AVALIAÇÃO DOS MÚSCULOS FLEXORES E EXTENSORES DO QUADRIL EM SUJEITOS PORTADORES DE OSTEOARTROSE
|
|
- Maria Laura Fartaria Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DOS MÚSCULOS FLEXORES E EXTENSORES DO QUADRIL EM SUJEITOS PORTADORES DE OSTEOARTROSE Jerônimo Rafael Skau 1, Marília Silva Gonçalves 1, Mary Ellen Figueiredo Ruffato 1, Paula Alves Sancho da Silva 1, Regina Célia Biazeto 1, Luis Mochizuki 1,2 e Rubens Correa Araújo 1 1 Universidade São Judas Tadeu (USJT) - São Paulo 1,2 Universidade de São Paulo (USP) Resumo: Osteoartrose é uma doença reumática degenerativa que atinge as articulações sinoviais que se agrava com a carga no quadril, portanto, é importante investigar o comportamento dos músculos na posição ortostática.. Objetivo: investigar o torque gerado no quadril pelos músculos flexores e extensores em sujeitos com osteoartrose de quadril. Materiais e método: vinte sujeitos foram divididos em dois grupos, osteoartrose e controle para coleta dos movimentos isocinéticos de flexão e extensão do quadril nas velocidades de 60 /s, 180 /s e 300 /s. Resultados: o pico de torque flexor foi maior que o extensor em ambos os grupos. Não houve diferença significativa nos valores de pico de torque flexor e extensor entre os grupos e os lados (dominante e não dominante). Conclusão: o torque flexor do quadril foi maior que o extensor em ambos os grupos. Não houve diferença entre o torque do grupo controle e osteoartrose. Palavras Chave: osteoartrose, isocinético e torque. Abstract: Osteoarthritis is a degenerative rheumatic illness that affects the sinovial joints and aggravates with load in the hip. Therefore, it is important to investigate the behavior of the muscles in orthostatic position. Objective: to investigate the torque generated in the hip by flexors and extensors muscles in subjects with hip osteoarthritis. Matherial and Metods: twenty subjects were divided in two groups, osteoarthritis and control. Isokinetic movements of flexion and extension of the hip were collected in the velocities or 60º/s, 180º/s and 300º/s. Results: the flexor peak of torque of the hip was greater than the extensor in the both groups. There were not significant differences in values the flexor peak of torque was greater than the extensor in both groups and both sides. Conclusion: The flexor peak of torque of the hip was greater than the extensor in both groups. There was not significant difference when the peak of torque was compared between groups. Keywords: osteoarthritis, isokinetic, torque. INTRODUÇÃO A osteoartrose (OA) é uma doença degenerativa que afeta cerca de 10% dos homens e 18% das mulheres com idade superior a 60 anos e tende a aumentar nos próximos anos [1, 2 e 3]. O Colégio Americano de Reumatologia define osteoartrose como: grupo heterogêneo de condições que induzem sinais e sintomas articulares associados a defeitos na integridade da cartilagem articular em associação a alterações relacionadas ao tecido ósseo situado na margem articular [4, 5, 6 e 7]. Os critérios clínicos para diagnóstico de OA de quadril consiste em dor na região da articulação durante um mês e rotação interna do quadril 15º, dor presente na rotação interna do quadril, rigidez matinal por 60 minutos e idade superior a 50 anos [8 e 9]. Diferentes autores que estudaram o papel dos músculos em sujeitos com OA referem diminuição da força em todos os grupos musculares que envolvem a articulação com OA. Isto ocorre principalmente se as articulações acometidas forem as que suportam o peso do corpo [10 e 11]. A literatura revisada não aborda a avaliação do torque gerado no quadril de sujeitos com OA na posição ortostática. Entretanto, informações da influência do OA na geração de força pelos músculos do quadril são importantes para melhorar a reabilitação desta população. O
