AVALIAÇÃO DOS MÚSCULOS FLEXORES E EXTENSORES DO QUADRIL EM SUJEITOS PORTADORES DE OSTEOARTROSE

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1 AVALIAÇÃO DOS MÚSCULOS FLEXORES E EXTENSORES DO QUADRIL EM SUJEITOS PORTADORES DE OSTEOARTROSE Jerônimo Rafael Skau 1, Marília Silva Gonçalves 1, Mary Ellen Figueiredo Ruffato 1, Paula Alves Sancho da Silva 1, Regina Célia Biazeto 1, Luis Mochizuki 1,2 e Rubens Correa Araújo 1 1 Universidade São Judas Tadeu (USJT) - São Paulo 1,2 Universidade de São Paulo (USP) Resumo: Osteoartrose é uma doença reumática degenerativa que atinge as articulações sinoviais que se agrava com a carga no quadril, portanto, é importante investigar o comportamento dos músculos na posição ortostática.. Objetivo: investigar o torque gerado no quadril pelos músculos flexores e extensores em sujeitos com osteoartrose de quadril. Materiais e método: vinte sujeitos foram divididos em dois grupos, osteoartrose e controle para coleta dos movimentos isocinéticos de flexão e extensão do quadril nas velocidades de 60 /s, 180 /s e 300 /s. Resultados: o pico de torque flexor foi maior que o extensor em ambos os grupos. Não houve diferença significativa nos valores de pico de torque flexor e extensor entre os grupos e os lados (dominante e não dominante). Conclusão: o torque flexor do quadril foi maior que o extensor em ambos os grupos. Não houve diferença entre o torque do grupo controle e osteoartrose. Palavras Chave: osteoartrose, isocinético e torque. Abstract: Osteoarthritis is a degenerative rheumatic illness that affects the sinovial joints and aggravates with load in the hip. Therefore, it is important to investigate the behavior of the muscles in orthostatic position. Objective: to investigate the torque generated in the hip by flexors and extensors muscles in subjects with hip osteoarthritis. Matherial and Metods: twenty subjects were divided in two groups, osteoarthritis and control. Isokinetic movements of flexion and extension of the hip were collected in the velocities or 60º/s, 180º/s and 300º/s. Results: the flexor peak of torque of the hip was greater than the extensor in the both groups. There were not significant differences in values the flexor peak of torque was greater than the extensor in both groups and both sides. Conclusion: The flexor peak of torque of the hip was greater than the extensor in both groups. There was not significant difference when the peak of torque was compared between groups. Keywords: osteoarthritis, isokinetic, torque. INTRODUÇÃO A osteoartrose (OA) é uma doença degenerativa que afeta cerca de 10% dos homens e 18% das mulheres com idade superior a 60 anos e tende a aumentar nos próximos anos [1, 2 e 3]. O Colégio Americano de Reumatologia define osteoartrose como: grupo heterogêneo de condições que induzem sinais e sintomas articulares associados a defeitos na integridade da cartilagem articular em associação a alterações relacionadas ao tecido ósseo situado na margem articular [4, 5, 6 e 7]. Os critérios clínicos para diagnóstico de OA de quadril consiste em dor na região da articulação durante um mês e rotação interna do quadril 15º, dor presente na rotação interna do quadril, rigidez matinal por 60 minutos e idade superior a 50 anos [8 e 9]. Diferentes autores que estudaram o papel dos músculos em sujeitos com OA referem diminuição da força em todos os grupos musculares que envolvem a articulação com OA. Isto ocorre principalmente se as articulações acometidas forem as que suportam o peso do corpo [10 e 11]. A literatura revisada não aborda a avaliação do torque gerado no quadril de sujeitos com OA na posição ortostática. Entretanto, informações da influência do OA na geração de força pelos músculos do quadril são importantes para melhorar a reabilitação desta população. O

