Édipo responde à Esfinge Ingres.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Édipo responde à Esfinge Ingres."

Transcrição

1 Mito CONCEITO É a narrativa da origem divina das coisas: Universo, Natureza, Homem, Sociedade, Objetos, Instituições. A linguagem mítica é uma das primeiras tentativas de compreensão humana da sua existência e realidade. Todas as sociedades humanas construíram e constroem uma linguagem mítica (passado e presente)

2 A linguagem mítica compõe a base das religiões e é um elemento de socialização onde os indivíduos se agrupam em torno de determinadas crenças sobrenaturais. O mito para a Psicanálise é parte do Inconsciente Coleitvo,, portanto, é um fenômeno essencialmente humano e universal.

3 Mitologia Grega Os gregos cultuavam uma série de deuses (Zeus, Hera, Ares, Atena, etc.), além de heróis ou semideuses (Teseu, Hércules, Perseu etc.) Relatando a vida dos deuses e dos heróis e seu envolvimento com os homens, os gregos criaram uma rica mitologia: conjunto de lendas e crenças que, de modo simbólico, fornecem explicações para a realidade universal.

4 Integra a mitologia grega grande número de relatos maravilhosos e de lendas que inspiram diversas obras artísticas ocidentais. O mito de Édipo, rico em significados, é um exemplo disso. Na Antiguidade, ele foi utilizado pelo dramaturgo Sófocles ( a.c.), na tragédia Édipo Rei, para uma reflexão sobre as questões da culpa e da responsabilidade dos homens perante as normas e tabus.

5 O complexo de Édipo Elaborando uma reinterpretação psicológica desse mito grego (o complexo de Édipo), o psicanalista Sigmund Freud transformou-o o em elemento fundamental da teoria psicanalítica. Édipo responde à Esfinge Ingres.

6 Os Pré-Socráticos A fase inaugural da filosofia grega é conhecida como período pré-socrático. Esse período abrange o conjunto das reflexões filosóficas desenvolvidas desde Tales de Mileto ( a. C), até o aparecimento de Sócrates ( a. C).

7 A busca de um Princípio para todas as coisas Quando afirmamos que a filosofia nasceu na Grécia, devemos tornar essa afirmação mais precisa. Afinal, nunca houve, na Antiguidade, um Estado grego unificado. O que chamamos de Grécia nada mais é que o conjunto de muitas cidades Estado gregas (polis), independentes umas das outras, e muitas vezes rivais. No vasto mundo grego, a filosofia teve como berço a cidade de Mileto, situada na Jônia, litoral da Ásia Menor.

8 Tales de Mileto Debates Filosóficos Tudo é Água Tales queria descobrir um elemento físico que fosse constante em todas as coisas. Algo que fosse o princípio unificador de todos os seres. Inspirando-se se provavelmente em concepções egípcias, acrescidas de suas próprias observações da vida animal e vegetal, concluiu que a água é a substância primordial, a origem única de todas as coisas.

9 Somente a água permanece basicamente a mesma, em todas as transformações dos corpos, apesar de assumir diferentes estados: sólido, líquido e gasoso. Alguns fragmentos de pensadores que citam a doutrina de Tales de Mileto: A maior parte dos filósofos antigos concebia somente princípios materiais como origem de todas as coisas (...). Tales o criador de semelhante filosofia, diz que a água é o princípio de todas as coisas. (Aristóteles Metaphisica. I,3)

10 Tales de Mileto, o primeiro a indagar estes problemas, disse que a água é a origem das coisas e que deus é aquela inteligência que tudo faz da água. (Cícero, De Deorum Nat., I, 10, 25.) Tales e sua escola: O cosmos é um. (Aet., II, 1, 2) Tales afirmava que a terra flutua sobre a água. (Sêneca, nat. Quaest. III, 14)

11 Pitágoras de Samos a. C Todas as coisas são Números Pitágoras nasceu ma ilha de Samos, na costa jònica, não distante de Mileto. Por volta de 530 a. C., sofreu perseguição política por causa de suas idéias, sendo obrigado a deixar sua terra de origem. Instalou-se, se, então, em Crotona.

