PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO
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- Mirella Carneiro Carlos
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1 PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO MAIO DE - CAGED Emprego Formal na Economia O emprego no mês de maio de teve um saldo positivo de postos de trabalho. O resultado expressa a diferença entre o total de admissões e desligamentos Esse resultado do mês de maio é menor em 18,3% em relação a 2013 e 57,9% em relação a. Na comparação com abril de houve também redução de postos de trabalho de 44,2%. Os dados de maio ressaltam a continuidade do movimento de expansão decrescente do emprego formal no país. Esse resultado é o pior, no comparativo dos meses de maio, dentro da série histórica de 2003 a. Gráfico 1 - Evolução da geração de emprego celetista - comparação dos meses de maio de 2003 a * Sem declaração fora do prazo e os ajustes e acertos da base. Saldo de Empregos acumulados no ano até maio de o Brasil contabilizou de janeiro a maio de um saldo de novos postos de trabalho. De 2010 a esse é o pior saldo de empregos, sendo menor 31,6% em relação a 2013 e 46,0% em relação a Gráfico 2 Evolução do saldo de emprego formal* acumulado dos anos, Brasil jan a mai. de 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2 Emprego Formal na Indústria de Transformação O saldo de empregos acumulados até maio de foi de novos postos de trabalho, resultado menor em 61,9% em relação a 2013 e 45,7% sobre. Esse é o pior resultado para o setor desde O saldo de empregos de maio de foi negativo em novos postos de trabalho, resultado menor em 281,1% em relação a 2013 e 240,6% sobre. Esse é o pior resultado para o setor da Indústria de Transformação desde 2010 para o mês. Gráfico 3 Evolução do saldo de emprego formal* da Indústria de Transformação no acumulado dos anos, Brasil jan a mai. de Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez. Emprego Formal nas Unidades da Federação na Indústria de Transformação O saldo de empregos de maio de mostra os líderes nacionais no saldo de empregos na Indústria de Transformação, em maio de. A primeira colocação foi do estado de Goiás ( postos), seguido por Bahia ( postos) e Espírito Santo (+518 postos). No outro extremo da classificação, os piores resultados quanto ao saldo de empregos na Indústria de Transformação foram os estados de São Paulo ( postos), Alagoas ( postos), Pernambuco ( postos), Rio Grande do Sul ( postos), Amazonas ( postos), Minas Gerais ( postos), Paraná ( postos) e Sergipe ( postos). O saldo de empregos acumulados até maio de a liderança nacional na criação de postos de trabalho na Indústria de Transformação foi do estado de Santa Catarina ( postos), seguido por São Paulo ( postos), Rio Grande do Sul ( postos) e Minas Gerais ( postos). Entre os estados que tiveram retração de empregos na Indústria de Transformação encontram-se
3 Alagoas ( postos), Pernambuco ( postos), Paraíba ( postos), Rio Grande do Norte ( postos), Amazonas ( postos), Sergipe ( postos) e Ceará (-458 postos). Tabela 1 - Comportamento do mercado de trabalho formal por saldos das unidades da Federação, segundo a Indústria de Transformação, mai. / jan. a mai. Indústria de Transformação Unidades da Federação Maio de Mai. de Rondônia Acre Amazonas Roraima -4 0 Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Total Emprego Formal nas Regiões Metropolitanas na Indústria de Transformação O saldo de empregos de maio de pode-se observar que, entre as nove áreas metropolitanas, Salvador foi a única que teve saldo de empregos na Indústria de Transformação positivo, com 76 novos postos de trabalho. No outro extremo da classificação, os piores resultados quanto ao saldo de empregos na Indústria de Transformação foram as regiões metropolitanas de São Paulo ( postos), Porto Alegre ( postos), Curitiba ( postos), Belo Horizonte ( postos), Recife ( postos), Fortaleza (-430 postos), Rio de Janeiro (-272 postos) e Belém (-4 postos). O saldo de empregos acumulados até maio de a liderança dentre as nove Regiões Metropolitanas na criação de postos de trabalho na Indústria de Transformação foi a região metropolitana de Porto Alegre ( postos), seguido por Rio de Janeiro ( postos), Belo Horizonte ( postos), Fortaleza (+673 postos), Belém (+337 postos) e Salvador (+334 postos). As únicas regiões metropolitanas que tiveram retração de empregos na Indústria de Transformação foram São Paulo ( postos), Recife ( postos) e Curitiba ( postos).
