ATIVIDADE E RESULTADOS DO GRUPO NOVO BANCO. Exercício de 2016

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1 Comunicado Lisboa, 12 de abril de 2017 ATIVIDADE E RESULTADOS DO GRUPO NOVO BANCO Exercício de 2016 (Informação financeira não auditada) Os resultados do Grupo NOVO BANCO refletem o esforço de consolidação operacional prosseguido durante o exercício de 2016, tendo o resultado operacional atingido 386,6M (+209% do valor registado no período homólogo do ano anterior que ascendeu a 125,0M ) determinado pela melhoria do produto bancário e pela redução dos custos operativos. O produto bancário situou-se em 977,5M (+11,1% face a 2015) para o qual contribuiu o comportamento do resultado financeiro (+14,2%) e dos resultados de operações financeiras (+25,2%). Os custos operativos situaram-se em 590,9M, evidenciando uma redução de 163,8M (-21,7%) face ao período homólogo do ano anterior. O comportamento dos custos operativos permitiu a melhoria expressiva do rácio de eficiência, com o Cost to Income a evoluir para 60,4% que compara favoravelmente com 85,8% em dezembro de O montante afeto a provisões, no valor de 1374,7M representa um acréscimo de 316,8M em relação ao ano anterior. As imparidades incluem 672,6M para crédito, 315,9M para títulos e 98,2M para custos de reestruturação. O elevado nível de provisionamento (1374,7M ) conduziu a um resultado líquido negativo de 788,3M, o qual compara favoravelmente com o prejuízo de 929,5M em Em linha com a prossecução do processo de desalavancagem do balanço, especialmente na carteira internacional, o crédito a clientes registou, no exercício de 2016, uma quebra de 3,7mM (parte importante relacionada com a transferência para ativos em descontinuação do BESV e do NB Ásia). No último trimestre do ano o crédito a clientes reduziu-se em 0,4mM, com o crédito à habitação e o outro crédito a particulares a manterem-se ao nível do registo no final do terceiro trimestre.

2 No quarto trimestre, os depósitos de clientes apresentaram um crescimento de 0,9mM, em recuperação face à quebra verificada no início do ano. Ainda assim, o valor de 25,6mM, registado em 31 de dezembro de 2016 representa uma redução de 1,8mM face ao período homólogo do ano anterior (evolução que não foi alheia à retransmissão de obrigações para o BES). Os objetivos fixados no Plano de Reestruturação foram integralmente cumpridos. Assim, e relativamente a novembro de 2015 (data de referência para efeitos dos compromissos assumidos com a DG Comp no âmbito do Plano de Reestruturação), o número de colaboradores reduziu-se em 1312 (incluindo as atividades em descontinuação), face ao objetivo estabelecido de redução de 1000 a 31 de dezembro de A rede de distribuição evoluiu para 537 balcões (objetivo: 550 a 31 de dezembro de 2016) apresentando uma redução de 116 unidades. A redução dos custos operativos ultrapassou a meta estabelecida (-150M a 31 de dezembro de 2016). No que se refere ao Side Bank, ou seja, os ativos não estratégicos do Grupo NOVO BANCO, o seu valor era de 8 737M, líquido de provisões, em 31 de dezembro de 2016 (10 843M a 31 de dezembro de 2015). O rácio de capital regulamentar Common Equity Tier 1 (CET1) estimado para 31 de dezembro de 2016 fixou-se em 12,0% que compara com 13,5% em dezembro de 2015, encontrando-se em linha com os principais bancos portugueses. 2

3 PRINCIPAIS INDICADORES 31-dez-15* 31-dez-16 ATIVIDADE (milhões de euros) Ativo Crédito a Clientes (bruto) Depósitos de Clientes Capitais Próprios e Equiparados SOLVABILIDADE (1)(2) Common EquityTier I /Ativos de Risco 13,5% 12,0% Tier I /Ativos de Risco 13,5% 12,0% Fundos Próprios Totais/Ativos de Risco 13,5% 12,0% LIQUIDEZ (milhões de euros) Financiamento líquido junto do BCE (3) Carteira Elegível para Operações de Repos (BCE e outros) (Crédito Total - Provisões para Crédito)/ Depósitos de Clientes (2) 113% 110% Liquidity Coverage Ratio (LCR) 77% 107% Net Stable Funding Ratio (NSFR) (1) 87% 99% QUALIDADE DOS ATIVOS Crédito Vencido >90 dias/crédito a Clientes (bruto) 14,5% 17,0% Crédito com Incumprimento / Crédito Total (2) 15,8% 18,7% Crédito com Incumprimento, líquido / Crédito Total, líquido (2) 0,2% 2,6% Crédito em Risco/Crédito Total (2) 22,8% 25,6% Crédito em Risco, líquido / Crédito Total, líquido (2) 8,6% 10,9% Crédito Reestruturado (2) / Crédito a Clientes (bruto) 17,7% 23,7% Crédito Reestruturado não incluído no Crédito em Risco (2) / Crédito a Clientes (bruto) 10,5% 11,9% Provisões para Crédito/Crédito Vencido > 90 dias 107,8% 97,2% Provisões para Crédito/Crédito a Clientes (bruto) 15,6% 16,5% Custo do Risco 1,98% 1,99% RENDIBILIDADE Resultado do período (milhões de euros) -929,5-788,3 Resultado antes de Impostos e Interesses que não controlam / Ativo Líquido médio (2) -1,6% -1,9% Produto Bancário /Ativo Líquido médio (2) 1,4% 1,8% Resultado antes de Impostos e de Interesses que não controlam / Capitais Próprios médios (2) -17,4% -17,0% EFICIÊNCIA Custos de Funcionamento + Amortizações / Produto Bancário (2) 85,8% 60,4% Custos com Pessoal / Produto Bancário (2) 45,2% 31,0% COLABORADORES (nº) Total Atividade Doméstica Atividade Internacional REDE DE BALCÕES (nº) Total Doméstica Internacional (1) Dados de 31 de dezembro de 2016 são provisórios (2) De acordo com a Instrução nº 16/2004 do Banco de Portugal, na versão em vigor (3) Inclui financiamento e aplicações do/no SEBC; o valor positivo significa um recurso; o valor negativo significa uma aplicação * Valores reexpressos 3

