Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
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- Patrícia Santana Caiado
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1 Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Lautherbach Ennes da Silva, Natália; Vieira Silveira, Denisvaldo; Coutinho Retondaro Barbosa, Fernanda CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO EM JUDOCAS EM UMA ACADEMIA DE PETRÓPOLIS, RJ Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 6, núm. 4, diciembre, 2012, pp Universidade Iguaçu Itaperuna, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 ORIGINAL PAPER (ARTIGO ORIGINAL) CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO EM JUDOCAS EM UMA ACADEMIA DE PETRÓPOLIS, RJ CHARACTERIZATION OF THE STATE OF HYDRATION OF JUDOKAS IN A PETRÓPOLIS-RJ ACADEMY Natália Lautherbach Ennes da Silva 1, Denisvaldo Vieira Silveira 2, Fernanda Coutinho Retondaro Barbosa 1 1 Faculdade Arthur Sá Earp Neto Fase Petrópolis, RJ Brasil. 2 Laboratório De Corrêas Petrópolis, RJ Brasil. Corresponding author: Fernanda Coutinho Retondaro Barbosa Rua Coronel Veiga Nº 215 Centro Cep: Petrópolis- Rj Brasil Tel: fretondaro@gmail.com Submitted for publication: Jun 2012 Accepted for publication: Dec 2012 RESUMO SILVA, N. L. E.; SILVEIRA, D. V.; BARBOSA, F. C. R. Caracterização do estado de hidratação em judocas em uma academia de Petrópolis, RJ. Brazilian Journal of Biomotricity. v. X, n. X, p , O judô é uma modalidade esportiva amplamente praticada no Brasil e, por ser dividida em categorias de peso, faz-se necessário o registro do peso corporal destes atletas pré e pós treinamento, para avaliar seu estado de hidratação, visando assim uma reposição hídrica, quando necessária, devido à perda de fluidos corporais durante esta atividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado de hidratação de sete atletas praticantes de judô de uma academia em Petrópolis, RJ. Os atletas foram pesados antes e imediatamente após o treino, para avaliar a variação de massa corporal, bem como foi colhida a primeira urina da manhã, durante três dias consecutivos, para análise de alguns marcadores urinários, como a coloração da urina (U cor ) e a densidade urinária (D u ). Foi verificado que todos os atletas apresentaram perda de peso pós-treino e em relação aos marcadores urinários, os dados apresentados neste estudo revelam que a maioria dos atletas apresentou U cor normal nos dois primeiros dias de coleta da urina, caracterizando um estado de hidratação adequado. Contudo, os resultados de D u demonstraram algumas diferenças no estado de hidratação destes atletas, pois alguns encontravam-se desidratados já no primeiro dia de coleta da urina. Deste modo, podemos concluir que há necessidade de reposição hídrica durante as sessões de treinamento, evitando um estado de desidratação e garantindo assim a manutenção do desempenho do atleta durante a luta. Palavras-Chave: Judô; Hidratação ; Perda De Peso; Exercício; Marcadores Urinários. 269
3 INTRODUÇÃO O judô caracteriza-se por ser um esporte olímpico, intermitente, amplamente praticado no Brasil e realizado com movimentos de alta intensidade que muitas vezes são realizados em curtos períodos de luta. Durante um randori, um judoca possui cerca de 4 a 5 minutos para aplicar as técnicas de projeção de solo ou domínio no solo, visando obter êxito por meio de estrangulamentos, chaves de articulações e imobilizações (DRIGO et al., 1996; RIBEIRO et al., 2006). Por ser um esporte que demanda um elevado gasto energético, o judô requer especial atenção à ingestão hídrica e à prática de hábitos alimentares adequados, tendo em vista que ambos influenciam o rendimento, sendo cruciais para a decisão de uma luta (BRITO e