INDUSTRIA DE PARTOS EM PETROLINA
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- Rafaela Valente Molinari
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1 INDUSTRIA DE PARTOS EM PETROLINA É alarmante em todo o Brasil o crescimento de PARTOS CESÁRIANAS e o pior a grande maioria é desnecessária, são as chamadas DESNECESÁRIAS, aqui em nossa cidade não é diferente do resto do país, ao contrário, é ainda mais alarmante, um estudo feito por Maria Elda Alves de Lacerda Campos(em vigilância sobre saúde, professora assistente da Universidade de Pernambuco), Denise Ferreira Alcantara e Luciana Patrícia Brito Lopes Gois (Enfermeiras), comprovaram aqui em nossa região os casos de cesária são alarmantes. O estudo objetivou comparar o tipo de parto entre instituições e descrever as variáveis como, faixa etária, escolaridade, natureza jurídica do hospital e indicação para a cesárea. Estudo descritivo do tipo retrospectivo. A população foi constituída por puérperas compreendidas na faixa etária entre 14 e 49 anos, totalizando prontuários, nos municípios de Juazeiro-BA e Petrolina-PE, respectivamente, independente do seu local de residência. Analisando o tipo de parto entre as instituições, evidenciou- se um alto percentual de cesáreas na instituição privada. Constatou-se que a partir dos 24 anos, há uma elevação gradual no número de cesáreas na instituição privada. Observou-se um gradiente entre a escolaridade da gestante e a proporção de cesáreas. Evidenciou-se que principal indicação foi a Desproporção Céfalo Pélvica, em ambos os serviços. O nível socioeconômico, faixa etária materna, nível de escolaridade e tipo de instituição podem influenciar na escolha do parto cesárea. A distribuição dos partos entre as instituições está demonstrada na tabela 1. Analisando as participantes segundo o tipo de parto entre as instituições verifica-se maior proporção de cesáreas na instituição privada (96,3%) frente à pública (16%). Esses resultados corroboram com outro estudo onde na instituição privada o número de partos por cesárea é maior que na instituição pública que há prevalência da indicação clínica. O uso iatrogênico da cesárea é indicado pelo fato de esta ser mais freqüente em instituição privada, cujas gestantes estão em melhores condições sociais e de saúde apresentando menor risco gestacional. Verificando a freqüência de cesáreas na instituição pública a mesma aproximase do índice recomendado pela OMS. Essa proporção (16%) pode justificar-se pelo fato desta ser considerada referência obstétrica no município e regiões circunvizinhas, resultado que difere de outro estudo realizado15, onde as prevalências de cesarianas encontradas foram de 61,3%. O Ministério da Saúde instituiu o Programa de Humanização no Pré-natal e
2 Nascimento (PHPN), assegurando acesso e qualidade no acompanhamento pré-natal, na assistência ao parto, pós-parto e neonatal e assim promover a redução das cesarianas. Todos os dias em nossa cidade, mulheres estão tendo seus sonhos desfeitos e seu desejo de parir naturalmente também, a abordagem dos médicos, com base em relatos recentes é no mínimo desumano, as informações são passadas de formas destorcidas e claro, de forma que venham favorecer a eles mesmos, Uma pesquisadora da Riocruz diz que a cesariana, que deveria ser uma forma de resgatar vidas, no Brasil está diretamente relacionada à comodidade dos profissionais em agendar seus compromissos até chegar no benefício financeiro. Com isso as abordagens vão de seu filho poderá quebrar um membro do corpo a ter paralisia cerebral... aqui em nossa cidade ( Petrolina-PE), um médico cesarista renomado que atende tanto em rede privada quanto pública, chega a justificar o retardo de algumas crianças na escola ao forçar a barra no momento do parto que por isso hoje em dia temos COTAS para entrar em faculdades, é uma válvula de escape do governo de encobrir um erro na decisão do parto. Para se prevenir contra isso existe o plano de parto O Plano de Parto é uma carta, ou uma simples lista onde você relaciona tudo o que gostaria ou não gostaria que acontecesse em seu parto. Mais que um documento, é uma forma de você entrar em contato com os procedimentos normalmente relacionados com o parto e nascimento, atentando para o diálogo prévio com a equipe que irá te assistir. foto:google imagens Você sabe quais os reais motivos que levam uma mulher a se submeter a uma cesárea? E as falsas indicações, aquelas que colocam você e seu bebê em risco? Você sabe quais são?
