Recolha seletiva. Bases para um balanço de energia e recursos face à dispersão geográfica estudo de caso na Figueira da Foz
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- Francisco Covalski Chagas
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1 Recolha seletiva. Bases para um balanço de energia e recursos face à dispersão geográfica estudo de caso na Figueira da Foz Susana Paixão 1, António Rochette Cordeiro 2, Lúcio Cunha 3, Armando Silva Afonso 4 1) IPC- Coimbra Health School / CEGOT, Portugal supaixao@estescoimbra.pt 2) FLUC-CEGOT, Portugal luciogeo@ci.uc.pt 3) FLUC-CEGOT, Portugal rochettecordeiro@fl.uc.pt 4) Universidade de Aveiro, Portugal silva.afonso@ua.pt Resumo A correta gestão dos resíduos continua a ser um dos problemas do dia-a-dia dos municípios. Presentemente está a decorrer uma investigação para analisar o balanço entre os recursos e a energia no modelo atual de recolha seletiva utilizado em Portugal, baseado em ecopontos dispersos na malha urbana, tomando-se como caso de estudo o conjunto dos concelhos pertencentes ao sistema de gestão de resíduos da ERSUC-resíduos sólidos do centro SA. Nesta primeira fase do estudo, referida na presente comunicação, foram analisados os dados referentes ao concelho da Figueira da Foz, nomeadamente no que concerne à dispersão geográfica dos ecopontos, aos resíduos recolhidos e à distância percorrida. Da análise dos resultados verifica-se uma relação estrita entre as quantidades de resíduos recolhidos e os km percorridos, sendo o fluxo das embalagens o único que verifica um crescimento constante entre os anos de 2008 e Palavras chave: recolha seletiva; dispersão geográfica; território de ocupação sazonal Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 700
2 1. Enquadramento A Figueira da Foz é uma cidade portuguesa do distrito de Coimbra, inserida na região Centro e sub-região do Baixo Mondego. Situa-se na desembocadura do rio Mondego com o Oceano Atlântico, sendo a segunda maior cidade do distrito, com nas 5 freguesias urbanas e habitantes no todo do município (2011), que residem nos cerca de 379,06 Km 2 de área que o concelho apresenta. Localizada na zona costeira de Portugal, a cidade da Figueira da Foz é conhecida pelas suas praias extensas, sendo considerada por isso, a Rainha da Costa de Prata e é um dos centros turísticos mais importantes do país, sobretudo na época do Verão. Como tal, associado às características da cidade, está um elevado nível de consumo de bens e, consequentemente, uma maior produção/recolha de resíduos. De facto, a cidade da Figueira da Foz proporciona aos seus habitantes e aos visitantes as ofertas que geralmente ambicionam, desde um vasto número de estabelecimentos hoteleiros à beira mar (restaurantes, bares/cafés, hotéis), até outros centros/espaços e eventos atractivos (parque de campismo, parque aquático, casino, praça de touros, passagem de ano, carnaval, desportos náuticos, entre outros) que influenciam, de uma forma geral, um incremento na taxa anual de resíduos produzidos/recolhidos e variações nos quantitativos mensais ao longo do ano, relacionados com a sazonalidade das atividades turísticas. Na verdade, a maior determinante no incremento da taxa anual de resíduos produzidos relaciona-se com o número de produtores (população e turistas) e com a capitação, que pode variar ao longo do ano (mensalmente) e ao longo dos anos. O desenvolvimento económico e social das últimas décadas induziu a uma alteração nos hábitos de vida das populações, não só dos residentes, como dos turistas. A excessiva publicidade com que os indivíduos se deparam diariamente é um fator determinante no seu comportamento, relacionado, especialmente, com a criação e imposição de modas passageiras. Tais fatores, associados ao fenómeno da globalização cultural, determinam um consumo excessivo, motivado fundamentalmente pela disponibilidade de produtos em grande número, variedade e vida curta, gerando desta forma um incremento na taxa anual de resíduos produzidos. As políticas de sustentabilidade têm fomentado a redução, reutilização e reciclagem dos produtos ou resíduos, a fim de minorar os efeitos ambientais do consumismo atual, traduzido numa pegada ecológica três vezes superior à disponível. A recolha seletiva, por exemplo, tem constituído uma das formas adotadas em Portugal para fomentar e viabilizar a reciclagem de matérias-primas No caso da recolha seletiva, em que se centra o presente trabalho, a exploração do sistema implica, também ela, um consumo de energia e de recursos. Parece assim de interesse fazer um balanço, para avaliar, de forma correta, quais os benefícios efetivos alcançados com o modelo de recolha seletiva adotado atualmente em Portugal, baseado na colocação dispersa em meios urbanos de ecopontos. O principal objetivo do trabalho prende-se com a análise e compreensão de dados relativos à quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos, analisando, como caso de estudo, os dados disponibilizados pela ERSUC no Município da Figueira da Foz, nos anos de 2008 a Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 701