4 RESULTADOS Durante o ano de 2016 o Grupo NOVO BANCO retomou a normalidade de funcionamento, como um dos bancos com maior implantação no tecido empresarial nacional, mantendo adequados níveis de liquidez e solvabilidade e promovendo a melhoria dos níveis de rendibilidade e de eficiência, simplificando processos e otimizando a estrutura organizativa e funcional. Não obstante os constrangimentos resultantes do novo processo de venda do NOVO BANCO iniciado em 15 de janeiro de 2016, a decisão do Banco de Portugal em retransmitir cinco emissões seniores para o perímetro do BES em 29 de dezembro de 2015, com fortes repercussões na captação de recursos de clientes, e a conjuntura nacional caracterizada pelo ainda fraco dinamismo da atividade económica e por taxas de juro negativas, o Grupo NOVO BANCO apresentou, no final do exercício 2016 um resultado operacional positivo de 386,6M (superior aos 125,0M registados no exercício de 2015). milhões de euros DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 2015* 2016 Variação relativa Resultado Financeiro 450,7 514,5 14,2% + Serviços a Clientes 355,6 277,1-22,1% = Produto Bancário Comercial 806,2 791,6-1,8% + Resultados de Operações Financeiras 117,9 147,6 25,2% + Outros Resultados de Exploração - 44,5 38,2. = Produto Bancário 879,6 977,5 11,1% - Custos Operativos 754,7 590,9-21,7% = Resultado Operacional 125,0 386,6 209,3% - Provisões líquidas de Reposições 1 057, ,7 29,9% para Crédito 739,3 672,6-9,0% para Títulos 236,2 315,9 33,7% para Outros Ativos e Contingências 82,4 386,2. = Resultado antes de Impostos - 933,0-988,1-5,9% - Impostos - 20,1-227,6. - Contribuição sobre o Setor Bancário 31,4 37,0 17,6% = Resultado após Impostos - 944,3-797,5 15,5% - Interesses que não Controlam - 14,8-9,1 38,0% = Resultado do Exercício - 929,5-788,3 15,2% * valores reexpressos Os sinais de recuperação da performance operacional são visíveis no resultado apurado que, embora negativo em 788,3M, é inferior ao prejuízo de 929,5M registado em Os aspetos mais marcantes relativos à atividade desenvolvida em 2016 prendem-se com o comportamento dos seguintes agregados: 4

5 o produto bancário ascendeu a 977,5M (+11,1%), com o resultado financeiro a representar 52,6% deste agregado e o comissionamento 28,4%; os resultados de operações financeiras atingiram 147,6M e os outros resultados de exploração situaram-se em 38,2M ; os custos operativos elevaram-se a 590,9M evidenciando uma quebra de 21,7% face ao período homólogo do ano anterior, reflexo da redução de colaboradores e das melhorias concretizadas ao nível da simplificação dos processos e da otimização das estruturas. Em termos de eficiência é de realçar o facto dos custos operativos representarem 60,4% do produto bancário (dez,15: 85,8%); O resultado operacional (antes de imparidades e impostos) foi positivo em 386,6M valor superior ao registo de 2015 (125,0M ), demonstrativo da capacidade de geração de receitas por parte do Grupo NOVO BANCO; o montante afeto a provisões no valor de 1374,7M inclui, nomeadamente, 672,6M para crédito, 315,9M para títulos, 134,5M para o goodwill da atividade seguradora e 98,2M para custos de reestruturação. O resultado foi condicionado por fatores não recorrentes: (i) negativamente pelas provisões, nomeadamente para reestruturação e para o goodwill da atividade seguradora e (ii) positivamente pelos ganhos registados com as alterações decorrentes da entrada em vigor do novo Acordo Coletivo de Trabalho do Setor Bancário (ACT) e na operação de fusão da VISA Europe na VISA Inc. (EUA). Resultado Financeiro O desempenho do resultado financeiro foi influenciado pelo facto de as taxas de juro de referência continuarem em terreno negativo, e pela necessidade de estabilizar o financiamento da atividade através dos recursos de clientes. Este objetivo foi condicionado pelos efeitos da retransmissão das emissões de obrigações sénior, em 29 de dezembro de 2015, que teve como consequência o downgrade dos ratings de depósitos de longo prazo o que, conjugado com o adiamento da venda do NOVO BANCO em 15 de setembro de 2015, levou a uma redução dos depósitos de alguns grandes clientes institucionais e empresariais. Apesar destas condicionantes, o resultado financeiro apresentou um crescimento de 14,2%, em termos homólogos, atingindo 514,5M. Esta evolução, para além de um menor nível de anulação de juros vencidos, contou com o impacto positivo da redução do custo dos passivos em 54pb (de 1,93% em dez,15 para 1,39% em dez,16) superior à quebra da taxa ativa que foi de 37pb. A margem financeira situou-se em 1,10%, decorrente de uma taxa média de remuneração dos ativos financeiros de 2,48% e de uma taxa média dos passivos financeiros de 1,39%, com o contributo da redução do custo dos depósitos que evoluiu de 1,27% em 2015 para 0,91%, o qual compara com -0,26% da média anual da Euribor a 3 meses. 5

6 milhões de euros RESULTADO FINANCEIRO E MARGEM FINANCEIRA Capitais Médios 2015 Taxa Média Proveitos / Custos Capitais Médios 2016 Taxa Média Proveitos / Custos ATIVOS FINANCEIROS ,85% ,48% Crédito a Clientes ,80% ,68% 932 Aplicações Monetárias ,39% ,31% 57 Títulos e Outras Aplicações ,71% ,84% 177 APLICAÇÕES DIFERENCIAIS ATIVOS FINANCEIROS E DIFERENCIAIS ,85% ,48% PASSIVOS FINANCEIROS ,98% ,48% 652 Depósitos de Clientes ,27% ,91% 229 Recursos Monetários ,81% ,36% 41 Outros Recursos ,15% ,15% 382 RECURSOS DIFERENCIAIS PASSIVOS FINANCEIROS E DIFERENCIAIS ,93% ,39% 652 MARGEM / RESULTADO 0,93% 451 1,10% 514 O crédito a clientes, que constitui a principal categoria de ativos financeiros (74,1%), teve associada uma taxa média de 2,68%; do lado dos passivos, destacam-se os depósitos de clientes, cujo saldo médio foi de 25,1mM com uma taxa média de remuneração de 0,91%. Não obstante a permanência das taxas de juro de referência em níveis negativos, que continua a constituir um desafio sem precedentes à gestão de ativos e passivos e à sua rendibilização, o Grupo vem apresentando uma evolução sustentada de recuperação da margem financeira que evoluiu de 0,93%, em 2015, para 1,10% neste exercício. Serviços a Clientes O comissionamento decorrente da prestação de serviços bancários a clientes saldou-se por um contributo de 277,1M para o resultado, que compara com 355,6M no exercício de SERVIÇOS A CLIENTES milhões de euros Estrutura Gestão de Meios de Pagamento 95,0 98,6 24,4% 31,8% Comissões sobre Empréstimos, Garantias e Similares 171,5 128,0 44,0% 41,3% Gestão de Ativos e Bancasseguros 79,5 62,3 20,4% 20,1% Assessoria, Servicing e Diversos 44,0 21,1 11,3% 6,8% SUBTOTAL 390,0 310,0 100,0% 100,0% Custos com as garantias prestadas pelo Estado -34,4-32,9 TOTAL 355,6 277,1 6

