DIREÇÃO DE FINANÇAS DO PORTO Fevereiro 2014

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1 DIREÇÃO DE FINANÇAS DO PORTO Fevereiro 2014 Alterações ao regime dos bens em circulação (RBC) Decreto-Lei n.º 147/2003, de Alterado pelo Decreto-Lei n.º 198/2012, de Alterado pela Lei n.º 66-B/2012, de (OE/2013) Alterado pela Lei n.º 83-C/2013, de (OE/2014) Portaria n.º 161/2013, de Regulamenta o modo de cumprimento das obrigações de comunicação dos elementos dos documentos de transporte 2

2 Alteração ao Regime dos Bens em Circulação Obrigatoriedade de comunicação à AT antes do início do transporte Alteração ao RBC O que muda Novas exigências a nível da emissão dos documentos de transporte Em vigor a partir de Âmbito de aplicação e definições Art.º 1.º e 2.º Todos os bens em circulação, em território nacional, seja qual for a sua natureza ou espécie, que sejam objeto de operações realizadas por sujeitos passivos de IVA deverão ser acompanhados de documentos de transporte processados nos termos do RBC Bens; Documento de Transporte; Valor Normal, Remetente; Transportador; Transportador público regular coletivo; Destinatário ou adquirente; Local de início de transporte ou de carga; Local de destino ou descarga; Primeiro local de chegada 5

3 Bens abrangidos RBC Bens em circulação: n.º 2 art.º 2.º Bens abrangidos RBC Os bens que puderem ser objeto de transmissão nos termos do art.º 3º CIVA Quando as operações são realizadas por Sujeitos Passivos referidos na al. a) n.º 1 do art.º 2.º CIVA Quando circulem no território nacional Os que, por transmissão onerosa ou gratuita, troca, devolução, afetação a uso próprio, entrega à experiência ou demonstração, incorporação em prestações de serviços, remessa à consignação ou simples transferência, efetuadas por sujeitos passivos de IVA, se encontrem fora dos locais de fabrico, venda, armazenagem ou exposição Os encontrados em veículos nos atos de descarga ou transbordo, mesmo quando tenham lugar no interior dos estabelecimentos comerciais, que não sejam casa de habitação, bem como os bens expostos para venda em feiras e mercados 6 Bens excluídos do RBC art.º 3.º Bens excluídos RBC Os bens para uso pessoal ou doméstico do próprio Os bens provenientes de retalhistas quando se destinem a consumidores finais que previamente os tenham adquirido Exceção: materiais de construção, artigos de mobiliário, máquinas elétricas, aparelhos recetores, gravadores ou reprodutores de imagem ou de som, quando transportados em veículos de mercadorias Os bens pertencentes ao ativo fixo tangível 7

4 Bens excluídos do RBC art.º 3.º Bens excluídos RBC Os bens provenientes de produtores agrícolas, apícolas, silvícolas de aquicultura ou de pecuária resultantes da sua própria produção, e os bens que manifestamente se destinem a essa produção, quando transportados pelo próprio ou por sua conta Os bens dos mostruários rios entregues aos pracistas e viajantes, bem como as amostras destinadas a ofertas de pequeno valor e o material de propaganda, em conformidade com os usos comerciais e que, inequivocamente, não se destinem a venda 8 Bens excluídos do RBC art.º 3.º Bens excluídos RBC Os filmes e material publicitário destinados à exibição e exposição nas salas de espetáculos cinematográficos, enviados pelas empresas distribuidoras Os veículos automóveis com matrícula definitiva As taras e embalagens retornáveis Os resíduos sólidos urbanos ou legalmente equiparados provenientes das recolhas efetuadas pelas entidades competentes ou por empresas a prestarem o mesmo serviço 9