4 Tabela 2 - Comportamento do mercado de trabalho formal por saldos das Regiões Metropolitanas, segundo a Indústria de Transformação, mai. / jan. a mai. Regiões Metropolitanas Indústria de Transformação Maio de Mai. de Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre Total Emprego Formal nos subsetores da Indústria de Transformação O emprego no mês de maio de dos 12 subsetores constantes no setor da Indústria de Transformação, apenas 1 subsetor da Ind. Quím., Prod. Farm. Veter.( postos) apresentou ganho líquida de vagas em maio de. Os subsetores da Ind. Papel e Papelão, Editor (-9.483,3%), Ind. Mecânica (-962,8%), Ind. Metalúrgica (-905,8%), Ind. de Materiais Elétricos e Comunicações (- 389,0%), Ind. de Materiais de Transportes (-281,0%) foram os que mais apresentaram perda relativa de saldo de emprego em relação ao mesmo período de No emprego acumulado do ano até maio de quase todos os subsetores apresentaram ganhos líquidos no acumulado de, exceto os subsetores da Ind. de Materiais de Transporte ( postos) e Ind. Prod. Aliment. Bebidas ( postos). Os subsetores da Ind. Prod. Aliment. Bebidas (406,5%), Ind. de Materiais de Transportes (-141,0%), Ind. Metalúrgica (-92,0%) e Ind. de Materiais Elétricos e Comunicações (-85,9%) foram os que mais apresentaram perda relativa de saldo de emprego em relação ao mesmo período de No emprego acumulado nos últimos 12 meses até maio o de observa-se que houve uma redução de 97,3% na geração de empregos da Indústria de Transformação na comparação dos últimos 12 meses (Jun./13 a ) com os 12 meses anteriores (Jun./12 a Mai./13). Alguns subsetores apresentaram perda liquida de emprego Ind. de Materiais de Transportes ( postos), Ind. Metalúrgica ( postos), Ind. Têxtil, Vestuário ( postos), Ind. Calçados ( postos), Ind. de Materiais Elétricos e Comunicações ( postos) e Ind. Papel e Papelão, Editor ( postos). Tabela 3 Comportamento do emprego formal* dos subsetores Indústria de Transformação no acumulado dos anos, Brasil períodos selecionados Estoque de emprego Mai./13 Mai./13 Indústria de Transformação , , ,3 Ind. Prod. Aliment. Bebidas , , ,0 Ind. Têxtil, Vestuário , , ,5 Ind. Quím., Prod. Farm. Veter , , ,9 Ind. Metalúrgica , , ,3 Ind. Mecânica , , ,6 Ind. Materiais de Transporte , , ,3 Ind. Madeira e Mobiliários , , ,5 Ind. Prod. Min. Não Metálicos , , ,4 Ind. Papel, Papelão, Editor , , ,2 Ind. Borracha, Fumo, Couros , , ,8 Ind. Calçados , , ,2 Ind. Materiais Elétricos e Comunicações , , ,9 Jun./12 a mai./13 Jun./13 a
5 Emprego Formal na Indústria da Construção Civil Saldo de Empregos acumulados até maio de foi de novos postos de trabalho, resultado menor 43,7% em relação a 2013 e 61,7% sobre. Esse resultado foi o pior saldo de empregos no período de 2010 a Gráfico 4 Evolução do saldo de emprego formal* da Construção Civil no acumulado dos anos, Brasil jan a mai. de Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Saldo de Empregos de maio de apresentou uma geração de novos postos de trabalho, resultado esse maior em 243,4% em relação a 2013 e menor 81,9% sobre. Esse resultado foi o segundo pior saldo de empregos no período de 2010 a para a Indústria da Construção para o referido mês. Emprego Formal nas Unidades da Federação na Construção Civil O saldo de empregos de maio de mostra os líderes nacionais no saldo de empregos na Construção Civil, em maio de. A primeira colocação foi do estado de Pará ( postos), seguido por Paraná ( postos) e Goiás ( postos). No outro extremo da classificação, os piores resultados quanto ao saldo de empregos na Construção Civil foram os estados de São Paulo ( postos), Pernambuco ( postos), Bahia ( postos) e Mato Grosso do Sul ( postos). O saldo de empregos acumulados até maio de a liderança nacional na criação de postos de trabalho na Construção Civil foi do estado de São Paulo ( postos), seguido por Paraná ( postos) e Santa Catarina ( postos). Entre os estados que tiveram retração de empregos na Construção Civil encontram-se Pernambuco ( postos), Maranhão ( postos), Amazonas ( postos) e Mato Grosso do Sul ( postos).
