PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO EM EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR

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1 PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO EM EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Luis Leandro Farias Pereira¹ Worder Passoni Higino² Pós-graduação em Fisiologia do Exercício - Faculdade Bio Cursos RESUMO O presente artigo intitulado Processo De Desidratação em Exercício Físico Regular, buscou analisar estudos científicos relacionados ao processo de desidratação acentuada sem uma reidratação adequada na prática de exercício regular. Para a concretização desta pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico no período compreendido entre os anos de 2010 a 2014, utilizando-se uma busca da literatura por meio de consulta nas bases de dados eletrônicos, monografias, dissertações, sites, revistas especializadas na área, periódicos e livros. Foram utilizados como instrumento de coleta 5 (cinco) artigos que contribuíram para amostra de resultados Alguns artigos discutiam os efeitos da hidratação na prática de exercício físico no esporte. A importância da hidratação com a prática esportiva. Hidratação, Desidratação durante o exercício físico. Perda hídrica e prática de hidratação. Desidratação e recomendações para a reposição hídrica. Dos trabalhos pesquisados há uma concordância nos cinco, no sentido de que uma boa hidratação durante e pós-exercícios, evitam complicações fisiológicas que influenciam no desempenho físico, além da recuperação imunológica do indivíduo à qual deve ser bem orientada para que não influencie negativamente no rendimento e na saúde tanto de atletas quanto de indivíduos não atletas. Portanto uma boa hidratação aliada a uma prática de exercícios físico regular quando bem orientada pode proporcionar ao praticante um bom desenvolvimento e desempenho em suas atividades. Palavras- chave: Exercício Físico, Hidratação e Processo de Desidratação. 1 Pós Graduando em Fisiologia do Exercício 2 Orientador: Doutorado Biodinâmica do Movimento Humano

2 3 INTRODUÇÃO Atualmente o processo de desidratação é uma ameaça para todos os atletas e adeptos de atividade física, sobretudo para aqueles que não estão aclimatados para realizar atividades exaustivas em ambientes adversos. Os efeitos fisiológicos do processo de desidratação induzida pelo exercício têm sido estudados através da comparação de diversas respostas fisiológicas de indivíduos que não repõem as perdas de líquido durante um exercício prolongado, ou as repõem parcialmente 1. As altas temperaturas e umidade relativa do ar podem ser prejudiciais tanto à saúde quanto ao desempenho na prática de exercício, principalmente de pessoas que ficam expostas ao estresse térmico nas regiões tropicais ou durante os meses de verão nos países de clima temperado, e que participam de atividade física e esportes competitivos por períodos prolongados 2. O presente estudo tem como objetivo analisar estudos científicos relacionados ao processo de desidratação severo sem uma reidratação adequada na prática de exercício regular. Alguns exercícios físicos de alta intensidade geram calor excessivo aos músculos causando um desequilíbrio celular. O ambiente celular se mantém sistematicamente com mudanças compensatórias nas diversas funções corporais, para manter um equilíbrio, ao qual denominamos homeostase 3. Os ambientes quentes e úmidos promovem um grande estresse para o organismo, já que todos os mecanismos de dissipação estarão comprometidos, neste caso ocorre uma maior probabilidade de desenvolvimento de hipertermia e de outras enfermidades relacionadas ao calor como, cãibras e exaustão 4. Por tanto este trabalho de cunho científico se justifica pela necessidade de discutir a realidade de muitos indivíduos que fazem a prática de exercício físico regular em condições ambientais que propiciem um processo de desidratação severo sem uma reidratação adequada, podendo este levar ao estado de hipohidratação e hipotermia, aumentando os riscos relacionados à saúde.