5 Bens excluídos do RBC art.º 3.º Bens excluídos RBC Aditado OE/2014 Os resíduos hospitalares sujeitos a guia de acompanhamento nos termos do artigo 21.º do DL n.º 178/2006, de 05.09, alterado pelo DL n.º 173/2008, de 26.08, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31.12, e pelos DL n.os 183/2009, de de, e 73/2011, de Os bens a entregar aos respetivos utentes por instituições particulares de solidariedade social ou outras entidades no âmbito de acordos outorgados com o sistema de segurança social 10 Bens excluídos do RBC art.º 3.º Bens excluídos RBC Aditado OE/2014 Os bens recolhidos no âmbito de campanhas de solidariedade social efetuadas por organizações sem fins lucrativos Os bens resultantes ou necessários à prossecução das atividades desenvolvidas por entidades do setor empresarial local ou do Estado que se dediquem à gestão de sistemas de abastecimento de água, de saneamento ou de resíduos urbanos 11

6 Bens excluídos do RBC art.º 3.º Bens excluídos RBC Os produtos sujeitos a impostos especiais de consumo quando circularem em regime suspensivo Os bens respeitantes a transações intracomunitárias rias (RITI) Os bens respeitantes a transações com países terceiros sempre que sujeitos a um destino aduaneiro, designadamente os regimes de trânsito e de exportação Os bens que circulem por motivo de mudança a de instalações do sujeito passivo, desde que o facto e a data da sua realização sejam comunicados à AT, com pelo menos oito dias úteis de antecedência 12 Bens excluídos RBC PROVA Bens excluídos do RBC art.º 3.º Sempre que existam dúvidas sobre a legalidade da sua circulação, pode exigir-se prova da sua proveniência e destino Prova pode ser feita mediante a apresentação de qualquer documento comprovativo da natureza e quantidade dos bens, sua proveniência e destino 13

7 Documento de Transporte SAF-T Documento de Transporte (DT) alínea b) n.º 1 art.º 2.º Fatura Guia de remessa (GR) Guia de transporte (GT) Guia ou Nota de devolução (GD) Documentos equivalentes Guia de movimentação de ativos fixos próprios (GA) Guia de consignação (GC) Bens transportados por vendedores ambulantes e vendedores em feiras e mercados, destinados a venda a retalho, abrangidos pelo REI ou REPR a que se referem os artigos 53.º e 60.º do CIVA, respetivamente, o DT pode ser substituído pelas faturas de aquisição processadas nos termos e de harmonia com o arts. 36.º e 40.º do CIVA (n.º 10 art.º 4.º). 14 Remetente Destinatário Nome / Den. Social (O) Sede / Domicílio (O) NIF (O) Sujeito Passivo Não Sujeito Passivo (O) Elementos do DT Art.º 4.º Nome (O) Domicílio ( O) NIF ( F) DT Desconhecido DT Entrega Folha Obra Referência ao DT Original (O) DT Global Factura Local de Carga/Descarga e Data e Hora de Início (O) Alteração à data e hora início Alteração ao Local de Destino Alteração destinatário/adquirente Não Aceitação Total/Parcial Designação dos Bens e Quantidades (O) DT Alteração DT Retorno Referência ao DT Original (O) Os elementos dos DT + Valores / Taxas / Isenções (O) Falta menção expressa dos locais e data, presumem-se os constantes do DT 15

8 Elementos do DT Elementos do DT Art.º 4.º Quando o DT for processado através de programa informático, todos os elementos tem de ser inseridos pelo respetivo programa, incluindo a hora de início do transporte Destinatários ou adquirentes não sujeitos passivos Quando exista a obrigação de emissão de DT para destinatários ou adquirentes não sujeitos passivos (particulares), far-se-á menção do facto no DT, exceto quando este for uma fatura processada nos termos e de harmonia com o artigo 36.º do CIVA (OE/2014) 16 EMISSÃO DO DOCUMENTO DE TRANSPORTE (DT) 17