3 2.Discussão O Município da Figueira da Foz dispõem de contentores para os três principais fluxos de materiais (vidrão, papelão e embalão), especificamente 265 vidrões, 212 papelões e 215 embalões, o que se traduz numa média de 234 habitantes por vidrão, 293 habitantes por papelão e 289 habitantes por embalão. Os contentores para estes três fluxos de resíduos encontram-se distribuídos de forma equitativa pelas freguesias do Município. No entanto, o seu número varia de acordo com a área, número de habitantes e actividades aí existentes. Para além disso, constata-se que o fluxo do vidro corresponde um maior número de contentores e isto deve-se, sobretudo, a uma maior produção de vidro pelas actividades económicas e estabelecimentos comerciais (restaurantes, bares/cafés, entre outros) existentes, que adotam para consumo as garrafas de vidro de tara perdida. Por outro lado, atendendo à análise realizada com bases nos dados da ERSUC referentes à quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos (para os três fluxos de materiais) no Município da Figueira da Foz, é possível aferir imediatamente que estas duas variáveis tomam valores diferentes ao longo dos quatro anos analisados, sofrendo ainda oscilações ao longo do ano (mensalmente). Estas evidências relacionam-se, principalmente, com as características e acontecimentos ocorridos na Figueira da Foz nestes quatro anos, determinando uma maior ou menor produção/recolha de resíduos e, por inerência, de quilómetros percorridos. No que respeita às variáveis quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos, constata-se para os três fluxos de materiais um acréscimo ao longo dos quatro anos, destacando-se 2010 como o ano em que a relação entre as toneladas de vidro e papel/cartão recolhidas versus quilómetros percorridos foi maior. Por seu lado, o ano 2011 é aquele que apresenta o maior número de toneladas de embalagens recolhidas, não coincidindo a mesma situação para a variável quilómetros percorridos, que atinge o seu ponto mais elevado em Em contrapartida, 2008 corresponde ao ano em que se observam menores valores do quantitativo de resíduos recolhidos (vidrão, papelão e embalão) versus quilómetros percorridos. Este aumento observado nos quantitativos de resíduos recolhidos pode ser justificado pelo facto de a população, de ano para ano, estar mais receptiva e envolvida na política de separação e gestão de resíduos, visto serem diariamente informados e incentivados a adoptar tais hábitos no seu quotidiano. Por outro lado, o ligeiro decréscimo dos quantitativos no ano de 2011 (vidrão e papelão) pode ser explicado com o início da crise que Portugal atravessa. Com esta agravante, os consumidores, ao terem menos poder de compra, vão acabar por adquirir menos bens, influenciando a produção/recolha anual de resíduos Tendo em conta os valores mensais, de ano para ano, aponta-se Agosto como o mês mais crítico a nível de produção/recolha de resíduos versus quilómetros percorridos, para os três fluxos de materiais. Tal facto resultará da Figueira da Foz ser um dos centros turísticos mais importantes de Portugal, o que determina um acréscimo no consumo, especialmente na altura do Verão. Note-se que o mês de Agosto marca não só a época estival, mas também o mês das principais festas e romarias. Contudo, os meses de Junho, Julho e Setembro destacam-se, de uma forma geral, como os meses de grande produção/recolha de resíduos, pois neste período ocorrem múltiplos eventos lúdicos e desportivos, como por exemplo, o campeonato mundial de motociclismo Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 702
