Recolha seletiva. Bases para um balanço de energia e recursos face à dispersão geográfica estudo de caso na Figueira da Foz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recolha seletiva. Bases para um balanço de energia e recursos face à dispersão geográfica estudo de caso na Figueira da Foz"

Transcrição

1 Recolha seletiva. Bases para um balanço de energia e recursos face à dispersão geográfica estudo de caso na Figueira da Foz Susana Paixão 1, António Rochette Cordeiro 2, Lúcio Cunha 3, Armando Silva Afonso 4 1) IPC- Coimbra Health School / CEGOT, Portugal supaixao@estescoimbra.pt 2) FLUC-CEGOT, Portugal luciogeo@ci.uc.pt 3) FLUC-CEGOT, Portugal rochettecordeiro@fl.uc.pt 4) Universidade de Aveiro, Portugal silva.afonso@ua.pt Resumo A correta gestão dos resíduos continua a ser um dos problemas do dia-a-dia dos municípios. Presentemente está a decorrer uma investigação para analisar o balanço entre os recursos e a energia no modelo atual de recolha seletiva utilizado em Portugal, baseado em ecopontos dispersos na malha urbana, tomando-se como caso de estudo o conjunto dos concelhos pertencentes ao sistema de gestão de resíduos da ERSUC-resíduos sólidos do centro SA. Nesta primeira fase do estudo, referida na presente comunicação, foram analisados os dados referentes ao concelho da Figueira da Foz, nomeadamente no que concerne à dispersão geográfica dos ecopontos, aos resíduos recolhidos e à distância percorrida. Da análise dos resultados verifica-se uma relação estrita entre as quantidades de resíduos recolhidos e os km percorridos, sendo o fluxo das embalagens o único que verifica um crescimento constante entre os anos de 2008 e Palavras chave: recolha seletiva; dispersão geográfica; território de ocupação sazonal Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 700

2 1. Enquadramento A Figueira da Foz é uma cidade portuguesa do distrito de Coimbra, inserida na região Centro e sub-região do Baixo Mondego. Situa-se na desembocadura do rio Mondego com o Oceano Atlântico, sendo a segunda maior cidade do distrito, com nas 5 freguesias urbanas e habitantes no todo do município (2011), que residem nos cerca de 379,06 Km 2 de área que o concelho apresenta. Localizada na zona costeira de Portugal, a cidade da Figueira da Foz é conhecida pelas suas praias extensas, sendo considerada por isso, a Rainha da Costa de Prata e é um dos centros turísticos mais importantes do país, sobretudo na época do Verão. Como tal, associado às características da cidade, está um elevado nível de consumo de bens e, consequentemente, uma maior produção/recolha de resíduos. De facto, a cidade da Figueira da Foz proporciona aos seus habitantes e aos visitantes as ofertas que geralmente ambicionam, desde um vasto número de estabelecimentos hoteleiros à beira mar (restaurantes, bares/cafés, hotéis), até outros centros/espaços e eventos atractivos (parque de campismo, parque aquático, casino, praça de touros, passagem de ano, carnaval, desportos náuticos, entre outros) que influenciam, de uma forma geral, um incremento na taxa anual de resíduos produzidos/recolhidos e variações nos quantitativos mensais ao longo do ano, relacionados com a sazonalidade das atividades turísticas. Na verdade, a maior determinante no incremento da taxa anual de resíduos produzidos relaciona-se com o número de produtores (população e turistas) e com a capitação, que pode variar ao longo do ano (mensalmente) e ao longo dos anos. O desenvolvimento económico e social das últimas décadas induziu a uma alteração nos hábitos de vida das populações, não só dos residentes, como dos turistas. A excessiva publicidade com que os indivíduos se deparam diariamente é um fator determinante no seu comportamento, relacionado, especialmente, com a criação e imposição de modas passageiras. Tais fatores, associados ao fenómeno da globalização cultural, determinam um consumo excessivo, motivado fundamentalmente pela disponibilidade de produtos em grande número, variedade e vida curta, gerando desta forma um incremento na taxa anual de resíduos produzidos. As políticas de sustentabilidade têm fomentado a redução, reutilização e reciclagem dos produtos ou resíduos, a fim de minorar os efeitos ambientais do consumismo atual, traduzido numa pegada ecológica três vezes superior à disponível. A recolha seletiva, por exemplo, tem constituído uma das formas adotadas em Portugal para fomentar e viabilizar a reciclagem de matérias-primas No caso da recolha seletiva, em que se centra o presente trabalho, a exploração do sistema implica, também ela, um consumo de energia e de recursos. Parece assim de interesse fazer um balanço, para avaliar, de forma correta, quais os benefícios efetivos alcançados com o modelo de recolha seletiva adotado atualmente em Portugal, baseado na colocação dispersa em meios urbanos de ecopontos. O principal objetivo do trabalho prende-se com a análise e compreensão de dados relativos à quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos, analisando, como caso de estudo, os dados disponibilizados pela ERSUC no Município da Figueira da Foz, nos anos de 2008 a Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 701

