Contratos de seguros. Tópicos de Contabilidade Financeira. Beatriz Facchini Laís Gava Marcelo Martins Naíma Meiado Rafael Mariano

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1 Contratos de seguros Tópicos de Contabilidade Financeira Beatriz Facchini Laís Gava Marcelo Martins Naíma Meiado Rafael Mariano

2 Definição CPC 11 Contrato de seguro é um contrato segundo o qual uma parte (a seguradora) aceita um risco de seguro significativo de outra parte (o segurado), aceitando indenizar o segurado no caso de um evento específico, futuro e incerto (evento segurado) afetar adversamente o segurado.

3 História caravanas deserto do oriente fenícios mar Egeu e Mediterrâneo

4 Transporte marítimo 1347 Expansão das navegações Contrato de Seguro Aos moldes modernos

5

6 Seguros no Brasil

7 Dados

8 Estatísticas (Susep)

9

10 Definições Básicas Sinistros Prêmios Apólice

11

12 CPC 11 Contratos de Seguros

13 Contrato de seguro: é um contrato no qual uma parte (seguradora) aceita indenizar a outra parte (segurado) no caso de um evento específico (evento segurado) futuro e incerto afetar adversamente o segurado. Definições Seguradora: é a parte que tem a obrigação de indenizar o segurado caso ocorra um evento específico em um contrato de seguro. Componente de depósito: é o componente contratual que não é contabilizado como instrumento financeiro derivativo.

14 Contrato de seguro direto: é um contrato de seguro que não seja um contrato de resseguro. Benefícios garantidos: são pagamentos de direito incondicional do segurado. Definições Elemento garantido: é a obrigação de pagar benefícios garantidos. Ativo por contrato de seguro: é o direito contratual líquido da seguradora de acordo com um contrato de seguro.

15 Passivo por contrato de seguro: é a obrigação contratual liquida da seguradora de acordo com um contrato de seguro. Definições Teste de adequação de passivo: é o teste que avalia se o montante do passivo por contrato de seguro precisa ser aumentado com base em uma análise dos fluxos de caixa futuros. Contabilização em separado: significa contabilizar os componentes de um contrato como se fossem contratos separados.

16 Especificar o reconhecimento contábil para contratos de seguro. Determinações: Objetivo a) limitadas melhorias na contabilização de contratos de seguro pelas asseguradas; b) divulgação dos valores resultantes de contratos de seguro com o objetivo do usuário compreender o valor, a tempestividade e a incerteza dos fluxos de caixa futuros.

17 a) Contratos de seguro (e de resseguro) emitidos e mantidos pela entidade Alcance b) Instrumentos financeiros que ela emita com característica de participação discricionária.

18 Contabilização de ativos e passivos financeiros de seguradoras Garantia de produtos Planos de benefícios a empregados e aposentadorias Não se aplica Direitos ou obrigações contratuais que dependem do uso, ou do direito de uso, de um item não-financeiro Contratos com garantias financeiras Recompensas em combinações de negócios Contratos em que seja segurada

19 Riscos do contrato de seguros Para que haja um contrato de seguro, é necessário que haja um risco ou uma incerteza. Isso significa que, no início do contrato, há uma dúvida com relação a pelo menos um dos seguintes itens: 1. O evento segurado vai ocorrer? 2. Quando vai ocorrer? 3. Qual é a quantia que a seguradora terá que pagar caso esse evento ocorra? Existe também alguns seguros que cobrem eventos que já ocorreram, mas no qual o efeito financeiro é incerto: Contrato de resseguro Descoberta do custo final no futuro Contrato de resseguro: é um tipo de contrato de seguro emitido por uma seguradora para indenizar outra seguradora por perdas resultantes de um ou mais contratos emitidos pela segunda.

20 O risco de seguro é um risco não financeiro preexistente transferido do detentor do contrato para o emitente. Risco de seguro Risco financeiro: é o risco de possível alteração futura em uma ou mais taxas de juros, preços de instrumentos financeiros, etc. Preexistente: se há um novo risco criado pelo contrato após a sua elaboração já ter sido terminada, não é um risco de seguro.

