Eixo Temático 19: Políticas educacionais para público alvo de Educação Especial Categoria: Comunicação Oral
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1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E INCLUSÃO: APONTAMENTOS DAS MATRÍCULAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Graciliana Garcia Leite 1 Juliane Ap. de Perez Paula Campos 2 Eixo Temático 19: Políticas educacionais para público alvo de Educação Especial Categoria: Comunicação Oral Resumo O texto apresenta alguns apontamentos referente as matrículas dos estudantes público alvo da educação especial (PAEE), na educação de jovens e adultos (EJA), nível fundamental e médio do estado de São Paulo. Os dados analisados foram levantados pelo Censo Escolar no período de 2008 a 2014, disponibilizados pelo Instituto Nacional Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (INEP) que disponibiliza anualmente o número total de matrículas da educação básica, por dependência administrativa de ensino, e modalidade de ensino, dos estados e municípios brasileiros. Os resultados indicam que as matriculas da EJA no estado de São Paulo, no ensino fundamental concentram-se no âmbito municipal e privado, com redução a partir de 2010, das matrículas totais do nível fundamental. No ensino médio, observa-se predominância das matrículas na rede estadual, seguida pela rede privada, com oscilação do número de matrículas no período analisado. No ensino médio o total de matrículas manteve estável entre 2010 a 2012, com tendência de crescimento a partir de De modo geral a concentração maior de matrículas está no ensino fundamental com queda progressiva a partir de Conclui-se que os resultados obtidos neste estudo, podem auxiliar a orientação e o subsídios das políticas públicas destinadas para a EJA, principalmente no que refere ações inclusivas. Palavras-chave: Educação Especial; Educação de Jovens e Adultos/EJA; Censo Escolar. 1 Graduanda do Curso de Licenciatura em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). São Carlos, SP, Brasil. Grupo de Estudos e Pesquisa sobre a Escolarização da Pessoa com Deficiência (GEPEPD). gracilianagl@gmail.com 2 Professora Adjunta do curso de Licenciatura em Educação Especial e do Programa de Pós Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Psicologia. São Carlos, SP, Brasil. Grupo de Estudos e Pesquisa sobre a Escolarização da Pessoa com Deficiência (GEPEPD). jappcampos@gmail.com
2 Introdução Esse trabalho apresenta apontamento iniciais a partir da análise dos dados do Censo Escolar referente ao período de 2008 a 2014, no tangue as matrículas dos estudantes público alvo da educação especial (PAEE) 3 na Educação de Jovens e Adultos (EJA), no estado de estado de São Paulo, do nível fundamental e médio. Com o propósito de acompanhar a evolução das matrículas deste público. O Censo Escolar é um levantamento com indicadores estatísticos educacionais da educação nacional realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Realizado em colaboração com as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. Os dados apresentam informações importantes sobre o contexto nacional da educação básica servindo de referência para a formulação de políticas públicas e programas na área da educação. Neste levantamento, é possível identificar a evolução das matrículas dos estudantes PAEE. Tais informações, referem-se aos estudantes do ensino regular (educação Infantil e ensinos fundamental e médio), educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional (cursos técnicos e cursos de formação inicial continuada ou qualificação profissional), das escolas públicas e privadas. No cenário nacional, observa-se a partir da década de 1990 a discussão de políticas públicas para promover práticas educacionais inclusivas. Tais movimentos, culminaram em avanços que possibilitaram a democratização do ensino. Nesta perspectiva, a EJA e a Educação Especial são modalidades presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN Lei nº 9394/96 (BRASIL, 1996). Historicamente a EJA surgiu pela necessidade de alfabetizar adultos, apoiada por instituições religiosas e não governamentais, em uma perspectiva compensatória (SIEMS, 2012), foi assumindo importância significativa nas 3 O decreto nº de 2011, considera como público-alvo da educação especial (PAEE) as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação.