2 objetivo deste estudo foi comparar o torque flexor e extensor do quadril de sujeitos com OA de quadril e compará-lo com os de sujeitos saudáveis. MATERIAIS E MÉTODOS Foram selecionadas 20 pessoas que foram divididas em dois grupos: controle (10 sujeitos, 60±6,68 anos, 1,53±0,05 m, 62,7±12,24 kg) e OA (10 sujeitos, 55,8±6,53 anos, 1,57±0,06 m, 71,5±13,39 kg), com idade entre 45 e 70 anos e ambos os sexos. Foram incluídos no grupo OA sujeitos sedentários, com diagnóstico médico e/ou clínico definidos como portador de OA de quadril, sem indicações cirúrgicas, que apresentassem dor no quadril. No grupo controle foram incluídos sujeitos sem qualquer queixa de dor ou limitação funcional no quadril. Excluiu-se do estudo todos os sujeitos que apresentassem dor lombar significativa, aumento da dor no quadril durante as coletas no dinamômetro, cirurgias ósseas e fraturas recentes, hipertensão arterial descompensada, patologias cardiopulmonares, pontos de tensão muscular, osteoporose, osteossínese e limitação na amplitude de movimento (ADM) de flexão e extensão do quadril. Os sujeitos selecionados foram submetidos ao exame objetivo para coleta dos dados de estatura, massa corporal, perimetria e ADM passiva e ativa, em seguida foram encaminhados ao dinamômetro isocinético (System 3-PRO, Biodex), onde realizaram 5 séries de ações concêntricas de flexão e extensão do quadril nas velocidades angulares de 60º/s, 180º/s e 300º/s, em ambos os lados realizadas após a normalização da gravidade pelo dinamômetro. A variável analisada foi o pico de torque normalizado pela massa corporal. Para realização do teste os sujeitos ficaram em pé e apoiados no dinamômetro, então estabilizados para coleta de dados de acordo com o posicionamento padrão do próprio aparelho. O eixo do dinamômetro foi orientado ao nível do trocânter maior e o apoio estabilizador foi disposto na região mais distal possível da coxa (Figura 1). A qualquer sinal de desconforto o sujeito foi orientado a parar de realizar força contra o equipamento a fim de minimizar a ocorrência de possíveis lesões musculares. Figura 1 Posicionamento do sujeito durante o movimento de flexão do quadril. Os sujeitos foram instruídos a realizar o máximo de força para cada movimento desejado, com constante estímulo verbal dado pelo examinador. ANÁLISE ESTATÍSTICA A análise estatística foi realizada através do software STATISTICA. Os gráficos foram elaborados pelo software ORIGIN Professional.
3 Os testes utilizados foram Análise de Variância (ANOVA) de quatro fatores: grupo (controle e osteoartrose), lado (dominante e não dominante), movimento (flexão e extensão) e velocidade (60º/s, 180º/s e 300º/s) a fim de se verificar as diferenças significantes. Em seguida, o teste post hoc Tukey HSD foi feito para identificar as diferenças. O nível de significância foi estabelecido em 5% (p<0,05). grupos. Embora o pico de torque gerado pelo grupo controle, tanto no movimento de flexão quanto de extensão, tenham sido maiores que os do grupo osteoartrose, esta diferença não foi estatisticamente significante quando se analisou a interação dos fatores grupo e movimento (p=0,61), como pode ser observado na Figura 3. RESULTADOS A análise de variância de quatro fatores (grupo, velocidade, lado e movimento) mostrou que houve diferença estatisticamente significante em relação ao pico de torque normalizado pela massa corporal quando os fatores grupo (p<0,001), velocidade (p<0,001) e movimento (p<0,001) foram analisados. O teste Tukey (F (1,216) =20,3; p<0,001) mostrou que o grupo osteoartrose gerou menor pico de torque (32,8 Nm) que o grupo controle (51,3 Nm) independentemente da velocidade e do movimento empregado. O teste Tukey (F (2,216) =3,4; p<0,03) mostrou que o torque tanto flexor quanto extensor do quadril foi maior na velocidade angular de 60º/s apenas quando comparado à velocidade angular de 180º/s em ambos os grupos, como pode ser observado na Figura 2. Entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa quando se analisou a interação dos fatores grupo e velocidade (p=0,69). Com relação ao tipo de movimento, a ANOVA apontou diferenças estatisticamente significantes quando se comparou os movimentos de flexão e extensão do quadril (p<0,001). O teste Tukey mostrou efeito no fator movimento (F (1,216) =41,7; p<0,001), sendo que o pico de torque flexor foi maior que o extensor, em ambos os Figura 2 Média de pico de torque nas diferentes velocidades angulares em ambos os grupos, nos movimentos de flexão e extensão. O pico de torque flexor é maior que o extensor em ambos os grupos. Figura 3 Valores de pico de torque dos grupos controle e osteoartrose, nos movimento de flexão e extensão. Pode se observar que o grupo osteoartrose gerou menor pico de torque que o grupo controle, em ambos os movimentos (*para as diferenças significativas com p<0,001).