9 Emissão do Documento de Transporte art.º 6.º Os DT são processados pelos remetentes dos bens, sujeitos passivos do IVA ou Emissão DT Mediante acordo prévio, por terceiros em seu nome e por sua conta Podem ainda ser processados por outros sujeitos passivos quando os bens em circulação sejam objeto de prestação de serviços por eles efetuada Sujeitos passivos do IVA: - Todos os que se encontram registados 18 - Pratiquem um ato isolado Emissão DT Emissão do Documento de Transporte art.º 6.º Antes do início do transporte DT inicial Situações que obrigam à emissão de DT Acessório (adicional) ao inicial Destinatário ou bens a entregar sejam desconhecidos no início do transporte /Bens a incorporar em serviços prestados: DT de entrega / Doc. próprio (Folha de obra) Alteração ao destinatário, ou ao local de destino durante o transporte /Não aceitação imediata dos bens (total ou parcial): DT alteração / DT retorno Alteração data e hora do transporte (Portaria161/2013): 20 DT alteração 20

10 Emissão do Documento de Transporte n.º 1 art.º 5.º Por via eletrónica, devendo estar garantida a autenticidade da sua origem, a integridade do seu conteúdo e a sua legibilidade (DL 196/2007) Através de programa informático que tenha sido objeto de prévia certificação pela AT, nos termos da Portaria n.º 363/2010, de Emissão DT Através de software produzido internamente (software próprio) pela empresa ou por empresa integrada no mesmo grupo económico, que seja detentora dos respetivos direitos de autor Diretamente no Portal das Finanças (criada nova funcionalidade) Em papel, utilizando-se impressos numerados seguida e tipograficamente 21 Emissão DT em PAPEL Emissão Documento de Transporte em Papel art.º 8.º e art.º 10.º Tipografias autorizadas DT: Numeração prévia, seguida e impressa tipograficamente DT: Identificação da tipografia e autorização ministerial Tipografias: Requisição de DT Comunicação à AT, através do Portal das Finanças, antes da impressão dos DT AT, emite alerta seguida de notificação à tipografia sobre a situação tributária do SP em sede de IVA (Cadastro) Regime transitório: art.º 201.º OE/2013 (pressuposto que as alterações entravam em vigor em ) Até , os SP podem utilizar os DT impressos até

11 Emissão de Documento de Transporte n.º 2 e n.º 3 art.º 5.º Por via eletrónica Emissão DT N.º exemplares Através de programa informático certificado pela AT Através de software próprio Portal das Finanças 3 exemplares, com uma ou mais séries, convenientem/ referenciadas Em papel A numeração dos DT emitidos por via eletrónica, por sistemas informáticos ou no Portal das Finanças deve ser progressiva, continua 23 e aposta no ato de emissão Sujeitos Passivos Formas de Emissão do DT inicial Sujeito Passivo SP que utilizem, ou sejam obrigados a utilizar, programas informáticos de faturação certificados SP que não utilizam nem sejam obrigados a utilizar programas informáticos de faturação certificados Emissão DT inicial Eletrónica Programa Informático (Certificado) Portal das Finanças Pré-impresso Utilização de programas de faturação certificados pela AT Portaria 363/2010, de 23.06, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 340/2013, de 22.11, que entrou em vigor em

12 Sujeitos Passivos Formas de Emissão do DT acessório (adicional) Sujeito Passivo SP que utilizem, ou sejam obrigados a utilizar programas informáticos de faturação certificados Emissão DT acessório Eletrónica Programa Informático (Certificado) SP que não utilizam nem sejam obrigados a utilizar programas informáticos de faturação certificados Portal das Finanças Pré impresso 25 COMUNICAÇÃO DOS ELEMENTOS DO DOCUMENTO DE TRANSPORTE (DT) 26

13 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 5 e n.º 10 art.º 5.º n.º 2 art.º 2.º Portaria 161/2013 Comunicação à AT dos DT antes do início do transporte SP obrigados SP com volume de negócios superior a SP dispensados SP com volume de negócios inferior ou igual a Dispensa/Exclusão de comunicação mas obrigação de emissão Volume de negócios: Para efeitos de IRC/IRS Reporta-se ao período de tributação anterior Exclusão da obrigação de comunicação dos DT em que o destinatário ou adquirente seja consumidor final (não SP) 28 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 3 art.º 2.º Portaria 161/2013 Quem é obrigado a comunicar à AT os elementos do DT SP remetente dos bens SP pode habilitar terceiros a fazer a comunicação, em seu nome e por sua conta Funcionalidade disponibilizada no Portal das Finanças (Subutlizador) Remetente: p. singular / coletiva ou entidade fiscalmente equiparada que coloca os bens em circulação à disposição do transportador para efetivação do respetivo transporte ou operações de carga, bem como o 29 transportador quando os bens em circulação lhes pertençam 29