3 2.Discussão O Município da Figueira da Foz dispõem de contentores para os três principais fluxos de materiais (vidrão, papelão e embalão), especificamente 265 vidrões, 212 papelões e 215 embalões, o que se traduz numa média de 234 habitantes por vidrão, 293 habitantes por papelão e 289 habitantes por embalão. Os contentores para estes três fluxos de resíduos encontram-se distribuídos de forma equitativa pelas freguesias do Município. No entanto, o seu número varia de acordo com a área, número de habitantes e actividades aí existentes. Para além disso, constata-se que o fluxo do vidro corresponde um maior número de contentores e isto deve-se, sobretudo, a uma maior produção de vidro pelas actividades económicas e estabelecimentos comerciais (restaurantes, bares/cafés, entre outros) existentes, que adotam para consumo as garrafas de vidro de tara perdida. Por outro lado, atendendo à análise realizada com bases nos dados da ERSUC referentes à quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos (para os três fluxos de materiais) no Município da Figueira da Foz, é possível aferir imediatamente que estas duas variáveis tomam valores diferentes ao longo dos quatro anos analisados, sofrendo ainda oscilações ao longo do ano (mensalmente). Estas evidências relacionam-se, principalmente, com as características e acontecimentos ocorridos na Figueira da Foz nestes quatro anos, determinando uma maior ou menor produção/recolha de resíduos e, por inerência, de quilómetros percorridos. No que respeita às variáveis quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos, constata-se para os três fluxos de materiais um acréscimo ao longo dos quatro anos, destacando-se 2010 como o ano em que a relação entre as toneladas de vidro e papel/cartão recolhidas versus quilómetros percorridos foi maior. Por seu lado, o ano 2011 é aquele que apresenta o maior número de toneladas de embalagens recolhidas, não coincidindo a mesma situação para a variável quilómetros percorridos, que atinge o seu ponto mais elevado em Em contrapartida, 2008 corresponde ao ano em que se observam menores valores do quantitativo de resíduos recolhidos (vidrão, papelão e embalão) versus quilómetros percorridos. Este aumento observado nos quantitativos de resíduos recolhidos pode ser justificado pelo facto de a população, de ano para ano, estar mais receptiva e envolvida na política de separação e gestão de resíduos, visto serem diariamente informados e incentivados a adoptar tais hábitos no seu quotidiano. Por outro lado, o ligeiro decréscimo dos quantitativos no ano de 2011 (vidrão e papelão) pode ser explicado com o início da crise que Portugal atravessa. Com esta agravante, os consumidores, ao terem menos poder de compra, vão acabar por adquirir menos bens, influenciando a produção/recolha anual de resíduos Tendo em conta os valores mensais, de ano para ano, aponta-se Agosto como o mês mais crítico a nível de produção/recolha de resíduos versus quilómetros percorridos, para os três fluxos de materiais. Tal facto resultará da Figueira da Foz ser um dos centros turísticos mais importantes de Portugal, o que determina um acréscimo no consumo, especialmente na altura do Verão. Note-se que o mês de Agosto marca não só a época estival, mas também o mês das principais festas e romarias. Contudo, os meses de Junho, Julho e Setembro destacam-se, de uma forma geral, como os meses de grande produção/recolha de resíduos, pois neste período ocorrem múltiplos eventos lúdicos e desportivos, como por exemplo, o campeonato mundial de motociclismo Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 702

4 fora de estrada (em 2009) e, a 24 de Junho, o feriado Municipal, que coincide com as celebrações em honra do S. João. No período de Inverno, os meses de Janeiro, Fevereiro e Dezembro registam valores diminutos na quantidade de resíduos recolhidos (para os três fluxos de materiais) e, naturalmente, de quilómetros percorridos, em comparação com a época de Verão. No entanto, relacionando esta época com os meses de Março, Abril e Maio, verifica-se uma maior produção/recolha nos meses de Dezembro e Janeiro, visto ser um período festivo (Natal) e, especialmente, abranger a passagem de ano, evento com muito prestígio na Figueira da Foz. É importante ainda referir a média final de cada fluxo (vidro, papel/cartão e embalagens) para a variável quantidade de resíduos recolhidos em toneladas. Assim observa-se que a média final de vidro recolhido é de toneladas, a de papel/cartão é de toneladas e a de embalagens recolhidas é de toneladas. No que se refere aos quilómetros percorridos e comparando com os quantitativos de resíduos recolhidos por ano, conclui-se que para o fluxo do vidrão se tem, em média, km percorridos, para o do papelão km percorridos e, para o do embalão km percorridos, em média. Assim nota-se que, apesar do vidro ser o fluxo com mais toneladas recolhidas, o mesmo não se constata para os quilómetros percorridos, uma vez que a compactação dos materiais pode influenciar os quantitativos a recolher. Correlacionando finalmente as duas variáveis em análise (quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos), encontra-se a relação expectável entre estas duas variáveis (proporcionalidade directa). De facto, a quantidade de resíduos a recolher influência o percurso (circuito) efectuado pelas viaturas de recolha dos resíduos e, consequentemente, os quilómetros percorridos, uma vez que as viaturas de recolha podem não ter capacidade suficiente de executar o circuito numa só volta, tendo que passar mais do que uma vez no mesmo local. Para além disso, constata-se ainda que, em certos meses, apesar do quantitativo de resíduos a recolher ser menor, se registam valores superiores de quilómetros percorridos, facto que pode estar relacionado com alteração de circuitos, com a tipo/lotação da viatura ou com o tamanho dos materiais e capacidade de compactação. 3. Conclusão Os quantitativos de resíduos recolhidos ao longo do tempo são realmente um forte indicativo das vivências, características e actividades de determinada região, sofrendo oscilações com as épocas do ano. Da análise, ressalta uma relação estrita entre as quantidades de resíduos recolhidos e os km percorridos, na medida em que o aumento de uma das variáveis influência, na generalidade, o aumento da outra. Contudo, esta relação pode nem sempre ser directa, pois existem certos factores condicionantes que determinam situações excepcionais, como por exemplo a capacidade/tipo das viaturas de recolha de resíduos, tipo e tamanho do material, capacidade de compactação, etc. Quanto à produção em kg, entre 2008 e 2011 houve variações ao longo dos anos, onde o embalão foi o único a registar crescimento constante. Há que destacar a importância e intervenção das políticas de gestão municipal de resíduos que devem ter em conta todas as necessidades da população, adaptando-as às Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 703