4 Não encontramos diferenças estatisticamente significativas no fator lado (dominante e não dominante), entre os grupos (controle e osteoartrose) e nas interações dos fatores ladogrupo (p=0,58) e lado-movimento (p=0,78). DISCUSSÃO O estudo sobre a influência da osteoartrose na geração de torque no quadril é importante para se identificar os déficits de força nos músculos do quadril a fim de se melhorar os programas de reabilitação. Nossos achados mostraram que o grupo osteoartrose gerou um pico de torque menor e estatisticamente diferente que o grupo controle. Esse dado mostra que, de certa forma, a osteoartrose no quadril diminui o torque flexor e extensor do quadril, independentemente do tipo de movimento empregado, da velocidade angular e de envolver lado dominante ou não dominante. Alguns autores investigaram o pico de torque flexor do quadril e encontraram um valor 22% menor em sujeitos com osteoartrose quando comparados a sujeitos saudáveis [12]. No presente estudo, não encontramos diferenças significativas quando comparamos os movimentos de flexão e extensão isoladamente entre os grupos controle e osteoartrose. O torque e a velocidade angular de movimento são grandezas inversamente proporcionais [13 e 14]. Pelos resultados obtidos em relação às velocidades angulares analisadas, pudemos verificar que a presença de OA no quadril diminuiu a capacidade dos músculos do quadril gerarem maior torque na velocidade mais baixa analisada (60º/s), tendo em vista que o incremento da velocidade diminui o torque gerado pelo músculo esquelético. Estudos atuais mostraram que os sujeitos com osteoartrose de quadril apresentaram maiores déficits de força em velocidades angulares mais baixas. Quando os movimentos isocinéticos de flexão e extensão, em ambos os grupos, foram comparados entre si, encontramos um valor menor para o movimento de extensão em ambos os grupos, ou seja, o torque flexor do quadril foi maior que o extensor, o que refuta os achados encontrados na literatura revisada [12, 15 e 16]. Como a maioria dos estudos analisou o torque no quadril na posição deitada, sugerimos que a diferença em relação aos nossos achados sobre o pico de torque deve-se ao fato dos sujeitos terem sido avaliados na posição em pé, além desta posição possuir menos fatores que ajudam na estabilização dos sujeitos durante a coleta, como a colocação dos cintos torácicos. Outro fator importante é que a posição analisada no presente estudo se aproxima daquela em que os sujeitos desenvolvem diversas atividades diariamente, como a caminhada. A diminuição da força muscular pode ser decorrente, dentre outros fatores, da presença de dor no quadril, do medo de sentir dor durante o teste muscular ou de fatores motivacionais. Possivelmente, a dor no lado mais gravemente acometido no quadril, pode reduzir as atividades de vida diária e isso pode causar a diminuição da força muscular no quadril oposto [17]. Como sete dos sujeitos com OA apresentavam acometimento bilateral e não verificamos diferenças significativas entre os grupos para ambos os movimentos, a dor parece que não influenciou sobremaneira o torque gerado no quadril. Por outro lado, uma limitação do presente estudo envolve o estadiamento da osteoartrose observado radiograficamente. Deste modo, os sujeitos com OA que participaram deste
5 estudo não apresentam o mesmo grau de evolução da patologia. Pelo exposto, podemos concluir que não houve diferença significativa nos valores de pico de torque entre os lados dominante e não dominante nos sujeitos com osteoartrose; não houve diferença significativa no pico de torque flexor e extensor entre os grupos osteoartrose e controle; o pico de torque flexor do quadril é significativamente maior em ambos os grupos quando comparados ao torque extensor do quadril; a velocidade angular mais baixa (60º/s) foi aquela onde ocorreram os maiores déficits no grupo com osteoartrose. REFERÊNCIAS [1] Rosemann T, Joss S, Koerner T, Szecsenvi J, Laux G. Comparison of AIMS2-SF, WOMAC, x- ray and a global physician assessment in order to approach quality of life in patients suffering from osteoarthritis. BMC Musculosquelet Disord. 2006; 26;7(1):6. [2] Woolf AD, Pfleger B. Burden of major musculoeskeletal conditions. Bull World Health Organ. 2003; 81(9): [3] Arden N, Nevitt MC. Osteoarthritis: epidemiology. Best. Pract. Res. Clin. Rheumatol. 