3 políticas educacionais, conforme se pode verificar pelo Parecer CNE/CEB n. 11/2000, em que se considera que esta modalidade de ensino pode propiciar o conhecimento durante toda a vida, tendo uma função permanente e qualificadora na vida das pessoas e constituindo elemento de contraposição ao [...] caráter incompleto do ser humano, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não escolares. Mais do que nunca, ela é um apelo para a educação permanente e criação de uma sociedade educada para o universalismo, a solidariedade, a igualdade e a diversidade (BRASIL, CNE, 2000). No entanto, Di Pierro (2005) acrescenta que ao focalizar a escolaridade não realizada ou interrompida no passado, o paradigma compensatório acabou por dirigir o olhar para a falta de experiência e conhecimento escolar dos jovens e adultos. A concepção compensatória nutre visões preconceituosas que subestimam os alunos, dificultam por parte dos professores valorização da cultura popular e o reconhecimento dos conhecimentos adquiridos pelos educandos no convívio social e no trabalho. Com a Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva, (Brasil, 2008) a educação especial passou a ser compreendida como uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades. No que se refere-se a EJA, a política aponta que [...] na modalidade de educação de jovens e adultos e educação profissional, as ações da educação especial possibilitam a ampliação de oportunidades de escolarização, formação para ingresso no mundo do trabalho e efetiva participação social (BRASIL, 2008, p. 17). A partir deste documento observa a reversão das matrículas dos estudantes PAEE para as escolas regulares. De acordo com Haas (2013), ao analisar as matrículas dos estudantes da EJA entre o período de 2007 a 2011 no cenário nacional, observa o aumento de matrículas nas classes regulares da modalidade da EJA, e a diminuição das matrículas nas escolas e classes especiais. Embora os dados nacionais indicam o crescente número de matrículas de estudantes PAEE nas escolas regulares, incluindo a modalidade
4 da EJA. Haas (2013), destaca a invisibilidade dos jovens e adultos com deficiência nos documentos normativos da Política de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A autora destaca a necessidade de ampliar o diálogo entre a EJA e a Educação Especial. A discussão acerca estudantes PAEE na EJA é um tema pouco explorado, quando focamos nos indicadores das matrículas do estado de São Paulo, encontramos a escassez de estudos sobre a questão. Em relação a isso, Moreira e Carvalho (2014, p. 284) alertam para a insuficiência de pesquisas principalmente de estudantes deficiência matriculados, no ensino médio, para as autoras, a ausência de estudos podem indicar a negligência da política, assim como... não só o quadro de exclusão educacional desses alunos, mas a precariedade de políticas educacionais que contemplem estratégias de acesso e a permanência para a totalidade da educação básica. De acordo com Siems (2012) a maioria dos estudos sobre escolarização de estudantes com deficiência na EJA se concentra em dois eixos: na fragilidade das estruturas de Educação de Jovens e Adultos para o atendimento educacional a pessoas com deficiência; e as dificuldades vivenciadas nos serviços de Educação Especial para oferecer atividades acadêmicas efetivamente enriquecedoras e eficazes para a inclusão social destes jovens e adultos. Assim, procuramos investigar qual a tendência das matrículas no estado de São Paulo dos estudantes PAEE? Que considerações podemos apontar referentes as análises realizadas, quanto ao acesso e permanência e processo de inclusão no estado de São Paulo? Objetivo: Analisar as matrículas dos estudantes público alvo da educação especial, na modalidade EJA no estado de São Paulo no período de 2008 a 2014, a partir dos microdados disponibilizados pelo Censo Escolar/MEC/INEP.