2 objetivo deste estudo foi comparar o torque flexor e extensor do quadril de sujeitos com OA de quadril e compará-lo com os de sujeitos saudáveis. MATERIAIS E MÉTODOS Foram selecionadas 20 pessoas que foram divididas em dois grupos: controle (10 sujeitos, 60±6,68 anos, 1,53±0,05 m, 62,7±12,24 kg) e OA (10 sujeitos, 55,8±6,53 anos, 1,57±0,06 m, 71,5±13,39 kg), com idade entre 45 e 70 anos e ambos os sexos. Foram incluídos no grupo OA sujeitos sedentários, com diagnóstico médico e/ou clínico definidos como portador de OA de quadril, sem indicações cirúrgicas, que apresentassem dor no quadril. No grupo controle foram incluídos sujeitos sem qualquer queixa de dor ou limitação funcional no quadril. Excluiu-se do estudo todos os sujeitos que apresentassem dor lombar significativa, aumento da dor no quadril durante as coletas no dinamômetro, cirurgias ósseas e fraturas recentes, hipertensão arterial descompensada, patologias cardiopulmonares, pontos de tensão muscular, osteoporose, osteossínese e limitação na amplitude de movimento (ADM) de flexão e extensão do quadril. Os sujeitos selecionados foram submetidos ao exame objetivo para coleta dos dados de estatura, massa corporal, perimetria e ADM passiva e ativa, em seguida foram encaminhados ao dinamômetro isocinético (System 3-PRO, Biodex), onde realizaram 5 séries de ações concêntricas de flexão e extensão do quadril nas velocidades angulares de 60º/s, 180º/s e 300º/s, em ambos os lados realizadas após a normalização da gravidade pelo dinamômetro. A variável analisada foi o pico de torque normalizado pela massa corporal. Para realização do teste os sujeitos ficaram em pé e apoiados no dinamômetro, então estabilizados para coleta de dados de acordo com o posicionamento padrão do próprio aparelho. O eixo do dinamômetro foi orientado ao nível do trocânter maior e o apoio estabilizador foi disposto na região mais distal possível da coxa (Figura 1). A qualquer sinal de desconforto o sujeito foi orientado a parar de realizar força contra o equipamento a fim de minimizar a ocorrência de possíveis lesões musculares. Figura 1 Posicionamento do sujeito durante o movimento de flexão do quadril. Os sujeitos foram instruídos a realizar o máximo de força para cada movimento desejado, com constante estímulo verbal dado pelo examinador. ANÁLISE ESTATÍSTICA A análise estatística foi realizada através do software STATISTICA. Os gráficos foram elaborados pelo software ORIGIN Professional.

3 Os testes utilizados foram Análise de Variância (ANOVA) de quatro fatores: grupo (controle e osteoartrose), lado (dominante e não dominante), movimento (flexão e extensão) e velocidade (60º/s, 180º/s e 300º/s) a fim de se verificar as diferenças significantes. Em seguida, o teste post hoc Tukey HSD foi feito para identificar as diferenças. O nível de significância foi estabelecido em 5% (p<0,05). grupos. Embora o pico de torque gerado pelo grupo controle, tanto no movimento de flexão quanto de extensão, tenham sido maiores que os do grupo osteoartrose, esta diferença não foi estatisticamente significante quando se analisou a interação dos fatores grupo e movimento (p=0,61), como pode ser observado na Figura 3. RESULTADOS A análise de variância de quatro fatores (grupo, velocidade, lado e movimento) mostrou que houve diferença estatisticamente significante em relação ao pico de torque normalizado pela massa corporal quando os fatores grupo (p<0,001), velocidade (p<0,001) e movimento (p<0,001) foram analisados. O teste Tukey (F (1,216) =20,3; p<0,001) mostrou que o grupo osteoartrose gerou menor pico de torque (32,8 Nm) que o grupo controle (51,3 Nm) independentemente da velocidade e do movimento empregado. O teste Tukey (F (2,216) =3,4; p<0,03) mostrou que o torque tanto flexor quanto extensor do quadril foi maior na velocidade angular de 60º/s apenas quando comparado à velocidade angular de 180º/s em ambos os grupos, como pode ser observado na Figura 2. Entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa quando se analisou a interação dos fatores grupo e velocidade (p=0,69). Com relação ao tipo de movimento, a ANOVA apontou diferenças estatisticamente significantes quando se comparou os movimentos de flexão e extensão do quadril (p<0,001). O teste Tukey mostrou efeito no fator movimento (F (1,216) =41,7; p<0,001), sendo que o pico de torque flexor foi maior que o extensor, em ambos os Figura 2 Média de pico de torque nas diferentes velocidades angulares em ambos os grupos, nos movimentos de flexão e extensão. O pico de torque flexor é maior que o extensor em ambos os grupos. Figura 3 Valores de pico de torque dos grupos controle e osteoartrose, nos movimento de flexão e extensão. Pode se observar que o grupo osteoartrose gerou menor pico de torque que o grupo controle, em ambos os movimentos (*para as diferenças significativas com p<0,001).