7 A redução de 22,1% reflete por um lado, as dificuldades de desalavancagem no setor privado (famílias e empresas) e por outro, os resultados da reconfiguração do perímetro do Grupo com redução do volume de atividade e do perfil de risco do negócio em alguns setores e regiões. Na atividade do Grupo NOVO BANCO salienta-se a importância: da função de apoio às empresas, visível nos proveitos de produtos como as garantias prestadas, os créditos documentários e os serviços associados à gestão dos empréstimos e similares (41,3% do comissionamento total); dos produtos relacionados com a função de pagamentos (31,8% do total), os cartões e os meios de pagamento, que incluem os cheques, as transferências, as ordens de pagamento, os POS s e ATM s e as comissões de manutenção de contas à ordem; e dos serviços de gestão de ativos e bancasseguros que representam 20,1% do total. Os serviços a clientes incluem o efeito negativo de 32,9M de comissões pagas pelo NOVO BANCO no âmbito das suas emissões de dívida garantidas pelo Estado Português (34,4M em 2015). Resultados de Operações Financeiras e Outros Resultados de Exploração Os resultados de operações financeiras ascenderam a 147,6M, que compara com 117,9M registados em Os outros resultados de exploração situaram-se em 38,2M, afetados positivamente pelo impacto das alterações decorrentes da renegociação do ACT (+28,2M ) e ainda, condicionados negativamente, pelas perdas com ativos de fundos imobiliários registados como propriedades de investimento. Custos Operativos Os custos operativos apresentam uma redução homóloga de 21,7%, reflexo das medidas de reestruturação associadas a um redimensionamento da rede de distribuição e à simplificação/redução da estrutura organizacional e dos processos, com a consequente redução do número de colaboradores. milhões de euros CUSTOS OPERATIVOS Variação relativa Custos com Pessoal 397,6 303,5-23,7% Gastos Gerais Administrativos 285,4 231,4-18,9% Amortizações 71,7 56,1-21,8% TOTAL 754,7 590,9-21,7% 7

8 Os custos com pessoal totalizaram 303,5M (-23,7% em relação a 2015), para o que contribuiu a redução, face a 31 de dezembro de 2015, de 1215 colaboradores (dos quais 176 relativos a atividades em descontinuação). Relativamente a novembro de 2015 (data de referência para efeitos dos compromissos assumidos no âmbito do Plano de Reestruturação) a redução efetiva foi de 1312 colaboradores. Os gastos administrativos atingiram 231,4M representativos de um decréscimo de 18,9% face ao período homólogo do ano anterior. Esta redução foi transversal à maioria dos agregados de custos e é reflexo da política de racionalização e otimização em curso. A redução observada nas amortizações é justificada pela maior seletividade dos investimentos informáticos, pela racionalização dos equipamentos e pelo encerramento de estruturas. A evolução apresentada pelos custos operativos está também relacionada com o redimensionamento da rede de distribuição face à nova realidade do negócio. O número de balcões, em dezembro de 2016, era de 537 tendo-se registado uma redução de 98 unidades face a dezembro de Provisões No exercício de 2016, o Grupo NOVO BANCO registou um reforço para provisões no montante de 1374,7M (+316,8M face a dezembro de 2015), com as dotações para crédito e títulos a constituírem a componente mais expressiva. REFORÇO DE PROVISÕES milhões de euros Variação relativa Crédito a Clientes e Títulos 975,5 988,5 1,3% Imóveis e Equipamento 81,1 126,3 55,8% Outros Ativos e Contingências 1,3 259,9. TOTAL 1 057, ,7 29,9% No crédito a clientes o reforço de provisões totalizou 672,6M permitindo, nomeadamente, melhorar o nível de cobertura do crédito por provisões que evoluiu de 15,6%, em dezembro de 2015, para os atuais 16,5%. Os encargos decorrentes do processo de reestruturação foram enquadrados na provisão para reestruturação constituída ao abrigo das determinações do IAS 37, no montante global de 98,2M. No decorrer do exercício, os encargos com reformas antecipadas, indemnizações contratuais e encerramento de estruturas foram enquadrados na referida provisão e ascenderam a 88,6M. 8

9 PLANO DE REESTRUTURAÇÃO O Plano de Reestruturação, apresentado à Comissão Europeia pelo Conselho de Administração do NOVO BANCO no final do ano de 2015 e concretizado ao longo de 2016, foi elaborado em estreita colaboração com o Banco de Portugal e envolveu um conjunto de medidas, com destaque para a concentração nas atividades bancárias, de retalho e empresas em Portugal e Espanha, desinvestimento em ativos não estratégicos e redução de 150M de custos operacionais recorrentes (excluindo custos de reestruturação), associados a uma diminuição de 1000 colaboradores e a um redimensionamento da rede de distribuição para 550 balcões. Em 31 de dezembro de 2016 o objetivo de redução de postos de trabalho estava cumprido (menos 1312 colaboradores em comparação com os postos de trabalho existentes em novembro de 2015), o redimensionamento da rede de distribuição evoluiu favoravelmente situando-se em 537 balcões (face ao objetivo de 550) e a redução dos custos operativos ultrapassou a meta estabelecida (-150M ). No final do mês de novembro de 2016 o Conselho de Administração do NOVO BANCO apresentou um conjunto de novas medidas visando uma maior simplificação da estrutura da organização ao nível dos gestores de primeira linha, tendo reduzido 10 departamentos centrais, iniciativa que proporcionou uma redução de 25,6% nas estruturas de topo do Banco. Este trabalho de simplificação realizou-se em várias áreas, designadamente, marketing, comerciais e recuperação de crédito. SIDE BANK Como parte integrante deste Plano de Reestruturação e no âmbito do acordo entre o Governo Português e a Directorate-General for Competition (DG Comp) foi estabelecida uma divisão virtual entre os ativos estratégicos, definidos como Core e ativos não estratégicos, incluídos num denominado Side Bank, para desinvestimento gradual de forma ordenada, visando a simplificação organizacional e preservação do capital do NOVO BANCO. Relativamente a estes ativos e ao conceito do Side Bank foi estabelecido e acordado que (i) a exposição a estes ativos não poderia em regra aumentar, exceto nos casos em que um aumento marginal se justificasse numa perspetiva de preservação do seu valor de venda, (ii) os mesmos deveriam ser alienados, descontinuados ou liquidados mas tendo em conta a maximização do seu valor, objetivando-se uma redução, em 2016, para um valor igual ou inferior a 9 mil milhões de euros. No âmbito deste exercício, o valor dos ativos não estratégicos, a 31 de dezembro de 2016, era de 8 737M, líquido de provisões (dez, 15: M ). A redução operada (cumprindo com o objetivo acordado) teve os registos mais significativos nas componentes das participações financeiras e do imobiliário. 9