3 A Dra. Melania Amorim, obstetra de Campina Grande, elaborou essa lista de indicações reais e fictícias para alertar as gestantes, pois hoje no Brasil, AQUI MESMO EM PETROLINA, muitas mulheres estão indo para a sala de cirurgia sem a menor necessidade. Fiquem alertas. *REAIS 1) Prolapso de cordão com dilatação não completa; 2) Descolamento prematuro da placenta com feto vivo fora do período expulsivo; 3) Placenta prévia completa (total ou centro-parcial); 4) Apresentação córmica (situação transversa); 5) Ruptura de vasa praevia; 6) Herpes genital com lesão ativa no momento em que se inicia o trabalho de parto. *PODEM ACONTECER, PORÉM FREQUENTEMENTE SÃO DIAGNOSTICADAS DE FORMA EQUIVOCADA 1) Desproporção cefalopélvica (o diagnóstico só é possível intraparto, através de partograma e não pode ser antecipado durante a gravidez); 2) Sofrimento fetal agudo (o termo mais correto atualmente é "freqüência cardíaca fetal não-tranqüilizadora", exatamente para evitar diagnósticos equivocados baseados tão-somente em padrões anômalos de freqüência cardíaca fetal); 3) Parada de progressão que não resolve com as medidas habituais (correção da hipoatividade uterina, amniotomia), ultrapassando a linha de ação do partograma. Pode ocorrer parada secundária da dilatação ou parada secundária da descida. *SITUAÇÕES ESPECIAIS EM QUE A CONDUTA DEVE SER INDIVIDUALIZADA, CONSIDERANDO-SE AS PECULIARIDADES DE CADA CASO E AS EXPECTATIVAS DA GESTANTE, APÓS INFORMAÇÃO 1) Apresentação pélvica; 2) Duas ou mais cesáreas anteriores (o risco potencial de uma ruptura uterina em torno de 1% - deve ser pesado contra os riscos de se repetir a cesariana, que variam desde lesão vesical até hemorragia, infecção e maior chance de histerectomia); 2) HIV-AIDS (cesariana eletiva indicada se HIV + com contagem de CD4 baixa ou desconhecida e/ou carga viral acima de cópias ou desconhecida); em franco trabalho de parto e na presença de ruptura de membranas, individualizar casos. ***Algumas desculpas frequentemente utilizadas pelos profissionais para realizar uma DESNEcesárea***
4 1. Circular de cordão, uma, duas ou três voltas (campeoníssima essa conta com a cumplicidade dos ultrassonografistas e o diagnóstico do número de voltas é absolutamente nebuloso) 2. Pressão alta 3. Pressão baixa 4. Bebê que não encaixa antes do trabalho de parto 5. Diagnóstico de desproporção cefalopélvica sem sequer a gestante ter entrado em trabalho de parto 6. Bolsa rota (o limite de horas é variável, para vários obstetras basta NÃO estar em trabalho de parto quando a bolsa rompe) 7. Passou do tempo (diagnóstico bastante impreciso que envolve aparentemente qualquer idade gestacional a partir de 39 semanas) 8. Trabalho de parto prematuro 9. Grumos no líquido amniótico 10. Hemorroidas 11. HPV (só há indicação de cesárea se há grandes condilomas obstruindo o canal de parto) 12. Placenta grau III 13. Qualquer grau de placenta 14. Incisura nas artérias uterinas (aliás, pra que doppler em uma gravidez normal?) 15. Aceleração dos batimentos fetais 16. Cálculo renal 17. Dorso à direita 18. Baixa estatura materna 19. Baixo ganho ponderal materno/mãe de baixo peso 20. Obesidade materna 21. Gastroplastia prévia (parece que, em relação ao peso materno, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come) 22. Bebê grande demais (macrossomia fetal só é diagnosticada se o peso é maior ou igual que 4kg e não indica cesariana, salvo nos casos de diabetes materno com estimativa de peso fetal maior que 4,5kg. Não se justifica ultrassonografia a termo em gestantes de baixo risco para avaliação do peso fetal). 23. Bebê pequeno demais 24. Cesárea anterior 25. Plaquetas baixas 26. Chlamydia, ureaplasma e mycoplasma 27. Problemas oftalmológicos, incluindo miopia, grande miopia e descolamento da retina 28. Edema de membros inferiores/edema generalizado 29. Falta de dilatação antes do trabalho de parto 30. Inseminação artificial, FIV, qualquer procedimento de fertilização assistida (pela ideia de que bebês superdesejados teriam melhor prognóstico com a cesárea) motivo pelo qual os bebês de proveta aqui no Brasil muito