21 A condição prévia contratual de seguro para indenização é a existência de um evento adverso. A condição prévia Se o contrato determina pagamento de indenização caso ocorra um evento incerto específico que não exige um efeito adverso sobre o segurado, esse contrato não constitui um contrato de seguro. A seguradora não precisa investigar o que efetivamente causou o efeito adverso, mas pode negar a indenização se não estiver totalmente convencida do que causou esse evento adverso.

22 Zurich Vida e Previdência S.A de Junho de 2016 Contratos de seguro: A Seguradora emite diversos tipos de contratos de seguros gerais que transferem risco de seguro. O contrato de seguro é aquele em que a Seguradora aceita um risco de seguro significativo do segurado, aceitando compensá-lo, no caso de um acontecimento futuro, incerto, específico ou adverso ao segurado. Risco de seguro: O gerenciamento de risco de seguro é um aspecto crítico no negócio. Para uma proporção significativa dos contratos de vida e previdência, o fluxo de caixa está vinculado, direta e indiretamente, com os ativos que suportam esses contratos.

23 Zurich Resseguradora Brasil - 20 de Junho de 2016 Contratos de resseguro: O contrato de resseguro é o instrumento jurídico através do qual é materializada a intenção das partes para transferência de riscos. Com o objetivo de apoiar as companhias cedentes a atingir suas metas estratégicas, seja na obtenção de capacidade de subscrição, pulverização de riscos, equilíbrio de carteira, estabilização de resultados ou para proteger seu portfólio de riscos assumidos, a Resseguradora emite contratos de resseguro, proporcionais e não proporcionais, automáticos e facultativos, para riscos pertencentes aos grupos de ramos em que está autorizada a operar.

24 Derivativos Embutidos Componente de um instrumento híbrido que também inclui um contrato principal não derivativo Se contratualmente transferível separadamente, não é derivativo embutido Faz com que os fluxos de caixa que seriam exigidos pelo contrato sejam modificados em função de uma variável Taxa de juros, preço de instrumento financeiro ou mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços...

25 Requerida se, e apenas se, forem satisfeitos A, B e C Separação dos derivativos embutidos em um contrato principal A) Um instrumento separado com os mesmos termos que o derivativo embutido satisfizesse a definição de um derivativo; B) O instrumento híbrido não for avaliado ao valor justo com as alterações do valor justo reconhecidas no resultado do exercício; C) As características econômicas e os riscos do derivativo embutido não estiverem diretamente relacionados com as características econômicas e os riscos do contrato principal;

26 Separação dos derivativos embutidos em um contrato principal

27 Chartis Seguros Brasil S.A. NE às Demonstrações Financeiras em 30 de junho de 2011 A Seguradora emite contratos de seguro cujos pagamentos de sinistros são denominados em moeda estrangeira, onde os fluxos de caixa a serem liquidados (ou pagos) aos segurados são afetados pela variabilidade das taxas de câmbio periodicamente e nos períodos de liquidação. Como o pagamento destes fluxos de caixa de benefícios são contingentes ao evento de perda, o derivativo embutido nesses contratos atende à definição de um contrato de seguro por si só, e usufruem da isenção prevista no CPC 11, que permite a não bifurcação, ou contabilização separada dos derivativos embutidos ao valor justo, periodicamente.

28 AIG Seguros Brasil S.A. NE às Demonstrações Financeiras em 30 de junho de 2014 A Seguradora emite contratos de seguro cujos pagamentos de sinistros são denominados em moeda estrangeira, onde os fluxos de caixa a serem liquidados (ou pagos) aos segurados são afetados pela variabilidade das taxas de câmbio periodicamente e nos períodos de liquidação. Como o pagamento destes fluxos de caixa de benefícios são contingentes ao evento de perda, o derivativo embutido nesses contratos atende à definição de um contrato de seguro por si só, e usufruem da isenção prevista no CPC 11, que permite a não bifurcação, ou contabilização separada dos derivativos embutidos ao valor justo, periodicamente.

