDERAL R$ 510,00 (A partir de 1º de janeiro de Lei federal nº /2010 SALÁRIO MÍNIMO ESTADUAL 1. R$ 560,00(*) / 2. R$ 570,00(*) / 3. R$ 580,00(*) (A partir de 1º de abril de Lei Estadual nº /2010) (*) Os pisos salariais mensais acima mencionados são indicados conforme as diferentes profissões e não se aplicam aos trabalhadores que tenham outros pisos def inidos em lei federal, convenção ou acordo coletivo, aos Servidores Públicos estaduais e municipais, bem como aos contratos de aprendizagem regidos pela Lei Federal nº /2000. SDA (Sistema da Dívida Ativa - Municipal) 2,0837 2,0839 2,0847 Poupança 0,5914% 0,5706% 0,5474% UFIR Extinta pela MP nº , de 26/10/2000 Janeiro a Dezembro/2000 R$ 1,0641 Obs: Os índices foram atualizados até o fechamento desta edição. AGENDA NOVEMBRO/ TRIBUTOS FEDERAIS Vencimento Tributo 05/11/2010 FGTS competência 10/ /11/2010 COFINS/CSL/PIS-PASEP Retenção na Fonte período 16 a 31/10/ /11/2010 PREVIDÊNCIA SOCIAL (contribuinte individual) competência 10/ /11/2010 IRRF competência 10/2010 PREVIDÊNCIA SOCIAL (empresa) competência 10/ /11/2010 SIMPLES NACIONAL competência 10/ /11/2010 COFINS competência 10/2010 PIS-PASEP competência 10/2010 IPI competência 10/ /11/2010 COFINS/CSL/PIS-PASEP Retenção na Fonte - período 01 a 15/11/2010 IRPF carne-leão competência 09/2010 CSL competência 10/2010 IRPJ competência 10/2010 presidente: Abram Szajman diretor executivo: Antonio Carlos Borges editor: Moacyr de Moraes colaboração: Assessoria Jurídica projeto gráf ico: designtutu fale com a gente: aj@fecomercio.com.br Rua Dr. Plínio Barreto, Bela Vista São Paulo - SP - Mostre seu produto na vitrine do melhor ponto de São Paulo e o Anuncie na Revista Comércio & Serviços. A única que fala diretamente com todas as empresas do segmento no Estado de São Paulo revista@fecomercio.com.br

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