5 Método Trata-se de uma pesquisa documental que de acordo com Gil (2010) apresenta uma grande quantidade de dados, em que não foram submetidos a tratamentos analíticos, ou que podem ser reproduzidos para atender os objetivos de uma pesquisa. Para Pádua (2007), a pesquisa documental... é aquela realizada a partir de documentos, contemporâneos ou retrospectivos, considerados cientificamente aceitos (não-fraudados) ; ou seja, os documentos precisam se de uma fonte segura, para que análise dos dados forneça informações fidedignas das questões investigadas. A partir do objetivo proposto, realizamos um levantamento bibliográfico na base de dados Censo Escolar/MEC/INEP referente ao período de 2008 a O período escolhido foi definido pelo fato que o ano de 2008 foi um ano importante com a publicação do documento orientador da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil, 2008), o ano de 2014 por se tratar do último Censo Escolar referente ao procedimento de consulta a matrícula disponibilizado na base consultada no momento da pesquisa. Os dados foram consultados e após registrados em planilhas eletrônicas do Excel Os mesmos foram analisados e comparados na modalidade ensino fundamental, ensino médio do estado de São Paulo, referente a cada ano pesquisado e por dependência de ensino. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tendo em vista uma melhor disposição dos dados, serão apresentados, incialmente, os dados referentes às matrículas do estudantes PAEE da EJA nível fundamental no estado de São Paulo. Em seguida, serão apresentados os dados referentes ás matrículas da EJA nível ensino médio no estado de São Paulo. Os dados apresentados na Tabela 1 mostram a distribuição das matrículas totais dos estudantes da EJA, PAEE no ensino fundamental no estado de São Paulo, durante o período de 2008 a 2014, incluindo estudantes de Escolas Especiais, Classes Especiais e Escolas regulares.
6 Dependência Estadual Federal Municipal Privada Total Fonte: A Autora (2016), com base nos microdados do Censo Escolar (MEC/INEP, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014). A Tabela 1, indica redução acentuada de 94,63% das matrículas dos estudantes da EJA na rede estadual no ano de 2008 para No ano de 2010, destaca o crescimento de 1505% nas matrículas. Já nos anos seguintes observa pouca alternância no movimento das matrículas, nota-se em 2011 o declínio de 10,57%, em 2012 redução de 3,28%. Em 2013 verifica um leve aumento de 0,67% nas matrículas seguidos pelo crescimento de 0,53% em Nas instituições de ensino privadas, constata-se redução de 98,72% no período de 2008 para No ano de 2010, nota-se aumento expressivo de 7779,26% nas matrículas. Nos anos seguintes declínio contínuo no número total das matrículas, em 2011 de 10,08%, em 2012 de 7,83%, por 5,86% em 2013 e por 4,30% em Nas dependências de ensino municipais observa-se queda de 98,72% de 2008 para Com crescimento de 7779,00% em Nos anos seguintes verifica queda de 4,81% em 2011, 4,17% em 2012 e 9,23% em Em 2014 houve uma reversão nas matrículas com crescimento de 7,01%. De acordo com a Tabela 1, nota-se que no período de 2008 para 2009 houve redução de 98,87% no total de matrículas dos estudantes na EJA no estado de São Paulo, no ensino fundamental. No ano de 2009 para 2010 houve redução de 14,28% nas matrículas e no ano de 2010 para 2011 nota-se retenção de 8,26% nas matrículas. Nos anos seguintes, ocorreu crescimento de 7,03% em 2012, 21,44% em 2013, acompanhado pelo decréscimo de 5,21% no ano de Verifica-se que no estado de São Paulo no que refere as matriculas dos estudantes PAEE na EJA nível fundamental, no âmbito estadual permaneceu com as matrículas estáveis a partir de 2012, com pouca alteração nas
7 quantidades. Na esfera municipal a quantidade de matrículas vem descrendo a partir de 2011, mesmo prospecção acontece no âmbito municipal, porém com aumento no ano de Na dependências federais os valores apresentados são poucos significativos. Nas matrículas totais acompanha-se queda progressiva a partir de O Gráfico 1 apresenta a evolução das matrículas de acordo com cada dependência administrativa, no nível fundamental do estado de São Paulo, dos estudantes matriculados na EJA nível fundamental. Evolução das matrículas no nível fundamental Estadual Federal Municipal Privada Gráfico 1 Evolução do total de matrículas na EJA nível fundamental e médio no estado de São Paulo, incluindo estudantes de Escolas Especiais, Classes Especiais e Escolas regulares. Fonte: A Autora (2016), com base nos microdados do Censo Escolar (MEC/INEP, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014). Como podemos observar, no Gráfico 1, no intervalo do ano de 2008 para o ano de 2009, houve redução de matrículas, em todas as dependências administrativas de ensino, seguido pelo extraordinário aumento no ano de Nos anos seguintes os níveis mantearam estáveis, com pequena redução progressiva, em todas as dependências de ensino, com exceção da esfera municipal que teve um pequeno aumento em Destaca que no montante total de matrículas não houve alteração em volume significativo a partir de 2010, mantendo a quantidade de estudantes matriculados estáveis, isso nos permite inferir, que os estudantes que estavam matriculados nas instituições particulares, neste grupo, incluem as instituições
