DETERMINAÇÃO DE VITAMINA D3 POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
|
|
- Aline Bennert Melgaço
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETERMINAÇÃO DE VITAMINA D3 POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) DETERMINATION OF VITAMIN D IN PLASMA BY HIGH EFFICIENCY LIQUID CHROMATOGRAPHY (HPLC) Laila Cristina Grubert 1 Grace Jenske 2 RESUMO As vitaminas de forma geral são compostos orgânicos essenciais pois permitem o melhor funcionamento do corpo humano e a maioria desses compostos não são sintetizados pelo corpo, sendo normalmente consumidos na forma de alimentos e até suplementos vitamínicos. OBJETIVO: elaborar um método cromatográfico para a identificação e quantificação de vitamina D3 em plasma humano por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. MATERIAIS E MÉTODOS: As amostras foram preparadas na presença da mistura de metanol e isopropanol, juntamente com hexano e evaporada a fração orgânica com gás nitrogênio. Utilizou-se um cromatógrafo líquido de alta eficiência com uma coluna C18, comprimento de onda de 265nm e fase móvel de 0,20 de água e 0,80 de acetonitrila. RESULTADOS: Com o método cromatográfico utilizado conseguiu-se elaborar uma curva de calibração para a vitamina D3 com R 2 de 0,9961. CONCLUSÕES: A vitamina D3 tem papel fundamental na absorção do cálcio e também influencia no metabolismo e composição da matriz óssea, pois é sintetizada pela pele por meio de raios ultravioletas e também por alimentos ricos nesse composto vitamínico. A deficiência dessa vitamina pode causar sérias doenças dentre elas, pode-se citar o raquitismo e insuficiência renal crônica. Palavras-chave: Vitaminas; Vitamina D; HPLC. 1 Graduanda do Curso de Biomedicina da Fundação Universidade Regional de Blumenau- FURB - SC, laila_grubert@hotmail.com; 2 Graduada do Curso de Engenharia Química da Fundação Universidade Regional de Blumenau-FURB - SC, gjenske@gmail.com; Timbó SC, agosto de 2017.
2 2 INTRODUÇÃO As vitaminas são um grupo de compostos orgânicos, quimicamente não relacionados entre si, distribuídos nos reinos vegetal e animal. Embora necessárias em pequeníssimas quantidades na alimentação, as vitaminas são consideradas essenciais, ou seja, já que o organismo não as sintetiza, necessariamente devem ser obtidas através da alimentação. As vitaminas são classificadas quanto à solubilidade, em vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis (MANSUR, 2009). De acordo com Mansur (2009), alguns exemplos de vitaminas hidrossolúveis são: ácido fólico, cobalamina, ácido ascórbico, piridoxina, tiamina, niacina, riboflavina, biotina e ácido pantotênico. As vitaminas que são classificadas como lipossolúveis recebem o nome de vitaminas A, D, K e E. A vitamina D proveniente da síntese em animais é denominada de colecalciferol ou Vitamina D3 e a de origem vegetal é o ergosterol ou Vitamina D2. Ambas participam dos mesmos processos biológicos e das mesmas vias de metabolização, com potências biológicas equivalentes (PEDROSA e CASTRO, 2005). ATUAÇÃO DA VITAMINA D NO ORGANISMO HUMANO Segundo Lichtenstein (2013) a maior fonte de vitamina D está na epiderme. Essa vitamina é produzida na pele por meio da ação de raios ultravioletas do tipo B, em uma reação denominada de fotolítica, e converte o composto 7-dehldrocolesterol em pré-vitamina D3. Após essa conversão a vitamina D3 entra na circulação e vai para o fígado, onde sofre ação da enzima P450, se transformando em 25-hidroxivitamina-D3 ou 25(OH)D3 (calcidiol). A 25(OH)D3 sofre ação da enzima mitocondrial CYP27B1-hidroxilase das células epiteliais dos túbulos proximais renais, sendo convertida em 1,25-Dihidroxivitamina-D3. No intestino, a vitamina D estimula a absorção de cálcio e fósforo, sendo que quantidades suficientes dessa vitamina acarreta em um aumento de 30 a 40% a absorção do cálcio e 80% de fósforo. Em suma, a síntese da vitamina D3 é estimulada pelo paratormônio (PTH) e pode ser inibida pelo fator de crescimento de fibroblasto produzido nos osteócitos. Todo esse processo da síntese de vitamina D no corpo humano pode ser demonstrado na figura abaixo, retirada do estudo realizado sobre a vitamina D e suas ações extraósseas e uso racional realizada por Lichtenstein (2013).