5 exigências que vão surgindo ao longo do ano. Particularmente na cidade da Figueira da Foz, a grande exigência prende-se com a época de Verão, com o aumento da produção de resíduos, e uma consequente necessidade de uma maior recolha e transporte dos resíduos, em comparação com os meses de Inverno. Os elementos base recolhidos permitirão, na fase seguinte do estudo, efetuar o balanço entre os resíduos recolhidos com vista à reciclagem, em termos de economia possível de matérias-primas e em energia, e os consumos energéticos e de recursos implicados na exploração do sistema, bem como analisar a influência da dispersão geográfica dos ecopontos nesse balanço. 5. Bibliografia Baldaia, Loduvina; Silva, Amparo; Fernandes, Almira; Gramaxo, Fernanda Santos, Maria; Féliz, José (2010), Terra, Universo de Vida, 1º edição, Porto, Porto editora, páginas 297, 298,299,302, 303 e 304. DR (2006). Regime geral dos resíduos. Decreto-lei n.º178/2006, de 5 de Setembro, estabelece o regime geral aplicável à prevenção, produção e gestão de resíduos, 1.ª série, n.º116, 17 de Junho de Lisboa. Portugal. (n.d.).veraki. Retrieved from Agência Portuguesa do Ambiente. (n.d.). Prevenção de Resíduos. Resíduos. Retrieved from Agência Portuguesa do Ambiente. (n.d.). Gestão de Resíduos. Resíduos. Retrieved from ERSUC. (n.d.). Recolha Selectiva. Produções ERSUC. Retrieved from Sociedade Ponto Verde. (n.d.). Cobertura Territorial. Ponto Verde em Portugal. Retrieved from Agência Portuguesa do Ambiente. (2010). Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 704

A GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO DE AVEIRO E O PROJECTO PAYT

A GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO DE AVEIRO E O PROJECTO PAYT LIFE2015/ENV/PT/000609 A GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO DE AVEIRO E O PROJECTO PAYT Paula Brice Lopes CMA - Ambiente, MUNICÍPIO DE AVEIRO Área (km 2 ) 199,30 Freguesias 10 Habitantes 78 450 (Census

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 2015 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Município de Castelo de Vide Gabinete Técnico Florestal Setembro de 2015 INDICE 1. Introdução... 2 1.1. Enquadramento geográfico e populacional... 3 1.2.

Leia mais

infra-estruturas Significativa é, também, a cobertura atingida pela rede de gás natural.

infra-estruturas Significativa é, também, a cobertura atingida pela rede de gás natural. O grau de cobertura do município, em termos de abastecimento de água, é de 100%. As captações da Boavista servem 95% da população, as de Vendas de Pousada 3,9% e o Sistema da Câmara Municipal de Cantanhede

Leia mais

TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS O que é um resíduo (DL 178/2006)? Qualquer substância ou objecto que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados

Leia mais

Aplicação de um modelo PAYT no município da Maia: clientes empresariais. Luís s Fernandes

Aplicação de um modelo PAYT no município da Maia: clientes empresariais. Luís s Fernandes Aplicação de um modelo PAYT no município da Maia: clientes empresariais Luís s Fernandes - A Maiambiente EEM; - Princípios do PAYT - Poluidor-pagador; - Recolha em empresas; -A recolha na Maia; -Considerações

Leia mais

Boas Práticas Ambientais na Gestão de Resíduos Município de Cantanhede. Maria João Aires Dias de Mariz

Boas Práticas Ambientais na Gestão de Resíduos Município de Cantanhede. Maria João Aires Dias de Mariz Boas Práticas Ambientais na Gestão de Resíduos Município de Cantanhede Maria João Aires Dias de Mariz 19 de setembro de 2014 A Inova Empresa de Desenvolvimento Económico e Social de Cantanhede, E.M.-S.A.,

Leia mais

Nº. de Empresas. Régua

Nº. de Empresas. Régua Empresas ligadas ao Alojamento, Restauração e Similares 1783 Nº. de Empresas 806 460 145 201 No que respeita à área do Turismo salienta-se o facto de o número de empresas ligadas ao alojamento, restauração

Leia mais

04/02/16 INDICE ESTRATÉGIAS DE RECOLHA SELETIVA RUMO AO CUMPRIMENTO DAS METAS. Histórico da RS no grupo EGF. Histórico da RS no grupo EGF - Ecopontos

04/02/16 INDICE ESTRATÉGIAS DE RECOLHA SELETIVA RUMO AO CUMPRIMENTO DAS METAS. Histórico da RS no grupo EGF. Histórico da RS no grupo EGF - Ecopontos 04/02/16 ESTRATÉGIAS DE RECOLHA SELETIVA RUMO AO CUMPRIMENTO DAS METAS Celes=na Barros EGF, SA INDICE Histórico da Recolha Sele=va no Grupo Metas de retomas Recolha Sele=va Valorização Orgânica Digestão

Leia mais

Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em 2009

Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em 2009 Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em 2009 APA 06-08-2010 Enquadramento O Mapa de Registo de Resíduos Urbanos (MRRU) cujo preenchimento é efectuado através do SIRAPA

Leia mais

RECICLAGEM VERSUS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS: REVISÃO DA LITERATURA E POLÍTICAS EM PORTUGAL

RECICLAGEM VERSUS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS: REVISÃO DA LITERATURA E POLÍTICAS EM PORTUGAL as RECICLAGEM VERSUS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS: REVISÃO DA LITERATURA E POLÍTICAS EM PORTUGAL Porto, 25 Outubro 2011 Rui Cunha Marques Nuno Cruz Sandra Ferreira Tânia Correia Marta Cabral Enquadramento