29 Alguns contratos de seguro contêm tanto componentes de seguro quanto componentes de depósito Separação dos componentes de depósito De acordo com o caso, a contabilização em separado desses componentes será: 1. Exigida 2. Permitida 3. Proibida

30 Separação dos componentes de depósito É proibida se: A seguradora não puder mensurar o componente de depósito separadamente

31 A política contábil da seguradora não exige o reconhecimento de todas as obrigações resultantes do componente de depósito: Exemplo Uma cedente recebe indenização de uma resseguradora, mas o contrato obriga a cedente a reembolsar a indenização em anos futuros. Essa obrigação resulta de um componente de depósito. Se a política contábil da cedente permite o reconhecimento da indenização como receita sem reconhecer a obrigação decorrente, a separação é exigida. Aplicar CPC 11 para componentes de seguro e CPC 14 para componentes de depósito

32 CPC 11- Reconhecimento e mensuração A seguradora está isenta de seguir o CPC 23 para os contratos de seguro: 1. Emitidos por ela 2. Contratos de resseguro que ela mantenha Porém, o CPC 11 não isenta a seguradora de alguns critérios presentes no CPC 23, tais como: 1. Não deve reconhecer como passivo qualquer provisão para possíveis sinistros futuros, se esses sinistros forem originados de contratos de seguro que ainda não existem ou não estão vigentes na data da demonstração contábil (como as provisões para catástrofe);

33 2. Deve realizar teste de adequação de passivo; 3. Deve remover um passivo por contrato de seguro (ou parte dele) de seu balanço patrimonial, quando a obrigação especificada no contrato for liquidada, cancelada ou expirada; CPC 11- Reconhecimento e mensuração 4. Não deve compensar: i) Ativos por contrato de resseguro contra passivos por contrato de seguro relacionados; ou Ii) Receitas ou despesas de contratos de resseguro com as receitas e as despesas de contratos de seguro relacionados. 5. Deve considerar se seu ativo por contrato de resseguro está com valor de realização reduzido.

34 CPC 11- Teste de adequação do passivo A cada data de balanço, o passivo por contrato de seguro deve ser avaliado pela seguradora, por estimativas correntes de fluxo de caixa futuros de seus contratos de seguros. Se o valor do passivo por contrato de seguro (menos as despesas de comercialização diferidas relacionadas e ativos intangíveis relacionados) está inadequado à luz dos fluxos de caixa futuros estimados, toda a deficiência deve ser reconhecida no resultado.

35 CPC 11- Teste de adequação do passivo O teste de adequação de passivo, deve cumprir requisitos mínimos: i) O teste deve considerar estimativas correntes para todo o fluxo de caixa contratual e os fluxos de caixa relacionados, como os custos de regulação de sinistros, assim como os fluxos de caixa resultantes de opções embutidas e garantias; e Ii) Se o teste demonstrar que o passivo está inadequado, toda a deficiência deve ser reconhecida no resultado.

36 CPC 11- Teste de adequação do passivo Caso a política contábil da seguradora não exija o teste de adequação, é necessário que ela: a) Determine o valor do passivo por contrato de seguro relevante menos o valor de: i) Qualquer despesa de comercialização diferida relacionada; e Ii) Qualquer ativo intangível relacionado, como os adquiridos em uma combinação de negócios ou transferência de carteira. Entretanto, ativos de contrato de resseguro não são considerados, porque a seguradora os contabiliza separadamente b) Determine se o valor descrito em (a) é menor que o valor que seria exigido se o passivo por contrato de seguro seguisse o CPC 25. Se for menor deve reconhecer a diferença do resultado, e diminuir o valor das despesas de comercialização diferidas ou aumentar o valor do passivo por contrato de seguro relevante.

37 CPC 11- Redução ao valor recuperável dos ativos Se o ativo por contrato de resseguro da cedente teve seu valor recuperável reduzido, a cedente deve reduzir o valor desse ativo e reconhecer a perda no resultado. Um ativo por contrato de resseguro perde valor recuperável se, e somente se: a) Houver evidências objetivas, como resultado de evento que ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo por contrato de resseguro, que a cedente possa não receber todo o valor relacionado a ele nos termos do contrato; e b) O impacto desse evento no valor que a cedente tem a receber da resseguradora pode ser mensurado de forma confiável.