3 3 DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D Segundo Kich (2012), a deficiência de vitamina D é comum em variados grupos populacionais, especialmente entre idosos. As necessidades de vitamina D são de 600 µl/dia para pessoas de 1-70 anos e de 800 µl/dia para pessoas acima de 70 anos, o que resulta em níveis séricos acima de 20 ng/ml, desde que haja um nível mínimo de exposição ao sol. Os níveis séricos de vitamina D são influenciados por diversos fatores, como a
4 4 obesidade, exposição solar, atividade física, estado nutricional, pigmentação da pele e medicações (LICHTENSTEIN, 2013). Sugere-se que a vitamina D e seus análogos não só previnem o desenvolvimento de doenças autoimunes como também poderiam ser utilizados no seu tratamento. Baixos níveis séricos de vitamina D podem, ainda, estar relacionados com outros fatores como diminuição da capacidade física, menor exposição ao sol, maior frequência de polimorfismos nos genes do RVD, efeito colateral de medicamentos, além de fatores nutricionais. (MARQUES et al, 2010) DETERMINAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE VITAMINA D Pode-se dizer que o interesse clínico na vitamina D tem aumentado substancialmente nos últimos anos, resultado de sua associação com uma grande variedade de doenças e condições. Dessa forma, existe uma demanda crescente por determinações de vitamina D. Os métodos utilizados nessas determinações devem ser capazes de diferenciar a 25(OH)D 3 e a 25(OH)D 2 de outras formas de vitamina D, sendo a cromatografia líquida de alta eficiência (CLEA) o método preferencial, como citado por KICH (2012) em seu estudo sobre a determinação de vitamina D em plasma humano. Considerando a disponibilidade limitada de serviços analíticos que empreguem CLAE para determinação de 25(OH)D3 e 25(OH)D2 em nosso meio, o desenvolvimento e a validação de uma metodologia simples e robusta pode representar uma contribuição significativa para a qualificação dos serviços de diagnóstico laboratoriais no Brasil (KICH et al, 2012) MATERIAL E MÉTODOS Preparo das amostras Para a realização do ensaio foi utilizado 700 µl de plasma sanguíneo como amostra, sendo adicionado em um tubo de ensaio, juntamente com 500 µl de solução da mistura de metanol:isopropanol (50:50) e agitou-se em vórtex por trinta segundos, e após permaneceu em repouso por dez minutos. Em um outro tubo de ensaio foi transferido 1 ml da mistura anterior juntamente com 4 ml de hexano e agitou-se novamente em vórtex por trinta segundo. Após esta etapa, a amostra foi agitada em centrífuga por dez minutos em 2500 RPM. Depois da centrifugação houve a separação das fases, com isso transferiu-se 3,5 ml da fração orgânica para um tubo de 200 ml com a finalidade de evaporação a 40ºC
5 5 em Nitrogênio. Esta etapa foi repedida novamente com a adição de mais 4 ml de hexano e evaporação. Equipamentos Foi empregado um cromatógrafo líquido de alta eficiência da marca Hitachi LaChrom com detecção UV. Para a separação cromatográfica utilizou-se uma coluna C18 Condições cromatográficas As condições operacionais cromatográficas que resultaram na separação e na identificação da Vitamina D3 foram na fase móvel uma rampa isocrática de 20% de água e 80% de acetonitrila, com uma vazão de 1,0 ml/min durante 4 minutos. A coluna foi mantida na temperatura de 30 ⁰C, a detecção foi realizada no comprimento de onda de 265 nm e o volume injetado de amostra foi de 50 µl. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após definir as condições cromatográficas, preparou-se as seguintes concentrações a partir do padrão Accustandard VIT-013N: 250 ppb, 500 ppb, 750 ppb, 1000 ppb, 1500 ppb e 2000 ppb. Com as áreas dos picos correspondentes a estas concentrações foi possível elaborar a curva de calibração do analito de interesse em triplicata. O tempo de retenção da vitamina D neste método foi de 70 segundos. Na figura abaixo pode-se vizualizar a relação da área dos picos conforme a concentração do padrão de vitamina D. Figura 1 - Área x Concentração do Padrão de Vitamina D Com base nos valores obtidos nos cromatogramas foi possível elaborar a curva de calibração para a posterior quantificação das amostras de vitamina D. Obteve-se um bom resultado através do modelo linear, com um R 2 de 0,9961.