Leia mais

A ECOLOGIA DA REGIÃO DE COIMBRA. 2πrates. Região de Coimbra E S C O L A S E C U N D Á R I A J A I M E C O R T E S Ã O. Categoria A

A ECOLOGIA DA REGIÃO DE COIMBRA. 2πrates. Região de Coimbra E S C O L A S E C U N D Á R I A J A I M E C O R T E S Ã O. Categoria A A ECOLOGIA DA REGIÃO DE COIMBRA 2πrates Categoria A Região de Coimbra E S C O L A S E C U N D Á R I A J A I M E C O R T E S Ã O CONTEXTUALIZAÇÃO E OBJETIVOS DE EXPLORAÇÃO Nós, as 2πrates, somos duas jovens

Leia mais

PLANO DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM 2011/2012 RESINORTE, S. A.

PLANO DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM 2011/2012 RESINORTE, S. A. PLANO DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM 2011/2012 RESINORTE, S. A. COMUNICAÇÃO AMBIENTAL I. Eco-aulas, palestras e workshops Ações de formação e sensibilização sobre a temática dos resíduos nas escolas que as solicitem.

Leia mais

Custos de infra-estrutura local versus. Formas de ocupação do território urbano

Custos de infra-estrutura local versus. Formas de ocupação do território urbano SEMINÁRIO OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO Custos de infra-estrutura local versus Universidade de Aveiro Formas de ocupação do território urbano Jorge Carvalho Luís Arroja Arlindo Matos Carina Pais

Leia mais

Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal

Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal IRAR Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal Curso de Pós-graduação de Direito dos Resíduos Instituto de Ciências Jurídico-Políticas Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Lisboa,

Leia mais

Relatório de Desempenho

Relatório de Desempenho 3º QUADRIMESTRE Relatório de Desempenho 2013 O presente relatório visa analisar a implementação do Sistema da Gestão da Qualidade na Divisão do Ambiente e Transportes, no período que decorre desde 1 de

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

PLANO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PLANO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 2015 1. Introdução O hábito do consumo exponencial, os avanços tecnológicos, entre outros, são indutores da produção de grandes quantidades de resíduos sólidos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto... ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Objectivos do Estudo... 5 1.1. Hipóteses do Estudo... 6 2. REVISÃO DA LITERATURA... 7 2.1. Conceito de Desporto... 8 2.2. Evolução e Tendências Actuais das Práticas

Leia mais

A regulação dos serviços de águas e resíduos

A regulação dos serviços de águas e resíduos A regulação dos serviços de águas e resíduos Cerimónia e Conferência do 10º Aniversário da Resíduos do Nordeste Mirandela, junho de 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre

Leia mais

RELATÓRIO TRINDADE 1/7. VERSÃO FINAL. Julho de 2013

RELATÓRIO TRINDADE 1/7. VERSÃO FINAL. Julho de 2013 1/7 Relatório População Na freguesia da Trindade, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano que é o Cantinho da Ribeira. Esta freguesia teve o seu máximo populacional em 1940 com 2710

Leia mais

Câmara Municipal da Póvoa de Varzim RECOLHA SELECTIVA MULTIMATERIAL

Câmara Municipal da Póvoa de Varzim RECOLHA SELECTIVA MULTIMATERIAL RECOLHA SELECTIVA MULTIMATERIAL 14 de Julho de 2009 Recolha Multimaterial 1994 1997 1999 Inicio da recolha selectiva de vidro Inicio da recolha selectiva de metal, plástico e papel e cartão Adesão ao Serviço

Leia mais

O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem

O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem Filomena Rodrigues Lobo 6-Mar-14 1 Estrutura da Apresentação 1. A ERSAR e a sua Missão 2. O Modelo Regulatório 3. Contributo específico para o fluxo

Leia mais

Recolha Selectiva Multimaterial -Que Soluções?

Recolha Selectiva Multimaterial -Que Soluções? Recolha Selectiva Multimaterial -Que Soluções? Concelho de Valongo Câmara Municipal de Valongo Departamento de Ambiente e Qualidade de Vida Divisão de Qualidade Ambiental Sector de Higiene Urbana Caracterização

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007 SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007 1/9 1. Com base nos números recolhidos pela Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois Postos de Turismo

Leia mais

BOLETIMESTATÍSTICO Nº39 3º QUADRIMESTRE DE 2017 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO

BOLETIMESTATÍSTICO Nº39 3º QUADRIMESTRE DE 2017 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO BOLETIMESTATÍSTICO Nº39 3º QUADRIMESTRE DE 1 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António POPULAÇÃO Movimentos da população em VRSA /

Leia mais

Boas práticas para o Desenvolvimento Sustentável O contributo do Município de Mafra

Boas práticas para o Desenvolvimento Sustentável O contributo do Município de Mafra Seminário Eco-EscolasEscolas 2017 Boas práticas para o Desenvolvimento O contributo do Município de Mafra Câmara Municipal de Mafra Ílhavo - 20, 21 e 22 de janeiro de 2017 Seminário Eco-EscolasEscolas

Leia mais

Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa

Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa [2015-2020] 4ª Comissão Ambiente e Qualidade de Vida Primeiro Plano Municipal de Resíduos na cidade de Lisboa O Caminho [Lisboa Limpa] Melhorar

Leia mais

764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias

764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias 30 de Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO NQUADRAMENTO / C / CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE LOULÉ CONCELHO DE LOULÉ 764,16 km 2, maior município da região do Algarve; 70 260 habitantes cerca de 15% população