38 A Seguradora pode alterar suas políticas contábeis desde que as tornem mais relevantes para as necessidades dos usuários que tomam decisões econômicas; CPC 11- Mudanças nas políticas contábeis Deve mostrar que as mudanças tornaram as DCs mais aderentes às normas vigentes; É permitida a alteração a fim de reavaliar passivos por contratos de seguro para refletir taxas de juros de mercado corrente e reconhecer as alterações no resultado;

39 O IASB criou o shadow accounting com o objetivo de eliminar descasamentos contábeis (accounting mismatch). CPC 11- Mudanças nas políticas contábeis Em alguns modelos contábeis, ganhos ou perdas realizados no ativo da seguradora têm efeito direto na mensuração de alguns ou de todos: 1. Passivos por contrato de seguro; 2. Despesas de comercialização diferidas relacionadas; 3. Ativos intangíveis relacionados.

40 CPC 11 Shadow Accounting É permitido à seguradora, mas não exigido, alterar sua política contábil, de forma que ganhos ou perdas reconhecidos, mas não realizados de um ativo, afetem essas mensurações da mesma forma que ganhos ou perdas realizadas. O ajuste no passivo por contrato de seguro (ou na despesa de comercialização diferida ou no ativo intangível) deve ser reconhecido no patrimônio líquido se, e somente se, os ganhos e as perdas não realizados forem reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. Essa prática é algumas vezes descritas como shadow accounting.

41 CPC 11- Mudanças nas políticas contábeis Exemplo prático: Uma seguradora que possui ativos classificados na categoria disponível para venda, cuja variação do valor justo é classificada no patrimônio líquido, e esses ativos são usados para garantir um passivo de seguro. O passivo de seguro é mensurado a valor de mercado e suas variações são contabilizadas no resultado. Desta forma, o uso do shadow accounting iria possibilitar a seguradora a contabilizar a variação do valor de mercado do passivo de seguro no patrimônio líquido, eliminando o descasamento contábil entre o ativo e o passivo, visto que a variação de mercado de ambos estaria registrada no patrimônio líquido.

42 CPC 11 - Contratos de seguro adquiridos em combinação de negócios ou transferência de carteira A seguradora deve, na data de aquisição mensurar a valor justo: 1. os passivos por contrato de seguro assumidos; 2. os ativos por contratos de seguro adquiridos em uma combinação de negócios Entretanto, é permitido à seguradora, mas não exigido, utilizar uma apresentação expandida que divida o valor justo dos contratos de seguro adquiridos em dois componentes: Esses pronunciamentos são aplicados para carteira de clientes e relacionamentos com clientes que reflitam a expectativa de contratos futuros que não fazem parte dos direitos por contratos de seguro e obrigações por contratos de seguro já existentes na data da combinação de negócios ou transferência de carteira

43 CPC 11 - Contratos de seguro adquiridos em combinação de negócios ou transferência de carteira

44 CPC 11 - Contratos de seguro adquiridos em combinação de negócios ou transferência de carteira 1. Característica de participação discricionária em contratos de seguro: Alguns contratos de seguro contêm característica de participação discricionária e também um elemento garantido. 2. Característica de participação discricionária em instrumentos financeiros

45 Explicação dos valores reconhecidos: A seguradora deve divulgar informações que identifiquem e expliquem os valores em suas demonstrações contábeis resultantes de contratos de seguro. Para isso, a seguradora deve divulgar: CPC 11 Divulgação

46 Natureza e extensão dos riscos originados por contratos de seguro: A seguradora deve divulgar informações que auxiliem os usuários a entenderem a natureza e a extensão dos riscos originados por contratos de seguro. Para isso deve divulgar: CPC 11 Divulgação Seus objetivos, políticas e processos existentes para gestão de riscos Informação sobre riscos de seguro Informações sobre risco de crédito, risco de liquidez e risco de mercado Informações sobre a exposição ao risco de mercado dos derivativos embutidos em contrato de seguro principal Incluindo: A sensibilidade do resultado e do patrimônio líquido a mudanças em variáveis Concentração de riscos de seguro, Entretanto: a seguradora não precisa apresentar a análise de maturidade CASO... Sinistros ocorridos comparados com estimativas prévias Se a seguradora usar um método alternativo de gestão de sensibilidade às condições de mercado