6 6 Figura 2 - Curva de Calibração da Vitamina D Após a elaboração da curva de calibração, foram preparadas três distintas amostras a partir do plasma com o objetivo de analisar a quantidade de vitamina D3 presente no sangue humano. Os resultados obtidos pode ser vistos na tabela abaixo. Tabela 1- Resultado de Vitamina D3 no Plasma Humano TR Amostra Area [C] ppb 0,7 AMOSTRA ,67 0,7 AMOSTRA ,17 0,7 AMOSTRA ,38 CONSIDERAÇÕES FINAIS Dentre muitas funções da vitamina D, pode-se citar principalmente a absorção do cálcio e influência no metabolismo e composição da matriz óssea. Esse tipo de vitamina é sintetizada em maior quantidade pelo tecido epitelial por meio de raios ultravioletas B, e também por meio de alimentos ricos neste composto vitamínico, porém em menor quantidade. A deficiência de vitamina D pode causar sérias doenças, as quais pode-se citar o raquitismo, que é uma doença a qual ocorre devido à diminuição da mineralização óssea da placa epifisária do crescimento; e a insuficiência renal crônica. O método cromatográfico mostrou-se eficiente para a detecção da vitamina D3 presente nas amostras. Porém, a concentração encontrada nas mesmas está fora da curva
7 7 de calibração, sendo assim são necessários mais testes com o intuito de conseguir reduzir o limite de quantificação do método utilizado. REFERÊNCIAS COCCIA, Paula et al. Alta prevalencia de deficiencia de vitamina D en niños con enfermedad renal crónica y trasplante renal. Arch Argent Pediatr Argentina, Disponível em: < Acesso em: 02 agosto CASTRO, Luiz Cláudio G. O sistema endocrinológico vitamina D. Arq Bras Endocrinol Metab. São Paulo. Disponível em:< Acesso em: 07 agosto JUNIOR, Edson P.S. et al. Epidemiologia da Deficiência de Vitamina D. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.4, n.3, Pub.2, Julho Disponível em:< Acesso em: 02 agosto KICH, Daiana et al. Determinação de 25-hidroxivitamina D2 e D3 em plasma por CLAE- DAD. J Bras Patol Med Lab, v.48, n.5, p , outubro Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 02 agosto LICHTENSTEIN, Arnaldo et al. Vitamina D: ações extraósseas e uso racional. Disponível em: < Acesso em: 02 agosto MANSUR, Luciana M. Vitaminas Hidrossolúveis no Metabolismo. Rio Grande do Sul: UFRGS, Disponível em: < Acesso em: 02 agosto MARQUES, Cláudia D.L. et al. A importância dos níveis de vitamina D nas doenças autoimunes. Disponível em:< Acesso em: 02 agosto 2017.