Leia mais

Projeto Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidade e Inovação na Educação Geográfica 2014/15

Projeto Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidade e Inovação na Educação Geográfica 2014/15 Projeto Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidade e Inovação na Educação Geográfica 2014/15 Requalificação da Praia Estuarina do Seixal Praia da Velha Ana Cunha Mafalda Parra Raquel Candeias Soraia Sendas

Leia mais

grupos etários da população residente em vrsa

grupos etários da população residente em vrsa população população residente em vrsa 24 22 Taxa de crescimento 22-24 VRSA Algarve Continente População residente 18 158 17 922 - Homens 8 932 8 768 1,3 3,3-3,5 - Mulheres 9 226 9 154 grupos etários da

Leia mais

A REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INES DIOGO

A REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INES DIOGO A REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 2014-2020 INES DIOGO AGENDA ENQUADRAMENTO SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA PERSU 2020: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS REFLEXÕES E TEMAS A ABORDAR REFORMAS E REVISÕES

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares. Avaliação Ambiental Estratégica Declaração Ambiental Quadro de Seguimento e Controlo Ano 2016

Município de Vila Nova de Poiares. Avaliação Ambiental Estratégica Declaração Ambiental Quadro de Seguimento e Controlo Ano 2016 Município de Vila Nova de Poiares Avaliação Ambiental Estratégica Declaração Ambiental Quadro de Seguimento e Controlo Ano 2016 Índice: 1 - QUADRO DE SEGUIMENTO E CONTROLO...2 ANEXO I - ACRÓNIMOS...10

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 63 NOVEMBRO DE VIANA DO CASTELO Náutica nas Escolas

BOLETIM MENSAL Nº 63 NOVEMBRO DE VIANA DO CASTELO Náutica nas Escolas BOLETIM MENSAL Nº 63 NOVEMBRO DE 2018 VIANA DO CASTELO Náutica nas Escolas BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

2009. Julho.14 Iva Rodrigues Ferreira. Câmara Municipal de Gondomar Departamento de Ambiente

2009. Julho.14 Iva Rodrigues Ferreira. Câmara Municipal de Gondomar Departamento de Ambiente Reciclagem Multimaterial no Município de Gondomar 2009. Julho.14 Iva Rodrigues Ferreira Câmara Municipal de Gondomar Departamento de Ambiente O Município de Gondomar 164.090 habitantes (segundo os censos

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Informação à Comunicação Social 7 de Junho de 2002 Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as

Leia mais

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo Informação à Comunicação Social 27 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

TRATOLIXO BREVE SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS EM PORTUGAL. Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos

TRATOLIXO BREVE SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS EM PORTUGAL. Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Lisboa (LNEG) TRATOLIXO BREVE SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS EM PORTUGAL IEE/12/046/SI2,645700 2013-2016 2 Gestão de resíduos Na

Leia mais

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa 1º Trimestre de 2017 Versão 1.2 ÍNDICE 1. MATERIAL RECEBIDO... 3 1.1. PLÁSTICOS... 3 1.2. PAPEL... 4 1.3. VIDRO... 5 1.4. SUCATA... 6 1.5. RESÍDUOS DE

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE ACÚSTICA MAPA DE RUÍDO PARA O CONCELHO DE VILA VELHA DE RÓDÃO (Resumo não-técnico) Direcção Técnica: Prof. Doutor Paulo

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte :

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte : 7. PORTO SANTO Descoberto em 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, o Porto Santo é uma ilha de origem vulcânica com um relevo muito menos acidentado que a Madeira e onde predominam o calcário

Leia mais

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa 2º Trimestre de 2017 Versão 1.2. ÍNDICE 1. MATERIAL RECEBIDO... 3 1.1. PLÁSTICOS... 3 1.2. PAPEL... 4 1.3. VIDRO... 5 1.4. SUCATA... 6 1.5. RESÍDUOS

Leia mais

Ecocentro Recolha e Centro de Triagem Resiaçores Recolha SMAH Compostagem - TERAMB Incineração - TERAMB Aterro Sanitário - TERAMB

Ecocentro Recolha e Centro de Triagem Resiaçores Recolha SMAH Compostagem - TERAMB Incineração - TERAMB Aterro Sanitário - TERAMB Ecocentro Recolha e Centro de Triagem Resiaçores Recolha SMAH Compostagem - TERAMB Incineração - TERAMB Aterro Sanitário - TERAMB SMAH Recolha, transporte de resíduos urbanos e limpeza pública Resiaçores

Leia mais

A POLÍTICA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS REVELA MUITO DO MUNICÍPIO, NO QUAL SÃO GERADOS

A POLÍTICA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS REVELA MUITO DO MUNICÍPIO, NO QUAL SÃO GERADOS A POLÍTICA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS REVELA MUITO DO MUNICÍPIO, NO QUAL SÃO GERADOS DIZ-ME O QUE FAZES AO LIXO E DIR-TE-EI COMO E QUEM ÉS!!! De forma, a ser possível olhar de frente para a questão dos resíduos

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA Proposta Plano Plano de Execução Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Julho 2005 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 3 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 4 3. QUADROS-SÍNTESE

Leia mais

REDE DE PERCURSOS PEDESTRES SINALIZADOS

REDE DE PERCURSOS PEDESTRES SINALIZADOS REDE DE PERCURSOS PEDESTRES SINALIZADOS CARACTERIZAÇÃO CONCELHO TORRES VEDRAS Distrito de Lisboa Limites: concelhos da Lourinhã, Cadaval, Alenquer, Sobral de Monte Agraço e Mafra e pelo Oceano Atlântico

Leia mais

Quem somos? 653 Colaboradores Diretos. 96 Colaboradores Indiretos

Quem somos? 653 Colaboradores Diretos. 96 Colaboradores Indiretos 1 Quem somos? A Cascais Ambiente é a marca dos serviços prestados pela EMAC - Empresa Municipal de Ambiente de Cascais, E.M., S.A., Cujo capital social é detido na sua totalidade pelo Município de Cascais.