5 raramente nascem de parto normal 31. Gravidez não desejada 32. Idade materna avançada (limites bastante variáveis, pelo que tenho observado, mas em geral refere-se às mulheres com mais de 35 anos) 33. Adolescência 34. Prolapso de valva mitral 35. Cardiopatia (o melhor parto para a maioria das cardiopatas é o vaginal) 36. Diabetes mellitus clínico ou gestacional 37. Bacia muito estreita 38. Mioma uterino (exceto se funcionar como tumor prévio) 39. Parto prolongado ou período expulsivo prolongado (também os limites são muito imprecisos, dependendo da pressa do obstetra). O diagnóstico deve se apoiar no partograma. O próprio ACOG só reconhece período expulsivo prolongado mais de duas horas em primíparas e uma hora em multíparas sem analgesia ou mais de três horas em primíparas e duas horas em multíparas com analgesia) 40. Pouco líquido 41. Artéria umbilical única 42. Ameaça de chuva/temporal na cidade 43. Obstetra (famoso) não sai de casa à noite devido aos riscos da violência urbana 44. Fratura de cóccix em algum momento da vida 45. Conização prévia do colo uterino 46. Eletrocauterização prévia do colo uterino 47. Varizes na vulva e/ou vagina 48. Constipação (prisão de ventre) 49. Excesso de líquido amniótico 50. Anemia falciforme 51. Data provável do parto (DPP) próximo a feriados prolongados e datas festivas (incluindo aniversário do obstetra) 52. Trombofilias 53. História de trombose venosa profunda 54. Bebê profundamente encaixado 55. Bebê não encaixado antes do início do trabalho de parto 56. Endometriose em qualquer grau e localização 57. Prévia exérese de pólipos intestinais por colonoscopia 58. Insuficiência istmocervical (paradoxalmente, mulheres que têm partos muito fáceis são submetidas a cesarianas eletivas com 37 semanas SEM retirada dos pontos da circlagem) 59. Estreptococo do Grupo B (EGB) no rastreamento com cultura anovaginal entre semanas 60. Infecção urinária 61. Anencefalia 62. Qualquer malformação fetal incompatível com a vida 63. Síndrome de Down e qualquer outra cromossomopatia 64. Malformação cardíaca fetal
6 65. Escoliose 66. Fibromialgia 67. Laparotomia prévia 68. Abdominoplastia prévia 69. Ser bailarina 70. Praticar musculação ou ser atleta 71. Sedentarismo 72. Miscigenação racial (pelo elevado risco de desproporção céfalo-pélvica) 73. Uso de heparina de baixo peso molecular ou de heparina não fracionada 74. Datas significativas como 11/11/11 ou 12/12/12 (ainda bem que a partir de 2013 precisaremos esperar o próximo século) 75. História de cesárea na família 76. Feto com unhas compridas 77. Suspeita ecográfica de mecônio no líquido amniótico 78. Hepatite B e hepatite C 79. Anemia ferropriva 80. Neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 81. Tabagismo 82. Varizes uterinas 83. Feto morto 84. Cirurgia gastrointestinal prévia 85. Qualquer procedimento cirúrgico durante a gravidez 85.Colostomia 86. Gestação gemelar com os dois conceptos em apresentação cefálica 87. História de depressão pós-parto 88. Uso de antidepressivos ou antipsicóticos 89. Hipotireoidismo 90. Hipertireoidismo 91. História de natimorto ou óbito neonatal em gravidez anterior 92. Colestase gravídica 93. Espondilite anquilosante 94. História de câncer de mama ou câncer de mama na gravidez 95. Hiperprolactinemia 96. Síndrome de Ovários Policísticos (SOP) NO FIM, ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES QUE PODERIAM INTERVIR NESTE CASO DEPLORÁVEL?.
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