12 Para Pitágoras a essência de todas as coisas reside nos números, os quais representam a ordem e a harmonia. Segundo o historiador de Filosofia norte-americano Thomas Giles, pela primeira vez se introduzia um aspecto mais formal na explicação da realidade, isto é, a ordem e a constância. Assim, a essência dos seres, a arché, teria uma estrutura matemática da qual derivariam problemas como: finito e infinito, par e ímpar, unidade e multiplicidade, reta e curva, círculo e quadrado, etc. Pitágoras dizia que no fundo de todas as coisas a diferença entre os seres consiste, essencialmente, em uma questão de números (limite e ordem das coisas).

13 Heráclito de Èfeso O movimento Perpétuo do Mundo a. C Nascido em Éfeso, cidade da região Jônica é considerado um dos mais importantes filósofos pré-socráticos. A data de seu nascimento e de sua morte não são conhecidas. Há referências históricas de que, por volta do ano 500 a. C., estava em plena flor da idade.

14 Heráclito é considerado o primeiro grande representante do pensamento dialético. Concebia a realidade do mundo como algo dinâmico, em permanente transformação. Daí sua escola filosófica chamada de mobilista. Para Heráclito, a vida era um fluxo constante, impulsionado pela luta de forças contrárias: a ordem e a desordem, o bem e o mal, o belo e o feio, a construção e a destruição, a justiça e a injustiça, o racional e o irracional, a alegria e a tristeza, etc. Assim, afirmava que a luta (guerra) é a mãe, rainha e princípio de todas as coisas. É pela luta das forças opostas que o mundo se modifica e evolui.

15 O movimento se processa através de contrários O fogo é gerador do processo cósmico. Tudo se faz por contraste; da luta dos contrários nasce a mais bela harmonia. A sabedoria humana liga-se ao cosmo. Obs: O pensamento de Heráclito baseado nas contradições e transformações influênciou filosofos contemporâneos como: Hegel (idealismo dialético) e Karl Marx (materialismo histórico-dialético)

16 Parmênides de Eléia a. C O ente é; pois é ser e nada não é. Parmênides defendia a existência de dois caminhos para a compreensão da realidade: 1º a Filosofia, a razão, a essência. 2º a crendice, a opinião pessoal, aparência enganosa.

17 Segundo Parmênides, o caminho da essência nos leva a concluir que na realidade: a) Existe o ser, e não é concebível sua não-existência; b) O ser é, o não-ser não é. Ao refletir sobre o ser, pela via da essência, o filósofo concluiu que o ser é eterno, único, imóvel e ilimitado. Essa seria a via da verdade pura, a via a ser buscada pelo conhecimento e pela filosofia. Por outro lado, quando a realidade é pensada pelo caminho da aparência, tudo se confunde em função do movimento, da pluralidade e do devir (vir-a-ser).

18 Pois pensar e ser é o mesmo. Jamais se conseguiria provar que o não ser é; afasta portanto, o teu pensamento desta via de investigação, e nem te deixes arrastar a ela pela múltipla experiência do hábito, nem governar pelo olho sem visão, pelo ouvido ensurdecedor. Resta-se se então o único caminho: o ser é. Parmênides desconfia dos sentidos como busca do conhecimento.

19 a. C Demócrito O O principio de tudo é o Àtomo A diferente combinação de átomos explica os diversos fenômenos. O átomo jamais sofre qualquer tipo de modificação. O átomo é a essência da matéria sendo invisível, indivisível e ilimitado. Todos os conhecimentos foram aprendidos por meio da experiência. A inteligência reside tanto nas mãos quanto na cabeça. Para Demócrito os homens inventaram a linguagem favorecendo o desenvolvimento de técnicas, conhecimento e da própria civilização

20 O atomismo de Demócrito pode ser considerado a grande descoberta Pré- Socrática. Os Pré-Socráticos construíram a base do conhecimento racional, filosófico, portanto, não podem ser considerados ingênuos, embora estejam aproximadamente dos anos atrás

21 Os Socráticos Sócrates é o marco da Filosofia Grega, visto que desenvolveu a filosofia Antropológica (o olhar racional sobre o homem) a. C Sócrates desenvolveu uma Filosofia baseada na ironia: questionamento constante.