Leia mais

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa 4º Trimestre de 2017 ÍNDICE 1. MATERIAL RECEBIDO... 3 1.1. PLÁSTICOS... 3 1.2. PAPEL... 4 1.3. VIDRO... 5 1.4. SUCATA... 6 1.5. RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS

Leia mais

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa 3º Trimestre de 2017 Versão 1.2. ÍNDICE 1. MATERIAL RECEBIDO... 3 1.1. PLÁSTICOS... 3 1.2. PAPEL... 4 1.3. VIDRO... 5 1.4. SUCATA... 6 1.5. RESÍDUOS

Leia mais

O consumidor e as embalagens

O consumidor e as embalagens O consumidor e as embalagens Luísa Schmidt e Susana Valente Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa 12-Mar-14 1 O Papel do Consumidor 1. Separar: motivações e desmotivações 2. Diferentes

Leia mais

SESSÕES DE ESCLARECIMENTO

SESSÕES DE ESCLARECIMENTO SESSÕES DE ESCLARECIMENTO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 3ª GERAÇÃO Abril 2017 SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR

AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR Sessão de esclarecimento Janeiro 2018 Enquadramento Princípios

Leia mais

Relatório Anual da Reciclagem 2018

Relatório Anual da Reciclagem 2018 Relatório Anual da Reciclagem 218 Ambisousa Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, EIM Av. Sá e Melo, n.º 3, Cristelos 462-151, Lousada www.ambisousa.pt ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

PAINEL 3 Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos "Recolha Seletiva de Resíduos. A opção da Área Metropolitana do Porto

PAINEL 3 Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos Recolha Seletiva de Resíduos. A opção da Área Metropolitana do Porto 1 PAINEL 3 Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos "Recolha Seletiva de Resíduos. A opção da Área Metropolitana do Porto FERNANDO LEITE ADMINISTRADOR DELEGADO, LIPOR 2 ENQUADRAMENTO DESAFIOS

Leia mais

O exemplo da cidade de Tomar: Açude de Pedra, Rio Nabão

O exemplo da cidade de Tomar: Açude de Pedra, Rio Nabão Planeamento Municipal Balanços e Desafios Instituto de Geografia e Ordenamento do Território - Universidade de Lisboa Novembro de 2010 Tema 2 Ordenamento e Sustentabilidade Agenda XXI e outros programas

Leia mais

Plano de Gestão de. Resíduos Sólidos Urbanos

Plano de Gestão de. Resíduos Sólidos Urbanos Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos I. INTRODUÇÃO Até meados do século passado, o lixo doméstico, praticamente, não constituía problema. A maioria dos materiais utilizados continha componentes

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Índice

Leia mais

RELATÓRIO VILA AZEDO VILA AZEDO 1/6. VERSÃO FINAL. Julho de 2013

RELATÓRIO VILA AZEDO VILA AZEDO 1/6. VERSÃO FINAL. Julho de 2013 1/6 Relatório População Vila Azedo é um lugar da freguesia de Nossa Senhora das Neves. Este lugar possuía em 1981, 239 habitantes. Nos censos de 1991 já apenas possuía 196 habitantes. Nos censos de 2001

Leia mais

RESINORTE Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA:

RESINORTE Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA: I. DADOS GERAIS RESINORTE Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA: A entidade responsável pela exploração e gestão do sistema multimunicipal de triagem, recolha, valorização e tratamento de resíduos

Leia mais

MATRIZ DA ÁGUA DE CASCAIS

MATRIZ DA ÁGUA DE CASCAIS Porquê a Matriz da Água Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos acesso universal e equitativo a a gua pota vel e segura para todos melhorar a qualidade

Leia mais

20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA

20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA 20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA MARINA OEIRAS - PORTO DE RECREIO ENTRE Lisboa E Cascais OEIRAS CONCRETIZOU O SEU SONHO: - Concelho dinâmico e atractivo; - Inovador e orgulhoso do seu passado; - De elevado

Leia mais

Divisão de Recolha e Valorização de Resíduos Urbanos

Divisão de Recolha e Valorização de Resíduos Urbanos Divisão de Recolha e Valorização de Resíduos Urbanos Relatório para a gerência - 2017 Abril 2018 0. Introdução. A estratégia nacional para a gestão dos resíduos sólidos urbanos configurada no Plano Estratégico

Leia mais

Mensagem. Manuel da Luz

Mensagem. Manuel da Luz 2 Mensagem A aposta está ganha! Portimão é hoje o grande destino turístico que sempre mereceu ser e abre os seus braços, acolhendo, de forma calorosa e profissional, os muitos milhares de visitantes nacionais

Leia mais

Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 2016

Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 2016 Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 216 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3. Acordos Voluntários 8 4. Produtores de óleos alimentares..

Leia mais

RECOLHA SELECTIVA ECOPONTOS

RECOLHA SELECTIVA ECOPONTOS RECOLHA SELECTIVA ECOPONTOS O QUE É UM ECOPONTO? Ecoponto é uma bateria de contentores individuais destinados a receber separadamente os diversos materiais para reciclagem. Os ecopontos de Oliveira de

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1.

