A INFLUÊNCIA DO FEMINISMO NO MEIO POLÍTICO E OS REFLEXOS DESSAS CONQUISTAS NA VIDA SOCIAL DAS MULHERES.

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1 A INFLUÊNCIA DO FEMINISMO NO MEIO POLÍTICO E OS REFLEXOS DESSAS CONQUISTAS NA VIDA SOCIAL DAS MULHERES. GIZELDA FERREIRA DO NASCIMENTO (UEPB) Gizelda.letras@yahoo.com.br FABIANA DE ARAÚJO E SILVA (UEPB) fabiarasilva@gmail.com O feminismo surgiu no século XIX como movimento de luta e reflexão sobre o lugar de opressão que a mulher ocupava na sociedade. Esse movimento teve destaque em conquistas como: o voto, a isenção da mulher no mercado de trabalho, o divórcio e a abertura de um espaço essencial para o pensamento crítico dos indivíduos, a educação. Embora, o feminismo tenha surgido com o objetivo de lutar pela igualdade entre os sexos, até hoje ainda assume um significado pejorativo. O presente trabalho tem como objetivo traçar o caminho do Feminismo no Brasil através de uma das figuras mais importantes do sufrágio feminino, Bertha Lutz. E também destacar o papel essencial desse movimento frente aos direitos das mulheres na sociedade. Pois, os direitos que as mulheres conquistaram se configuram como reflexo das lutas do movimento Feminista. A metodologia adotada pode ser caracterizada como revisão bibliográfica feita através da leitura de livros e artigos sobre o assunto. Através das leituras, foi perceptível ver a importância do Movimento Feminismo para a construção de uma nova consciência nacional. E sobre a importância de um novo direcionamento da figura feminina dentro dos espaços sociais e familiares. Palavras-chave: Mulher, Movimento Feminista, Sociedade. O Perfil Histórico da Mulher na Sociedade Durante um longo período a mulher foi representada na sociedade a partir de características de ser humano frágil inocente e submisso, assim, passou-se a acreditar que essas características eram realmente algo inato a elas. No entanto, hoje sabemos que se essas mulheres assumiam essa postura, não era porque isso era algo inato a elas, mas sim, porque eram educadas para agirem dessa maneira. Se analisarmos na história, na literatura e principalmente na ciência, veremos quase sempre o lugar de exclusão ou inferioridade que as mulheres ocupavam. Como não poderia ser diferente, uma vez que até o século XIX as mulheres não tinham no mínimo o direito à educação básica. Com início do Movimento Feminista no século XIX começou-se a lutar por uma participação efetiva da mulher na

2 2 sociedade. Surge então o sentimento de luta frente às instituições públicas pelo direito ao voto, a instrução educacional, o direito ao divórcio e ao trabalho assalariado fora do ambiente familiar. È impossível negar hoje, a importância desse movimento de luta frente aos interesses das mulheres que passaram um longo tempo caladas diante do lugar de opressão que o sexo masculino as ensinou a ocupar. Se hoje usufruímos desse novo papel que a mulher ocupa na sociedade foi graças ao esforço de mulheres corajosas e fiéis aos seus objetivos frente aos interesses da classe feminina. Mesmo diante de tantas conquistas, até hoje ainda percebemos que o termo Feminismo ou Feminista continua assumindo o sentido pejorativo em alguns espaços sociais. È muito comum apresentar o feminismo como movimento constituído apenas por lésbicas ou querer dizer que o Movimento Feminista pregava a superioridade das mulheres em relação aos homens. Para alguns indivíduos, distorcer o sentido real desse movimento implicava barrar essa luta e fazer com que as mulheres negassem seus ideais e não se assumissem como feministas. Parece contraditório, mas é muito comum até hoje a negação desse termo por mulheres importantes, a exemplo temos o nome escritoras brasileiras. O presente trabalho tem como objetivo traçar o caminho do Feminismo no Brasil através de uma das figuras mais importantes do sufrágio feminino, Bertha Lutz. E também destacar o papel essencial desse movimento frente aos direitos das mulheres na sociedade. Pois, os direitos que as mulheres conquistaram se configuram como reflexo das lutas do movimento Feminista. A metodologia adotada pode ser caracterizada como revisão bibliográfica feita através da leitura de livros e artigos sobre o assunto. Através das leituras, foi perceptível ver a importância do Movimento Feminismo para a construção de uma nova consciência nacional. E sobre a importância de um novo direcionamento da figura feminina dentro dos espaços sociais e familiares. Os Primeiros Passos do Feminismo no Brasil Encontramos na figura de Bertha Lutz um dos maiores nomes do Feminismo no Brasil. Tendo sido influenciada por esse movimento na Inglaterra, de volta ao Brasil tentou colocá-lo em prática, não apenas enquanto teoria, já que a mesma se apresentava como militante ativa frente ao movimento. Bertha acreditava no poder de independência das mulheres através da instrução educacional e da formação profissionalizante que as