10 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE Captação de Recursos Os passos dados na retoma da normalidade operacional e a consolidação da relação com os clientes tiveram efeitos positivos na recuperação do funding. Em 31 de dezembro de 2016 os depósitos totalizaram 25,6mM, traduzindo uma redução de 1,8mM (-6,5%) face a dezembro de Este decréscimo verificou-se, com maior incidência, em grandes depositantes e reflete o impacto da retransmissão das obrigações e a transferência do BESV e NB Ásia para ativos em descontinuação (-0,4mM ). De salientar a evolução positiva verificada, no último trimestre do ano, que apresentou um crescimento de cerca de 0,9mM. RECURSOS DE CLIENTES 31-dez set dez-16 Variação no ano absoluta relativa milhões de euros Variação absoluta no 4º trimestre Depósitos ,5% 928 Outros Recursos de Clientes (1) ,1% 102 Obrigações colocadas em Clientes ,2% - 2 Produtos de Seguro Vida ,2% Recursos de Desintermediação ,1% - 52 Recursos Totais de Clientes ,9% 811 (1) Inclui cheques e ordens a pagar, operações de venda com acordo de recompra e outros recursos Crédito a Clientes A estratégia do NOVO BANCO de apoio ao tecido empresarial nacional foi conduzida com rigor e seletividade no que respeita à concessão de crédito. Este apoio tem sido transversal a todos os setores e a todas as empresas, seja qual for a sua dimensão, com um foco especial nas PME s exportadoras e nas empresas que incorporam inovação nos seus produtos, serviços ou nos seus sistemas produtivos. A representatividade do crédito a empresas no total da carteira era de 66,5%. milhões de euros CRÉDITO A CLIENTES 31-dez set dez-16 absoluta Variação relativa Variação absoluta no 4º trimestre Crédito a Empresas ,3% Crédito a Particulares ,8% - 15 Habitação ,2% - 16 Outro Crédito ,5% 1 Crédito a Clientes (bruto) ,8% Atividade Doméstica ,0% Atividade Internacional ,0% 60 Provisões ,6% - 64 Crédito a Clientes (líquido ) ,8%

11 O crédito a clientes bruto teve uma redução de 3,7mM neste exercício, dos quais 1,9mM (-6,0%) se referem à atividade doméstica e 1,8mM (-28,0%) à atividade internacional (relacionada, fundamentalmente, com a transferência do BESV e do NB Ásia para ativos em descontinuação). De referir que no 4º trimestre a redução verificada foi de cerca de 0,4mM com o crédito à habitação e o outro crédito a particulares a manterem-se ao nível do registo do final do 3º trimestre. Carteira de Títulos A carteira de títulos, que se constitui como a principal fonte de ativos elegíveis para operações de financiamento junto do Banco Central Europeu (BCE), ascendia a cerca de 11,8mM, em 31 de dezembro de 2016, e representava 22,4% do ativo. A evolução da composição da carteira de títulos reflete uma gestão centrada em títulos de menor risco e maior liquidez, nomeadamente títulos de dívida pública de países da zona Euro, que constituem 55,3% do total de títulos disponíveis. De referir ainda que no último trimestre do ano o montante da carteira, no seu conjunto, não registou variações significativas. valores líquidos de imparidade CARTEIRA DE TÍTULOS 31-dez set dez-16 absoluta Variação relativa milhões de euros Variação absoluta no 4º trimestre Dívida Pública Portuguesa ,8% 593 Outra Dívida Pública ,6% Obrigações ,9% 27 Outros ,1% Total ,9% - 90 A carteira de títulos tem associada uma reserva de justo valor positiva de 151,4M (dez,15: 104,3M ). LIQUIDEZ E GESTÃO DE CAPITAL Liquidez A persecução da estratégia de reforço de liquidez, com especial enfoque na recuperação dos recursos de clientes e no processo de deleverage de ativos, levou a que no último trimestre se verificasse um crescimento dos depósitos de clientes de 0,9mM. O NOVO BANCO reembolsou ao longo do ano cerca de 0,4mM de dívida de médio longo prazo colocada em investidores institucionais. Em 2016 a dívida de médio e longo prazo registou uma redução adicional de 0,4mM (valor nominal) por via da recompra de obrigações próprias, incluindo a oferta de aquisição de 11

12 dívida sénior conduzida em junho. Apesar do acesso aos mercados financeiros se ter mantido fortemente condicionado, em novembro realizou-se uma transação de securitização de direitos de crédito sobre PME s num montante de aproximadamente 0,7mM que permitiu um financiamento junto dos mercados no montante de 0,4mM através da colocação em mercado das Notas de menor subordinação. Em novembro, e perante a melhoria e recuperação da sua posição de liquidez, procedeu-se ao cancelamento antecipado da totalidade da emissão de 1,0mM (que vencia em dezembro) seguido, no mês seguinte, do cancelamento antecipado parcial de 0,7mM da emissão de 1,0mM que vencia em janeiro de Já em 2017, no dia 17 de fevereiro, com o vencimento da emissão de 1,5mM, o NOVO BANCO deixou de ter qualquer tipo de instrumento de dívida com garantia do Estado. Neste contexto, o financiamento líquido obtido junto do Banco Central Europeu registou um decréscimo significativo em 2016, fixando-se no final de dezembro nos 5,1mM, o que representa uma redução de 1,9mM face aos 7mM verificados no final de Em paralelo à política de deleverage e captação de recursos, o NOVO BANCO prosseguiu com a otimização da carteira de ativos elegíveis para redesconto junto do Banco Central Europeu. Assim, em dezembro concretizou-se uma nova emissão de obrigações hipotecárias no montante de 0,5mM. No final do exercício, registava-se uma carteira de ativos elegíveis no montante global de 13,1mM, que compara com os 12,7mM no final de A carteira de dívida pública (excluindo a exposição a dívida pública relacionada com a atividade seguradora) registou um decréscimo (cerca de 0,3mM ) para 4,4mM e estava concentrada em países europeus. A exposição à dívida pública portuguesa era de 2,2mM (1,4mM em bilhetes do tesouro e 0,9mM em obrigações do tesouro). A exposição à dívida pública de outros países periféricos no valor de 2,5mM, repartia-se da seguinte forma: 1,5mM de dívida pública italiana e 1,0mM de dívida pública espanhola. O indicador de liquidez Liquidity Coverage Ratio (LCR) apresentou no final do ano um valor de 107% (face aos 77% registado no final de dezembro de 2015). O rácio de transformação (110%) apresenta-se 3pp abaixo do registo de dezembro de Esta evolução resultou de uma maior redução na carteira de crédito a clientes face à observada nos depósitos de clientes. 12