4 Não encontramos diferenças estatisticamente significativas no fator lado (dominante e não dominante), entre os grupos (controle e osteoartrose) e nas interações dos fatores ladogrupo (p=0,58) e lado-movimento (p=0,78). DISCUSSÃO O estudo sobre a influência da osteoartrose na geração de torque no quadril é importante para se identificar os déficits de força nos músculos do quadril a fim de se melhorar os programas de reabilitação. Nossos achados mostraram que o grupo osteoartrose gerou um pico de torque menor e estatisticamente diferente que o grupo controle. Esse dado mostra que, de certa forma, a osteoartrose no quadril diminui o torque flexor e extensor do quadril, independentemente do tipo de movimento empregado, da velocidade angular e de envolver lado dominante ou não dominante. Alguns autores investigaram o pico de torque flexor do quadril e encontraram um valor 22% menor em sujeitos com osteoartrose quando comparados a sujeitos saudáveis [12]. No presente estudo, não encontramos diferenças significativas quando comparamos os movimentos de flexão e extensão isoladamente entre os grupos controle e osteoartrose. O torque e a velocidade angular de movimento são grandezas inversamente proporcionais [13 e 14]. Pelos resultados obtidos em relação às velocidades angulares analisadas, pudemos verificar que a presença de OA no quadril diminuiu a capacidade dos músculos do quadril gerarem maior torque na velocidade mais baixa analisada (60º/s), tendo em vista que o incremento da velocidade diminui o torque gerado pelo músculo esquelético. Estudos atuais mostraram que os sujeitos com osteoartrose de quadril apresentaram maiores déficits de força em velocidades angulares mais baixas. Quando os movimentos isocinéticos de flexão e extensão, em ambos os grupos, foram comparados entre si, encontramos um valor menor para o movimento de extensão em ambos os grupos, ou seja, o torque flexor do quadril foi maior que o extensor, o que refuta os achados encontrados na literatura revisada [12, 15 e 16]. Como a maioria dos estudos analisou o torque no quadril na posição deitada, sugerimos que a diferença em relação aos nossos achados sobre o pico de torque deve-se ao fato dos sujeitos terem sido avaliados na posição em pé, além desta posição possuir menos fatores que ajudam na estabilização dos sujeitos durante a coleta, como a colocação dos cintos torácicos. Outro fator importante é que a posição analisada no presente estudo se aproxima daquela em que os sujeitos desenvolvem diversas atividades diariamente, como a caminhada. A diminuição da força muscular pode ser decorrente, dentre outros fatores, da presença de dor no quadril, do medo de sentir dor durante o teste muscular ou de fatores motivacionais. Possivelmente, a dor no lado mais gravemente acometido no quadril, pode reduzir as atividades de vida diária e isso pode causar a diminuição da força muscular no quadril oposto [17]. Como sete dos sujeitos com OA apresentavam acometimento bilateral e não verificamos diferenças significativas entre os grupos para ambos os movimentos, a dor parece que não influenciou sobremaneira o torque gerado no quadril. Por outro lado, uma limitação do presente estudo envolve o estadiamento da osteoartrose observado radiograficamente. Deste modo, os sujeitos com OA que participaram deste

