6. Aspectos da Produção e Equipamentos

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1 6. Aspectos da Produção e Equipamentos Entre os entrevistados, 45,9% possuem as jóias como principal produto comercializado e/ou produzido pela empresa e 29,7% produzem ou comercializam folheados e bijuterias (Cf. Tabela 8 e Tabela 9). Essas informações confirmam o perfil empresarial do Distrito Federal para este setor, em que a ourivesaria e o design se destacam, conforme abordado no item 5, atendendo ao gosto sofisticado do consumidor local e tornando as peças desenvolvidas aqui competitivas nos mercados interno e externo. Tabela 8 Distribuição das empresas, segundo o principal produto comercializado ou produzido jóias 68 45,9% folheados e bijuterias 44 29,7% outros 16 10,8% artesanto em geral 8 5,4% gemas naturais 7 4,7% artesanato mineral 2 1,4% outras gemas simulantes 1 0,7% obras de arte 1 0,7% não informou 1 0,7% 23

2 Tabela 9 Distribuição das empresas, segundo outros produtos comercializados ou produzidos. jóias ,7% folheados e bijuterias 98 25,5% outros 68 17,7% gemas naturais 39 10,1% gemas sintéticas 17 4,4% artesanto em geral 17 4,4% outras gemas simulantes 8 2,1% artesanato mineral 8 2,1% minerais em bruto 4 1,0% obras de arte 3 0,8% não informou 1 0,3% Total ,0% A produção, em sua maioria, ocorre de forma artesanal (79,6%). No entanto, uma parcela significativa de empresas (20,4%) produz de forma industrial (Cf. Tabela 10). Tabela 10 Distribuição das empresas, segundo o tipo de produção. artesanal ,6% industrial 34 20,4% Total ,0% O ouro (18,1%) e a prata (16,6%) são os metais mais utilizados, seguidos do paládio (6,8%) e do cobre (5,4%). Dos orgânicos, a pérola e o coral (13,2%), juntamente com as gemas minerais em bruto ou lapidadas (12,5%) possuem mais utilidade. Alguns entrevistados também empregam outros materiais como sementes (4,6%), resina (3,7%) e plástico (2,7%). (Cf. Tabela 11). 24

3 Tabela 11 Distribuição das empresas, segundo as matérias-primas utilizadas para a confecção dos produtos. ouro 74 18,1% prata 68 16,6% pérola e corais (orgânicos) 54 13,2% gemas em bruto ou lapidadas (minerais) 51 12,5% paládio 28 6,8% outros 24 5,9% cobre 22 5,4% sementes 19 4,6% resina 15 3,7% níquel 14 3,4% plástico 11 2,7% ferro e suas ligas 11 2,7% vidro 10 2,4% pedra-sabão e rochas diversas 7 1,7% argila 1 0,2% Total ,0% Segue relação dos principais fornecedores de matérias-primas apresentados pelos entrevistados. 25

4 Tabela 12 Relação de fornecedores de GEMAS EM BRUTO OU LAPIDADAS e cidade ou de origem. Armarinho do Varejo Autônomos Bizanci/Handex/Séculos Briner/Minas Geraisold Cristal Gemas Cristalina Evandro Lapidart Garimpeiros Jm / Bristar Manve Xavier Pedras Rochas Própria Teófilo Otôni Venâncio 2000 Wandaik Taguatinga Rio de Janeiro / Cristalina / / Minas Gerais /minas Gerais Rio de Janeiro/Importadas Teófilo Otôni Cristalina Minas Gerais / Goiás / Bahia / Pará / Mato Grosso Anápolis Belo Horizonte Rondônia / Teresina / Paraíba / Goiás Minas Gerais Tabela 13 Relação de fornecedores de PEDRA-SABÃO E ROCHAS DIVERSAS e cidade ou de origem. Lojas Diversas Marcos Cristalina Cristalina Tabela 14 Relação de fornecedores de VIDRO e cidade ou de origem. Bijuart Personalite Cristal / Vidros Vitral Lojas Especializadas em peças em Merc. Cacula / 26