22 Maiêutica: O nascimento das idéias, mediante a pergunta racional (conhecimento). A filosofia para Sócrates é a superação da opinião (Filodoxia). Obs: Durante aproximadamente 500 a. C a Filosofia grega assume também uma característica Antropológica, ou seja, o homem passa a ser também o foco de análises filosóficas. O humanismo Socrático desenvolvido ao lado dos filósofos Sofistas com objetivo de refletir sobre a condição humana.

23 Sócrates e a Filosofia Política Sócrates criticava o governo Oligárquico (minoria no Poder) e a democracia (maioria no Poder). Para Sócrates o governo de uma Pólis (cidade) deveria ser do homem que busca o conhecimento: uma Logos cracia Razão Governo Em 399 a. C. Sócrates foi condenado a morte por um tribunal Ateniense.

24 Obs: A morte de Sócrates é hoje considerada injusta e pela injustiça cometida, Sócrates mesmo morto acabou vencendo, visto que a sua execução injusta acabou comprovando as falhas da democracia Ateniense. A morte de Sócrates, pintura do século XVIII. Para Sócrates a Filosofia nos levaria a conceitos universais, ou seja, o encontro de uma verdade universal

25 Platão A filosofia de Platão e seu contexto Pertencente à Aristocracia Ateniense O mais ilustre discípulo de Sócrates ( a. C) Após a morte de seu mestre (399 a. C) deixa Atenas e realiza uma viagem de aproximadamente 10 anos pelo Oriente próximo (frustrado com a morte de Sócrates e com a Democracia)

26 Retornando para Atenas funda a Academia que se tornou a mais conhecida escola de Filosofia de sua época. Platão vangloriava-se dos seus antepassados ilustres e considerava a Política como decorrência natural da prática filosófica. Acreditava que o poder deveria ser entregue aos mais sábios. Platão escreveu os Diálogos: vários debates filosóficos sobre diversos assuntos. Ex: República, O Banquete, Teeteto, Fédon, etc...

27 República Reflexão filosófico-política sobre o governo e a sociedade ideal. O governo ideal seria baseado no conhecimento e seus governantes selecionados pela capacidade intelectual. Academia de Platão Os governantes não sairiam de um processo eleitoral nem hereditário mas sim da qualidade intelectual.

28 Platão identifica a sua sociedade ideal na forma de uma pirâmide. Reis-Filósofos Guerreiros Classe econômica A sociedade perfeita de Platão seria aquela em que cada classe executa-se o trabalho para o qual sua natureza e aptidões o tivesse habilitado. Todos cooperassem de maneira diferente para produzir um todo eficiente e harmonioso. Esse seria o Estado ideal de Platão.

29 Para Platão a justiça é fazer aquilo que nos cabe. a justiça é virtude, sabedoria, ética; e a injustiça é maldade e ignorância. A República de Platão não é uma democracia mas também não é uma tirania e sim um ideal de governo baseado exclusivamente na oportunidade de educação para os cidadãos e os mais sábios, ou seja, os que atingiram o inteligível, governariam.

30 O Banquete Uma reflexão filosófica sobre o amor Platão apresenta um debate na casa de um poeta chamado Agatão onde os filósofos apresentam várias formas da manifestação do amor como: o amor aos deuses, o amor ao heroísmo o amor erótico, o amor ao conhecimento Representação do Banquete e a pederastia (amor entre homens com objetivo de busca do conhecimento)

31 Teeteto Uma reflexão sobre o conhecimento e no que consiste o trabalho do filósofo assim como qual seria a investigação mais adequada para alcançar a verdade; Platão apresenta Sócrates como um parteiro do conhecimento, ou seja, das idéias. O diálogo apresenta que a tarefa do sábio não é propor afirmações verdadeiras mas favorecer através da reflexão a separação dos pré-conceitos dos conceitos. A tarefa do filósofo é incitar a reflexão do interlocutor e a busca da verdade.