3 4 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. 1.1 Processo de Desidratação O termo desidratação define uma redução mais ou menos rápida da água corporal, levando o organismo de um estado de euhidratado para hipohidratado, sendo um dos problemas nutricionais mais comuns que ocorrem durante o exercício físico 5,6. O processo de desidratação está frequentemente associado à diminuição da tolerância ortostática e ao aumento da incidência de tontura e síncopes. Verifica-se, como resultado, um aumento da ativação simpática e da sensibilidade do controle barorreflexo, e uma diminuição da pressão venosa central, proporcionados, provavelmente, pela hiperosmolaridade plasmática e diminuição do volume intravascular 7. A desidratação de 1 a 2% da Massa Corporal (MC) pode começar a comprometer as funções fisiológicas e ter uma influência negativa no desempenho físico, quando o nível de desidratação é maior que 3% da MC, pode comprometer as funções fisiológicas e aumentar o risco de doenças relacionadas à elevação da temperatura interna como: câimbras, esgotamento pelo acúmulo de calor e insolação 8,9. O processo de desidratação, que acentua o estresse do exercício, aumenta a temperatura corporal, prejudica as respostas fisiológicas, o desempenho físico e produz riscos para a saúde 9. A desidratação causa redução da volemia, tornando o atleta mais suscetível à hipotensão postural e colapso, a baixa volemia também está associada à redução do volume de ejeção cardíaco que resulta na redução do fluxo sanguíneo para a pele, com efeito negativo na dissipação do calor¹. Quanto maior a desidratação, menor a capacidade de redistribuição do fluxo sanguíneo para a periferia, menor sensibilidade hipotalâmica para a sudorese e menor capacidade aeróbica para um dado débito cardíaco, reduzir o tempo que o exercício pode ser sustentado antes que haja fadiga induzida pelo calor e eventual colapso 10. A desidratação pode ainda ser agravada caso a atividade física seja realizada de forma prolongada e especialmente em um clima quente, exigindo um maior consumo de água para substituir as perdas de líquido pelo suor. Nesse contexto, o consumo inadequado de líquidos pode provocar o processo de desidratação, que em altos índices pode ocasionar em consequências como colapso respiratório, choque hipertérmico e até mesmo à morte 11.

4 5 Os efeitos fisiológicos do processo de desidratação induzidos pelo exercício têm sido estudados através da comparação de diversas respostas fisiológicas de indivíduos que não repõem as perdas de líquido durante um exercício prolongado, ou as repõem parcialmente 1. Os exercícios físicos geralmente são realizados em ambientes não climatizados que contribuem para que a temperatura corporal seja elevada e consequentemente e há perdas de substancias que mantem o corpo em uma temperatura normal segundo Martinho Processo de Desidratação relacionada ao Exercício Físico. O processo desidratação é uma ameaça em potencial para todos os atletas e entusiastas da atividade física, principalmente para aqueles que não estão aclimatados para realizar atividades extenuantes em ambientes quentes 12. Alguns exercícios físicos de alta intensidade geram calor excessivo aos músculos causando um desequilíbrio celular. O ambiente celular se mantém sistematicamente com mudanças compensatórias nas diversas funções corporais, para manter um equilíbrio, ao qual denominamos homeostase 3,13,14. Além do esforço físico, a temperatura do ambiente afeta de forma relevante para o surgimento e/ou agravamento dos sintomas da desidratação, pois pode elevar de maneira significativa a temperatura corporal, o que reduz a capacidade do ser humano em tolerar exercícios de longa duração e facilita a fadiga 15,16,17. Durante o exercício físico mais intenso o corpo excreta, através da sudorese, água, potássio e cloreto de sódio, requerendo uma reposição dos mesmos. A ingestão de carboidratos, antes e durante o exercício, ajuda no retardo da fadiga muscular, pois aumenta sua oxidação 12,18. A falta de informações quanto aos padrões quantitativos e qualitativos para a hidratação, mediante o fator exercício físico, podem acarretar danos à saúde 18. Para um bom desempenho durante a prática do exercício físico, é muito importante a reposição dos líquidos corporais, principalmente para o sistema cardiovascular dos indivíduos que não têm uma frequência semanal de treinamento assíduo. As arritmias durante e após exercício são bem claras nestes indivíduos. A sobrecarga cardiovascular (arritmias) durante o exercício está relacionada com a redução parassimpática (retirada vagal), com o aumento da atividade simpática e o aumento do gasto metabólico (eletrólito, hipóxia, etc.). Além disso, a sobrecarga imposta

5 sobre o sistema cardiovascular aumenta quando o exercício se associa com a desidratação METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em artigos indexados em bases de dados eletrônicos da Literatura como Scientific Electronic Library Oline (SCIELO) com três (3) artigos, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) com quatro (4) artigos, EF Deportes ( com cinco (5) artigos, publicados entre os anos 2010 a 2014, realizados com indivíduos sem distinção de sexo e idade. Foram utilizados artigos com descritores relacionados à: Hidratação; exercício físico; processo de desidratação. Foram primeiramente selecionados doze (12) artigos que possuíam alguns critérios de inclusão, porem foram utilizados como instrumento de coleta cinco (5) artigos para amostra de resultados que continham resumos e unitermos que contribuiram de forma significativa para elaboração deste trabalho. Alguns artigos discutiam os efeitos da hidratação na prática de exercício físico no esporte. A importância da hidratação com a prática esportiva. Hidratação, Desidratação durante o exercício físico. Perda hídrica e prática de hidratação. Desidratação e recomendações para a reposição hídrica. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES O estudo realizado por Abel Cunha; João Hirt, Vanthauze Torres 20, intitulado efeitos da hidratação na prática de exercícios físicos: uma revisão de literatura teve como objetivo principal explorar as publicações científicas relacionadas aos efeitos da hidratação durante a prática de exercícios físicos no esporte, utilizando de dados eletrônicos da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE) e Revista Brasileira Medicina do Esporte publicados entre os anos 1999 a 2012 foram selecionados 3 artigos que possuíam os critérios de inclusão. Alguns artigos discutiam as quantidades corretas de água, eletrólitos e carboidratos utilizados antes, durante e após os exercícios físicos. Por tanto aspectos como os ganhos e perdas líquidas corporais, bem como o aumento da temperatura, tempo e intensidade de exercícios relacionados à perda de massa corporal e ao desempenho