5 Tabela 15 Relação de fornecedores de RESINA e cidade ou de origem. Luigi Armarinho Novidade Ind. Art Leve Santa Iebahian Goiás / Anápolis Tabela 16 Relação de fornecedores de PLÁSTICO e cidade ou de origem. Bijuart Personalite Lojas Diversas Japonesa / Tabela 17 Relação de fornecedores de PÉROLAS E CORAIS e cidade ou de origem. Arlei Briner Mgold Caca Lapidart Exterior Jr / Bristar Lapidacoes Viajhutes Laskane M Stones Miro / Pessoa Fisica Oceania Palácio das Plumas Wandaik Goiânia Rio De Janeiro/importadas Taiti Índia Belo Horizonte / Belém / 27

6 Tabela 18 Relação de fornecedores de SEMENTES e cidade ou de origem. Bijuarte Personalite Fabricantes Hippies Humberto Lojas diferentes Japonesa Goiânia Manaus / Belém / Amazônas Petrolina Tabela 19 Relação de fornecedores de OURO e cidade ou de origem. Atacadista Autônomos Briner/minas Geraisold Caixa Economica/penhores Conjunto Nacional Fábrica Nilo Fitta Dtvm Garimpeiro Indústria America Indústria / De Lojas / Silvana Lapidário Proprio Lojas Diversas Lojas Diversas E Clientes Meridional / Caixa Ouro Mil Purificacao Ouro Gemas Purimil / Arrematadas da Caixa Economica Roberto Oliveira Scs Silvana Ind. Silvio Super Body Piercing Wandaik Minas Gerais Rio De Janeiro/importadas Goiânia / Goiás Belo Horizonte Minas Gerais / Goiânia / Bsb Goiânia DF Asa Sul Cristalina 28

7 Tabela 20 Relação de fornecedores de PALÁDIO e cidade ou de origem. Autônomos Caixa Economica Conjunto Nacional Degusa Garimpeiro Lazaro Silvana Ind. Sílvio Teo Joalheria Wandaik Minas Gerais Tabela 21 Relação de fornecedores de COBRE e cidade ou de origem. 509 Metal Nobre Ferragens Wandaik Metais Tabela 22 Relação de fornecedores de NÍQUEL e cidade ou de origem. Metais Fábrica Furmetalic Reframaster Sueli Goiásiania Rio Grande Do Sul 29

8 Tabela 23 Relação de fornecedores de FERRO E SUAS LIGAS e cidade ou de origem. Sentstbom Bijuterias Vilani Serpal Ferro Velho Fabrica / Taguatinga / Setor De Ind. Tabela 24 Relação de fornecedores de PRATA e cidade ou de origem. Atacadista Autônomos Briner/mgold Cassio Escola De Joalheria Ernesto Fernando Mundinho Fornitura Lázaro (Purifica) Neuzeli Pedro Paulo Refina Pessoas Fisicas/fornituras Roberto Sílvio / Paulo Teo Joalheiro Wandaik Vinicius Bh / Goiás Rio De Janeiro/importadas Goiânia Goiásiania Goiânia Minas Gerais Grande parte das empresas entrevistadas (42,6%) compra seu material somente quando precisa produzir (just in time). 20,3% mantêm um estoque de até 30 dias. Isso se deve ao fato de o preço da matéria-prima ser elevado, principalmente no caso do ouro e de pedras preciosas. (Cf. Tabela 25). 30

9 Tabela 25 Distribuição das empresas, segundo a manutenção de estoque de material. sim, até 30 dias 30 20,3% sim, de 31 até 60 dias 10 6,8% sim, de 61 até 90 dias 9 6,1% sim, acima de 90 dias 15 10,1% não, compra apenas quando necessita produzir 63 42,6% não informou 21 14,2% Tabela 26 Distribuição das empresas, segundo a disponibilidade de máquinas e equipamentos. conjunto completo de ourivesaria 65 48,9% facetador/braço mecânico/catraca 19 14,3% computadores 19 14,3% calibrador 13 9,8% máquina de serrar e formar 12 9,0% equipamentos para confecção de bijuterias 5 3,8% Total ,0% Cerca de 35% das empresas não realizam nenhum tipo de manutenção nas máquinas e equipamentos utilizados, enquanto 12,2% realizam manutenção permanente. Em sua maioria, acreditam serem equipamentos que não exijam esse tipo de ação. (Cf. Tabela 27). Cabe ressaltar que a manutenção dos equipamentos utilizados garante o padrão de qualidade dos itens produzidos. Por se tratar, na maior parte, de equipamentos de precisão, o desgaste e a falta de manutenção tornam o trabalho deficiente, impedindo de obter um produto melhor, em termos de qualidade. 31