32 SÓCRATES fala para seu discípulo Teeteto Oh meu amigo!, nunca ouviste dizer que sou filho de uma parteira muito competente e forte, Fenarete? Fédon Uma reflexão sobre a morte como libertação do pensamento. A sobrevivência do Logos (Razão) após a morte física e o corpo como empecilho na busca do conhecimento. O sensorial atrapalhando o inteligível. O diálogo passa-se se num cárcere onde Sócrates aguardava a execução ao lado de seus discípulos fiéis. Sócrates apresenta-se sereno realizando o último debate de sua vida filosófica e nada mais apropriado do que uma reflexão sobre a morte

33 Platão e a teoria das idéias ou das formas perfeitas A realidade sensorial e inteligível REALIDADE SENSORIAL: 1- O Mundo material 2- Mutável e Passageiro 3- Ilusão, Sombras 4- Aparência, Pré-conceito O Mundo físico e Enganoso REALIDADE INTELIGÍVEL 1- Mundo das Idéias 2- Imutável e Eterno 3- Verdade, Conhecimento 4- Essência, Conceito O mundo das idéias que é a verdade, as formas perfeitas. Obs: Para Platão a Filosofia seria um instrumento de retorno do ser humano ao mundo inteligível abandonado pelo apego à materialidade.

34 Para Platão o conhecimento é Inato (ANAMNESE ou REMINISCÊNCIA) A Filosofia teria o papel de levar o homem a relembrar o conhecimento que já esta na sua mente desde o seu nascimento (Conhecer é relembrar); Idéia Platônica Na linguagem comum, o termo idéia indica genericamente um conteúdo qualquer da mente. Para Platão a idéia possui uma realidade própria em si mesma, é eterna e imutável e existe antes mesmo de ser pensada por alguém. A Filosofia seria um instrumento de acesso da mente à essas idéias através da razão.

35 I- Contexto : Aristóteles: contexto e Filosofia Aristóteles era macedônico e é considerado o maior discípulo de Platão. Estudou com Platão durante 20 anos e depois fundou sua escola de Filosofia ( O Liceu ) Aristóteles foi mestre do Príncipe Alexandre, o grande. Alexandre foi preparado para Aliar: Filosofia e Força. Platão e Aristóteles: O mundo das idéias e o mundo material (Obra de Rafael, 1509)

36 Obs: Colocando em prática o conhecimento em busca da construção de um novo mundo que sairia da fusão entre Ocidente e o Oriente (Para alguns estudiosos Alexandre seria a construção de um Rei-Filósofo)

37 Platão em sua Academia, desenho feito a partir da obra do pintor sueco Carl Johan Wahlbom,

38 A filosofia de Aristóteles baseou-se primeiramente numa crítica a Filosofia de Platão, visto que Aristóteles compreendia a importância do estudo sobre o mundo material. Aristóteles não concordava com o seu mestre no fato do abandono completo da materialidade: É Possível através da razão encontrar uma essência que é igual a verdade no funcionamento da materialidade (natureza).

39 A Filosofia de Aristóteles I- A questão do ser (ontologia), o ser é tudo que apresenta vida; II- A questão da natureza: Reino animal, Reino vegetal,, Reino mineral; III- A lógica: Dedução e a Indução; IV- A condição do ser: -Essência -Ato -Potência

40 Obs¹: Aristóteles define o ser apartir da presença da vida e busca através da razão identificar a essência de cada ser apartir de uma organização lógica. A natureza apresenta-se em três grupos: o vegetal, anima e mineral, sendo cada grupo uma manifestação própria. Obs²: Estudando o ser Aristóteles percebeu que os seres apresentam uma essência, uma potência e um ato: A essência: seria a condição peculiar do ser, aquilo que vai diferencia-lo de outros grupos de seres;

41 O ato é a condição atual do ser; e a potência é a transformação ou a possibilidade do ser se desenvolver e adquirir um outro ato. V- A questão humana. Aristóteles A essência do homem é a razão. A função das coisas ligada à razão. VI- A questão da virtude e da felicidade. Para Aristóteles a virtude é uma questão de prática racional. A virtude e a felicidade dependem da mediana: O meio termo da ação.