2006; 20(1):3-25. [4] Mühlen CA. Osteoartrose. Rev. Bras. Med. 2000; 57(3). [5] Bennell k, Hinman R. Exercise as a treatment for osteoarthritis. Curr. Opin. Reumathol. 2005; 17(5): [6] Patrizzi LJ, Vilaça KHC, Takata ET, Trigueiro G. Analise pré e pós-operatória da capacidade funcional e qualidades de vida de pacientes portadores de osteoartrose de quadril submetidos à artroplastia total. Curr. Opin. Reumathol. 2004; 44(3): [7] Romano M, Teixeira M, Oliveira P. Dor em afecções reumatológica. Rev. Med. (São Paulo). 2001; 80: [8] Altman R, Alarcón G, Appelrouth D, Bloch D, Borenstein D, Brandt K, Brown C, Cooke TD, Daniel W, Feldman D, Greenwald R, Hochberg M, Howell D, Ike R, Kapila P, Kaplan D, Koopamn W, Marino C, McDonald E, McShane DJ, Medsder T, Michel B, Murphy WA, Osial T, Ramsey- Goldman R, Rothschild B, Wolfe F. The american college of rheumatology criteria for the classification of onteoarthritis of the hip. Arthritis and Rheumatism. 2001; 34(5): [9] Sims KJ, Richradson CA, Bauer SG. Investigation of hip abductor activaction in subjects with clinical unilateral hip osteoarthritis. Ann. Rheum. Dis. 2002; 61(8): [10] Frosi G, Sulli A, Testa M, Cutolo M. Pysiopathology and biomechanics of hip ostearthritis. Rheumatismos. 2001; 53(4): [11] Marques AP, Kondo A. A fisioterapia na osteoartrose: uma revisão bibliográfica. Rev. Bras. Rheumatol. 1998; 38(2): [12] Arokoski MH, Arokoski JP, Haara M, Kankaanpaa M, Vesterinen M, Niemitukia LH, Helminen HJ. Hip muscle stregth and muscle cross sctional área in men with and withouth hip osteoarthritis. J Rheumatol. 2002; 29(10): [13] Terreri ASASP, Greve JMD, Amatuzzi MM. Isokinetic evaluation of athletes knee. Rev. Bras. Med. Esporte. 2001; 7(5). [14] Cahalan TD, Johnson ME, Liu S, Chao YS. Quantitative measurements of hip strength in different age groups. Clinical Orthopaedics and Related Research. 1989; (246): [15] Dvir Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretações e aplicações clínicas. Barueri: Ed. Manole, [16] Skau JR. Avaliação do comportamento mecânico dos músculos do quadril em amputados transfemorais [dissertação]. São Paulo (SP): Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; [17] Calmels PM, Nellen M, Borne I, Jourdin P. Concentric and eccentric isokinetic assessment of flexor-extensor torque ratios at the hip, knee, and ankle in a sample population of healthy subjects. Arch Phys Med Rehabil. 1997; 78(11): jrskau@uol.com.br
AVALIAÇÃO DOS TORQUES ISOMÉTRICOS DO QUADRIL E JOELHO EM ATLETAS DE CORRIDA DE AVENTURA QUE APRESENTAM SÍNDROME DO TRATO ILIOTIBIAL
AVALIAÇÃO DOS TORQUES ISOMÉTRICOS DO QUADRIL E JOELHO EM ATLETAS DE CORRIDA DE AVENTURA QUE APRESENTAM SÍNDROME DO TRATO ILIOTIBIAL Carlos Roberto Mó 1, Gustavo Fogolin Rosal 1, Rubens Corrêa Araujo 1,
Leia maisData: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA DO MEMBRO INFERIOR POR MEIO DO PICO DE TORQUE
AVALIAÇÃO DA FORÇA DO MEMBRO INFERIOR POR MEIO DO PICO DE TORQUE Márcia Barbanera 1,3, Marina Favero Bernaba Jorge 1, Mariane de Angelo Cláudio 1, Rubens Corrêa Araujo 1, Arnaldo José Hernandez 3, Tulio
Leia maisANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO
1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisJerônimo Rafael Skau. Avaliação do comportamento mecânico dos músculos do quadril em amputados transfemorais
Jerônimo Rafael Skau Avaliação do comportamento mecânico dos músculos do quadril em amputados transfemorais Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do
Leia maisCapacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica
Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica Gonçalves, C. 1 ; Crisóstomo, R. 2 1 Fisioterapeuta pela Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
Leia maisTÍTULO: FORÇA MUSCULAR E FUNÇÃO PULMONAR EM NADADORES DE AGUAS ABERTAS
16 TÍTULO: FORÇA MUSCULAR E FUNÇÃO PULMONAR EM NADADORES DE AGUAS ABERTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRAIA GRANDE AUTOR(ES):
Leia maisAvaliação isocinética. "Análise do desempenho muscular de flexores e extensores de joelho em jovens desportistas praticantes de voleibal"
AR Avaliação isocinética. "Análise do desempenho muscular de flexores e extensores de joelho em jovens desportistas praticantes de voleibal" Abel Oliveira Lúeio* Gilson Tanaka Shinzato** Linamara Rizzo
Leia maisjoelho em indivíduos idosos socialmente ativos.