13 Rácio de Transformação 113% 110% +9,3pp -12,0pp 31 -dez-15 Depósitos Crédito 31-dez-16 Os depósitos de clientes representavam 49% do ativo continuando a constituir-se como a principal fonte de financiamento e apresentando uma dinâmica positiva face às outras componentes. ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO (valores em mil milhões de euros) 57,5 52,3 Depósitos (48%) 27,4 Depósitos (49%) 25,6 Dívida Titulada (7%) Produtos Seguros Vida (9%) Outros Passivos (25%) (1) Capital Próprio 4,3 5,4 3,9 4,7 14,5 13,0 5,9 5,1 31-dez-15* 31-dez-16 Dívida Titulada (7%) Produtos Seguros Vida (9%) Outros Passivos (25%) (1) Capital Próprio (1) Inclui financiamento do BCE *valores rexpressos Gestão do Capital Os rácios de solvabilidade do Grupo NOVO BANCO são calculados tendo por base as regras estipuladas na Diretiva 2013/36/EU e no Regulamento (EU) n.º 575/2013, que definem os critérios para o acesso à atividade das instituições de crédito e empresas de investimento e determinam os requisitos prudenciais a observar por aquelas mesmas entidades, e ainda no Aviso 6/2013 do Banco de Portugal que regulamenta o regime transitório (phased-in) previsto naquele Regulamento em matéria de fundos próprios. O Grupo NOVO BANCO está autorizado a utilizar o método das notações internas (método IRB) para o cálculo dos ativos ponderados pelo risco de crédito e o método padrão, tanto para o cálculo dos ativos ponderados pelo risco de mercado, como para o cálculo dos ativos ponderados pelo risco operacional. Nos termos das referidas regras, os rácios de solvabilidade do Grupo NOVO BANCO a 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016 eram os seguintes: 13

14 milhões de euros RÁCIOS DE SOLVABILIDADE - BIS III (CRD IV/CRR) 31-dez dez-16 (1) Ativos de Risco Equivalentes (A) Fundos Próprios Common Equity Tier 1 (B) Tier 1 (C) Fundos Próprios Totais (D) Rácio Common Equity Tier 1 (Phased-in) (B/A) 13,5% 12,0% Rácio Tier 1 (C/A) 13,5% 12,0% Rácio de Solvabilidade (D/A) 13,5% 12,0% Rácio Common Equity Tier 1 (full implementation) 11,3% 9,8% (1) Dados provisórios O rácio Common Equity Tier 1 (CET1) phased-in estimado para 31 de dezembro de 2016 fixou-se em 12,0% (estimado 9,8% em regime de full implementation, aplicável a partir de 1 de janeiro de 2018). QUALIDADE DOS ATIVOS Os indicadores de risco de crédito registam valores acima dos observados em 31 de dezembro de 2015 influenciados por um lado, pelo aumento do crédito vencido (+2,5%) e por outro, pela diminuição da carteira de crédito de clientes (-9,8%). QUALIDADE DO CRÉDITO 31-dez dez-16 milhões de euros Variação absoluta relativa Crédito a Clientes (bruto) ,8% Crédito Vencido ,5% Crédito Vencido > 90 dias ,9% Crédito em Risco (1) ,0% Crédito Reestruturado (2) ,7% Crédito Reestruturado não incluído no crédito em risco (2) ,1% Provisões para Crédito ,6% (1) De acordo com a definição constante da Instrução nº23/2011 do Banco de Portugal. (2) De acordo com a definição constante da Instrução nº32/2013 do Banco de Portugal. Os rácios de crédito vencido e crédito em risco eram, respetivamente, 17,6% e 25,6% no final de dezembro de 2016, com a cobertura do crédito em risco a situar-se em 64,5%. As provisões para crédito totalizaram 5,6mM representando 16,5% do total da carteira de crédito (dez, 15: 15,6%). 14

15 RÁCIOS DE SINISTRALIDADE E COBERTURA 31-dez dez-16 Variação (pp) Crédito Vencido / Crédito a Clientes (bruto) 15,5% 17,6% 2,1 Crédito Vencido > 90 dias / Crédito a Clientes (bruto) 14,5% 17,0% 2,5 Crédito em Risco (1) / Crédito a Clientes (bruto) 22,8% 25,6% 2,8 Crédito Reestruturado (2) / Crédito a Clientes (bruto) 17,7% 23,7% 6,0 Crédito Reestruturado não incluído no Crédito em Risco (2) / Crédito a Clientes (bruto) 10,5% 11,9% 1,4 Provisões para Crédito / Crédito a Clientes 15,6% 16,5% 0,9 Provisões para Crédito / Crédito em Risco (1) 68,2% 64,5% -3,7 Provisões para Crédito / Crédito Vencido > 90 dias 107,8% 97,2% -10,6 Provisões para Crédito / Crédito Vencido 100,7% 93,8% -6,9 (1) De acordo com a definição constante da Instrução nº23/2011 do Banco de Portugal. (2) De acordo com a definição constante da Instrução nº32/2013 do Banco de Portugal. ATIVIDADE COMERCIAL Banca de Particulares No retalho, o ano de 2016 caracterizou-se por um reforço da confiança dos particulares no NOVO BANCO, traduzido num crescimento de 832M em novos depósitos de clientes de retalho face a Um contributo importante para este crescimento foi a produção de Depósitos Indexados (produtos estruturados) que atingiu 138M. Aliás, em 2016, o NOVO BANCO foi distinguido com o prémio Best Performance Distributor", atribuído pela SRP (Structured Retail Products), do Grupo Euromoney, que distingue a performance na comercialização de produtos estruturados. É ainda de salientar que o crescimento da carteira de depósitos foi conseguido, em simultâneo, com uma redução significativa do seu custo (menos 45pb face a dezembro de 2015). No Private Banking, o alargamento da oferta de soluções para investimento a fundos de investimento das melhores casas internacionais, numa lógica de arquitetura aberta, permitiu reforçar o dinamismo na captação de recursos de clientes. Também no crédito a particulares os resultados foram particularmente positivos, com um crescimento de 110% na produção de crédito à habitação, para o qual contribuiu a introdução do compromisso de resposta ao pedido em 24 horas. Esta inovação permitiu ao NOVO BANCO atingir spreads acima da concorrência no crédito à habitação. No crédito pessoal o crescimento da produção foi de 104% face ao ano anterior. Este aumento na produção foi alavancado, entre outros fatores, num reforço das vendas originadas pelos canais digitais. 15