8 8 PARREIRA, Diana I.S. Validação de um método de cromatografia líquida de alta resolução (HPLC) para doseamento da vitamina D em géneros alimentícios: Aplicação do método em diferentes matrizes alimentares. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. Lisboa. Dezembro, Disponível em: < Acesso em: 07 agosto 2017 PEDROSA, Márcia A.C. CASTRO, Marise L. Papel da Vitamina D na Função Neuro- Muscular. Disponível em: < Acesso em: 02 agosto 2017.
Análise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de
Análise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de Bromatologia Básica 2018 Vitaminas- Classificação Vitaminas
Leia maisVITAMINA D: MECANISMOS DE AÇÃO
VITAMINA D: MECANISMOS DE AÇÃO ROCHA, AMANDA FABIANA INOCÊNCIO DA 1 ; NICLEVITS, CAMILA 1 ; PROTZEK, JULIANA. 1 ; MONTANINI, VIRGINIA DE PAULA SOUZA 1 ; MIKALOUSKI, UDSON. 2 RESUMO As vitaminas são adquiridas
Leia maisVitamina D3 Vegana Introdução
Vitamina D3 Vegana Introdução A vitamina D ou colecalciferol, apesar de ser denominada vitamina, trata-se conceitualmente de um pré-hormônio, por não ser produzido por uma glândula endócrina não se trata
Leia maisVITAMINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni
VITAMINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni O QUE SÃO AS VITAMINAS? Grupos de compostos orgânicos São consideradas essenciais São classificadas quanto a solubilidade Não são sintetizadas
Leia maisVITAMINAS AMINAS FUNDAMENTAIS PARA A VIDA 1911 CASIMIR FUNK
VITAMINAS AMINAS FUNDAMENTAIS PARA A VIDA 1911 CASIMIR FUNK Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos Quando achava alguma coisa Não cheirava nem examinava; Engolia com voracidade
Leia maisPor que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisTÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS
TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisClassificação das Vitaminas
Vitaminas Vitaminas As vitaminas são encontradas em plantas, sementes, grãos, frutas (produz vitaminas durante a fotossíntese) e carne de animais que consumiram esses alimentos. Classificação das Vitaminas
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisEtapa Analítica Tarefa
Etapa Analítica Tarefa Tendo por base o artigo disponibilizado (Kano, E.K.; Serra, C.H.D.R.; Koono, E.E.M.; Fukuda, K.; Porta, V. An efficient HPLC-UV method for the quantitative determination of cefadroxil
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS EM ALIMENTOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA
DETERMINAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS EM ALIMENTOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA DETERMINATION OF FATTY ACID IN FOOD BY GAS CHROMATOGRAPHY Gabriely Caroline de Mello Volkmann¹ Grace Jenske² Laís Cristina Kremer³ RESUMO
Leia maisDETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR
59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia maisSuplementação. Introdução
Introdução Suplementação Suplemento alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes como, vitaminas e minerais e, sais minerais. Mas o que são Suplementos Alimentares?
Leia maisHIPOVITAMINOSE E DOENÇAS RELACIONADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
HIPOVITAMINOSE E DOENÇAS RELACIONADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Marcos Antônio Bandeira de Lima; Newton Nascimento Ciraulo; Geanni Rívia X. Moura Lima; Fábio Henrique Tenório-Souza; Charlane Kelly Souto
Leia maisLaíse Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição Programa de Pós -Graduação em Alimentos e Nutrição- PPGAN/ UNIRIO
Laíse Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição Programa de Pós -Graduação em Alimentos e Nutrição- PPGAN/ UNIRIO A Vitamina D é um nutriente produzido pelo corpo humano através da ação da radiação ultravioleta
Leia maisGAMA 1xDIA. Maio 2016
GAMA 1xDIA Maio 2016 GAMA 1xDIA MULTI Fórmula tudo-em-um. Contém nutrientes que contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Contém 40 nutrientes essenciais. Sem glúten. Adequado para vegetarianos.