4 fora de estrada (em 2009) e, a 24 de Junho, o feriado Municipal, que coincide com as celebrações em honra do S. João. No período de Inverno, os meses de Janeiro, Fevereiro e Dezembro registam valores diminutos na quantidade de resíduos recolhidos (para os três fluxos de materiais) e, naturalmente, de quilómetros percorridos, em comparação com a época de Verão. No entanto, relacionando esta época com os meses de Março, Abril e Maio, verifica-se uma maior produção/recolha nos meses de Dezembro e Janeiro, visto ser um período festivo (Natal) e, especialmente, abranger a passagem de ano, evento com muito prestígio na Figueira da Foz. É importante ainda referir a média final de cada fluxo (vidro, papel/cartão e embalagens) para a variável quantidade de resíduos recolhidos em toneladas. Assim observa-se que a média final de vidro recolhido é de toneladas, a de papel/cartão é de toneladas e a de embalagens recolhidas é de toneladas. No que se refere aos quilómetros percorridos e comparando com os quantitativos de resíduos recolhidos por ano, conclui-se que para o fluxo do vidrão se tem, em média, km percorridos, para o do papelão km percorridos e, para o do embalão km percorridos, em média. Assim nota-se que, apesar do vidro ser o fluxo com mais toneladas recolhidas, o mesmo não se constata para os quilómetros percorridos, uma vez que a compactação dos materiais pode influenciar os quantitativos a recolher. Correlacionando finalmente as duas variáveis em análise (quantidade de resíduos recolhidos versus quilómetros percorridos), encontra-se a relação expectável entre estas duas variáveis (proporcionalidade directa). De facto, a quantidade de resíduos a recolher influência o percurso (circuito) efectuado pelas viaturas de recolha dos resíduos e, consequentemente, os quilómetros percorridos, uma vez que as viaturas de recolha podem não ter capacidade suficiente de executar o circuito numa só volta, tendo que passar mais do que uma vez no mesmo local. Para além disso, constata-se ainda que, em certos meses, apesar do quantitativo de resíduos a recolher ser menor, se registam valores superiores de quilómetros percorridos, facto que pode estar relacionado com alteração de circuitos, com a tipo/lotação da viatura ou com o tamanho dos materiais e capacidade de compactação. 3. Conclusão Os quantitativos de resíduos recolhidos ao longo do tempo são realmente um forte indicativo das vivências, características e actividades de determinada região, sofrendo oscilações com as épocas do ano. Da análise, ressalta uma relação estrita entre as quantidades de resíduos recolhidos e os km percorridos, na medida em que o aumento de uma das variáveis influência, na generalidade, o aumento da outra. Contudo, esta relação pode nem sempre ser directa, pois existem certos factores condicionantes que determinam situações excepcionais, como por exemplo a capacidade/tipo das viaturas de recolha de resíduos, tipo e tamanho do material, capacidade de compactação, etc. Quanto à produção em kg, entre 2008 e 2011 houve variações ao longo dos anos, onde o embalão foi o único a registar crescimento constante. Há que destacar a importância e intervenção das políticas de gestão municipal de resíduos que devem ter em conta todas as necessidades da população, adaptando-as às Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 703
5 exigências que vão surgindo ao longo do ano. Particularmente na cidade da Figueira da Foz, a grande exigência prende-se com a época de Verão, com o aumento da produção de resíduos, e uma consequente necessidade de uma maior recolha e transporte dos resíduos, em comparação com os meses de Inverno. Os elementos base recolhidos permitirão, na fase seguinte do estudo, efetuar o balanço entre os resíduos recolhidos com vista à reciclagem, em termos de economia possível de matérias-primas e em energia, e os consumos energéticos e de recursos implicados na exploração do sistema, bem como analisar a influência da dispersão geográfica dos ecopontos nesse balanço. 5. Bibliografia Baldaia, Loduvina; Silva, Amparo; Fernandes, Almira; Gramaxo, Fernanda Santos, Maria; Féliz, José (2010), Terra, Universo de Vida, 1º edição, Porto, Porto editora, páginas 297, 298,299,302, 303 e 304. DR (2006). Regime geral dos resíduos. Decreto-lei n.º178/2006, de 5 de Setembro, estabelece o regime geral aplicável à prevenção, produção e gestão de resíduos, 1.ª série, n.º116, 17 de Junho de Lisboa. Portugal. (n.d.).veraki. Retrieved from Agência Portuguesa do Ambiente. (n.d.). Prevenção de Resíduos. Resíduos. Retrieved from Agência Portuguesa do Ambiente. (n.d.). Gestão de Resíduos. Resíduos. Retrieved from ERSUC. (n.d.). Recolha Selectiva. Produções ERSUC. Retrieved from Sociedade Ponto Verde. (n.d.). Cobertura Territorial. Ponto Verde em Portugal. Retrieved from Agência Portuguesa do Ambiente. (2010). Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial 704
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