3 3 auxiliariam na independência financeira no âmbito familiar. Assim, consequentemente a mulher deixaria de ocupar apenas o espaço doméstico. Se Bertha deu tanta importância a uma boa educação para as mulheres, foi por acreditar que isso as auxiliariam num novo direcionamento da mentalidade feminina enquanto ser pensante e social. Durante um longo período da história a mulher foi privada de ter uma formação educacional, assim, isso contribuiu muito para o seu conformismo diante da vida que levava. Quase a totalidade das mulheres brasileiras, do final do século XIX, eram analfabetas, sendo difícil o acesso a textos escritos característicos desta época. São encontrados, em sua maioria, apenas discursos patriarcais e referências ao papel da mulher na nossa sociedade. (GOTLIB, 2000, p ). Assim, a mulher passou um longo período sem voz na sociedade, já que grande maioria das mulheres não tinha instrução, sendo representadas a partir do olhar masculino. A partir de 1827 fica assegurado o estudo elementar ás mulheres, embora o ensino propiciado fosse precário. Até meados do século XIX a mulher permanece isolada do ambiente cultural, diferentemente da maioria dos homens (GOTLIB, 2000, p ). Como podemos perceber a iniciação da mulher nos campos do conhecimento, ocorreu através de um processo lento, onde o homem já estava bem adaptado. Uma vez que mantinha o poder de todos os campos do saber, excluindo deles as mulheres que não tinham conhecimento bastante para atuação. Ao voltar da Europa para grande surpresa da população Bertha Lutz se inscreveu como participante no concurso para o museu nacional, ganhando em primeiro lugar passou a ser a segunda mulher a ocupar um cargo público no Brasil. A situação em que as mulheres viviam no país não agradava nem um pouco a Bertha, que tentou de várias formas reverter esse posicionamento. Nesse particular lembre-se que era proibida a educação comum dos dois sexos, não só devido à rígida moral católica como, igualmente, devido à certeza da ciência hegemônica na época, acerca das diferentes aptidões entre homens e mulheres. (SOIHET, 2006, p.19). Assim, enquanto os homens tinham direito ao ensino secundário e posteriormente poderiam ingressar na universidade, as mulheres eram levadas para o ensino normal e a sua profissionalização se destinava ao preparo do lar. Portanto, as mulheres não tinham

4 4 escolha, eram educadas apenas para o casamento e seu trabalho se configurava no aprendizado dos trabalhos domésticos. Segundo Bertha, sua proposta era (...) uma sociedade de brasileiras que compreendessem que a mulher não deve viver parasitariamente do seu sexo, aproveitando os instintos animais do homem, mas que deve ser útil, instruir-se e a seus filhos e tornar-se capaz de cumprir os deveres políticos que o futuro não pode deixar de repartir com ela. Para a autora, as mulheres tinham força e coragem para deixar de ser dependentes de seus companheiros, e só exercendo um papel como protagonista na sociedade o quadro de submissão poderia mudar. Depois de um longo período de lutas pelo direito feminino ao voto com o decreto de 24 de fevereiro de 1932 estabeleceu-se o voto feminino e o voto secreto. Faltava agora a incorporação desse princípio à constituição a ser elaborada, o que foi feito com à inclusão do artigo 108 na constituição de (SOIHET, 2006, p.49). Através de conquistas como essa, o Feminismo ficou conhecido como um movimento político e social de lutar frente aos poderes públicos para o reconhecimento de direitos iguais para homens e mulheres. No entanto, não eram poucas as pessoas que viam a independência financeira das mulheres como algo sem importância que poderia muito bem esperar. Dentre elas se destaca a fala da deputada paulista, Carlota Pereira de Queiroz, que revela-se distante da realidade brasileira, ao considerar o trabalho um problema secundário para nossa população feminina. Segundo Soihet, Carlota preferia amparar a mulher carente de recursos, do que lhe proporcionar os meios de alcançar a independência, através do trabalho. Bertha achava isso um absurdo, uma vez que as mulheres tinham plenas possibilidades de trabalhar e manter seu sustento, enquanto, uma ajuda de amparo iria deixar as mulheres no mesmo lugar de dependência dentro da sociedade. O Feminismo No Brasil O feminismo no Brasil surgiu interligado aos grupos de camadas médias e os movimentos populares. E essas questões feministas começaram a ganhar espaço a partir do processo de abertura política que se consolidava no país. Segundo Sarti, inicialmente ser feminista tinha uma conotação negativa. Vivia-se sob fogo cruzado. Para a direita, era um movimento perigoso, imoral. Para a esquerda, reformista burguês e, para muitas mulheres e