14 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 5 e n.º 6 art.º 5.º art.º 3.º e art.º 4.º Portaria 161/2013 Por transmissão eletrónica de dados (1) DT emitido por via eletrónica Comunicação DT DT emitido através de programa informático certificado pela AT DT emitido através de software próprio DT emitido diretamente no Portal Finanças Através de serviço telefónico (2) DT em papel pré-impresso em tipografias autorizadas Inoperacionalidade sistema comunicação (1) Comunicação do próprio DT; (2) Comunicação parte dados do DT 30 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 5 e n.º 6 art.º 5.º art.º 3.º Portaria 161/2013 Por transmissão eletrónica de dados Em tempo real DT emitido por via eletrónica Comunicação D T Em tempo real Envio de ficheiro exportado pelo programa informático de emissão (SAF-T) Automática DT emitido através de programa informático certificado pela AT / DT emitido através de software próprio DT emitido diretamente no Portal das Finanças AT atribui um código de identificação ao DT Dispensa de impressão do DT Transportador fica dispensado de se fazer acompanhar de DT impresso 31

15 Comunicação D T Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 5 e n.º 6 art.º 5.º art.º 3.º Portaria 161/2013 Por transmissão eletrónica de dados Em tempo real Envio de ficheiro exportado pelo programa informático de emissão Automática Webservice disponibilizado pela AT Aplicação de envio de dados disponibilizada pela AT no Portal das Finanças Aplicação informática, com as funcionalidades de emissão e comunicação, disponibilizada pela AT no Portal das Finanças Obrigação de comunicação considera-se cumprida no momento em que é disponibilizado o código de identificação atribuído ao DT 32 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 5 e n.º 6 art.º 5.º art.º 4.º Portaria 161/2013 Comunicação DT Através de serviço telefónico (DT inicial ) Serviço telefónico automático Senha individual de acesso ao serviço telefónico Disponibilizada pela AT no Portal das Finanças, mediante autenticação de quem solicite a senha Acesso ao serviço telefónico NIF e senha individual de acesso Código de comunicação telefónica Atribuído através de mensagem de voz e escrita Atesta que a comunicação foi efetuada com sucesso 33

16 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 5 e n.º 6 art.º 5.º art.º 4.º Portaria 161/2013 Comunicação DT Através de serviço telefónico (DT inicial ) DT em papel pré-impresso em tipografias autorizadas Inoperacionalidade sistema comunicação Senha individual de acesso 1.ª fase: Comunicação prévia dos elementos essenciais DT emitido: - n.º DT: últimos 4 dígitos; Data de inicio do transporte; Hora de início do transporte; NIF adquirente, se aplicável AT valida a comunicação c/ atribuição Código de comunic. telefónica 2.ª fase: Inserção dos restantes elementos do DT no Portal das Finanças, até ao 5.º dia útil seguinte ao da sua emissão Acesso ao registo do documento através do Código DT tem de acompanhar o transporte (2 exemplares) 34 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte n.º 5 e n.º 6 art.º 5.º art.º 4.º Portaria 161/2013 Comunicação DT Através de serviço telefónico (DT inicial ) Comunicação prévia dos elementos essenciais DT emitido n.º DT: últimos 4 dígitos Data de inicio do transporte Hora de início do transporte Se inferior ao milhar, deve ser precedido de zeros até completar os 4 dígitos Dia e mês, por esta ordem, com inserção de 4 dígitos Hora e minuto, por esta ordem, com inserção de 4 dígitos 35