Leia maisVitaminas, métodos analíticos
Vitaminas, métodos analíticos Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina Bromatologia Nutrição Diurno Grupo 8 Camilla Catto Gabriel Xibuta João Luis Dias Mariana Guatimosim
Leia maisossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea
Cálcio funções estrutura óssea ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) contração muscular coagulação sanguinea atividade enzimática excitação nervosa liberação de hormônios permeabilidade
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida Parte 6. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Parte 6 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem I Vitaminas: II Ácidos nucléicos: I Vitaminas: 1.1 Conceitos fundamentais: São compostos orgânicos
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise
Leia maisTítulo: Método de microextração em baixa temperatura, em etapa única, para determinação de resíduos de agrotóxicos em soro sanguíneo
Título: Método de microextração em baixa temperatura, em etapa única, para determinação de resíduos de agrotóxicos em soro sanguíneo Autores: SILVA, T. L. R. (thais.lindenberg@ufv.br; Universidade Federal
Leia maisFBA 0201 Bromatologia Básica VITAMINAS EM ALIMENTOS
FBA 0201 Bromatologia Básica VITAMINAS EM ALIMENTOS FCF-USP Introdução Vitaminas são compostos orgânicos em quantidadestraço que regulam funções fisiológicas de um organismo. São classificadas em dois
Leia maisBiofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
Leia maisOs nutrientes de Provitae Materna foram criteriosamente selecionados tendo em conta os seguintes efeitos benéficos:
Provitae M aterna Ómega-3 + Gengibre + Vitaminas + Minerais Suplemento alimentar especialmente desenvolvido para a mulher grávida Os nutrientes de Provitae Materna foram criteriosamente selecionados tendo
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE
Leia maisLinhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma
Leia maisDegradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton.
Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Ferreira.P.A. 1, Zaidan, L. E. M. C. 2, Benachour, M. 3, Silva, V. L. 4 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de
Leia maisALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento
ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental
Leia maisExames Laboratoriais no contexto das Atribuições Clínicas
Exames Laboratoriais no contexto das Atribuições Clínicas Mesa Redonda Profa. Dra. Luciane Cruz Lopes DECLARÃO DE POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE Sou Farmacêutica e Bioquímica e atuo como Professora
Leia maisCargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos
da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado
Leia maisMF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Leia mais1% de ácido acético em água ultrapura
QUESTÃO 1 Os diuréticos são utilizados para controlar a pressão alta. Eles estimulam os rins a produzir mais urina, eliminando fluidos e minerais do corpo e diminuindo a pressão. Atletas podem utilizar
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisTabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica.
6 Resultados e discussão: Avaliação da viabilidade do uso do procedimento de derivação fotoquímica de glicocorticóides em cromatografia líquida, para fluidos biológicos. 6.1. Interferência da hidrocortisona
Leia maisAZ Vit. Ficha técnica. Suplemento Vitamínico Mineral. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10.
Ficha técnica AZ Vit Suplemento Vitamínico Mineral REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS: 7898171287350 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisDEFICIÊNCIA DE FÓSFORO EM BOVINOS LEITEIROS
Universidade Federal de Pelotas Programa de pós-graduação em Biotecnologia Transtornos clínicos-metabólicos ligados á nutrição de ruminantes DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO EM BOVINOS LEITEIROS Mozer M. de Ávila
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
Leia maisOs nutrientes de Provitae Aleitamento foram criteriosamente selecionados tendo em conta os seguintes efeitos benéficos:
Provitae Aleitamento Ómega-3 + Silimarina + Vitaminas + Minerais Suplemento alimentar especialmente desenvolvido para a mulher a amamentar Os nutrientes de Provitae Aleitamento foram criteriosamente selecionados
Leia maisAPLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS
APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODO INDICATIVO DA ESTABILIDADE POR HPLC PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE TADALAFILA E SILDENAFILA
VALIDAÇÃO DE MÉTODO INDICATIVO DA ESTABILIDADE POR HPLC PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE TADALAFILA E SILDENAFILA 1. INTRODUÇÃO A produção de medicamentos falsificados é um problema criminal que implica
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisPREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1. Introdução
471 PREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1 Breno Lima Drumond Castro 2, Adriana Maria Patarroyo Vargas 3. Resumo: O mercado de medicamento fitoterápico
Leia maisDeterminação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
Leia maisAnálise Instrumental. Prof. Elias da Costa
Análise Instrumental Prof. Elias da Costa 1-Introdução a Análise Instrumental CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE SELEÇÃO DE UM MÉTODO
Leia maisPARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS
PARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS - 37 - PARTE II MATERIAIS E MÉTODOS 1. QUESTIONÁRIO Foi elaborado um questionário preliminar e aplicado a uma amostra de 15 mães de crianças em idade de utilizar biberões.