16 As soluções de Proteção e Segurança oferecidas pelo NOVO BANCO mereceram também um reforço da preferência dos clientes, com mais de 86 mil seguros Não Vida e Vida Risco produzidos nos clientes particulares, com especial enfoque para o Seguro de Saúde, cuja produção cresceu 91% face a O número de clientes detentores de cartão de crédito registou um crescimento de 8,2% face a No serviço às pequenas e micro empresas da banca de retalho, a atividade comercial demonstrou também uma dinâmica muito positiva. A concessão de crédito de médio longo prazo e conta corrente acelerou substancialmente, apresentando um aumento de 49% na produção face a Em 2016, 805 empresas obtiveram ou renovaram o seu estatuto PME Líder através do NOVO BANCO, um crescimento de 2pp na quota de mercado face a 2015, o que testemunha a qualidade das micro e pequenas empresas clientes do Banco e a confiança que estas depositaram no NOVO BANCO. Resultado dessa confiança renovada e do bem-sucedido esforço comercial é também o expressivo crescimento dos depósitos de micro e pequenas empresas que apresentaram uma variação de +12% face a 2015 (mais 293M ). Em paralelo com a evolução positiva dos principais indicadores comerciais, o NOVO BANCO intensificou, em 2016, a sua matriz de banco virado para as soluções de futuro, centrada na experiência digital self service como meio de proximidade permanente entre os clientes e o seu banco. Os resultados dessa aposta são bem visíveis: no valor record de clientes digitais frequentes atingindo, em dezembro, um total de 480 mil, o que corresponde a um crescimento de 5%,em termos homólogos; no dinamismo do canal mobile, que no final do ano superou os 175 mil clientes frequentes, com um crescimento de 61% face a dezembro de 2015; destaque para o crescimento de 112% na vertente de negócios sinal de que, também na atividade de gestão empresarial, a utilização das apps está em franca aceleração; no alargamento da oferta na área de canais, com o lançamento na NB smart app de um amplo lote de novas opções que visaram dar resposta às solicitações dos clientes e potenciar ainda mais a relação através do canal mobile. Neste contexto destacam-se opções como a Subscrição e Gestão de Poupanças, a Consulta e download de Extratos de Conta, as Notificações configuráveis pelos Clientes, os Cartões Virtuais MB NET, a certificação de Beneficiários de Transferências, para além de toda a vertente de empresas da NB smart app, onde se incluem opções específicas para o contexto da atividade empresarial, como as Assinaturas de operações submetidas no NBnetwork, o Acesso Multi-empresa e a Consulta dos Saldos Consolidados das contas de um grupo económico. Este dinamismo na componente mobile, terá certamente contribuído para que a NB smart app tenha terminado o ano mantendo-se na liderança da satisfação manifestada pelos clientes de aplicações 16

17 bancárias no mercado nacional, tanto na avaliação média dada pelos clientes nas lojas de aplicações, como também nos indicadores da Marktest. Ao nível do reconhecimento internacional nos serviços a particulares, o NOVO BANCO foi nomeado o melhor banco na prestação de Serviços de Títulos e Custódia em Portugal (2016) pela revista internacional Global Finance. Esta nomeação representa o reconhecimento internacional das competências e do desempenho do Banco nesta importante área de negócio. Os resultados na Qualidade de Serviço em 2016 espelham a evolução positiva generalizada dos indicadores da atividade de particulares, em que o peso de clientes muito satisfeitos com o atendimento atingiu os 89,0% no Retalho e 88,5% no Private Banking. Banca de Empresas O NOVO BANCO manteve, ao longo do exercício de 2016, o compromisso de apoio às empresas, com particular foco nas empresas de melhor risco, nas PME e nas empresas exportadoras e inovadoras que competem nos mercados globais, apresentando-se como um dos principais players no financiamento às empresas em Portugal. A preponderância deste segmento é também evidenciada pelo peso que o crédito a empresas representa no total do crédito concedido pelo Banco, cerca de 68%. No apoio ao dia a dia das empresas, nas Soluções de Tesouraria, o NOVO BANCO, disponibilizou uma oferta completa e inovadora, adequada às necessidades de cada cliente, como as soluções de factoring, gestão de pagamento a fornecedores e o NB Express Bill, sendo de destacar o crescimento de 35% da carteira de factoring (no segmento corporate e de médias empresas). Num contexto de enorme relevância do estímulo ao investimento, o NOVO BANCO apoiou as empresas nacionais na prossecução das suas estratégias de crescimento, inovação e internacionalização, nomeadamente através das linhas protocoladas com destaque para a produção em Linhas como a PME Crescimento 2015, 203M, o FEI Inovação II (protocolada com o Fundo Europeu de Investimento), 160M, e o BEI (protocolada com o Banco Europeu de Investimento), 260M, que proporcionaram financiamento às PME em condições financeiras privilegiadas. No âmbito de aceleração da implementação do Programa Portugal 2020, estes instrumentos de financiamento contribuíram para a concretização de importantes projetos de investimento e para a sustentação de necessidades acrescidas de fundo de maneio. A área do trade finance, uma importante vertente de negócio do NOVO BANCO, disponibilizou uma vasta oferta de produtos e aconselhamento especializado no apoio ao comércio internacional. A expertise e know how do Banco neste segmento é evidenciada pela sua quota de mercado que ascendeu a 23% em

18 NOVO BANCO dos Açores O NOVO BANCO dos Açores, que continua a ser o único banco com sede na Região Autónoma dos Açores, desenvolveu vários protocolos e ações junto dos seus clientes sempre com o objetivo de reforçar a qualidade e segurança dos produtos e serviços disponibilizados. No decorrer de 2016 registou-se uma evolução positiva nos depósitos de clientes (+3,2%), enquanto no crédito concedido a clientes se verificou um ligeiro decréscimo (-0,2%). De referir que as provisões para crédito se situaram em 24,6M (+0,3M face a 2015) enquanto o crédito vencido evoluiu para 18,9M, aumento de 0,4M no mesmo período. O ano encerrou com um ativo de 648,6M e o resultado foi positivo em 1,7M, para o que contribuiu a evolução registada no produto bancário (+9,9%) e a redução dos custos operativos (-4,2%). Banco Electrónico de Serviço Total Em 2016 o Banco manteve a sua estratégia de liderança na inovação da oferta de produtos e serviços financeiros em Portugal, com destaque para o lançamento da app de banking mais completa do mercado para Apple Watch Best Watch, através da qual os clientes têm acesso no seu smartwatch a cotações de títulos, fundos e índices, à posição da sua carteira de investimentos, além de poderem consultar, a todo o momento, o saldo e movimentos da conta, o património integrado, detalhes dos cartões de crédito, entre outros. Com este lançamento, o Banco Best foi distinguido internacionalmente nos W3 Awards com o troféu Silver na categoria Mobile Apps/Sites-Finance. Foi ainda disponibilizada a negociação de obrigações no canal mobile, permitindo aos clientes o acesso no smartphone à maior oferta de obrigações em Portugal, incluindo dívida soberana e de empresas, nacionais e internacionais. Face a dezembro de 2015, o volume de crédito a clientes diminuiu 13% e os depósitos de clientes cresceram 27% com o resultado a apresentarse positivo em 2,7M. Gestão de Ativos A GNB - Gestão de Ativos, com atividade fundamentalmente em Portugal, Luxemburgo e Espanha, encerrou 2016 com um volume de ativos sob gestão de 12,4mM, o que corresponde a uma redução de 12% face ao final do ano anterior, com destaque para a área de fundos de investimento que cresceu 8%. Neste exercício verificaram-se alguns eventos extraordinários com um impacto significativo nos resultados, nomeadamente: (i) a aquisição de 50% da participação em Espanha que passou, assim, a ser detida na íntegra, e consolidada a 100% a partir de julho e (ii) os custos incorridos no âmbito do processo de reestruturação do Grupo NOVO BANCO. De notar que, expurgando o impacto das indemnizações contratuais e da consolidação da unidade em Espanha, os custos operativos registaram um decréscimo de 13%. O resultado do exercício totalizou 8,6M. Seguros Vida A GNB Companhia de Seguros Vida ao longo dos últimos dois anos colocou em prática novas regras de investimento para as suas carteiras, tendo realizado mais e menos valias significativas, parte das quais 18