17 Comunicação DT = Fatura Comunicação à AT dos Documentos de Transporte Fatura serve de DT n.º 11 art.º 5.º DT (Fatura) Emitida por via eletrónica Emitida através de programa informático certificado pela AT Não tem de ser comunicada previamente Fatura tem de acompanhar o transporte DT (Fatura em papel: inoperacionalidades) Comunicação prévia por telefone: elementos essenciais N.º DT: últimos 4 dígitos; Data e hora início transp.; NIF adquirente se aplicável Fatura tem de acompanhar o transporte Inserção dos restantes elementos do DT no Portal das Finanças, até ao 5.º dia útil seguinte ao da sua emissão 36 Anulação dos DT emitidos e comunicados Anulação dos DT emitidos e comunicados O DT inicialmente emitido e comunicado pode ser anulado através de comunicação desta anulação, desde que efetuada até à hora e minuto que foi comunicada como início do transporte 38

18 Documento de Transporte Global Art.º 4.º n.º 6 DESTINATÁRIO OU BENS A ENTREGAR DESCONHECIDOS NA ALTURA DE SAÍDA DOS BENS BENS A INCORPORAR EM SERVIÇOS PRESTADOS PELO REMETENTE DOS MESMOS DT GLOBAL DT ACESSÓRIO (DT adicional) 43 Início do transporte (DT Inicial) Destinatário ou bens não conhecidos no início do transporte Bens a incorporar em serviços prestados n.º 6 e n.º 11 art.º 4.º DT global - Emissão: eletrónica, programa certificado, portal finanças, pré-impresso, consoante o caso DT global tem de acompanhar o transporte; impresso em triplicado (mesmo c/código) Comunicação prévia do DT global (termos gerais) Entrega dos bens 1 só vez ou faseada (DT Adicional) Incorporação em serviços prestados (DT Adicional) DT de entrega Referência ao DT global Em papel, impresso em duplicado Não exige comunicação prévia Inserção dados PF até ao 5.º dia útil seg. Folha de obra Referência ao DT global Em papel, impressa em duplicado Não exige comunicação prévia Inserção dados PF até ao 5.º dia útil seg. 44

19 Destinatário ou bens não conhecidos no início do transporte Bens a incorporar em serviços prestados n.º 6 e n.º 11 art.º 4.º DT de entrega Folha de obra Inserção dados no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte à emissão Inserção direta (manualmente) Via eletrónica (envio de ficheiro) É necessário aceder ao DT global Se o DT de entrega for uma fatura emitida através de programas informáticos, os dados dessa fatura também têm de ser inseridos 45 Destinatário ou bens não conhecidos no início do transporte Bens a incorporar em serviços prestados n.º 6 e n.º 11 art.º 4.º DT GLOBAL (DT inicial ) Qualquer que seja a via utilizada para o seu processamento, tem de ser sempre impresso em papel - 3 exemplares Tem sempre de acompanhar o transporte dos bens - 2 exemplares -, mesmo que aquando da emissão lhe tenha sido atribuído Código de Identificação Tem de ser sempre comunicado, mesmo que seja previsível que os destinatários dos bens sejam consumidores finais (não sujeitos passivos) 46

20 Destinatário ou bens não conhecidos no início do transporte Bens a incorporar em serviços prestados n.º 6 e n.º 11 art.º 4.º Impresso em duplicado Pode ser fatura simplificada DT de ENTREGA (DT adicional ) Se destinatário for um consumidor final (não sujeito passivo), o DT não tem de ser comunicado FOLHA DE OBRA (DT adicional ) Documento próprio exigido, nomeadamente folha de obra, tem de ser processado por uma das vias previstas no n.º 1 art.º 5 do RBC (processamento dos DT) 47 Alterações ao destinatário ou ao local de destino Não aceitação imediata e total dos bens n.º 8 e n.º 11 art.º 4.º ALTERAÇÕES AO DESTINATÁRIO OU AO LOCAL DE DESTINO DURANTE O TRANSPORTE NÃO ACEITAÇÃO IMEDIATA E TOTAL DOS BENS TRANSPORTADOS DT INICIAL DT ACESSÓRIO (DT adicional) 48