Avaliação da força muscular de flexores e extensores de joelho em indivíduos idosos socialmente ativos Lia Mara Wibelinger ; Rodolfo Herberto Schneider**; Aline Tonial***; Giseli Oliveira***; Bruna Klein***;
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CEILÂNDIA Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Ciências da Reabilitação
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CEILÂNDIA Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Ciências da Reabilitação Micaele Aparecida Furlan de Oliveira ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FÍSICO-FUNCIONAIS DO MEMBRO
Leia maisImagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.
Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução
Leia maisSandraPais XVII FÓRUM DE APOIO AO DOENTE REUMÁTICO 10 E 11 OUTUBRO DE 2014
SandraPais XVII FÓRUM DE APOIO AO DOENTE REUMÁTICO 10 E 11 OUTUBRO DE 2014 Uma degeneração focal das cartilagens articulares, com espessamento ósseo subcondral e proliferações osteocondrais marginais Dá
Leia maisDANILO LUIZ FAMBRINI DEFICIT BILATERAL: COMPARAÇÃO ENTRE INDIVIDUOS TREINADOS E NÃO TREINADOS EM UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS
CAMPUS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS JACAREZINHO DANILO LUIZ FAMBRINI DEFICIT BILATERAL: COMPARAÇÃO ENTRE INDIVIDUOS TREINADOS E NÃO TREINADOS EM UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS JACAREZINHO 2013 DANILO
Leia maisDOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA ARTROSE Diagnóstico- Prevenção - Tratamento
DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA ARTROSE Diagnóstico- Prevenção - Tratamento Carlos Alberto Souza Macedo Professor da Faculdade de Medicina da UFRGS Doutorado em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da UFRGS
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisAVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DOS MÚSCULOS EXTENSORES E FLEXORES DE JOELHO EM PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DOS MÚSCULOS EXTENSORES E FLEXORES DE JOELHO EM PRATICANTES
Leia maisEFICÁCIA DE EXERCÍCIOS DE MARCHA E DE EQUILÍBRIO NO QUADRO ÁLGICO E NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM PACIENTES COM OSTEOARTROSE DE JOELHO
EFICÁCIA DE EXERCÍCIOS DE MARCHA E DE EQUILÍBRIO NO QUADRO ÁLGICO E NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM PACIENTES COM OSTEOARTROSE DE JOELHO Felipe Alves Jachstet, Bernardo Echeverria dos Santos, Lilian Pinto
Leia maisXXVI Semana de Iniciação Científica da UFMG
XXVI Semana de Iniciação Científica da UFMG ELABORAÇÃO DE RESUMOS CIENTÍFICOS Núcleo de Acessoramento à Pesquisa Napq Profa Juliana Ocarino RESUMO CONVENCIONAL Composto pelas mesmas partes! Descrição concisa
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DO PICO DE TORQUE EM FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO EM INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL AUTOR PRINCIPAL:
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA DA CONCESSÃO AUXÍLIO BENEFÍCIO ACIDENTÁRIO POR COXARTROSE NA ÚLTIMA DÉCADA NO BRASIL
ANÁLISE QUANTITATIVA DA CONCESSÃO AUXÍLIO BENEFÍCIO ACIDENTÁRIO POR COXARTROSE NA ÚLTIMA DÉCADA NO BRASIL Karinna Soares Oliveira¹; Marília Caroline Ventura Macedo¹; Thiago de Oliveira Assis¹ (Orientador)
Leia maisRELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CAMILA CRISTINE CARDOSO CASAS NOVAS RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM
Leia maisEvaluation of Isokinetic Muscular Strength of Brazilian Paralympic Athletes
Desporto e Atividade Física para Todos Revista Científica da FPDD, 2015 Vol. 1, N.º 1, ISSN 2183-511X Evaluation of Isokinetic Muscular Strength of Brazilian Paralympic Athletes Avaliação da Força Muscular
Leia maisOs benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.
Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisOtávio Silva da Mata. Thiago Campos Saraiva Araújo Bitencourt
Otávio Silva da Mata Thiago Campos Saraiva Araújo Bitencourt CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO MUSCULAR DE ATLETAS DE FUTEBOL DE DIFERENTES POSIÇÕES TÁTICAS Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade
Leia maisMANUSCRITO ACEITO Acta Fisiatr. 2018;25(4)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 GNP 1136 Relato de Caso Mensuração da força muscular dos extensores do tronco
Leia maisPubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica.