MARINS, 2005). Pois quando a taxa de sudorese se eleva durante a prática de exercícios físicos, ocorre significativa perda hídrica. Com isto, visando a prevenção da fadiga, hipertermia e a manutenção do desempenho, os líquidos corporais perdidos devem ser repostos (PERRELLA et al., 2005; MACHADO-MOREIRA et al., 2006; SHILS et al., 2006;). Entretanto, a maioria dos atletas pertencentes a distintas modalidades esportivas não apresenta o hábito de reidratar-se durante e após seus respectivos treinos, apesar da hidratação ser um fator de essencial relevância para a obtenção de um melhor rendimento (MAUGHAN et al., 1997; OLIVEIRA, 1997; PERRONE et al., 2003; MACHADO-MOREIRA et al., 2006; BRITO et al., 2006). Torna-se indiscutível, portanto, a necessidade de reposição hídrica durante o exercício, evitando um estado de desidratação. No judô, por ser um esporte que requer uma elevada demanda metabólica do atleta, seja em treinos ou em competições, onde o atleta pode ser submetido a inúmeras lutas em apenas um dia de competição, (BRITO e MARINS, 2005), a reposição hídrica é fundamental. Assim, pode-se destacar três pontos primordiais que justificam a indispensabilidade da reposição hídrica em judocas: o primeiro decorre sobre o longo período diário de treinamento ao qual um judoca deve se submeter; o segundo está relacionado a elevada temperatura ambiente em países tropicais; e o terceiro relaciona o tipo de vestimenta usado pelos judocas e a dificuldade de irradiação do calor para o meio (BRITO e MARINS, 2005). Considerando-se a relevância da ingestão hídrica, principalmente em atletas praticantes da modalidade de judô, o presente estudo objetivou avaliar o estado de hidratação destes atletas a partir da variação de peso corporal pré e pós-treino e também utilizando marcadores urinários, tais como: densidade urinária e coloração da urina, com base na escala de Armstrong (ARMSTRONG et al., 1994). Pois variações nos fluidos corporais podem alterar a capacidade de concentração destes atletas, impedindo a obtenção do êxito desejado, uma vez que a aplicação de uma técnica correta pode ser decisiva para se ganhar a luta. MATERIAIS E MÉTODOS Sujeitos Participaram do estudo sete atletas, pertencentes a uma equipe de judô de uma academia de Petrópolis, RJ, Brasil, com idades entre 19 e 50 anos e uma experiência prévia de competições na modalidade (4 a 6 anos), pertencentes às categorias leve, meio médio, médio e médio pesado. Todos os participantes foram informados e orientados com antecedência sobre a realização do estudo e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, de acordo com as normas para realização de pesquisa em seres humanos, de acordo com a resolução196 do Conselho 270
4 Nacional de Saúde de 10/10/96, e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Arthur Sá Earp Neto FASE, sob o nº 19/2007. Análises Durante todo o período experimental (três dias, a contar do dia do treino em que foram iniciadas as coletas de urina), a ingestão de água pelos judocas foi ad libitum, visando reproduzir os hábitos de hidratação dos atletas durante o treinamento. O tempo avaliado de treinamento dos atletas foi equivalente a 1 hora e 30 minutos. Considerando que são realizados três treinos por semana, o tempo total de treino/ semana foi de 4 horas e 30 minutos. Pesagem: Os atletas foram pesados antes e imediatamente após o treino, para avaliar a variação de massa corporal, para isto foi utilizada uma balança eletrônica da marca LifeBest, EF-118 com capacidade até 150 Kg. Posteriormente à pesagem, o percentual de perda de peso durante o dia de treino avaliado (1 hora e 30 minutos) foi calculado. Os atletas foram orientados a desprezar a urina antes das pesagens pré e pós-treino (RABELLO