Leia maisMULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico
Ficha técnica MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico REGISTRO: Isento de registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287244 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisVitaminas. Nutrientes reguladores de funções fisiológicas
VITAMINAS Vitaminas Nutrientes reguladores de funções fisiológicas Vitamina é, na realidade, qualquer substância orgânica que não consegue ser produzida por uma determinada espécie e que são necessárias
Leia maisQuantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja
Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja KAWASSAKI N.F.C. 1,2, SALVADOR M.C. 2, SILVA S.H. 2, Kunz E.T. 2, Filho J.A 2, HOFFMANN-CAMPO C.B
Leia maisCaraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição
INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...
Leia maisVITAMINA D ATUALIZAÇÃO
VITAMINA D ATUALIZAÇÃO Após síntese na pele ou ingestão pela dieta, a vitamina D é convertida em 25- hidroxivitamina D (25(OH)D) no fígado e, posteriormente, em seu metabólito ativo, a 1,25-di-hidroxivitamina
Leia maisDosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução
Dosagem de Colesterol em Massas 1.Introdução Colesterol é um lipídeo encontrado nas células de todos os tecidos. Existe uma crença, inclusive entre os químicos, que plantas não contém colesterol. Este
Leia mais1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte)
1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte) Prof. Mauricio Xavier Coutrim 1. Explique porquê apenas um dentre os seguintes procedimentos a ser adotados para a melhora da separação de
Leia mais4 Procedimento Experimental
Procedimento Experimental 84 4 Procedimento Experimental A gasolina, objeto de estudo deste trabalho, possui uma composição complexa podendo apresentar em torno de 250 componentes diferentes. Como o processo
Leia maisVITAMINAS. Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
VITAMINAS Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS INTRODUÇÃO São substâncias orgânicas, necessárias em pequeníssima quantidade, essenciais à vida. Vitamina = Amina vital A maioria das vitaminas atuam como
Leia maise sua deficiência Fabíola Isabel Suano de Souza
e sua deficiência Fabíola Isabel Suano de Souza INTRODUÇÃO Vitamina D: introdução Pró-hormônio cutânea (90%) (secosteroide): síntese endógena Duas formas: vitamina D2 (ergocalciferol) e vitamina D3 (colecalciferol
Leia maisMarina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters Waters Corporation 1
Ferramentas Modernas em Cromatografia Líquida Aplicadas a Produtos de Degradação de Fármacos Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters 2013 Waters Corporation 1 Conteúdo O que é cromatografia
Leia maisConcurso Público - Edital nº 411/2015 CADERNO DE QUESTÔES. prova discursiva. Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I)
Concurso Público - Edital nº 411/2015 204 CADERNO DE QUESTÔES prova discursiva Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I) Consulte o cronograma em http://concursos.pr4.ufrj.br
Leia maisSistema de eletroforese MiniProtean, marca BIO-RAD.