Pubalgia É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para as regiões inguinais (virilha) e inferior do abdome, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICA, RADIOLÓGICA E ESTUDO ISOCINÉTICO DA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES IDOSOS PORTADORES DE OSTEOARTRITE (OA) DO JOELHO
ARTIGOS AVALIAÇÃO CLÍNICA, RADIOLÓGICA E ESTUDO ISOCINÉTICO DA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES IDOSOS PORTADORES DE OSTEOARTRITE (OA) DO JOELHO Luci Fuscaldi Teixeira *, Sandra Jean Olney ** Teixeira, L. F.,
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisADAPTAÇÕES CRÔNICAS AO EXERCÍCIO EXCÊNTRICO EM DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO DO MOVIMENTO RESUMO
ADAPTAÇÕES CRÔNICAS AO EXERCÍCIO EXCÊNTRICO EM DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO DO MOVIMENTO Débora Shemennia G. de SOUZA 1 ; Patrícia Santini 2 ; Ana Carolina CORSI 3 ; Ricardo FURLAN 4 ; Renata PIVA
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NOS PARÂMETROS DE FORÇA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NOS PARÂMETROS DE FORÇA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE MULHERES Amanda Marques Faria 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ)
Leia maisPICO E DÉFICIT DE TORQUE MUSCULAR DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
PICO E DÉFICIT DE TORQUE MUSCULAR DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Ana Paula Ceriotti 1,Gabriela Rodrigues da Silva 2, Lia Mara Wibelinger 3 1 Fisioterapia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA DENISE BASTIANI EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES
Leia mais& ANÁLISE DO DÉFICIT DE TORQUE MUSCULAR DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO DE MULHERES IDOSAS COM OSTEOPOROSE
& ANÁLISE DO DÉFICIT DE TORQUE MUSCULAR DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO DE MULHERES IDOSAS COM OSTEOPOROSE Marlon Francys Vidmar 1 Eduardo Henrique Muccini 2 Jerônimo Tams Scorsatto 2 Lia Mara Wibelinger
Leia maisGLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR
GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR BRUNA BATISTA DOS SANTOS 1 ; ALINE DIAS ALELUIA DE CASTRO. 1, IKEZAKI, F. I. 2 Resumo Objetivo: Verificar a influência do Glúteo Médio (GM) nas
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisAnais do IV Simpósio em Neurociência Aplicada, Novembro de 2013, Florianópolis, SC. Brasil.ISSN ]
DESEQUILÍBRIOS MUSCULARES DE FLEXORES E EXTENSORES DE QUADRIL EM ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA Anderson Simas Frutuoso, José Raphael Leandro da Costa Silva, Liudmila de Andrade Bezerra da Costa Silva, André
Leia maisOsteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa
ARTIGO DE REVISÃO Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa Profa. Dra. Ana Paula Simões CRM-SP: 108.667 ARTIGO DE REVISÃO Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa Profa. Dra. Ana Paula Simões
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia maisALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA
ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA O sistema musculoesquelético é composto pelos ossos, músculos e articulações. Tecido ósseo Os ossos compõem
Leia maisRepetibilidade de medidas isocinéticas dos músculos adutores e abdutores do quadril
Repetibilidade de medidas isocinéticas dos músculos adutores e abdutores do quadril CDD. 20.ed. 615.8 Nadiesca Taisa FILIPPIN * Resumo Wouber Hérickson de Brito VIEIRA * Paula Hentschel LOBO DA COSTA **
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO
COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial
Leia maisCOMPORTAMENTO DO PICO DE TORQUE EM UM TREINAMENTO AQUÁTICO FRENTE A DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPORTAMENTO DO PICO DE TORQUE EM UM TREINAMENTO AQUÁTICO FRENTE A DIFERENTES
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A LESÃO CONDRAL E O PICO DE TORQUE APÓS RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR DO JOELHO: ESTUDO DE CASOS
v. 11 n. 3, 2007 Lesão Condral e Pico de Torque 239 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 3, p. 239-243, maio/jun. 2007 Revista Brasileira de Fisioterapia RELAÇÃO ENTRE A LESÃO CONDRAL