e KAPAZI, 2005). Coleta de urina: Foi colhida a primeira urina da manhã, durante três dias consecutivos, após o período de permanência mínima de 4 horas da urina na bexiga, iniciando a coleta da primeira urina da manhã no exato dia do treino em que as pesagens foram realizadas. Foi distribuído individualmente um frasco descartável e estéril, e, após coleta, as amostras de urina foram levadas imediatamente para análise laboratorial. Marcadores Urinários: Para análise do estado de hidratação dos judocas, foram escolhidos dois marcadores urinários: a coloração da urina (U cor ) e a densidade urinária (D u ), por apresentarem maior sensibilidade em relação ao estado de hidratação quando comparados a análises de sangue (SHIRREFFS, 2000; POPOWSKY et al., 2001). Para a análise da U cor, foi utilizada a escala de Armstrong, onde valores entre 1, 2 e 3 indicam que o atleta está bem hidratado (ARMSTRONG et al., 1994), enquanto valores de 4 a 8 indicam estado de desidratação crescente. Já para analisar a D u, foi utilizado um refratômetro analógico portátil da marca Atago Modelo ATC-1E, com faixa de medição entre 0,0 a 32,0% Brix e com variação de escala entre 1000 a 1050 g/ml. A U cor e a D u dos judocas foram analisadas durante três dias consecutivos, iniciando a coleta da primeira urina da manhã no exato dia do treino em que as pesagens foram realizadas. RESULTADOS Na tabela 1 são apresentados o peso corporal dos atletas pré e pós treino, onde pode ser observado que todos os atletas apresentaram perda de peso pós-exercício. O percentual de perda de peso variou entre 1 e 2% e alguns atletas ( 3, 6 e 7) apresentaram perdas superiores a 2% da massa corporal, não tendo ingerido água ou outro líquido durante o treino. Conforme dados da literatura, perdas entre 1 e 2% acarretam elevação significativa da temperatura corporal, assim como prejudicam a performance dos atletas (CASA et al., 2000; RABELLO e KAPAZI, 2005). Tabela 1 Distribuição do peso corporal pré e pós-treino e quantidade de peso corporal perdido Atleta Peso pré-treino (Kg) Peso pós-treino (Kg) Peso perdido (Kg) % perda peso (%) 1 67,5 66,4 1,1 1, , ,3 73,5 1,8 2,39 271
5 4 79,2 78 1,2 1, ,2 80,3 0,9 1, ,5 71,7 1,8 2, ,2 79,5 1,7 2,09 Média 76,27 74,91 1,36 1,78 A tabela 2 demonstra os índices relativos ao estado de hidratação corporal (CASA et al., 2000). Tabela 2 Índices do estado de hidratação Estado de hidratação % peso corporal Coloração da urina Densidade da urina Euidratação +1 a 1 1 ou 2 < Desidratação mínima 1 a 3 3 ou Desidratação 3 a 5 5 ou significativa Desidratação grave > 5 > 6 > Fonte: CASA, D. J. et al Os resultados referentes à coloração da urina ( U cor ), de acordo com a escala de Armstrong (ARMSTRONG et al., 1994), são apresentados na Tabela 3. Estes resultados indicam que a maioria dos atletas apresentou U cor nos níveis 1 a 3, caracterizando um estado de hidratação normal. Entretanto, para os atletas números 1 e 6, durante o 3º dia de exame, foram encontrados valores superiores à faixa de coloração número 3, indicando um estado de desidratação. Esses são exemplos de judocas que iniciaram a sessão de treinamento euidratados e depois não se hidrataram corretamente, já que o nível da faixa de coloração aumentou significativamente durante os três dias de exame. O atleta número 7 já iniciou a sessão de treinamento desidratado, situação esta que não apenas persistiu, mas também se agravou durante os três dias de exame, uma vez que o número da faixa de coloração aumentou. Este é um típico exemplo de atleta que iniciou o treino hipoidratado, não realizou uma adequada reposição hídrica e em treinos posteriores é provável uma relativa queda de sua capacidade física. Tabela 3 - Coloração da urina (U cor ) referente ao primeiro, segundo e terceiro dias de coleta, com base na escala de Armstrong (ARMSTRONG et al, 1994). Atleta U cor (1º dia de coleta) U cor (2º dia de coleta) U cor (3º dia de coleta)