5 5 homens, independentemente de sua ideologia, ser feminista tinha uma conotação antifeminina. O movimento feminista no Brasil se pautou na ideologia marxista de esquerda e na concepção liberal, vendo no trabalho remunerado o instrumento fundamental de libertação da dona-de-casa. A preocupação com a educação e a instrução feminina constituiu-se como objetivo principal do feminismo. Uma vez que só através de uma boa instrução as mulheres poderiam rever alguns posicionamentos e o lugar de opressão que ocuparam durante um longo período. As questões ligadas à educação mereceram, igualmente, a atenção de Bertha Lutz, que pleiteou para a mulher direitos à instrução, idênticos ao homem, a fim de que esta dispusesse dos mesmos meios para o exercício do trabalho e a mesma remuneração. (LUTZ, 1919). Assim, as mulheres começaram a participar dos exames preparatórios, exames de admissão às escolas superiores e estipulou-se que todos os cargos docentes e administrativos das escolas superiores que a constituíam, seriam franqueados às mulheres. Com a circulação e conhecimento do movimento feminista por todo país o tema passa a ganhar discussão tantos nos campos jurídicos como nos meios acadêmicos. Criam-se núcleos de estudos sobre mulher em muitas universidades de oito estados diferentes e sua presença é cada vez mais marcante nas associações e reuniões científicas. Observa-se uma verdadeira explosão do assunto no mercado editorial, com inúmeros livros, artigos e revistas voltadas para a condição feminina. (SARTI, 1988, p.44). Como pudermos perceber a luta Feminista frente aos espaços públicos se configuraram através de muita luta que depois se comprovaram através da vitória pela consolidação de uma nova mentalidade feminina frente aos espaços de poder que elas começaram a ocupar e participar de atividades que antes eram restritas apenas ao sexo masculino. Conquistas como o direito ao voto, a educação secundária e profissionalizante, abertura para o mercado de trabalho, divórcio e aos vários espaços sociais. Considerações Finais Ao término do trabalho percebemos que o Feminismo foi um movimento que se envolveu com aspectos políticos que possibilitaram uma maior participação da mulher na sociedade. A partir de 1920, assistimos ao avanço das mulheres em áreas como o trabalho

6 6 extradoméstico, educação e participação na vida social. Portanto, conquistas como essas não foram conseguidas da noite para o dia, mas sim, através de lutas frente aos espaços públicos para que hoje pudéssemos usufruir de direitos iguais diante das esferas políticas e sociais. Referências GOTLIB, Nádia Batella. A literatura feita por mulheres no Brasil. In: MUZART, Zahide (Org.). A mulher na literatura, n. 9, Boletim do GT, Anpoll. UFSC, 2000/2002, p SOIHET, Rachel. O feminismo tático de Bertha Lutz. Ed. Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, SARTI, Cynthia. Feminismo no Brasil: uma trajetória particular. GOMES, Melissa Carvalho. Imagem e auto-imagem: identidade feminina no cânone literário brasileiro. HOUBRE, Gabrielle. A belle époque des romanciéres, masculin. Le XIX e siécle à iepreuve du genre, Toronto, centre d etudes du XIX siécle Joseph Sablé, 1999, p

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