10 Tabela 27 Distribuição das empresas, segundo o tipo de manutenção adotada para reparo de máquinas e equipamentos. permanente 18 12,2% preventiva 12 8,1% esporádica 11 7,4% corretiva 10 6,8% não faz nenhum tipo de manutenção 52 35,1% não informou 45 30,4% Ainda que 15,5% dos entrevistados não tenham informado sobre sua produção, 53,4% dizem não produzir em série, enquanto 31,1% afirmam o contrário. Na grande maioria, os produtos são confecções de folheados ou bijuterias (Cf. Tabela 28). Tabela 28 Distribuição das empresas, segundo a forma de produção. não tem produtos produzidos em série 79 53,4% tem produtos produzidos em série 46 31,1% não informou 23 15,5% Outro dado que ratifica a forma de produção é que 38,5% dos entrevistados produzem até 100 peças, enquanto apenas 12,2% produzem até 1000 peças. 46,6% não informaram ou não souberam avaliar. Isso indica não existir um controle sobre a produção, o que demonstra falha ou incapacidade administrativa. (Cf. Tabela 29). Tabela 29 Distribuição das empresas, segundo a capacidade mensal de produção. até 100 peças 57 38,5% de 100 a 1000 peças 18 12,2% de 1001a 5000 peças 1 0,7% mais de 5000 peças 3 2,0% não informou 33 22,3% não soube avaliar 36 24,3% 32

11 A falta de controle sobre a produção se evidencia quando, de 48% dos entrevistados, 16,9% não informaram e 31,1% não souberam avaliar a utilização da capacidade instalada de seus equipamentos. 31,1% acreditam utilizar acima de 75%. Observa-se que existe um grande potencial no aumento da produção desse setor, já que 17,6% dos entrevistados dizem utilizar somente até 5% da capacidade instalada. (Cf. Tabela 30). Esse potencial produtivo se desenvolve, a partir de políticas de incentivo aos segmentos dessa cadeia produtiva. Tabela 30 Distribuição das empresas, segundo o percentual de utilização da capacidade instalada dos equipamentos de janeiro de 2003 até o momento da pesquisa. menos de 25% 12 8,1% de 25% a 5% 14 9,5% de 5% a 75% 5 3,4% acima de 75% 46 31,1% não informou 25 16,9% não soube avaliar 46 31,1% Quanto ao comportamento relativo às perdas e desperdícios comparado àquele tido em 2003, 28,4% das empresas acreditam ter desperdiçado menos; 25% dizem ter desperdiçado em 2004 igual a que o fizeram em 2003; 10,8% acreditam que houve maior desperdício (Cf. Tabela 31). Tabela 31 Distribuição das empresas, segundo o comportamento relativo às perdas e desperdícios comparado ao comportamento tido em menor 42 28,4% igual 37 25,0% maior 16 10,8% não soube avaliar 27 18,2% não informou 26 17,6% A maioria dos entrevistados (59,46%) não realiza um programa de qualidade para controle da produção e outros 18,24% deixaram de informar (Cf. Gráfico 9). Essa informação reafirma a necessidade de um maior conhecimento de técnicas gerenciais por parte dos empresários que não conhecem ou não adotam ações importantes para a afirmação da imagem do seu negócio. 33

12 Gráfico 9 Distribuição das empresas, segundo a manutenção de programa de qualidade para controle da produção. Outro dado preocupante é o fato de que a maior parte das empresas (76,35%) não mantém um programa de proteção ambiental. Apenas 5,41% se demonstraram preocupadas com essa questão (Cf. Gráfico 10). Da mesma forma que 70,95% não mantêm um programa de prevenção de doenças pela utilização de equipamentos ou matérias-primas. (Cf. Gráfico 11). Esses dados são alarmantes em virtude das terríveis conseqüências oriundas da falta de controle em algumas atividades do setor, principalmente o de transformação (purificação de metais, ourivesaria e fundição) pela difusão no ambiente de gases tóxicos e efluentes danosos aos cursos d água, ambos afetando o homem, direta ou indiretamente. Gráfico 10 Distribuição das empresas, segundo a manutenção de programa de proteção ambiental. 34

13 Gráfico 11 Distribuição das empresas, segundo a manutenção de programa de prevenção de doenças pela utilização de equipamentos ou matérias-primas. 35

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