47 Data de início de aplicação e transição: 1. Aplicam-se tanto a entidades que já adotam as práticas contábeis previstas no CPC, quanto a entidades que estejam aplicando as práticas contábeis previstas neste Pronunciamento pela primeira vez. CPC 11 Divulgação Divulgação: 1. Se for impraticável aplicar um requisito em particular contido no CPC para informações comparativas relacionadas a períodos anuais anteriores ao da adoção inicial do CPC, a entidade deve divulgar o fato Nova designação para ativos financeiros: 1. Quando a seguradora alterar suas políticas contábeis para passivo por contratos de seguro, é permitido, mas não exigido, reclassificar alguns ou todos os seus ativos financeiros para a categoria de valor justo por meio do resultado.

48 Exemplos Práticos Exercícios

49 Exemplo de exercício 2 Versão empresa A empresa Tópicos contratou uma companhia seguradora para se proteger contra roubo ou furto dos seus ativos. A vigência da apólice de seguros estende-se do dia 4 de Fevereiro de 2016 até o dia 4 de Fevereiro de 2017 duração de 1 ano. O valor do prêmio é de R$6.000, e as condições de pagamentos são as seguintes: 1. 4 de Fevereiro de 2016: R$ de Março de 2016: R$ de Abril de 2016: R$ de Maio de 2016: R$1.000

50 Contabilização 1) Contratação do seguro D: Seguros a apropriar (ativo circulante) C: Contas a pagar (passivo circulante) ) Pagamento do prêmio 04/02/2016 D: Contas a pagas (passivo circulante) C: Banco (ativo circulante) /03/2016 D: Contas a pagas (passivo circulante) C: Banco (ativo circulante) /04/2016 D: Contas a pagas (passivo circulante) C: Banco (ativo circulante) /05/2016 D: Contas a pagas (passivo circulante) C: Banco (ativo circulante) ) Despesa Valor total da despesa com seguros/número de meses de vigência da apólice = Valor mensal a ser apropriado no resultado 6.000/12 = 500 D: Despesa com seguro (resultado) 500

51 A política contábil da seguradora não exige o reconhecimento de todas as obrigações resultantes do componente de depósito: Exemplo prático Uma cedente recebe indenização de uma resseguradora, mas o contrato obriga a cedente a reembolsar a indenização em anos futuros. Essa obrigação resulta de um componente de depósito. Se a política contábil da cedente permite o reconhecimento da indenização como receita sem reconhecer a obrigação decorrente, a separação é exigida. Aplicar CPC 11 para componentes de seguro e CPC 14 para componentes de depósito

52 a)aviso e ajuste na estimativa de sinistro: Indenização total D indenizações avisadas C sinistros a liquidar Contabilização aviso e pagamento de sinistro b) Pagamento de indenizações e despesas com sinistro: Pagamento ao segurado D sinistros a liquidar C banco Pagamento das despesas com sinistro D despesa com sinistro C banco Fonte: Susep

53 Divulgação ruim: (MAPFREE Seguros)

54 Derivativo embutido

55 Derivativo embutido A empresa define e deixa claro o que irá fazer caso exista um derivativo embutido, mas nesse caso não identifica nenhum nesse exercício.

56 Shadow Accounting A empresa define o conceito de Shadow Accounting, porém ela não aplica.

57 Classificação A empresa define e relata que só identificou contrato como sendo de seguro;

58 Separação dos componentes de depósito Diz o que deve ser feito, mas não manteve isso na prática por não atenderem as exigências descritas.

59 Mensuração

60 Resseguro

61 Testes de Adequação de Passivo Informa as premissas mas fala que os DPVAT não foram objetos no teste

62 Divulgação ruim: (MAPFREE Seguros) DRE 2012

63 Divulgação ruim: (MAPFREE Seguros) BALANÇO PATRIMONIAL 2012

64 Divulgação ruim: (MAPFREE Seguros) NOTA EXPLICATIVA 12

65 Boa divulgação: (Austral Seguros)

66 Boa divulgação: (Austral Seguros)

67 Boa divulgação: (Austral Seguros)

68 Boa divulgação: (Austral Seguros)

69 Boa divulgação: (Austral Seguros)

70 Boa divulgação: (Austral Seguros)

71 Boa divulgação: (Austral Seguros)

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73

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