ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO

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1 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO

2 Ensino Médio em Período Integral: Uma nova escola para a juventude de Goiás...

3 A caminhada para a implantação... A Secretaria de Estado da Educação por meio do Programa Novo Futuro implementou o Ensino Médio em Período Integral em Goiás a partir da experiência de Ensino Médio Integral vivenciada no Ginásio Pernambucano, em Pernambuco. Essa experiência bem sucedida atualmente é divulgada pelo Instituto de Corresponsabilidade pela Educação ICE, o qual assessorou, no ano de 2012, a implementação do Ensino Médio em período integral em Goiás.

4 Na implementação do Programa, no ano de 2013, foram criados 15 CEPI s - Centros de Ensino Médio em Período Integral; No ano de 2014 o Programa passou pela expansão, criando mais 07 CEPI s e conta atualmente com 21 unidades de ensino no Estado de Goiás; Atualmente o Programa já está adequado às Diretrizes do Estado de Goiás apresentando um avanço muito significativo em relação ao Modelo de Gestão e Pedagógico.

5 REENGENHARIA DE GESTÃO Quadro Pedagógico e Administrativo das Funções nos CEPIS

6 Coord. Área/ CND/ Professor CND Coordenador do Núcleo Diversificado CAF Coordenador Administrativo e Financeiro

7 Funcionamento dos Centros de Ensino Médio em Período Integral - CEPI Horário de funcionamento: das 7h30 às 17h. Integral para o estudante e para a equipe docente. 9 aulas diárias 45 tempos semanais. Carga horária de 28 h/aulas em sala e desenvolvimento das demais ações pedagógicas nos demais 17 tempos, as quais são gerenciados por um Mapa de Atividades. Docentes ministram disciplinas do Núcleo Comum e do Núcleo Diversificado.

8 COMPONENTES CURRICULARES SÉRIES 1ª 2ª 3ª CH Língua Portuguesa LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Arte Educação Física Ling.est.mod Inglês Ling.est.mod Espanhol MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Matemática NÚCLEO BÁSICO COMUM CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Física Química Biologia História Geografia Filosofia Sociologia Subtotal Núcleo Comum Práticas de laboratório Avaliação semanal Preparação Pós médio NÚCLEO DIVERSIFICADO Disciplinas Eletivas Estudo Orientado Projeto de Vida Pratica Curricular Pratica Curricular II Opcionais Protagonismo Juvenil Subtotal Núcleo Diversificado Total Geral

9 CENTROS DE ENSINO MÉDIO EM PERÍODO INTEGRAL O MODELO PEDAGÓGICO DESSA ESCOLA PROPICIA AO ESTUDANTE: Formação Acadêmica de Excelência Formação para a Vida Formação para o Mundo do Trabalho MODELO PEDAGÓGICO MODELO DE GESTÃO TGE Tecnologia de Gestão Educacional

10 JOVEM IDEALIZADO COMO RESULTADO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS DA ESCOLA AUTÔNOMO SOLIDÁRIO COMPETENTE Ser capaz de Ser capaz de compreender as Ser fonte de exigências do novo avaliar e decidir solução, de mundo do trabalho e baseado nas iniciativa, de ação reconhecer a suas crenças, e compromisso necessidade de aquisição de conhecimentos associado a habilidades valores e responsabilidades. específicas interesses. requeridas para o seu Projeto de Vida.

11 Centros de Ensino Médio em Período Integral MODELO DE GESTÃO MODELO PEDAGÓGICO TGE Núcleo Comum Tecnologia de Gestão Educacional Instrumentos: Plano de Ação. Programa de Ação. Reuniões Gerenciais. Reunião da Gestão com líderes de sala. Núcleo Diversificado Projeto de Vida. Preparação Pós-Médio. Eletivas. Práticas de Laboratório. Estudo Orientado. Avaliação Semanal. Protagonismo Juvenil. Metodologias: Acolhimento. Nivelamento. Agrupamento. Salas Temáticas. Conselho de Classe Participativo; Tutoria. Agenda Bimestral. Mapa de Atividades. PDCA. Planilhas de Acompanhamento Pedagógico e Estatístico.

12

13 TECNOLOGIA DE GESTÃO EDUCACIONAL A TGE é definida como a arte de integrar tecnologias específicas e educar pessoas por procedimentos simples, que facilmente podem ser implantados na rotina escolar (ICE,2012). Prática de gerenciar processos de gestão e pedagógicos de maneira produtiva e eficiente (Programa Novo Futuro).

