PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO NA DISLIPIDEMIA ARTIGO DE REVISÃO
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- Thomas Chaves Alvarenga
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1 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO NA DISLIPIDEMIA ARTIGO DE REVISÃO REVIEW ARTICLE: EXERCISE PRESCRIPTION FOR DYSLIPIDEMIA Daiane dos Santos Renata Alcântara de Carvalho hainá Busato Klosienski 5 Demetria Kovelis 6 RESUMO A dislipidemia é uma doença metabólica dos lipídeos circulantes, que altera as concentrações de lipoproteínas, aumentando o colesterol LDL e triglicerídeos, e reduz o nível de colesterol HDL, causando ao indivíduo um maior risco de desenvolvimento de doenças crônicas. A prática regular de atividade física, além de aumentar a sensibilidade à insulina e colesterol HDL, reduz os triglicerídeos (TG) e colesterol LDL. Este artigo consiste em uma revisão da literatura, realizada a partir de diferentes fontes de pesquisa como o Google Acadêmico, Scielo, PEDro e BVS, e tem como objetivo apresentar a dislipidemia, e os benefícios da atividade física na prevenção e tratamento para essa doença. Nos estudos apresentados, há interferência positiva da prática de atividade física na prevenção e tratamento da dislipidemia. No entanto, sugere-se que mais pesquisas sejam necessárias para ampliar o estudo e, assim, obter uma melhor compreensão de como a prática de atividade física é benéica no tratamento da dislipidemia. Palavras-chave: Dislipidemias. Lipoproteínas LDL. Atividade Física. Exercício. ABSTRACT he dyslipidemia is a metabolic disorder of the circulating lipids that alters the concentrations of lipoproteins, increasing LDL cholesterol and triglycerides, and reduces the level of HDL cholesterol, causing to the individual an increased risk of developing chronic diseases. he regular practice of physical activity in addition to increase the insulin sensitivity, and the HDL cholesterol, reduces the triglycerides 5 Alunas do 7º período do Curso de Fisioterapia Faculdade Dom Bosco. 6 Orientadora. Professora do Curso de Fisioterapia Faculdade Dom Bosco. 36 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.2, p.29-36, jul/dez
2 (TG) and LDL cholesterol. his article consists of a literature review, performed from diferent sources of research such as academic Google, Scielo, PEDro and BVS, and aims to present the dyslipidemia, and the beneits of physical activity in the prevention and treatment for that disease. In the studies presented, there are positive interference of the practice of physical activity in the prevention and treatment of dyslipidemia. However, it is suggested that more researches are necessary for expand the study, and thus obtain a better understanding of how the practice of physical activity is beneicial in the treatment of dyslipidemia. Keywords: Dyslipidemia. LDL lipoproteins. Physical activity. Exercise. 1 INTRODUÇÃO A dislipidemia é uma alteração metabólica dos lipídios circulantes na corrente sanguínea, que desencadeiam variações nas concentrações de lipoproteínas, aumentam o colesterol LDL e triglicerídeos, e reduz o nível do colesterol HDL, levando o indivíduo há um maior risco de desenvolver doenças crônicas. Sendo classiicada por fatores genéticos e ambientais (ARCANJO et al., 2005; SIMONE et al., 2007; PEREIRA, 2011; FERNANDES, 2011). A incidência é maior em homens de meia idade, porém pode ocorrem em qualquer idade. São relevantes para o desenvolvimento da dislipidemia: o estilo de vida sedentário, hábitos alimentares, ingestão do álcool e fumo, podem alterar os níveis de colesterol e triglicerídeos do indivíduo. (FAGHERAZZI; DIAS; BOR- TOLON, 2008; LESSA, 1997; POZZAN et al, 2004). Os valores de normalidade são: LDL <100 mg/dl, HDL <130 mg/dl e triglicerídeos <150 mg/dl, e se os indivíduos apresentarem alterações desses valores podem apresentar a dislipidemia isolada e ou mostrar associações com outras doenças sendo as principais: obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2 entre outras. Esse conjunto de doenças é denominado Síndrome Metabólica (SANTOS; PORTELA; VIEIRA, 2008), por isso devem ser orientados a modiicar os hábitos de vida diária (SPOSITO, 2007). Além disso, estudos mostram que a dislipidemia pode estar associada às doenças: arterial coronária, arterial cerebrovascular, aneurismas, arterial periférica, arterial carotídea e a aterosclerose, que são as principais causas de mortalidade em adultos (CAMBRI et al. 2006; SPOSITO, 2007). A aterosclerose é uma doença inlamatória crônica multifatorial, podendo ocorrer em virtude de um ataque endotelial acometendo as artérias de médio e grande calibre. Estudos alertam para o aumento das dislipidemias em todo o mundo, com episódios não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes (NETO, 2010; SPOSITO, 2007). Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4 n.2, p.29-38, jul/dez