Leia maisDISFUNÇÕES HORMONAIS: OSTEOARTROSE
DISFUNÇÕES HORMONAIS: OSTEOARTROSE ISABELA PAZINE DE OLIVEIRA. 1 BIANCA RAGUSO LAGUNA. 1 ; MARIA JULIANA VIDAL BRANDÃO. 1 ; ROMULO DE FREITAS DIAS. 1 ; GUSTAVO FELIPE DE OLIVEIRA. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2
Leia maisAVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO EM ATLETAS JUVENIS FEMININAS DE FUTEBOL
AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO EM ATLETAS JUVENIS FEMININAS DE FUTEBOL Michele Forgiarini Saccol 1, Natália Cristina de Oliveira 1, Ana Lúcia de Sá Pinto 1, Júlia Maria D Andrea
Leia maisInfluência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas
Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas The abdominal strengthen influence in perineal function when associated,
Leia maisREJANE YOSHIE MURAYAMA XAVIER O EXERCÍCIO RESISTIDO NO TRATAMENTO DA OSTEOARTRITE DE JOELHO REVISÃO DE LITERATURA
REJANE YOSHIE MURAYAMA XAVIER O EXERCÍCIO RESISTIDO NO TRATAMENTO DA OSTEOARTRITE DE JOELHO REVISÃO DE LITERATURA Artigo apresentado à Escola de Educação Permanente do Hospital das Clínicas da Faculdade
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação Clínica da Marcha. LABIOMEP: Laboratório de Biomecânica do Porto
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação Clínica da Marcha LABIOMEP: Laboratório de Biomecânica do Porto Porto, 09 de setembro de 2015 ÍNDICE DE CONTEÚDOS Dados do Paciente 2 Protocolo de Avaliação 2 Parâmetros Espaciotemporais
Leia maisSistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes
MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição
Leia maisDepto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo
116 ARTIGO Análise da flexibilidade em mulheres trabalhadoras Patrícia Franco Rabello Theodoro Mestranda paty@theodorojunior.com.br Profª Drª Mariângela Gagliardi Caro Salve gagliardi@fef.unicamp.br Depto
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA NACIONAL
Qualidade de vida e atividade física 54 RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA NACIONAL Deise Pelozatto, Rômulo Araújo Fernandes Curso de Educação Física
Leia maisTradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36)
Rozana M. Ciconelli, Marcos B. Ferraz, Wilton Santos, Ivone Meinão, Marina R. Quaresma. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisAvaliação isocinética de pico de torque e relação agonista/antagonista em jogadores de futebol da categoria sub-23
Avaliação isocinética de pico de torque e relação agonista/antagonista em jogadores de futebol da categoria sub-23 Marcus Vinícius da Silva 1,2, Iago Nunes Aguillar 1,2, Débora Dias Ferraretto Moura Rocco
Leia maisDIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL
DIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL Joelly Mahnic de Toledo 1,2, Roberto Costa Krug 1, Marcelo Castro 1, Daniel Cury Ribeiro 2, Jefferson
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
Leia maisAVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.
AVALIAÇÃO DO JOELHO 1. Anatomia Aplicada: Articulação Tibiofemoral: É uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade; Posição de repouso: 25 de flexão; Posição de aproximação máxima:
Leia maisDESEMPENHO MUSCULAR E FUNCIONAL EM IDOSOS APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL
Viviane Santos Borges DESEMPENHO MUSCULAR E FUNCIONAL EM IDOSOS APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Universidade Federal de Minas
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS MATHEUS DA SILVA MENEZES NATÁLIA DE ARAÚJO QUINTINO
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS MATHEUS DA SILVA MENEZES NATÁLIA DE ARAÚJO QUINTINO AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DOS MÚSCULOS EXTENSORES E FLEXORES DO JOELHO EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Porto Velho/RO
Leia maisUniversidade Estadual do Norte do Paraná UENP
1 Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Formulário V do Edital Nº 004/2013 - PIBIC/UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL ( ) RELATÓRIO FINAL ( X ) 1. IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisMestrando em Ciências da Reabilitação, pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, Rio Grande do Sul.