Sistema de eletroforese MiniProtean, marca BIO-RAD. O sistema de eletroforese SDS-PAGE é utilizado para realizar separar caracterizar ou mesmo determinar a pureza de macromoléculas. O LABIOM dispõe de
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL Determinação da concentração plasmática de triglicéridos por um método enzimático O conteúdo em triglicéridos pode ser determinado
Leia maisQuestões Resolvidas FCM-MG 2015 Medicina - 31 a 37
Questões Resolvidas FCM-MG 2015 Medicina - 31 a 37 FCM-MG 2015 Medicina - 31 a 37 1. (Questão 31) Morcegos frutívoros acabam ingerindo inadvertidamente - (o bicho é ceguinho ) - insetos e outros componentes
Leia maisDesempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890
Nota de aplicação Petroquímicos Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Autor James D. McCurry, Ph.D. Agilent Technologies, Inc. Resumo O cromatógrafo
Leia maisAluna do curso de Graduação em Engenharia Química da UNIJUÍ, bolsista iniciação científica
DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS EMPREGANDO QUECHERS E GC-MS/MS 1 DETERMINATION OF PESTICIDES RESIDUES IN FOODS USING QUECHERS AND GC-MS/MS1 Liege Göergen Romero 2, Arthur Mateus Schreiber
Leia maisPIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO
PIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO Área Temática: Ciências da Saúde Autor(es): Karen Larissa Zene (PIBEX Fundação Araucária) 1, Dayane Kanarski (UNICENTRO) 2, Daniele
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Principais vitaminas. Lipossolúveis: Todas elas requerem sais biliares e alguns lipídios dietéticos
Leia maisEstudo vinculado a pesquisa Institucional "Agroindustrialização de hortaliças orgânicas produzidas no noroeste do RS" 2
ESTUDO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM CENOURA E FEIJÃO-VAGEM POR GC-MS/MS 1 METHOD STUDY FOR DETERMINATION OF RESIDUES OF PESTICIDES IN CARROT AND POD BEANS BY GC-MS/MS Arthur
Leia maisCLUSIVOL COMPOSTO polivitamínico, polimineral e lisina
CLUSIVOL COMPOSTO polivitamínico, polimineral e lisina Nome comercial: Clusivol Composto Nome genérico: polivitamínico, polimineral e lisina Xarope Forma farmacêutica e apresentação comercializada referente
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisVITAMINAS DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO DEFINIÇÃO 5/2/2018. Pré-Bióticos vs Pró-Bióticos
DEFINIÇÃO Pré-Bióticos vs Pró-Bióticos S DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO São compostos de natureza química variada com função reguladora do metabolismo. Mamíferos sintetizam vitamina C (exceção primatas). LIPOSSOLÚVEIS
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisPalavras chave: comprimidos, CLAE, maleato de enalapril, validação
Validação parcial da análise de comprimidos de maleato de enalapril 20 mg e verificação da concentração do ativo e produto de degradação enalaprilato em medicamento de referência e similar utilizado em
Leia maisDeterminação de Natamicina pelos métodos de HPLC/DAD e LC-MS/MS
Página 1 de 6 1 Escopo Determinação do antifúngico natamicina em vinhos e sucos de frutas empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Performance (CLAE ou HPLC, em inglês) com detector de arranjo
Leia maisQUESTÃO 1. Atenção: Caso seja necessário simbolizar a presença de espaços entre os elementos da equação, utilize o símbolo f.