14 OBJETIVO DA TGE Formar uma consciência de gestão escolar, na equipe alinhando-a á filosofia do programa, que busca excelência garantir do a ensino médio público (ICE,2012)

15 PLANO DE AÇÃO O Plano de Ação é o planejamento estratégico de todas as ações necessárias para atingir um resultado desejado. Em se tratando do CEPI, estabelece as prioridades e estratégias para transformá-las em ações que resultam no ensino de qualidade. Nesse sentido, a construção do Plano de Ação é um momento importante para a comunidade escolar pensar sobre a sua missão, identificando e relacionando as atividades prioritárias para o ano em exercício, tendo em vista os resultados esperados. O Plano de Ação é a bússola que norteará a equipe na busca de resultados comuns sob a liderança do gestor, cuja responsabilidade é coordenar as diversas atividades, integrar os resultados e educar pelo exemplo.

16 Plano de Ação PLANO ESTRATÉGICO INTRODUÇÃO VALORE S VISÃO MISSÃO PREMISSA S PRIORIDADES OBJETIVOS RESULTADOS METAS ESPERADOS/METAS ESTRATÉGIAS AÇÕES INDICADOR DE RESULTADOS INDICADOR DE PROCESSO

17 Programa de Ação O programa de ação trata da operacionalidade, processos que dos meios garantirão e a execução das ações constantes no plano de ação e a aplicação das premissas constantes no plano de ação, dentre elas, a corresponsabilidade dos diversos atores do CEPI.

18 PLANO ESTRATÉGICO = PLANO DE AÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL = PROGRAMA DE AÇÃO 18

19 Agenda Bimestral o A Agenda Bimestral é um instrumento que visa o melhor gerenciamento dos processos pedagógicos e de gestão, desenvolvido para auxiliar na comunicação interna e externa garantindo o bom funcionamento da rotina escolar. o Contém as atividades propostas para o bimestre, abrangendo as ações de natureza interna e externa e deve ser avaliada bimestralmente por meio de PDCA pelo Secretário.

20 Aplicação do Ciclo PDCA 2 - DO PLAN PLANEJAR 4 - ACT AGIR/REVISAR P D FAZER A C 3 - CHECK CONTROLAR

21 O Ciclo PDCA, também conhecido como Ciclo de Shewhart ou Ciclo de Deming, é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas do mundo todo. Este sistema foi concebido por Walter A. Shewhart e amplamente divulgado por Willian E. Deming e tem como foco principal a melhoria contínua. Seu objetivo principal é tornar os processos da gestão mais ágeis, claros e objetivos. Pode ser utilizado em qualquer tipo de organização, como forma de alcançar um nível de gestão melhor a cada dia, atingindo ótimos resultados dentro do sistema de gestão do negócio. O ciclo constitui-se numa das metodologias mais utilizadas nos processos de Gestão. Podemos dizer que o PDCA constitui a essência do acompanhamento da qualidade, na medida em que, para qualquer processo, há que se estabelecer metas, definir os métodos/estratégias necessárias para alcançar as metas desejadas.

22 Mapa de Atividades O Mapa de Atividades visa acompanhar e gerenciar os processos de gestão e pedagógico dos atores envolvidos nos mesmos de maneira a formar uma consciência de gestão na equipe escolar, alinhando-a á filosofia do Programa. Diante disso, a implementação, execução e acompanhamento desse instrumento são fundamentais para a maior produtividades dos processos de gestão e pedagógicos.

23 Mapa de Atividades Os Mapas de Atividades devem gerenciar os processos de gestão e pedagógico de maneira a garantir o alcance das metas propostas no Plano de Ação. Os Mapas de Atividades devem ser apresentados pelo secretário em reunião de Formação específica para a validação e conhecimento de todos. Tendo em vista que os Programas de Ação operacionalizam as ações previstas no Plano de Ação, cada líder deve acompanhar sistematicamente a execução dos Programas de Ação de seus liderados e propor intervenções sempre que necessárias.

24

25 REUNIÕES GERENCIAIS SISTEMATIZAÇÃO DO TRABALHO DAS EQUIPES PEDAGÓGICAS Reunião de Comunicação Semanal do Diretor e Equipe Gestora Reunião de Comunicação Semanal: CP e demais coordenadores Devolutiva dos coordenadores de Área aos professores Reunião Geral de Formação com a equipe gestora e docente

26 Planilha de Acompanhamento Estatístico e Pedagógico

27 PLANILHAS DE CONTROLE ESTATÍSTICO E PEDAGÓGICO Fluxo da avaliação Aplicação da Avaliação Semanal Professor aplicador alimenta a Planilha CP avalia os resultados das Planilhas com o CA CA discute resultados com os professores e propõe intervenções pedagógicas Análise das provas a partir: Plano de Aula; Currículo de Referência da Rede Estadual de Educação de Goiás; Avaliação do prof. Prof. Orientam seu Plano Quinzenal a partir das intervenções pedagógicas feitas pelo CA

28 Reunião da gestão com líderes de sala Deve ser realizada pelo(a) gestor(a) com os líderes de sala de todas as turmas do CEPI com o objetivo de formar uma consciência de liderança e de protagonistas nos jovens;; Para tal, a gestão apresentar pauta de trabalho específica e agregar discussões sugeridas previamente pelos líderes; È um forte instrumento de gestão uma vez que forma liderança jovem que atuará junto à outros jovens nas diversas práticas e vivenciais protagonistas no CEPI.