8 especiais, não migraram para outra dependência de ensino, mesmo com o advento da política de educação inclusiva. A Tabela 2 apresenta as matrículas totais dos estudantes da EJA, PAEE no ensino médio no estado de São Paulo, durante o período de 2008 a 2014, incluindo estudantes de Escolas Especiais, Classes Especiais e Escolas regulares. Dependência Estadual Federal Municipal Privada Total Fonte: A Autora (2016), com base nos microdados do Censo Escolar (MEC/INEP, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014). Conforme notamos na Tabela 2, número de matrículas na rede estadual no ensino médio durante o período de 2008 para 2009 reduziu cerca de 0,73%, no ano de 2010 houve continuou a redução em 20,97%, e em 2011 o declínio foi de 1,76%. Nos anos seguintes as matrículas tiveram aumentos contínuos, em 2012 de 10,03%, em 2013 de 8,77% e em 2014 de 7,51%. Nas instituições de ensino da rede privada, verifica-se aumento de 109% no ano de 2009 em relação ao anterior, seguido por 18,13% pelo aumento no ano de 2010.No ano de 2011, constata-se declínio de 80% nas matrículas, acompanhado por leve redução de 6,9% no ano de No ano de 2014 temse aumento de 782,5% nas matrículas, acompanhado por baixa em 2014 de 50,42% nas matrículas totais dos estudantes da EJA nível ensino médio PAEE. Nas dependências municipais, houve redução de 1,28% em 2009, seguido por aumento de 11,68% em 2010, de 90,69% em Nos anos seguintes tem quedas consecutivas, em 2012 de 8,53%, em 2013 de 30% e em 2014 de 8,57%. Os dados mostram que no período de 2008 para 2009 houve aumento de 5,55% nas matrículas totais dos estudantes na EJA no estado de São Paulo, no ensino médio. Na transição do ano de 2009 para o ano de 2010 houve redução de 14,28% nas matrículas e no ano de 2010 para 2011 nota-se retenção de 8,26% nas matrículas. Nos anos seguintes, ocorreu crescimento
9 de 7,03% em 2012, 21,44% em 2013, acompanhado pelo decréscimo de 5,21% no ano de No estado de São Paulo, em relação as matrículas dos estudantes PAEE na EJA nível ensino médio, podemos afirmar que na dependência estadual, as matrículas decresceram até 2011, com aumentos sucessivos entre 2012 e 2013, seguidos de queda no ano de Nas dependências municipais a oscilação foi maior com queda até o ano de 2009, acompanhados por aumento entre 2010 e 2011, seguidos de declínios progressivos até No âmbito privado, observa-se aumento entre 2009 e 2010, acompanhados por queda entre 2011 e 2012, seguido por crescimento em 2013 e novamente queda em Na esfera federal o movimento das matrículas teve pouca representatividade. Nas matrículas totais tem-se queda entre 2009 a 2011, seguido por aumento nos anos de 2012 e 2013, e queda em O Gráfico 2, apresenta a evolução das matriculas dos estudantes PAEE matriculados na EJA, nível ensino médio, no estado de São Paulo. Evolução das matrículas no nível médio Estadual Federal Municipal Privada Gráfico 2 Evolução do total de matrículas na EJA nível fundamental e médio no estado de São Paulo, incluindo estudantes de Escolas Especiais, Classes Especiais e Escolas regulares. Fonte: A Autora (2016), com base nos microdados do Censo Escolar (MEC/INEP, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014). Como podemos observar no Gráfico 2, o movimento das matrículas no ensino médio no estado de São Paulo, no período analisado difere das matrículas do ensino fundamental do mesmo período. No ensino médio a
10 concentração maior de estudantes está na rede estadual, seguido pela rede privada e municipal. Ao observar a evolução das matrículas, nas dependências estaduais, nota-se o crescimento gradual a partir do ano de Nas dependências privadas, o movimento das matriculas oscilou bastante no período analisado, com crescimento contínuo até o ano de 2010, seguidos de quedas no ano de 2011 e 2012, após crescimento em 2013 acompanhado por queda em 2014.No âmbito municipal o movimento das matriculas foi semelhante ao das dependências filantrópicas e na rede federal a representação das matrículas é pouco significativa. No estado de São Paulo, as matrículas do estudantes PAEE na EJA nível fundamental concentram-se na rede municipal, tanto as matrículas da esfera