19 estavam anteriormente refletidas na reserva de reavaliação, tendo agora sido retiradas da reserva para resultados. Em 2015 e 2016 registou resultados de 96,5M e -84,6M respetivamente, tendo a sua margem de solvência (Solvência II) evoluído de 116,9% em 2015 para 169,3% em 31 de dezembro de Os ativos financeiros são integralmente registados a valores de mercado, sendo os passivos registados a custo histórico (conforme normas aplicáveis). Caso os passivos fossem registados a valores de mercado, o resultado líquido da companhia em ambos os exercícios de 2015 e 2016, seria, em termos absolutos, significativamente menor e ambos positivos. Em relação ao mercado segurador, este manteve a tendência manifestada desde 2015, com uma diminuição dos volumes comercializados, intimamente ligada a uma envolvente macroeconómica de baixas taxas de juro, que desincentivou fortemente a comercialização de produtos de capital ou taxas garantidas, aliada às atuais regras em vigor da Solvência II, que envolvem elevadas exigências de capital. Em termos de produção, a GNB Seguros Vida, teve uma produção de 153,1M e um volume de recursos sob gestão de 4,5mM (5,2mM no final de 2015). Quanto aos produtos de vida risco, o volume de contratos novos cresceu cerca de 25% face ao período homólogo, registando um volume total de prémios de vida risco de 57,3M. Ao nível dos gastos de natureza operacional, o esforço de otimização e redução realizado, traduziu-se numa diminuição de 31% face ao ano anterior (11,3M em 2015 para os atuais 7,8M ). Banca Comercial Internacional A atividade internacional do Grupo NOVO BANCO ficou marcada pela implementação do plano de reestruturação das diversas unidades internacionais, nomeadamente com os processos de alienação e descontinuação de algumas unidades e com a otimização operacional das Sucursais em Espanha, Londres e Luxemburgo. Em Espanha, no decorrer do exercício de 2016, a execução do plano de reestruturação, materializou-se no encerramento de vários centros de negócio e na reformulação do modelo de negócio, mais simples do que o anterior e dirigido a três segmentos: empresas, retalho e private. O impacto da reestruturação saldou-se por uma redução homóloga de 16,9% dos custos operativos, com os custos com pessoal a apresentarem uma quebra de 23,3%. Neste exercício assistiu-se também a uma redução do negócio, com menor volume de ativos, de ativos sob gestão e de clientes. No entanto, o grande esforço comercial concretizado em dezembro permitiu mitigar a evolução negativa experimentada ao longo do ano. No Reino Unido a atividade foi determinada pela já referida reestruturação do negócio internacional, que se materializou numa redução homóloga de 29% dos custos operativos. O ativo situou-se em 3,8mM, dos quais 43% se reportavam à carteira de crédito. 19

20 No Luxemburgo concluiu-se o processo de reestruturação e reorientação estratégica tendo-se observado uma redução de 14,6% nos custos operativos, em termos homólogos. No final do ano o ativo situava-se em 3,0mM. PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS 2017 Em 09 de abril o NOVO BANCO informou o mercado sobre a nova estrutura de administração e comissão executiva. Na sequência de deliberação de alteração de Estatutos, destaca-se, em linha com as melhores práticas de Governance, a alteração da estrutura de administração e fiscalização que passa a ser composta por um Conselho de Administração, compreendendo um Chairman e uma Comissão Executiva. A nova Comissão Executiva foi aprovada pelo Fundo de Resolução em 21 de dezembro de 2016 e recebeu, no dia 7 de abril de 2017, autorização do BCE para a quase totalidade dos seus nomes. Em 05 de abril o NOVO BANCO informou o mercado que a agência de rating Moody s tomou uma decisão de rating relativamente ao NOVO BANCO. A decisão de rating foi tomada na sequência do anúncio efetuado pelo Banco de Portugal no dia 31 de março de 2017 que integrado no processo de venda do NOVO BANCO será realizado um exercício de gestão de passivos sobre as obrigações sénior com o objetivo de recapitalização do Banco. A Moody s decidiu colocar em review for downgrade o rating Caa1 de depósitos de longo prazo e efetuar o downgrade do rating da dívida sénior unsecured de longo prazo de Caa1 para Caa2 tendo-o colocado em review for further downgrade. Em simultâneo, a Moody s efetuou o downgrade do: (i) standalone Baseline Credit Assessment (BCA) de caa2 para ca; e do (ii) Counterparty Risk Assessment (CRA) de B2(cr) para B3(cr) e colocou-o em review for further downgrade. O outlook para os rating dos depósitos e dívida de longo prazo foi alterado de Developing para Ratings under Review. Os ratings de depósitos e dívida sénior de curto prazo de Not-Prime e o CRA de curto prazo de Not-Prime(cr) não foram afetados por esta decisão de rating. Em 31 de março o Banco de Portugal emitiu um comunicado em que informou o mercado sobre a seleção da LONE STAR para a conclusão da operação de venda do NOVO BANCO tendo o Fundo de Resolução assinado os documentos contratuais da operação. A assinatura do contrato permitiu que fosse cumprido o prazo de venda fixado nos compromissos assumidos pelo Estado junto da Comissão Europeia. Após a conclusão da operação, cessará a aplicação do regime das instituições de transição ao NOVO BANCO. Nos termos do acordo, a LONE STAR irá realizar injeções de capital no NOVO BANCO no montante total de 1000 milhões de euros, dos quais 750 milhões de euros no momento da conclusão da operação e 250 milhões de euros no prazo de até 3 anos. Por via da injeção de capital a realizar, a LONE STAR passará a deter 75% do capital social do NOVO BANCO e o Fundo de Resolução manterá 25% do capital. As condições acordadas incluem ainda a existência de um mecanismo de capitalização contingente, nos termos do qual o Fundo de Resolução, enquanto acionista, se compromete a realizar injeções de capital no caso de se materializarem certas condições cumulativas, relacionadas com: i) o desempenho de um conjunto delimitado de ativos do Novo Banco e ii) com a evolução dos níveis de capitalização do banco. As eventuais injeções de capital a realizar nos 20