5 estudo não apresentam o mesmo grau de evolução da patologia. Pelo exposto, podemos concluir que não houve diferença significativa nos valores de pico de torque entre os lados dominante e não dominante nos sujeitos com osteoartrose; não houve diferença significativa no pico de torque flexor e extensor entre os grupos osteoartrose e controle; o pico de torque flexor do quadril é significativamente maior em ambos os grupos quando comparados ao torque extensor do quadril; a velocidade angular mais baixa (60º/s) foi aquela onde ocorreram os maiores déficits no grupo com osteoartrose. REFERÊNCIAS [1] Rosemann T, Joss S, Koerner T, Szecsenvi J, Laux G. Comparison of AIMS2-SF, WOMAC, x- ray and a global physician assessment in order to approach quality of life in patients suffering from osteoarthritis. BMC Musculosquelet Disord. 2006; 26;7(1):6. [2] Woolf AD, Pfleger B. Burden of major musculoeskeletal conditions. Bull World Health Organ. 2003; 81(9): [3] Arden N, Nevitt MC. Osteoarthritis: epidemiology. Best. Pract. Res. Clin. Rheumatol. 2006; 20(1):3-25. [4] Mühlen CA. Osteoartrose. Rev. Bras. Med. 2000; 57(3). [5] Bennell k, Hinman R. Exercise as a treatment for osteoarthritis. Curr. Opin. Reumathol. 2005; 17(5): [6] Patrizzi LJ, Vilaça KHC, Takata ET, Trigueiro G. Analise pré e pós-operatória da capacidade funcional e qualidades de vida de pacientes portadores de osteoartrose de quadril submetidos à artroplastia total. Curr. Opin. Reumathol. 2004; 44(3): [7] Romano M, Teixeira M, Oliveira P. Dor em afecções reumatológica. Rev. Med. (São Paulo). 2001; 80: [8] Altman R, Alarcón G, Appelrouth D, Bloch D, Borenstein D, Brandt K, Brown C, Cooke TD, Daniel W, Feldman D, Greenwald R, Hochberg M, Howell D, Ike R, Kapila P, Kaplan D, Koopamn W, Marino C, McDonald E, McShane DJ, Medsder T, Michel B, Murphy WA, Osial T, Ramsey- Goldman R, Rothschild B, Wolfe F. The american college of rheumatology criteria for the classification of onteoarthritis of the hip. Arthritis and Rheumatism. 2001; 34(5): [9] Sims KJ, Richradson CA, Bauer SG. Investigation of hip abductor activaction in subjects with clinical unilateral hip osteoarthritis. Ann. Rheum. Dis. 2002; 61(8): [10] Frosi G, Sulli A, Testa M, Cutolo M. Pysiopathology and biomechanics of hip ostearthritis. Rheumatismos. 2001; 53(4): [11] Marques AP, Kondo A. A fisioterapia na osteoartrose: uma revisão bibliográfica. Rev. Bras. Rheumatol. 1998; 38(2): [12] Arokoski MH, Arokoski JP, Haara M, Kankaanpaa M, Vesterinen M, Niemitukia LH, Helminen HJ. Hip muscle stregth and muscle cross sctional área in men with and withouth hip osteoarthritis. J Rheumatol. 2002; 29(10): [13] Terreri ASASP, Greve JMD, Amatuzzi MM. Isokinetic evaluation of athletes knee. Rev. Bras. Med. Esporte. 2001; 7(5). [14] Cahalan TD, Johnson ME, Liu S, Chao YS. Quantitative measurements of hip strength in different age groups. Clinical Orthopaedics and Related Research. 1989; (246): [15] Dvir Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretações e aplicações clínicas. Barueri: Ed. Manole, [16] Skau JR. Avaliação do comportamento mecânico dos músculos do quadril em amputados transfemorais [dissertação]. São Paulo (SP): Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; [17] Calmels PM, Nellen M, Borne I, Jourdin P. Concentric and eccentric isokinetic assessment of flexor-extensor torque ratios at the hip, knee, and ankle in a sample population of healthy subjects. Arch Phys Med Rehabil. 1997; 78(11): jrskau@uol.com.br

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