municipal como o montante global de matrículas do nível fundamental tiveram declínio progressivo a partir de No nível médio a predominância está na esfera estadual, com declínio até 2011 e crescimento a partir de Nas matrículas globais do nível ensino médio observa-se flutuações durante o período analisado. O movimento das matrículas do estado de São Paulo, nível ensino fundamental e médio difere da tendência nacional. Na análise realizada por Gonçalves, Bueno e Meletti (2013) sobre os microdados entre o período de 2007 a 2010, os autores identificaram redução das matrículas dos estudantes com deficiência na EJA especial privada, mesmo assim, a EJA especial manteve a maior concentração de estudantes que na EJA comum. Embora no estado de São Paulo, houve também a redução das matrículas no âmbito privado da EJA, que inclui a EJA especial, no estado, as matrículas da dependência municipal tem ligeira predominância frente as matrículas da esfera privada. Neste mesmo setor, verificou queda contínua a partir entre 2010 e 2013, e elevação em 2014 no âmbito municipal. Haas e Gonçalves (2015), ao analisar os dados referentes ao período de 2011 a 2013, destacam que a partir de 2012 no cenário nacional as matrículas dos estudantes PAEE matriculados na EJA passam a concentrar na EJA comum.
11 No estado de São Paulo observa a predominância das matrículas do nível fundamental da EJA, nas dependências municipal seguida da dependência privada. Neste sentido, Gonçalves, Bueno e Meletti (2013) argumenta que a ênfase das matrículas nas dependências municipais é consequência da política pública em que os municípios responsabilizam pelas séries iniciais inclusive a EJA, e o estado ao ensino médio. Referente as matrículas no âmbito privado, pode afirmar que o carácter assistencial e filantrópico da educação especial no Brasil, faz com que muitos estudantes PAEE continuam a frequentar escolas especiais, mesmo com a política inclusiva vigente. O Gráfico 3 apresenta a evolução das matrículas no nível fundamental e médio do estado de São Paulo, dos estudantes PAEE matriculados na EJA. Evolução total de matrículas Ensino Fundamental Ensino Médio Gráfico 3 Evolução do total de matrículas na EJA nível fundamental e médio no estado de São Paulo, incluindo estudantes de Escolas Especiais, Classes Especiais e Escolas regulares. Fonte: A Autora (2016), com base nos microdados do Censo Escolar (MEC/INEP, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014). Quando comparamos o número total de matrículas no Gráfico 3, no ensino fundamental e ensino médio, identificamos o predomínio no ensino fundamental. De acordo com Gonçalves (2012), a concentração maior das matrículas está nas séries iniciais da EJA especial. Isso sustenta a análise de que a trajetória de escolarização de estudantes com deficiência é marcada por carências escolares, seja na modalidade regular ou especial. O alto número de
12 matrículas de estudantes com deficiência, sobretudo de 1ª a 4ª série, entre os 15 e 19 anos nos mostra que apesar das políticas de educação inclusiva dos anos 90 estas pessoas não passaram por processos efetivos na idade obrigatória. Complementando, Gonçalves (2012) destaca o elevado índice de matrículas de estudantes com deficiência na EJA, com tendência a aumentar, indicando que esta modalidade se tornou mais um espaço vinculado à Educação Especial. Analisando as matrículas a referida autora notou o estreitamento do número de estudantes no decorrer do avanço das séries, possivelmente esses estudantes estagnam nas séries inicias, fazendo com que poucos concluam o ensino fundamental e médio. De acordo com Moreira e Carvalho (2014, p. 285) os motivos precário para o acesso ao ensino médio no Brasil no direito tardio do ensino fundamental.... Basta evidenciar que é apenas em 2009, por meio da aprovação da Emenda Constitucional (EC) nº 59, que garantiu a obrigatoriedade da educação básica, que essa temática passa a fazer parte da agenda pública. A partir da EC n. 59/2009 (BRASIL, 2009), tornou obrigatório a universalização educação para às faixas etárias de quatro a 17 anos de idade. Neste sentido, Haas e Gonçalves (2015, p. 444), afirmam que contexto atual a escola pública brasileira passou a viver o desafio de incluir os estudantes em idade escolar, sem desconsiderar os que estão fora da faixa nomeada como idade própria, por força da lei. Os resultados aqui apresentados podem auxiliar no subsidio das políticas educacionais, principalmente no que refere aos processos inclusivos, uma vez que reforçam os estudos realizados anteriormente evidenciando que muitos estudantes não conseguem concluir o ensino médio, fato esse que fica evidente quando comparamos o montante de matrículas do ensino fundamental e do ensino médio.