3 Programas de exercícios físicos são essenciais na prevenção e tratamento das dislipidemias, pois auxiliam a regular o metabolismo dos lipídios, contribuindo para um menor armazenamento de gordura abdominal e controle das lipoproteínas, evitando que placas de ateroma se acumulem nos vasos sanguíneos, impedindo o risco de doenças cardiovasculares. (FRANCA; ALVES, 2005; CHEIK et al., 2006; NETO, 2010). O exercício físico como combate às dislipidemias está sendo alvo de diversos debates cientíicos e estudos no mundo inteiro. Essa prática vem sendo recomendada como parte do tratamento dessas doenças (FAGHERAZZI, 2008). Para Pitanga et al. 2010, a prática de atividade física tem demonstrado uma relação inversamente proporcional com a morbidade e mortalidade cardiovascular, como também a associação do aumento da longevidade com os altos níveis de atividade física. Cambri (2006) e Matsudo (2005) relataram que a prática regular de atividade física além de aumentar a sensibilidade à insulina, aumenta o HDL colesterol, diminui triglicérides (TG) e LDL colesterol, o que é de extrema importância, pois o risco de doenças cardiovasculares está diretamente relacionado ao aumento nas concentrações de LDL e colesterol total. Contudo as concentrações de HDL atuam como um fator de proteção para estas doenças. Estas alterações metabólicas proporcionadas por meio do exercício físico podem ser observadas tanto em indivíduos isicamente ativos ou atletas, indivíduos diabéticos e em indivíduos sedentários. Sendo assim, estudos que mostram as diferentes formas de treinamento físico para o tratamento da dislipidemia são fundamentais para esclarecer os benefícios de suas aplicações. Portanto o objetivo do presente estudo foi fazer uma revisão da literatura sobre o assunto prescrição de exercício e atividade física nos pacientes com dislipidemia. 1.1 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um trabalho de revisão da literatura realizada de Agosto a Novembro de 2015, por meio do uso de base de dados eletrônica: Google Acadêmico, Scielo Brasil, PEDro, Bireme e Lilacs. Os descritores utilizados na busca foram dislipidemias, lipoproteína LDL, atividade física e prescrição de exercício. Portanto, foram selecionados os artigos que fazem referência, em seus dados, a aspectos relacionados aos efeitos da atividade física e a prescrição de exercícios em pacientes com dislipidemia. Foram considerados critérios de inclusão artigos na língua portuguesa entre o ano de 1999 a Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.2, p.29-38, jul/dez
4 1.2 RESULTADOS De acordo com a busca realizada foram encontrados, na língua portuguesa, apenas dois artigos sobre o assunto. Os dois artigos são de revisão, sendo que um estudou o exercício físico para pessoas com síndrome metabólica e outro sobre os efeitos dos exercícios físicos aeróbicos e de força nas especiicamente nas lipoproteínas. Ciolac e Guimarães (2004), com base em outro estudo recomendam que os exercícios aeróbios, sejam realizados de três a seis vezes por semana, com intensidade de 40 a 85% da FCR (40 a 85% do VO2máx, ou 55 a 90% da FCmáx ou nível 12 a 16 na escala de Borg), e duração de 20 a 60 minutos. Além disso, os mesmos autores por meio de uma revisão, recomendam para a prática de exercício resistido uma série de oito a 12 repetições, intensidade de 50 a 70% da carga máxima (13 a 15 na escala de Borg.), realizadas com oito a 10 exercícios para grandes grupos musculares, duas a três vezes por semana. (Pollock ML, 1993; ACSM 1998). No entanto, estas recomendações, tanto para exercícios aeróbicos, quanto para treino de fortalecimento muscular foram descritos para elevar o gasto energético e aumentar o benefício da atividade para indivíduos com síndrome metabólica de forma geral e não especiicamente somente indivíduos com dislipidemia apenas. Prado e Dantas (2002) realizaram uma revisão sobre os efeitos dos exercícios físicos aeróbicos e de força nas lipoproteínas e concluíram que a maioria dos estudos são voltados aos exercícios aeróbios e alterações da HDL-colesterol, LDL-colesterol e o treinamento aeróbio, com o benefício bem estabelecido do exercício aeróbico para essa população, sendo que o efeito tanto de baixa como de alta intensidade e duração, pode melhorar o peril lipoprotéico. O tipo de exercício com intensidade moderada (50% a 70% do VO2máx,), duração mínima de 30min, pelo menos três vezes por semana, seria o mais indicado para induzir modiicações lipoprotéicas basais de qualquer indivíduo em diferentes faixas etárias. Quanto aos exercícios para fortalecimento muscular são poucos e contraditórios, sem um consenso sobre uma prescrição adequada para essa população no que tange permitir airmar se há ou não alterações benéicas no peril lipídico. Mesmo assim, a prática do treinamento de força deve ser estimulada para qualquer indivíduo, pois sabe-se que a força muscular é considerada, atualmente, como um dos componentes da aptidão física relacionada à saúde (Prado e Dantas, 2002). 2 DISCUSSÃO Para Fagherazzi (2008), o exercício aeróbio é o que mais atua no metabolis- Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4 n.2, p.29-41, jul/dez