6 Tabela 4 - Comportamento do mercado de trabalho formal por saldos das unidades da Federação, segundo a Construção Civil, mai. / jan. a mai. Construção Civil Unidades da Federação Maio de Mai. de Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Total Emprego Formal nas Regiões Metropolitanas na Construção Civil O saldo de empregos de maio de das nove áreas metropolitanas, Curitiba teve o maior saldo de emprego do mês, com postos criados, seguido pelo Fortaleza (+893 postos), Belo Horizonte (+602 postos), Rio de Janeiro (+458 postos), Belém (+399 postos) e Salvador (+84 postos). No outro extremo da classificação, os piores resultados quanto ao saldo de empregos na Construção Civil foram a RM de São Paulo ( postos), Recife ( postos) e Porto Alegre ( postos). O saldo de empregos acumulados até maio de a liderança dentre as nove Regiões Metropolitanas na criação de postos de trabalho na Construção Civil foi da região metropolitana de São Paulo ( postos), seguido por Rio de Janeiro ( postos), Curitiba ( postos), Porto Alegre ( postos), Fortaleza ( postos), e Salvador (+465 postos). As únicas regiões metropolitanas que tiveram retração de empregos na Construção Civil foram Recife ( postos) e Belém (-886 postos).
7 Tabela 5 - Comportamento do mercado de trabalho formal por saldos das Regiões Metropolitanas, segundo a Construção Civil, mai. / jan. a mai. Construção Civil Regiões Metropolitanas Maio de Mai. de Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre Total Emprego Formal nos subsetores da Indústria da Construção Civil O emprego no mês de maio de quase todos os subsetores apresentaram ganho líquido de vagas de emprego, exceto o subsetor de Construção de Edifícios que teve uma retração de postos de trabalho. Contudo, todos os subsetores (Obras de Infraestrutura 289,8%; Construção de Edifícios 52,4%; e Serviços Especializados para Construção 44,4%) apresentaram ganho relativa de postos de trabalho em relação ao mesmo período de Emprego acumulado do ano até maio de todos os subsetores contabilizaram aumento na geração de postos de trabalho de Mar. de. Todos os subsetores apresentaram perda relativa de vagas de emprego (Obras de Infraestrutura -60,25%, Serviços Especializados para Construção - 32,6% e Construção de Edifícios -16,6%) em relação ao mesmo período de No emprego acumulado nos últimos 12 meses até maio o de observa-se que houve uma redução de 12,8% na geração de empregos no setor na comparação dos últimos 12 meses (Jun./13 a Mai/14) com os 12 meses anteriores (Jun./12 a Mai./13). Os subsetores de Serviços Especializados para Construção e de Obras de Infraestrutura foram os que apresentaram perda relativa na geração de empregos (-44,0% e -16,74% respectivamente). Tabela 6 Comportamento do emprego formal* dos subsetores Construção Civil no acumulado dos anos, Brasil períodos selecionados Estoque de emprego Mai./13 PAINEL MERCADO DE TRABALHO CAGED/MTE de maio de Confederação Nacional da Indústria Gerência Executiva de Relações do Trabalho Gerente-executiva: Sylvia Lorena Teixeira de Sousa Equipe técnica: Rafael Ernesto Kieckbusch e Lucas Marinho Lima Especialista e Analista de Políticas e Indústria e Elaboração em 26/06/. Mai./13 Jun./12 a mai./13 Jun./13 a Construção Civil , , ,8 Construção de Edifícios , , ,4 Obras de Infraestrutura , , ,7 Serviços Especializados para Construção , , ,0 Fonte: MTE Caged/Rais Dados sistematizados pela Unidade de Relação do Trabalho, CNI..
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Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
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Na comparação com o mesmo mês, foi o menor saldo de empregos da indústria de transformação para fevereiro desde 2010.
Sumário Executivo FEV/2016 No mês de fevereiro de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina aumentou em relação a janeiro (4.793 postos e variação de 0,2%). A indústria de transformação também teve desempenho
Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).
JAN/2016 Sumário Executivo No mês de janeiro de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina aumentou em relação a dezembro (7.211 postos e variação de 0,4%). A indústria de transformação também teve desempenho
9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
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Fevereiro/2017 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos
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