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo apresentou reflexões importantes sobre as matrículas dos estudantes PAEE, na EJA, nível fundamental e médio no estado de São Paulo. Entre os quais podemos evidenciar a concentração das matrículas no nível fundamental da EJA na esfera municipal e privada, o que indica a grande quantidade de estudantes provavelmente frequentando as instituições especiais de ensino. Quando comparamos as matrículas do ensino médio da EJA, encontramos grande concentração na esfera estadual, porém, o número total de matrículas é reduzido perante ao ensino fundamental, o que significa que muitos estudantes PAEE, não conseguem ingressar e concluir o ensino médio. Mas do que indicar que políticas públicas educacionais precisam ser revisadas, os resultados nos permitem inferir que o acesso e a permanência dos estudantes deficientes na EJA, não sinalizam avanços no que refere ao processo inclusivo. Referências BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Lei nº 9394, 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, Disponível em: < >. Acesso em: 25 ago BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução n.2, de 11 de setembro de Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília, 2001a. 83 p. Disponível em: < >. Acesso em: 10 jan BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Secretaria da Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em: < s=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacaoinclusiva &itemid=30192 >. Acesso em: 01 mar BRASIL. Casa Civil. Emenda Constitucional n. 59, de 11 de novembro de Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Decreto n , de 17 de novembro de Dispõe Sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e da Outras
14 Providências. Brasília, DF, Disponível em: < >. Acesso em: 27 mar BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Sistema de Consulta a Matrícula do Censo Escolar. Disponível em: < >. Acesso em: 10 jul DI PIERRO, M.C. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 92, out Disponível em: < >. Acesso em: 08 mar GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, GONÇALVES, T.G.G.L. Escolarização de alunos com deficiência na Educação de Jovens e Adultos: Uma análise dos indicadores educacionais brasileiros ( ). Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, GONÇALVES, T.G.L; MELETTI, S.M.F; BUENO, J.G.S. Matrículas de alunos com deficiência na EJA: uma análise dos indicadores educacionais brasileiros. Rev. Bras. de Política e Administração da Educação. v.29, n.3, p , set/dez Disponível em: < >. Acesso em: 01 mar HAAS, C. Narrativas e percursos escolares de jovens e adultos com deficiência: Isso me lembra uma história f. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em: < ence=1 >. Acesso em: 01 mar HAAS, C. Educação de jovens e adultos e educação especial: a (re)invenção da articulação necessária entre as áreas. Revista Educação. Santa Maria, v. 40, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < >. Acesso em: 01 mar MOREIRA, L. C.; CARVALHO, A. P. de. (Des)continuidade nos estudos de alunos com deficiência na trajetória do Ensino Fundamental ao Médio: uma análise inicial dos microdados MEC/INEP. Revista Educação Especial, Santa Maria, p , jun Disponível em:
15 < Acesso em: 30 jul PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico prática. 13. ed.sao Paulo: Papirus, SIEMS, M.E.R. Educação de jovens e adultos com deficiência: saberes e caminhos em construção. Educação em Foco, Juiz de Fora, v 16, n. 2, p , set. 2011/fev Disponível em: < >. Acesso em: 01 mar
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