5 mo de lipoproteínas. O trabalho de Dunn et al. (1997) investigou efeito do exercício aeróbico, realizaram um programa de 6 meses, utilizando 50 a 85% da frequência cardíaca máxima com duração de minutos 3 vezes semanais e encontraram resultados diminuição signiicativa do colesterol total (-0,3 mmol / L, p \ 0,001 ) e no: HDL proporção de colesterol (-0,3, p \ 0,001 ). Prado e Dantas (2002) relatam que após um programa de exercícios aeróbios realizados por indivíduos de diversos níveis de aptidão cardiorrespiratória e faixas etárias com diferentes frequências, durações e intensidades, foram poucos os que não obtiveram mudanças signiicativas nos níveis de HDL - colesterol e LDL - colesterol. Essa diminuição do colesterol total pode ser explicado pela citação de Cambri et al. (2006 p. 102): Observações sobre alguns dos efeitos dos exercícios aeróbios sobre as dislipidemias demonstraram que as adaptações ao exercício físico são mais pronunciadas em virtude do aumento do volume da sessão de exercícios físicos. De acordo com Dâmaso, à medida que aumenta a duração do exercício físico modiica-se a predominância na utilização de substratos energéticos, sendo que em exercícios aeróbios de longa duração a fonte lipídica é acentuadamente utilizada. Desta forma, os ácidos graxos livres são mais utilizados devido ao melhor funcionamento dos processos enzimáticos envolvidos no metabolismo através do aumento da atividade da lipase lipoprotéica, que promove o aumento da capacidade oxidativa muscular. Segundo Carlett et al. (2006), o exercício físico pode ser eiciente na melhora do peril lipídico e das lipoproteínas, pelo o fato de que o exercício aumenta tanto o consumo de ácidos graxos pelo tecido muscular como a atividade da enzima lipase lipoprotéica no músculo em atividade. Cheik et al. (2006) dizem que mesmo que realizado apenas duas vezes por semana, o exercício físico, pode no controle da dislipidemia e obesidade, vir a ser uma importante estratégia terapêutica não medicamentosa. Cambri et al. (2006), airmam ainda que como resposta ao efeito agudo do exercício físico, uma única seção é capaz de modiicar o peril lipídico. Em sua pesquisa Ha e So (2012), combinaram 30 minutos de exercícios aeróbicos utilizando 60-80% da frequência cardíaca máxima com 30 minutos de treinamento de resistência utilizando repetições máximas em 16 pacientes por 12 semanas. O estudo demonstrou redução na composição da gordura corporal e pressão arterial, melhora no peril lipídico, com reduções no colesterol total (HDL: 40 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.2, p.35-41, jul/dez
6 180,29 para 161 mg/dl e LDL: 112,14-103,57 mg/dl). Porém as alterações não atingiram signiicância estatística quando comparados com os valores de controle. Para comparar o efeito do treinamento aeróbico combinado com o treinamento de resistência, Shaw et al. (2009), examinaram o efeito de 16 semanas desta combinação. O protocolo durou 45 minutos utilizando 60% da frequência cardíaca máxima, o treino de resistência foram duas séries de 15 repetições a 60% de uma repetição máxima (1 RM). Relataram então a redução do colesterol LDL após o treinamento aeróbico e de resistência (de 4,39 para 3,23 mmol / L, p \ 0,05). Dos estudos em língua portuguesa analisados, nenhum utilizou um protocolo de treinamento de força muscular periférica, mas um estudo de Prabhakaran et al. (1999), analisaram o efeito de 14 semanas de treinamento de resistência em 24 mulheres pré menopausa. O treinamento de resistência foi de intensidade de 85% da 1RM. As sessões de exercício durou minutos por 3 vezes na semana. O estudo mostrou uma redução signiicativa no colesterol total (a partir de 4.6 para 4,26 mmol / L) e de LDL colesterol (2,99-2,57 mmol / L) foram observadas, juntamente com a gordura corporal reduzido (27,9-26,5%). 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio dos dados apresentados neste estudo, conclui-se que a pratica regular de exercício físico apresenta resultados benéicos importantes nos indivíduos acometidos pela dislipidemia. Os exercícios aeróbios são muito recomendados, e devem ser realizados três a seis vezes por semana, com intensidade de 40 a 85% da FCR (40 a 85% do VO2máx, ou 55 a 90% da FCmáx ou nível 12 a 16 na escala de Borg.), e duração de 20 a 60 minutos. Apesar dos poucos trabalhos sobre a recomendação da prática de exercício resistido para essa população, recomenda-se que seja realizada uma série de 8 a 12 repetições e para indivíduos acima de 50 anos de 10 a 15 repetições, com intensidade de 50% a 70% da carga máxima ou 13 a 15 utilizando a escala de Borg., realizadas com 8 a 10 exercícios, os quais trabalhem os grandes grupos musculares, duas a três vezes por semana. REFERÊNCIAS ALCÂNTARA NETO, Osvaldo Dário de. Fatores associados à dislipidemia em crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador. Bahia, Brasil ACSM. American College of Sports Medicine. position stand on the recomende quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular itness, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4 n.2, p.38-41, jul/dez
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