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 Abril de 2016 De acordo com o Despacho que concede à VALORMED a licença

Leia mais

Relatório Anual da Reciclagem 2017

Relatório Anual da Reciclagem 2017 Relatório Anual da Reciclagem 217 Ambisousa Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, EIM Av. Sá e Melo, n.º 3, Cristelos 462-151, Lousada www.ambisousa.pt Versão 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CONCURSO RECOLHA SELETIVA DE PILHAS NAS ESCOLAS 2011 RESÍDUOS DO NORDESTE, EIM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CONCURSO RECOLHA SELETIVA DE PILHAS NAS ESCOLAS 2011 RESÍDUOS DO NORDESTE, EIM RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CONCURSO RECOLHA SELETIVA DE PILHAS NAS ESCOLAS 2011 RESÍDUOS DO NORDESTE, EIM Julho de 2011 INTRODUÇÃO A Empresa Intermunicipal, responsável pela gestão de resíduos sólidos urbanos

Leia mais

INOVA - Empresa de Desenvolvimento Económico e Social de Cantanhede, EM - SA

INOVA - Empresa de Desenvolvimento Económico e Social de Cantanhede, EM - SA INOVA - Empresa de Desenvolvimento Económico e Social de Cantanhede, EM - SA Constituição: 16 de Abril de 2002 (Lei 58/98 de 18 de Agosto) Área de Intervenção: Concelho de Cantanhede Atribuições: Abastecimento

Leia mais

Case study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO

Case study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO Case study 2010 Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA A Luís Simões (LS) é constituída por 11 empresas, que actuam fundamentalmente na Península Ibérica e cuja actividade

Leia mais

Ambiente Cabo Verde: Novo Regime Jurídico da Gestão de Resíduos

Ambiente Cabo Verde: Novo Regime Jurídico da Gestão de Resíduos 4 de dezembro de 2015 capeverde@vda.pt da Gestão de Manuel Gouveia Pereira mgp@vda.pt O Governo de Cabo Verde aprovou o Decreto-Lei n.º 56/2015, de 17 de outubro, que estabelece o novo. Objeto > Estabelece

Leia mais

A recolha selectiva porta a porta na área geográfica de intervenção dos Serviços Municipalizados de Loures

A recolha selectiva porta a porta na área geográfica de intervenção dos Serviços Municipalizados de Loures A recolha selectiva porta a porta na área geográfica de intervenção dos Serviços Municipalizados de Loures Localização 1 Localização 142 hab/km 2 População 332.907 hab. Loures 1185 hab/km 2 Loures Odivelas

Leia mais

BOLETIMESTATÍSTICO Nº35 2º QUADRIMESTRE DE 2016 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO

BOLETIMESTATÍSTICO Nº35 2º QUADRIMESTRE DE 2016 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO BOLETIMESTATÍSTICO Nº º QUADRIMESTRE DE MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António POPULAÇÃO Movimentos da população em VRSA / Jan Fev

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2006

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2006 SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2006 2006 1/8 A. OS MERCADOS 1. Com base nos números recolhidos pela Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois

Leia mais

Plano Municipal de Ação de Resíduos Urbanos

Plano Municipal de Ação de Resíduos Urbanos Plano Municipal de Ação de Resíduos Urbanos Abril 2017 1 Índice 1. Introdução e enquadramento legal...3 2. Diagnóstico da situação atual...4 2.1. Breve caracterização do município...4 2.2. Modelo de gestão

Leia mais

Competição Europeia de Estatística Fase Nacional

Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Competição Europeia de Estatística Fase Nacional StormTeam Externato Santa Joana Região: Norte Categoria: B Objetivos da exploração/análise Atualmente, há uma maior consciência por parte dos cidadãos de

Leia mais

Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico

Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Enquadramento Territórios distintos em termos de povoamento, demografia, economia e orografia: Municípios de cariz mais rural e com problemas de

Leia mais

MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 janeiro de 2017 De acordo com as licenças para a gestão de sistemas integrados de gestão

Leia mais

Caderno de Economia e Negócios AHRESP

Caderno de Economia e Negócios AHRESP Caderno de Economia e Negócios AHRESP Nº6 DEZEMBRO 2017 Av. Duque de Ávila, 75, 1049-011 Lisboa 213 527 060 www.ahresp.com AHRESP A Sua rede de INFORMAÇÃO Nº6_dezembro 2017 ÍNDICE DESTAQUE ESTE MÊS Receitas

Leia mais

Plano Municipal de RSU do concelho de Santa Marta de Penaguião 2016

Plano Municipal de RSU do concelho de Santa Marta de Penaguião 2016 Plano Municipal de RSU do concelho de Santa Marta de Penaguião 2016 Avaliação da acessibilidade e instalação de equipamentos de recolha de RSU nas localidades do concelho de Santa Marta de Penaguião 1

Leia mais

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] [DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] A APLICAÇÃO DA TIPOLOGIA DE ÁREAS URBANAS À REGIÃO CENTRO Em 2009, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou uma nova versão da Tipologia de Área Urbanas

Leia mais

CATÁLOGO CONTENTORES BALDES

CATÁLOGO CONTENTORES BALDES CATÁLOGO CONTENTORES BALDES MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO A ALMOVERDE Ecologia, Lda. dedica se, desde o seu início, à comercialização de equipamentos para a recolha selectiva de resíduos

Leia mais

Condições Materiais Colectivas

Condições Materiais Colectivas Condições Materiais Colectivas Os equipamentos e serviços colectivos, o comércio de apoio às famílias e os sistemas de mobilidade contribuem fortemente para as condições de vida e de bem-estar dos cidadãos,

Leia mais

1 Introdução. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010

1 Introdução. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Monitorização da morfologia costeira das praias de Quiaios à Leirosa,