TORQUE MUSCULAR DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA MUSCULAR TORQUE OF FLEXORS AND KNEE EXTENSORS OF ELDERLY WOMEN PRACTITIONERS OF PHYSICAL ACTIVITY Ana
Leia maisRBCS ARTIGOS ORIGINAIS RESUMO ABSTRACT
RBCS ARTIGOS ORIGINAIS PICO DE TORQUE MUSCULAR DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO DE UMA POPULAÇÃO GERIÁTRICA PEAK TORQUE OF THE KNEE FLEXOR AND EXTENSOR MUSCLES IN A GERIATRIC POPULATION Ana Paula Potulski
Leia maisTrabalho e potência dos músculos extensores e fl exores do joelho de pacientes com osteoartrite e com artroplastia total de joelho
ARTIGO ORIGINAL Trabalho e potência dos músculos extensores e fl exores do joelho de pacientes com osteoartrite e com artroplastia total de joelho Denise Bastiani 1, Cintia Helena Ritzel 2, Silvia Manfrin
Leia maisTRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO
1 TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO Karla Heidemann 1 Ralph Fernando Rosas 2 RESUMO A iontoforese é utilizada como intervenção clínica há mais de 40 anos, sendo que os princípios básicos
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisIsocinética. Prof Dr Marcelo Riberto. Conceitos iniciais
Isocinética Prof Dr Marcelo Riberto Conceitos iniciais Antes de entender o movimento isocinético, é fundamental compreender alguns conceitos físicos que podem ter sido esquecidos. Ao contrair-se, um músculo
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisVARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
Leia maisALINE DAYANE NERI 1 ANDREY ROGÉRIO CAMPOS GOLIAS 2
ARTIGO INÉDITO A influência da fisioterapia no tratamento da osteoartrose de quadril: relato de caso Physical therapy influence in hip osteoarthrosis treatment: case study ALINE DAYANE NERI 1 ANDREY ROGÉRIO
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP
ESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP Gláucia Regina Falsarella Marcy Garcia Ramos Mauro Alexandre Páscoa Fabrício
Leia maisMOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. Kemil Sousa DEFINIÇÃO Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE A APLICAÇÃO DE CRIOTERAPIA, CINESIOTERAPIA E ONDAS CURTAS NO TRATAMENTO DA OSTEOARTRITE DE JOELHO
ARTIGO ORIGINAL ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A APLICAÇÃO DE CRIOTERAPIA, CINESIOTERAPIA E ONDAS CURTAS NO TRATAMENTO DA OSTEOARTRITE DE JOELHO COMPARISON OF CRYOTHERAPY, EXERCISE AND SHORT WAVES FOR IN KNEE
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisAvaliação da performance muscular em atletas profissionais de futebol de campo
Artigo Original Avaliação da performance muscular em atletas profissionais de futebol de campo Assessment of muscle performance in Professional soccer players VIDMAR MF, DELLAGERISI M, KAPPEL MD, PASQUALOTTI
Leia maisA INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE Vittória Felix FAMETRO Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza. vittoriarf@gmail.com
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.
Leia maisBem estar e produtividade no trabalho
Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar
Leia maisAnálise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento
Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento Daniela Sofia S. Sousa João Manuel R. S. Tavares Miguel Velhote Correia Emília Mendes Sumário Introdução à análise clínica da
Leia maisDescrição da avaliação de força muscular em idosas praticantes de atividades físicas
Descrição da avaliação de força muscular em idosas praticantes de atividades físicas Descrição da avaliação de força muscular em idosas praticantes de atividades físicas Joceléia Müller Ponte *, Renan
Leia maisParecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG
Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Da Consulta Trate-se do questionamento abaixo, acerca do RPG: - Conceituar Método/Técnica
Leia maisAVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS
AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS UNIDADE CLINICA AUTONOMA DE NEURORRADIOLOGIA SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA 8 de Novembro de 2012 a)aguda (< 6 semanas) b)subaguda (>6 semanas
Leia maisAvaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer 1 Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisArtroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
Leia maisHIPERMOBILIDADE ARTICULAR E DOR MUSCULOESQUELÉTICA EM DESCENDENTES ASIÁTICOS E CAUCASIANOS
HIPERMOBILIDADE ARTICULAR E DOR MUSCULOESQUELÉTICA EM DESCENDENTES ASIÁTICOS E CAUCASIANOS Rafael Rick Matsuo de Carvalho¹; Ricardo Henrique Marques²; Silvia Regina Matos da Silva Boschi³ Estudante do
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE FORÇA ISOCINÉTICA NO MEMBRO INFERIOR DOMINANTE E NÃO DOMINANTE EM ATLETAS FEMININAS DE HANDEBOL CATEGORIA JUVENIL RESUMO
1 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE FORÇA ISOCINÉTICA NO MEMBRO INFERIOR DOMINANTE E NÃO DOMINANTE EM ATLETAS FEMININAS DE HANDEBOL CATEGORIA JUVENIL Maurício Giovani Zanol, Eliane Carla Kraemer, Maria Helena Calcagnotto
Leia maisFUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação
Leia maisARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO: FUNÇÃO E FORÇA DO QUADRICEPS FEMORAL - ESTUDO EXPLORATÓRIO
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ANA GEORGINA FERREIRA
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisO que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u
O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um
Leia maisAVALIAÇÃO DA CARGA BIOMECÂNICA NO MEMBRO INFERIOR. MODELO BIOMECÂNICO DO EXERCÍCIO DE STEP
2º ENCONTRO NACIONAL DE BIOMECÂNICA H. Rodrigues et al. (Eds.) Évora, Portugal, 8 e 9 de Fevereiro, 2007 AVALIAÇÃO DA CARGA BIOMECÂNICA NO MEMBRO INFERIOR. MODELO BIOMECÂNICO DO EXERCÍCIO DE STEP Rita
Leia maisA ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
Leia mais