21 termos deste mecanismo contingente beneficiam de uma almofada de capital resultante da injeção a realizar nos termos da operação e estão sujeitas a um limite máximo absoluto. As condições acordadas preveem também mecanismos de salvaguarda dos interesses do Fundo de Resolução, de alinhamento de incentivos e de fiscalização, não obstante as limitações decorrentes da aplicação das regras de auxílios de Estado. A conclusão da operação de venda encontra-se dependente da obtenção das usuais autorizações regulatórias (incluindo por parte do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia) e ainda da realização de um exercício de gestão de passivos, sujeito a adesão dos obrigacionistas, que irá abranger as obrigações não subordinadas do NOVO BANCO e que, através da oferta de novas obrigações, permita gerar pelo menos 500 milhões de euros de fundos próprios elegíveis para o cômputo do rácio CET1. A venda, uma vez concluída, permite um significativo reforço do capital do NOVO BANCO e a entrada de um acionista que assume um compromisso de médio e longo prazo com o banco, dotado dos meios necessários à execução de um plano que garanta, em definitivo, a plena recuperação em termos compatíveis com o papel determinante que o mesmo tem no financiamento da economia nacional. Este foi mais um passo na estabilização do setor bancário nacional, para a qual é vantajosa a diversificação das fontes de financiamento permitida pela entrada de novos investidores. Este desenvolvimento permite também o reforço da credibilidade do setor bancário por via do desfecho bem-sucedido de um processo de venda aberto, transparente, concorrencial e de alcance internacional. Em 20 de fevereiro o Banco de Portugal comunicou ao mercado que decidiu selecionar o potencial investidor Lone Star para uma fase definitiva de negociações, em condições de exclusividade, com vista à finalização dos termos em que poderá realizar-se a venda da participação do Fundo de Resolução no Novo Banco. Em 17 de fevereiro com o vencimento da emissão de 1500M, o NOVO BANCO deixou de ter quaisquer instrumentos de dívida garantidos pelo Estado. Em 04 de janeiro o Banco de Portugal no cumprimento do seu mandato relativamente ao processo de venda do NOVO BANCO, concluiu com base nos elementos disponíveis nesta data que o potencial investidor Lone Star era a entidade mais bem colocada para finalizar com sucesso o processo negocial tendente à aquisição das ações do NOVO BANCO e decidiu convidá-lo para um aprofundamento das negociações Em 20 de dezembro o NOVO BANCO informou o mercado que a Agência de Rating DBRS tomou uma decisão de rating relativamente ao NOVO BANCO. A DBRS decidiu confirmar o rating de longo prazo de dívida sénior e depósitos em CCC (high) e alterar a tendência de negativa para estável. A agência confirmou o rating de curto prazo de dívida e depósitos em R-5, com tendência estável. A alteração da tendência de negativa para estável reflete a opinião da DBRS que parte dos riscos enfrentados pelo NOVO BANCO se têm reduzido significativamente. A agência confirmou igualmente o Critical Obligation Rating em BB (low) / R-4, reviu a tendência de longo prazo de negativa para estável e confirmou a 21

22 tendência estável para o curto prazo. O rating das obrigações seniores e não subordinadas garantidas pelo Estado Português foi confirmado em BBB (low) com tendência estável. Em 19 de dezembro o NOVO BANCO informa que procedeu neste dia à extinção de 14 mil obrigações, no montante de 700M, representativas da emissão de obrigações sénior, garantida pelo Estado Português. Em comunicado de 18 de novembro o NOVO BANCO informou que procedeu ao lançamento e pricing do LUSITANO SME NO.3, a terceira operação de securitização de direitos de crédito sobre PMEs. O Deutsche Bank AG, London Branch e o J.P. Morgan Securities plc atuaram como Joint Arrangers e Joint Lead Managers. Foram colocadas, com êxito, junto de investidores institucionais, a totalidade das Classe A Notes no montante de 385,6M. A operação foi aprovada pela CMVM e a liquidação financeira ocorreu no dia 22 de novembro. Em 11 de novembro o NOVO BANCO informa que procedeu neste dia à extinção de 20 mil obrigações, no montante de 1000M, representativas da emissão de obrigações sénior, garantida pelo Estado Português. O Banco de Portugal, em comunicado com data de 04 de novembro de 2016, informou que terminou neste dia o prazo previsto para os investidores que cumpriam os critérios de elegibilidade para o processo de venda do Novo Banco entregarem as suas propostas. Foram recebidas cinco propostas no âmbito dos dois procedimentos de venda Procedimento de Venda Estratégica e Procedimento de Venda em Mercado, cuja análise agora tem inicio à luz dos critérios estabelecidos nos respetivos cadernos de encargos, divulgados no passado mês de abril. Em julho o NOVO BANCO foi eleito o melhor banco de trade finance, em Portugal, pela revista internacional Trade & Forfaiting Review. Este prémio representa o reconhecimento internacional das competências do NOVO BANCO nesta importante vertente de negócio, onde é líder no mercado nacional e tem vindo a confirmar a sua posição de Grupo financeiro português com maior e melhor oferta no apoio ao comércio internacional. Em 13 de julho o NOVO BANCO informou que o Banco de Portugal deliberou em 12 de julho, com base em proposta do Fundo de Resolução, e sob condição do Banco Central Europeu autorizar o respetivo exercício de funções, nomear o Dr. António Manuel Palma Ramalho para o cargo de Presidente do Conselho de Administração do NOVO BANCO, com efeitos a 1 de agosto de O BCE confirmou a designação em 19 de agosto de Em 6 de julho o NOVO BANCO informou que Dr. Eduardo Stock da Cunha e o Eng. José João Guilherme renunciaram aos cargos de Presidente do Conselho de Administração e de Vogal do Conselho de Administração, respetivamente. Em 30 de junho de 2016 o Banco de Portugal informou do recebimento de quatro propostas de aquisição do NOVO BANCO. Depois da análise das propostas será tomada uma decisão sobre qual das vias - Procedimento de Venda Estratégica ou Procedimento de Venda em Mercado será seguida para concluir o processo de alienação da participação detida pelo Fundo de Resolução no NOVO BANCO. 22

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