Leia mais

BOLETIM ESTATÍSTICO MAIS INFORMAÇÃO/MAIOR CONHECIMENTO/MELHOR DECISÃO Nº 13 - DEZEMBRO 2009

BOLETIM ESTATÍSTICO MAIS INFORMAÇÃO/MAIOR CONHECIMENTO/MELHOR DECISÃO Nº 13 - DEZEMBRO 2009 BOLETIM ESTATÍSTICO Nº 13 - DEZEMBRO 29 MAIS INFORMAÇÃO/MAIOR CONHECIMENTO/MELHOR DECISÃO População População residente em VRSA, 21 Município Freguesias Monte Gordo V.N. de Cacela VRSA a 14 anos 2 753

Leia mais

Estação Náutica do Baixo Guadiana

Estação Náutica do Baixo Guadiana Estação Náutica do Baixo Guadiana Vila Real de Santo António*Castro Marim*Alcoutim*Mértola*Ayamonte Lisboa, 15 de março de 2019 As Estações Náuticas de Portugal São uma rede de oferta turística náutica

Leia mais

ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE

ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE Nas fig. 1-A e 1-B indica-se a localização das Unidades Industriais de maior dimensão bem como a das unidades de produção de

Leia mais

Caderno de Economia e Negócios AHRESP

Caderno de Economia e Negócios AHRESP Caderno de Economia e Negócios AHRESP Nº5 NOVEMBRO 2017 Av. Duque de Ávila, 75, 1049-011 Lisboa 213 527 060 www.ahresp.com AHRESP A Sua rede de INFORMAÇÃO Nº5_NOVEMBRO ÍNDICE DESTAQUE ESTE MÊS Emprego:

Leia mais

Actividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005

Actividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005 Actividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005 28 de Novembro de 2005 Movimento de passageiros nos Aeroportos localizados em território nacional e movimento de mercadorias nos portos do Continente

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2003

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2003 SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2003 2003 1/10 A. OS MERCADOS 1. Com base nos números recolhidos pela Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2010

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2010 SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2010 2010 1/6 1. Com base nos números recolhidos pelos Serviços de Turismo, referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois Postos de Turismo (PT) nos

Leia mais

A Náutica Desportiva e de Lazer: Fator dinamizador do litoral no Eixo Cascais - Lisboa

A Náutica Desportiva e de Lazer: Fator dinamizador do litoral no Eixo Cascais - Lisboa A Náutica Desportiva e de Lazer: Fator dinamizador do litoral no Eixo Cascais - Lisboa Rui CAMELO, Estudante de Geografia do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de Lisboa Estrutura

Leia mais

Diferenciação de serviços e concorrência no mercado Português das farmácias

Diferenciação de serviços e concorrência no mercado Português das farmácias ESCOLA DE ECONOMIA E GESTÂO Diferenciação de serviços e concorrência no mercado Português das farmácias Sónia Isabel Conde Marinho de Queirós Trabalho orientado pela Professora Doutora Maria de Lurdes

Leia mais

A gestão de resíduos e da água

A gestão de resíduos e da água resíduos e da Classificação dos Resíduos Recurso Natural Resíduos Os resíduos resultam da extração, transformação e utilização dos recursos naturais pelo Homem. Classificação dos Resíduos Resíduos Sólidos

Leia mais

Com o Apoio: PORTUGAL

Com o Apoio: PORTUGAL PORTUGAL Com o Apoio: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 6 Quando?... 7 Onde?... 11 A fazer?... 15 Presenciados?... 17 Tentativa de Salvamento?... 17 Meses

Leia mais

A Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro.

A Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro. A Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro. 28.Novembro.2008 A Lipor 8 Municípios Área 648 km 2 População 1 milhão habitantes Produção RSU (2007) 500.000 ton Capitação 1,4 kg/hab/dia A Lipor

Leia mais

- PARQUES DE CAMPISMO- -Novembro 2017-

- PARQUES DE CAMPISMO- -Novembro 2017- - PARQUES DE CAMPISMO- -Novembro 2017- Departamento de Investigação, Planeamento e Estudos 22.novembro.2017 Índice Enquadramento 3 Oferta dos Parques de Campismo Portugal 5 Número de Parques de Campismo

Leia mais

Sessão de Apresentação dos Investimentos Financiados pelo PO SEUR na área dos Resíduos Urbanos

Sessão de Apresentação dos Investimentos Financiados pelo PO SEUR na área dos Resíduos Urbanos Sessão de Apresentação dos Investimentos Financiados pelo PO SEUR na área dos Resíduos Urbanos Mário de Almeida Loureiro Presidente da Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão José António

Leia mais

Estudo sobre os efeitos físicos e fisiológicos do Ramadão na performance desportiva Football Fitness & Rehabilitation Coach

Estudo sobre os efeitos físicos e fisiológicos do Ramadão na performance desportiva Football Fitness & Rehabilitation Coach Estudo sobre os efeitos físicos e fisiológicos do Ramadão na performance desportiva Football Fitness & Rehabilitation Coach www.fittofootball.com Seleção de futebol de praia de Omã, vencedores do campeonato

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2018 LOCALS

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2018 LOCALS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2018 LOCALS I. OBJETIVOS Definem-se como principais objetivos do Programa Locals: Contribuir para o bem-estar geral e segurança dos utentes dos transportes ferroviários do concelho;

Leia mais

RELATÓRIO RESULTADO DOS QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ANO Elaborado por: Data:

RELATÓRIO RESULTADO DOS QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ANO Elaborado por: Data: RELATÓRIO RESULTADO DOS QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ANO 2015 Elaborado por: Gestora da Qualidade Célia Marques Índice Índice de Ilustrações... 2 Índice

Leia mais