6 7 físico foram observados como fatores associados diretamente a homeostase corporal. Os autores concluíram que, uma boa hidratação durante e pós-exercícios, evitam complicações fisiológicas e influenciam no desempenho físico além da recuperação imunológica do indivíduo. No segundo artigo realizado por João Ribeiro, Rafaela Liberali 21, com título Hidratação e Exercício Físico Revisão Sistemática, teve como objetivo verificar a importância da hidratação na prática esportiva, foi realizada uma revisão a partir de 28 estudos sobre a temática hidratação e seus aspectos circundantes tais como reposição hídrica, alterações e avaliações de variáveis fisiológicas em diferentes situações e as consequências da desidratação. Os resultados que a maioria dos estudos apresentou relação direta entre o nível de hidratação e as variáveis pesquisadas, sendo estas influenciadas também pelo condicionamento do esportista e o estresse ambiental. Contudo os autores concluíram que a temática hidratação deve ser bem orientada para que não influencie negativamente no rendimento e na saúde tanto de atletas quanto de indivíduos não-atletas. O artigo Hidratação, Desidratação e Atividade Física, dos autores Marcelo Picolli, Adalmy Junior 22. Teve como objetivo principal selecionar e apresentar resultados, considerações e conceitos presentes na literatura em relação à necessidade da hidratação durante o exercício, bem como o posicionamento de entidades de referencia a cerca deste tema. Para a confecção deste artigo foi feita busca nos bancos de dados Google Acadêmico e Scielo, utilizando os termos hidratação, desidratação, líquidos corporais e exercício físico e utilizaram-se livros disponíveis na Biblioteca da Febe - Centro Universitário de Brusque e da Univali Universidade do Vale do Itajaí. De acordo com a literatura revisada, tanto a falta quanto o excesso da ingestão de líquidos causam efeito deletério ao rendimento atlético, sendo assim estratégias de prevenção devem ser instituídas para minimizar a incidência dos distúrbios hidroeletrolíticos durante a prática de atividades físicas. Apesar de não existir consenso a respeito deste tema, sabe-se que devemos ter atenção especial na reposição de fluídos em provas de longa duração e em ambientes quentes e úmidos. Ainda o artigo com o tema Perda hídrica e prática de hidratação em atletas de futebol, Allan Godois, Raquel Raizel, Vanessa Rodrigues, Fabricio Ravagnani; Carlos Fett, Fabricio Voltarelli, Christianne Coelho-Ravagnani 23. Traz como objetivo geral estimar o percentual de desidratação de atletas futebolistas durante sessões

7 8 de treino na cidade de Cuiabá-MT, Brasil. Os dados foram coletados nas instalações do centro de treinamento da equipe, participaram do estudo 17 atletas profissionais do sexo masculino (idade = 21,53 } 1,19 anos; peso=71,99 }7,66 kg; estatura=1,76 }0,08m; IMC=23,31 }1,69kg/m2). Contudo o resultado do IMC entre a medida inicial e a medida final do treino A foi de {1,08} 0,45 kg, já a do treino B foi de {0,85} 0,47kg, representando {1,5} 0,63% e {1,19} 0,59% de desidratação, respectivamente. O volume de liquido ingerido foi de {2.591} 440 ml no treino A e de {926} 356 ml no treino B. A pratica do futebol reduziu a massa corporal dos atletas apos o treino, indicando que houve desidratação. A última amostra é o estudo com denominado de Desidratação e recomendações para a reposição hídrica em crianças fisicamente ativas, realizado por Luciana Rossi, Vanessa Reis, Camila Azevedo 24, tem como alvo discutir as recomendações para esta população e estabelecer os riscos da prática esportiva em ambiente de clima tropical. Utilizou-se de uma análise sistemática com levantamento da literatura nacional (SciELO) e internacional (Medline) de artigos publicados entre 1972 e 2009, nos resultados observou-se que há riscos de desidratação e possível desenvolvimento de um quadro de hipertermia principalmente se as crianças são submetidas a condições climáticas desfavoráveis sem reposição hídrica adequada. Foram encontradas 5 (cinco) publicações, das quais 3 (três) relacionavam a hidratação e exercício físico e duas o processo de desidratação e prática da hidratação. O índice de periódicos da mesma publicação foi da Revista Digital EF Deportes, com duas publicações, base de dados Scielo com três publicações de revistas como: Revista Brasileira de Nutrição Esportiva; Revista Brasileira Medicina do Esporte; Revista Paulista Pediatria e todas seguiam unitermos semelhantes. Os dados foram organizados e distribuídos entre Autor, revista/ ano, Título e Unitermos. Dos trabalhos pesquisados há uma concordância nos cinco artigos, no sentido de que a boa hidratação durante e pós-exercícios, evitam complicações fisiológicas e influenciam no desempenho físico. A recuperação imunológica do indivíduo deve ser bem orientada para que não influencie negativamente no rendimento e na saúde tanto de atletas quanto de indivíduos não-atletas 20,21,22,23,24. Dois trabalhos seguem a mesma linha de raciocínio tanto a falta quanto o excesso da ingestão de líquidos causam efeito insalubre ao rendimento atlético, que apesar da oferta constante, a reposição hídrica não é suficiente para manter o estado euhidratado de todos os atletas 22,23. Sendo assim ainda dois trabalhos salienta que as