29 MODELO PEDAGÓGICO

30 MODELO PEDAGÓGICO *Aprender a Conhecer *Aprender a fazer *Aprender conviver *Aprender a Ser Formação Global : Vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva. Protagonismo Juvenil Princípios Educativos Pedagogia da Presença

31 Protagonismo juvenil No âmbito da educação, protagonismo Juvenil designa a atuação do jovem como personagem principal de uma iniciativa, atividade ou projeto voltado para a solução de problemas reais. O cerne do protagonismo, portanto, é a participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola, da comunidade ou da sociedade mais ampla. (COSTA, 2000)

32 Protagonismo juvenil... É o processo no qual o jovem é simultaneamente sujeito e objeto da ação de desenvolvimento de suas potencialidades. (ICE, 2013 )

33 OS PILARES DA EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO DOS JOVENS Jovens possam vivenciar e desenvolver suas competências: PILARES CONHECER PRODUTOS FERRAMENTA PRINCIPAL Comp. Cognitiva Projeto Pedagógico FAZER Comp. Produtiva TGE CONVIVER SER Comp. Social Comp. Pessoal Protagonismo Juvenil (ICE, 2012)

34 PEDAGOGIA DA PRESENÇA É a referência para toda a ação pedagógica: Educar pelo exemplo, sendo fonte de inspiração e referência para os jovens na passagem do mundo adolescente para o mundo adulto.

35 Metodologias

36 ACOLHIMENTO Objetivo O Acolhimento é uma atividade pedagógica que acontece nos primeiros dias de aula e é destinada aos estudantes que estão ingressando na escola, sendo planejado e executado por estudantes do CEPI e/ou egressos que experimentaram as práticas e vivências do protagonismo juvenil na escola. O acolhimento tem por objetivo dar boasvindas aos novos estudantes e por meio do diálogo estabelecido de jovem para jovem efetuar a troca de experiências entre os veteranos e os recém-chegados à escola, garantindo assim a integração de todos.

37 Em geral os programas de nivelamento se caracterizam por contemplarem atividades que tem a finalidade de desenvolver habilidades básicas ainda não adquiridas por determinado grupo (POJO, 2008:6).

38 O ponto de Partida Nas primeiras semanas de funcionamento da escola, os estudantes são submetidos a uma avaliação de entrada em Língua Portuguesa e Matemática, com o objetivo de aferir sua condição em termos de competências nos conhecimentos das duas linguagens fundamentais com conteúdos básicos do 9º Avaliação Diagnósti ca da SEDUCE ano. Os resultados levantados na avaliação de entrada orientam o planejamento professores para iniciar o levantamento. dos

39 Nivelamento O Nivelamento se caracteriza por contemplar atividades que tem a finalidade de desenvolver habilidades básicas relativas a séries anteriores, ainda não adquiridas por determinado grupo. Tem por objetivo esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os conhecimentos que capacitarão os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas disciplinas da matriz curricular de seu curso. O ponto de partida da discussão do nivelamento deve levar em conta que o professor conhece os reais domínios de conhecimentos dos alunos, ou seja, o que o aluno já faz sozinho e o que a escola em seu ensino padronizado espera dela ao final de determinada série/etapa de estudos, em termos de conhecimentos básicos.

40 AGRUPAMENTOS BIMESTRAIS O Agrupamento é uma Metodologia do Programa Novo Futuro, destinado a retomada dos conteúdos em que os estudantes apresentaram maiores dificuldades durante o bimestre, oportunizando aos melhorarem sua aprendizagem. estudantes

41 Tutoria Método para efetivação de uma interação pedagógica. É desenvolvida de maneira espontânea e por afinidade entre estudantes e professores. Os tutores acompanham seus tutorados atendendo a aspectos relativos à vida pessoal, acadêmica e profissional. Nesse sentido, o tutor demandará amplo e diversificado orientação. conjunto de ações de

42 SALA AMBIENTE Objetiva permitir ao estudante momentos de interação com diferentes ambientes dentro da unidade escolar, propiciando uma aprendizagem mais significativa. As salas de aula caracterizam-se como espaços pedagógicos disciplinares - salas-ambiente -, ou seja, o espaço escolar dividido por disciplinas (Sala de Química, Sala de Biologia, etc.), considerando as peculiaridades de cada uma delas em relação ao material didático e de pesquisa; pretende-se favorecer a presença dos elementos significativos das disciplinas nesses espaços.