6 Os resultados apresentados na Tabela 4, relativos à Densidade Urinária (D u ), demonstram que no primeiro dia de coleta de urina, dois atletas (números 3 e 7) já encontravam-se em um estado de desidratação bem significativa, com valores de D u superiores a 1025 g/ml. Tabela 4 - Densidade urinária (D u ) referente ao primeiro, segundo e terceiro dias de coleta. D u D u D u Atleta (1º dia de coleta) (2º dia de coleta) (3º dia de coleta) Com base nos resultados relativos aos marcadores urinários, apenas os atletas números 2 e 4 apresentaram-se com bom estado de hidratação, indicando que uma correta reposição de fluidos foi realizada, uma vez que esses atletas apresentaram uma perda significativa de massa corporal durante o treino. DISCUSSÃO O judô é uma atividade física completa que além de auxiliar na formação do ser humano, proporciona uma melhor qualidade de vida aos seus praticantes. Por ser uma modalidade dividida em categorias de peso, o judô exige cuidados quanto ao grau de hidratação de seus praticantes. Os judocas apresentam perda hídrica involuntária decorrente dos treinos e/ou competições, e também perda hídrica induzida (uso de diuréticos e laxativos, saunas, treinamentos em lugares abafados e uso de roupas impermeáveis) (SHIRREFFS e MAUGHAN, 1998; BRITO e MARINS, 2005; ARTIOLI et al., 2007). Alguns judocas inclusive induzem o vômito na tentativa de pertencerem a categorias de peso inferiores (ARTIOLI et al., 2006). Para cada perda de peso equivalente a 1%, tem-se a elevação da temperatura corporal em cerca de 0,15 a 0,20ºC (CASA et al. 2000). Em nosso estudo, todos os atletas apresentaram perdas entre 1 e 2% e alguns até perdas superiores a 2% da massa corporal, tendo um considerável aumento da temperatura interna. Além disso, não ingeriram água ou outro líquido durante o treino, portanto, é provável que a regulação da temperatura corpórea, realizada pelo mecanismo de termorregulação tenha sido dificultada (CASA et al., 2000). Dados da literatura sugerem que uma perda de peso superior a 2% da massa corporal resulta em uma elevação da freqüência cardíaca e da temperatura corporal, assim como um comprometimento do desempenho físico (VIMIEIRO-GOMES e RODRIGUES, 2001; MONTEIRO et al., 2003; MEYER e PERRONE, 2004; CHEUVRONT e SAWKA, 2006). Na tabela 1 pode-se observar que alguns atletas (números 3, 6 e 7) obtiveram uma perda superior a 2% de sua massa corporal ao final do treino, onde o atleta de número 6 obteve um percentual de desidratação muito elevado (2,45%) faltando uma quantidade de perda de massa corporal muito ínfima para atingir uma desidratação equivalente a 2,5%. Desta forma, este atleta poderia ter o seu desempenho 273
7 reduzido em 45% em aproximadamente 7 minutos, onde durante esse período a intensidade do exercício também seria reduzida (SHIRREFFS, 2000). Sendo assim, a importância da pesagem pré e pós-treino justifica-se pelo fato dos judocas saberem suas reais necessidades de reposição hídrica e a quantidade estimada para repor as perdas pelo suor (MARQUEZI e LANCHA JUNIOR, 1998; MURRAY et al., 2004). Nestas condições, a perda de peso caracteriza um estado de desidratação, ao passo que o ganho de peso é característico de uma ingestão excessiva de líquidos (LARRY KENNEY, 2004). Para avaliação do estado de hidratação, a monitoração diária da coloração da urina (U cor ) é recomendada e, quando associada à densidade urinária (D u ), caracteriza uma estimativa considerável do nível de hidratação dos atletas, além de ser um método não-invasivo e propiciar uma reposta