8 9 estratégias de prevenção devem ser instituídas para minimizar a incidência dos distúrbios hidroeletrolíticos durante a prática de atividades físicas e estabelecer um plano impositivo de hidratação evitando-se uma perda hídrica significativa, diminuição de desempenho e com objetivo de reduzir riscos impostos pela hipertermia e desidratação 22, CONCLUSÃO Os resultados do presente estudo mostram que há uma concordância entre todos os trabalhos, mesmo que alguns sejam voltados a atletas e outros a não atletas, podemos salientar a preocupação que se tem em prevenir o processo de desidratação de forma significativa em condições ambientais que propiciem um processo de desidratação acentuada sem uma reidratação adequada, podendo este levar ao estado de hipohidratação e hipotermia, aumentando os riscos relacionados à saúde. Essas outras características requerem um estudo mais aprofundado. Portanto uma boa hidratação aliada a uma prática de exercícios físico regular quando bem orientada pode proporcionar ao praticante um bom desenvolvimento e desempenho em suas atividades.

9 10 REFERÊNCIAS 1. MOREIRA, C; e Colaboradores. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente? Revista Brasileira Medicina do Esporte, Vol. 12. Num BERGERON, M; WALLER, J. L; MARINIK, E. L. Voluntary fluid intake and core temperature responses in adolescent tennis players: sports beverage versus water. British Journal of Sports Medicine, Loughborough, v. 40, p , may FERREIRA, F. G; ALVES. K; COSTA, N. M. B; SANTANA, Â. M. C; MARINS, J. C. B. Efeito do Nível de Condicionamento Físico e da Hidratação Oral sobre a Homeostase Hídrica em Exercício Aeróbico. Revista Brasileira Medicina do Esporte Vol. 16, No 3, MARTINHO, M. Termorregulação em ambientes quentes Disponível em Acesso em 12 de maio de MEYER, F; PERRONE, C. Fundamentação pós-exercício- recomendações e fundamentação científica. Revista Brasileira Ciências do Mov., Brasília. Vol. 12. Num MARTINS, J. Reposição Hidroeletrolítica após desidratação induzida pelo exercício. Porto Alegre: p. Tese (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) - Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais, STACHENFELD N.S. Acute effects of sodium ingestion on thirst and cardiovascular function. Curr Sports Med Rep, 7(Supl 4):S7-13, CASA, D.J; ARMSTRONG, L.E; HILLMAN, S.K; MONTAIN, S.J; REIFF, R.V; RICH, B.S.E; ROBERTS, W.O; STONE, J.A; JENNIFER, A. National Athletic Trainers Association Position Statement: Fluid replacement for athletes. Journal of Athletic Training, v.35, p , PERRELA, L.; NORIYU.KI, P.; ROSSI, L. Avaliação da perda hídrica durante treino intenso de rugby. Revista Brasileira Medicina do Esporte, Vol. 11. Num SALLIS, R. Colapso em atletas de endurance. Sports Science Exchange. Gatorade Sports Institute. Vol. 17. Num. 4. jul/ago/set McKINLEY M.J.; CAIRNS, M.J.; DENTON, D.A.; EGAN, G.; MATHAI, M.L.; USCHAKOV, A.; WADE, J.D.; WEISINGER, R.S.; OLDFIELD, B.J. Physiological and pathophysiological influences on thirst. Physiology and Behavior, v.81, , KENNEY, W.L. Requerimentos nutricionais de água e sódio para adultos ativos. Sports Science Exchange. Gatorade Sports Institute, Vol. 17. Num

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