21 Alterações ao destinatário ou ao local de destino durante o transporte n.º 8 e n.º 11 art.º 4.º Início do transporte DT emitido nos termos gerais Comunicação prévia do DT (termos gerais) Alterações ao destinatário ou ao local de destino DT Alteração Referência ao DT inicial Em papel pré-impresso, em triplicado Não exige comunicação prévia Inserção dados PF até ao 5º dia útil seg. Emitido via eletrónica, programa certificado, portal das finanças Comunicação da emissão (termos gerais) Atribuição Código de identificação do DT 49 Alterações ao destinatário ou ao local de destino durante o transporte n.º 8 e n.º 11 art.º 4.º DT de Alteração (DT adicional) Inserção dados no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte à emissão Inserção direta (manualmente) Via eletrónica (envio de ficheiro) É necessário aceder ao DT inicial 50

22 Não aceitação imediata e total dos bens n.º 8 e n.º 11 art.º 4.º Início do transporte DT emitido nos termos gerais Comunicação prévia do DT (termos gerais) Não aceitação imediata dos bens (total ou parcial) DT Retorno Referência ao DT inicial Em papel pré-impresso, em triplicado Não exige comunicação prévia Inserção dados PF até ao 5º dia útil seg. Emitido via eletrónica, programa certificado, portal das finanças Comunicação da emissão (termos gerais) 52 Não aceitação imediata e total dos bens n.º 8 e n.º 11 art.º 4.º DT de Retorno (DT adicional) Inserção dados no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte à emissão Inserção direta (manualmente) Via eletrónica (envio de ficheiro) É necessário aceder ao DT inicial 53

23 Inoperacionalidade alínea b) n.º 6 art.º 5.º art.º 5.º Portaria 161/2013 Inoperacionalidade do sistema informático da comunicação, desde que devidamente comprovado pelo respetivo operador (PT, Vodafone, Zon, Optimus, TMN, etc.) Situações de inoperac. Inoperacionalidade dos sistemas da AT que suportam a gestão da comunicação dos elementos dos DT Inoperacionalidade do sistema informático do sujeito passivo Art.º 8.º da Portaria n.º 363/2010, de 23.06, com a redação dada pela Portaria, n.º 340/2013, de Inoperacionalidade Sistema informático da comunicação alínea b) n.º 6 art.º 5.º Comunicação por telefone Inoperacionalidade sistema comunicação Comunicação DT Comunicação dos elementos essenciais do DT emitido: - N.º DT: últimos 4 dígitos - Data e hora de início do transp. - NIF adquirente se aplicável Inserção dos restantes elementos do DT no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte ao da sua emissão DT tem de ser impresso em papel 56

24 Inoperacionalidade Sistema da AT art.º 5.º Portaria 161/2013 Dispensa de comunicação prévia Inoperacionalidade dos sistemas da AT Comunicação DT Comunicação Comunicação dos elementos do DT emitido Inserção no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte ao do início do transporte DT tem de ser impresso em papel AT deverá conservar, por um período de 60 dias, o registo histórico das ocorrências e a sua delimitação temporal, para efeitos da verificação da prática de infração e levantamento do auto de notícia, quando a ele haja lugar 57 Comunicação à AT dos Documentos de Transporte Infrações n.º 6 e n.º 9 art.º 14.º Infrações Quando não cumpridas as obrigações de emissão e comunicação, os documentos de transporte consideram-se como não emitidos, sendo aplicáveis as penalidades previstas no RBC Sempre que aplicável, considera-se falta de exibição do documento de transporte a não apresentação imediata do código de identificação do DT 58

25 Tipografias autorizadas art.º 8.º e art.º 10.º Pedido de autorização para o exercício da atividade de tipografia para a emissão de DT e/ou faturas, efetuado através Portal Finanças Registo dos fornecimentos dos impressos tipográficos dos DT e/ou faturas Tipografias autorizadas Suporte informático (anteriormente seria num livro próprio), Deverá conter os elementos identificativos dos adquirentes e as gamas de numeração dos impressos Requisição DT e/ou faturas Comunicação à AT através do Portal das Finanças, antes da execução encomenda Registos e requisições mantidos durante o prazo 59 de 4 anos, por ordem cronológica OBRIGADO 60

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