QUESTÃO 1 Uma das funções disponíveis no programa Microsoft Excel é denominada de Média, que retorna à média (aritmética) dos argumentos que podem ser números ou nomes, matrizes ou referências que contém
Leia maisESTUDO DA TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DOS ENANTIÔMEROS DO FÁRMACO SECNIDAZOL
ESTUDO DA TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DOS ENANTIÔMEROS DO FÁRMACO SECNIDAZOL B. S. SOUSA 1, W. M. FERRARI 1, A. C. NASCIMENTO 1, M. A. CREMASCO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisCONCURSO PÚBLICO UERJ 2010
CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com sete páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções
Leia maisHIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO
HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre:
Leia maisdisponibilidade de minerais e vitaminas
Capítulo4Metodologias para avaliar a disponibilidade de minerais e vitaminas 1. Disponibilidade biológica dos minerais...131 1.1. Introdução...131 1.2. Digestibilidade e disponibilidade dos minerais...131
Leia maisGRETIVIT. comprimido BELFAR LTDA
GRETIVIT (acetato de retinol cloridrato de tiamina riboflavina cloridrato de piridoxina cianocobalamina colecalciferol nicotinamida ácido pantotênico sulfato ferroso sulfato de magnésio sulfato de manganês)
Leia maisUP! A-Z Force Homme. Informação Nutricional. Suplemento vitamínico e mineral de A a Z 60 cápsulas de 500mg
UP! A-Z Force Homme Suplemento vitamínico e mineral de A a Z Suplemento vitamínico e mineral em cápsulas desenvolvido para atender as particularidades nutricionais do homem, a fim de potencializar a fisiologia
Leia maisFICHA TÉCNICA MASS GFF 27000
FICHA TÉCNICA MASS GFF 27000-27g DE PROTEÍNAS POR DOSE - 5 FONTES DE PROTEÍNAS - CARBOIDRATOS COMPLEXOS - MATRIZ PROTEICA DE ALTO VALOR BIOLÓGICO - 25 VITAMINAS E MINERAIS - BAIXO TEOR DE GORDURAS MASS
Leia maisHistórico: 1867: isolamento do ácido nicotínico como substância química
NIACINA Histórico: Niacina descritor genérico para o ácido nicotínico e seus derivados que possuem atividade biológica de nicotinamida 1867: isolamento do ácido nicotínico como substância química 1937:
Leia mais4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
Leia maisCargo: E-34 - Tecnólogo - Processos químicos
Cargo: E-34 - Tecnólogo - Processos químicos QUESTÃO 1: Um agente dopante hipotético "X" é o principal alvo analítico para quantificação quando presente na analíse das urinas dos atletas. Tal análise é
Leia maisTecnologia biofarmacêutica desenvolvida para melhor atender a demanda cada vez mais crescente de pacientes que necessitam da suplementação
Tecnologia biofarmacêutica desenvolvida para melhor atender a demanda cada vez mais crescente de pacientes que necessitam da suplementação multivitamínica e multiminerais na dosagem controlada e que garanta
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia mais2.1 Prevalência e Padrões de Consumo Actuais Legislação. 39
TABELA DE CONTEÚDOS PREFÁCIO DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS: PUBLICAÇÕES E PRÉMIOS CIENTÍFICOS I V TABELA DE CONTEÚDOS 1 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS 9 RESUMO ABSTRACT 13 Parte I REVISÃO DA LITERATURA 23
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação
Leia maisDEP. IMUNOFISIOLOGIA E FARMACOLOGIA LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA E NEUROBIOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA
DEP. IMUNOFISIOLOGIA E FARMACOLOGIA LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA E NEUROBIOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA EXCRECÇÃO DA ASPIRINA POR VIA RENAL I - OBJECTIVO Identificação e quantificação dos principais
Leia maisIV.2) TECIDO CARTILAGINOSO
IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO Caracteriza-se pela presença de uma matriz intercelular de consistência firme, flexível, porém, não rígida. Funções: sustentação; revestimento de superfícies articulares; crescimento
Leia maisNão deixe de ler esse artigo, pois ele será útil tanto para o seu conhecimento, quanto para sua saúde.
Vitamina D a vitamina do sol relatório III como obter Olá, aqui é o Dr. Rocha falando. Após ter explicado para vocês o que é vitamina D, seus benefícios e as conseqüências que sua falta pode trazer às
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 174/8 PT 3.7.2015 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1061 DA COMISSÃO de 2 de julho de 2015 relativo à de ácido ascórbico, fosfato sódico de ascorbilo, fosfato sódico e cálcico de ascorbilo, ascorbato
Leia maisAnálise Instrumental II 2015
Análise Instrumental II 2015 Cromatografia Líquida Clássica (coluna e planar) Prof. Fernando M. Lanças Classi&icação das Técnicas Cromatográ&icas Fase móvel: Gás, Líquido, Fluido Supercrítico. Fase estacionária:
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia mais