imediata sem a necessidade de utilização de métodos sofisticados (SHIRREFFS, 2000; VIMIEIRO-GOMES e RODRIGUES, 2001). Em relação à estes marcadores urinários, os dados apresentados neste estudo revelaram que a maioria dos atletas apresentou U cor nos níveis 1 a 3 nos dois primeiros dias de coleta da urina, caracterizando um estado de hidratação normal, segundo a escala de Armstrong (ARMSTRONG et al., 1994). Contudo, os resultados de D u demonstraram algumas diferenças no estado de hidratação destes atletas, como os atletas números 3 e 7, que já encontravam-se no estado de desidratação bem significativo no primeiro dia de coleta da urina, com valores de D u superiores a 1025 g/ml. Também podemos observar em nosso estudo que nem todos os atletas que apresentaram valores de D u característicos de um quadro de desidratação apresentaram correlação com a U cor. Entretanto, todos os atletas que obtiveram faixa de coloração superior a 3 (desidratação), obrigatoriamente apresentaram D u superior a 1030 g/ml, indicando um estado de desidratação grave. Desta forma, a D u foi mais sensível para detectar o grau de desidratação quando comparada com a U cor. APLICAÇÕES PRÁTICAS O judô caracteriza-se por ser uma modalidade esportiva que requer especial atenção à ingestão hídrica, tendo em vista ser dividido por categorias de peso. Desta forma, muitos atletas submetem-se a perda de peso rápida e induzida, acarretando um estado de desidratação, buscando competirem em categorias de peso inferiores. A reposição de líquidos durante o treino é essencial para garantir uma adequada hidratação e a manutenção do desempenho destes atletas. Entretanto, foi demonstrado neste estudo que a ingestão de líquidos pelos judocas foi insuficiente para uma reposição hídrica completa e satisfatória. Deste modo, há a necessidade da elaboração de um plano de hidratação personalizada, a fim de garantir o desempenho dos atletas durante as competições. Esta necessidade justifica-se pela perda de peso corporal pós-treino e os valores de D u e U cor particulares para cada atleta, que indicaram a indispensabilidade de uma melhor reposição hídrica para estes judocas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARMSTRONG, L.E.; MARESH, C.M.; KAVOURAS, S.A.; CASTELLANI, J.W.; BERGERON, M.F.; KENEFICK, R.W.; LAGASSE, K.E.; RIEBE, D. Urinary indices of hydration status. International Journal of Sports Nutrition. v. 4, n. 3, p ,
8 ARTIOLI, G.G.; FRANCHINI, E.; LANCHA JUNIOR, A.H. Perda de peso em esportes de combate de domínio: revisão e recomendações aplicadas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v. 8, n. 2, p , ARTIOLI, G. G.; SCAGLIUSI, F.B.; POLACOW, V.O.; GUALANO, B.; LANCHA JUNIOR, A.H. Magnitude e métodos de perda rápida de peso em judocas de elite. Revista de Nutrição de Campinas. v. 20, n. 3, p , BRITO, C.J.; MARINS, J.C.B. Caracterização das práticas sobre hidratação em atletas da modalidade de judô no estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v. 13, n. 2, p , BRITO, I.S.S.; BRITO, C.J.; FABRINI, S.P.; MARINS, J.C.B. Caracterização das práticas de hidratação em karatecas do estado de Minas Gerais. Fitness & Performance Journal. v. 5, n. 1, p , CASA, D.J.; ARMSTRONG, L.E.; HILLMAN, S.K.; MONTAIN, S.J.; REIFF, R.V.; RICH, B. S.E.; ROBERTS, W.O. ; STONE, J.A. National Athletic Trainers Association position statement: fluid replacement for athletes. Journal of Athletic Training. v. 35, n. 2, p , CHEUVRONT, S.N.; SAWKA, M.N. Avaliação da hidratação de atletas. Sports Science Exchange. p. 1-4, DRIGO, A.J.; AMORIM, A.R.; MARTINS, C.J.; MOLINA, R. Demanda metabólica em lutas de projeção e de solo no judô: estudo pelo lactato sanguíneo. Motriz. v. 2, n. 2, p , KENNEY, W.L. Requerimentos nutricionais de água e sódio para adultos ativos. Sports Science Exchange. Gatorade Sports Science Institute, Disponível em: Acesso em 10 de maio de MACHADO-MOREIRA, C.A.; VIMIEIRO-GOMES, A.C.; SILAMI-GARCIA, E.; RODRIGUES, L.O.C. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente?. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 12, n. 6, p , MARQUEZI, M.L.; LANCHA JUNIOR, A.H. Estratégias de reposição hídrica: revisão e recomendações aplicadas. Revista paulista de Educação Física. v. 12, n. 2, p , MAUGHAN, R.J.; LEIPER, J.B.; SHIRREFFS, S.M. Reidratação e recuperação após o exercício. Sports Science Exchange. n. 12, p. 1-6, MEYER, F.; PERRONE, C.A. Hidratação pós-exercício Recomendações e fundamentação científica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v. 12, n. 2, p , MONTEIRO, C.R.; GUERRA, I.; BARROS, T.L. Hidratação no futebol: uma revisão. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 9, n. 4, p , MURRAY, B.; EICHNER, E.R.; STOFAN, J. Hiponatremia em atletas. Sports Science Exchange. v. 16, n. 1, p. 1-6, OLIVEIRA, M.B. Hábitos de hidratação em adolescentes praticantes de judô. Revista das Faculdades Claretianas. n. 6, p , PERRELLA, M.M.; NORYYUKI, P.S.; ROSSI, L. Avaliação da perda hídrica durante treino intenso de rugby. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 11, n. 15, p , PERRONE, C.A.; CONTADOR, C.; KLASER, C.; PETCKOWICZ, R. Avaliação da perda líquida em nadadores durante o treinamento regular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 9, n. 6,
9 POPOWSKI, L.A.; OPPLIGER, R.A.; PATRICK-LAMBERT, G.; JOHNSON, R.F.; KIM-JOHNSON, A.; GISOLF, C.V. Blood and urinary measures of hydration status during progressive acute dehydration. Medicine & Science in Sports & Exercise. v. 33, n. 5, p , RABELLO, F.H.; KAPAZI, I.M. Avaliação das perdas hídricas e necessidades de hidratação em jogadores profissionais de futebol da cidade de Florianópolis SC. Revista Nutrição em Pauta. p , 2005 RIBEIRO, S.R.; TIERRA-CRIOLLO, C.J.; MARTINS, R.A.B.L. Efeitos de diferentes esforços de luta de judô na atividade enzimática, atividade elétrica muscular e parâmetros biomecânicos de atletas de elite. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 12, n. 1, p , SHILS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M.; ROSS, A.C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. São Paulo: Manole, SHIRREFFS, S.M.; MAUGHAN, R.J. Urine osmolality and conductivity as indices of hydration status in athletes in the heat. Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 30, n. 11, p , SHIRREFFS, S.M. Makers of hydration status. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. v. 40, p , VIMIEIRO-GOMES, A.C.; RODRIGUES, L.O. C. Avaliação do estado de hidratação dos atletas, estresse térmico do ambiente e custo calórico do exercício durante sessões de treinamento em voleibol de alto nível. Revista Paulista de Educação Física. v. 15, n. 2, p , AUTHOR BIOGRAPHY: Natália Lautherbach Ennes da Silva Nutricionista; Graduada em Nutrição e pós-graduada em Nutrição Clínica; Possui interesse na área de atendimento nutricional a desportistas. nutriennes@yahoo.com.br Denisvaldo Vieira Silveira Farmacêutico bioquímico; Graduado em Farmácia e pós-graduado em Análises Clínicas; Possui interesse na área de análises bioquímicas e hematológicas relacionadas a desportistas. laboratório@laboratoriodecorreas.com.br Fernanda Coutinho Retondaro Barbosa Bioquímica; Graduada em Ciências Biológicas e Mestre em Bioquímica; Possui interesse na área de análises bioquímicas e hematológicas relacionadas a desportistas - já participou de projetos de pesquisa com triatletas brasileiros. fretondaro@gmail.com 276
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