43 CEPI C.E. Osório R. de Lima

44 CEPI C.E. Osório R. de Lima

45 CEPI C.E. Osório R. de Lima

46 CEPI C.E. José Feliciano Ferreira

47 NÚCLEO DIVERSIFICADO Protagonismo Juvenil NÚCLEO COMUM Eletivas Projeto de Vida Preparatório Pós Médio Práticas de Laboratório Estudo Orientado

48 Base Nacional Comum Parte Diversificada Enriquecer, ampliar, diversificar e desdobrar conteúdos 48

49 PROJETO DE VIDA Consiste em documentar os SONHOS, METAS, OBJETIVOS e AMBIÇÕES em relação ao FUTURO. É nele que O JOVEM escreverá tudo aquilo que precisa fazer para realizar os seus sonhos. É como escrever um planejamento do que se quer para o futuro e traçar os caminhos que deverá percorrer para atingir os seus objetivos. A construção do PV é um processo e parte do autoconhecimento. Nasce nas Oficinas do Acolhimento que geram a Primeira matéria prima. É mais que reflexão sobre sonhos e planos. É sobre descobertas limites, de desejos. de potencialidades, de

50 O que o jovem será no futuro é fruto de duas coisas fundamentais: das OPORTUNIDADES que tiver e das ESCOLHAS que fizer. Antônio Carlos G. da Costa

51 PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS Objetivam relacionar o conhecimento sistematizado em sala de aula às experiências práticas voltadas para o conhecimento científico, criando um espaço próprio para a observação de fenômenos, o registro sistematizado de dados, a formulação e o teste de hipóteses e a inferência de conclusões. As Práticas de laboratório são voltadas para as disciplinas da área de exatas: Matemática, Química, Física e Biologia. Os professores das disciplinas de Química, Física, Biologia e Matemática e os de Prática de Laboratório planejam suas aulas de forma colaborativa para que o objetivo proposto para essa disciplina seja alcançado.

52 ESTUDO ORIENTADO Por meio dessa disciplina o CEPI oferece a condição para que o estudante receba a orientação para melhorar sua dinâmica de estudo, para fazer tarefas, etc. Objetivo: Reconhecer a necessidade e importância da aquisição de hábitos e rotinas de estudo. Identificar os hábitos essenciais para a criação de uma rotina de estudos. Reconhecer os elementos essenciais para o ato de estudar. Compreender a diferença entre intensidade e qualidade de estudo. Apropriar-se da capacidade de se organizar para estudar. Compreender e aplicar técnicas de estudo na rotina diária. Consolidar hábitos e rotinas de estudo.

53 Avaliação Semanal Desenvolvida por meio de um Sistema de Avaliação seriado contínua, e de forma asegurando acompanhamento pedagógico o dos estudantes semanalmente. Os resultados das avaliações são discutidos com os professores em reuniões semanais e os estudantes com necessidade especial CEPI C.E. Ary Valadão Filho Inhumas de acompanhmento são reagrupados bimestralmente para conteúdos considerados apreendidos por eles. a revisão dos não

54 PROTAGONISMO JUVENIL Clubes Juvenis Volta-se para a criação de espaços e condições capazes de possibilitar aos jovens envolver-se em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. São estruturados por meio de clubes Juvenis, espaço destinado ao jovem no qual, através da sua experiência, ele poderá desenvolver diversas competências e habilidades, como por exemplo a autonomia, a capacidade de trabalhar em equipe e de tomar decisões, a auto-organização e muitas outras. Os Clubes são organizados a partir de uma determinada área de interesse e a partir delas, os membros desenvolvem atividades que proporcionam trocas de informações, de experiências e muitos aprendizados importantes relacionados ou não à vida escolar. E tudo isso mantendo o jeito jovem de ser, de ver e de pensar.

55 Preparação Pós-Médio Objetiva possibilitar ao estudante rever e aprofundar o conteúdo aprendido ao longo da vida escolar a partir da proposta teórico-metodológica de processos seletivos de variadas universidades. É necessária uma vez que ela faz com que o estudante se motive a estudar por dispor de um momento específico para sanar dúvidas que eles possam vir a ter durante as aulas.

56 DISCIPLINAS ELETIVAS Objetiva ENRIQUECER, AMPLIAR e DIVERSIFICAR os conteúdos da Base Nacional Comum ou de parte deles, de forma que organicamente eles sejam integrados ao currículo escolar, favorecendo o desenvolvimento da autonomia e o aprendizado da cooperação e da participação social.

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