42 Obs: Na obra filosófica Ética a Nicômaco, Aristóteles faz uma reflexão profunda sobre a conduta humana em busca da felicidade e através da razão chegou a uma conclusão: o homem feliz é virtuoso, ou seja, aquele que age na mediania que é o ponto de equilíbrio entre a falta e o excesso. VII- A questão da Política para Aristóteles. O homem é um animal político ZooPolitikon A Política é a construção social através do debate (Reflexão Pública)

43 Para Aristóteles a cidade deve buscar leis equilibradas. Obs: Através de seus ensaios filosóficos Aristóteles demonstra que a razão é o principal instrumento humano, logo deveremos agir o tempo todo de uma forma racional seja para entender a materialidade, as relações políticas e também a própria busca da felicidade.

44 Os Sofistas Formaram um conjunto de filósofos que desenvolveram um pensamento um tanto diferente do pensamento socrático dando origem a um acirrado debate entre socráticos e sofistas, um debate sobre a questão da verdade. Os Sofistas defendiam o seguinte: I- A verdade é algo relativo dependendo do ponto de observação de cada um; II- Cobravam pelo ensino da filosofia; III- A filosofia deve ser utilizada de uma forma prática conforme o interesse do cidadão.

45 Protágoras em uma história em quadrinhos contemporânea

46 Pré-Socráticos Socráticos Sofistas Filosofia Helenística Razão Razão Razão Cosmo Debate Debate Razão Natureza Homem Homem Homem Vida Privada Tales Pitágoras Heráclito Sócrates Platão Aristóteles Verdade Relativa Protágoras Fusão do conhecimento Ocidental com Oriental Império de Alexandre, o grande

Tales de Mileto. Tudo é água. Tales

Tales de Mileto. Tudo é água. Tales precisa. Afinal, nunca houve, na Antigüidade, um Estado grego unificado. O que chamamos de Grécia nada mais é que o conjunto de muitas cidades-estado gregas (pólis), independentes umas das outras, e muitas

Leia mais

Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles. Profa. Ms. Luciana Codognoto

Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles. Profa. Ms. Luciana Codognoto Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles Profa. Ms. Luciana Codognoto Períodos da Filosofia Grega 1- Período pré-socrático: (VII e VI a.c): início do processo de desligamento entre

Leia mais

3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos)

3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos) 3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos) Questão (1) - A filosofia se constitui, a partir das concepções de Sócrates, Platão e Aristóteles, como o pensamento que investiga: a) A questão da dívida externa.

Leia mais

Leucipo de Mileto e Demócrito de Abdera. Pércio Augusto Mardini Farias

Leucipo de Mileto e Demócrito de Abdera. Pércio Augusto Mardini Farias Pércio Augusto Mardini Farias Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/

Leia mais

O Surgimento da filosofia

O Surgimento da filosofia O Surgimento da filosofia Prof. Victor Creti Bruzadelli Prof. Deivid O surgimento da filosofia Conceitos de Mito: O mito conta uma história sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial,

Leia mais

marcelo@sombraealegria.com.br Aula 03 Filosofia 3 Colegial

marcelo@sombraealegria.com.br Aula 03 Filosofia 3 Colegial Aula 03 Filosofia 3 Colegial Os Primeiros Filósofos Busca por uma explicação racional do mundo Filósofos Físicos Explicação na própria natureza Substância básica que formariam todas as coisas: Arkhé A

Leia mais

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) - EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado

Leia mais

LEGADOS / CONTRIBUIÇÕES. Democracia Cidadão democracia direta Olimpíadas Ideal de beleza Filosofia História Matemática

LEGADOS / CONTRIBUIÇÕES. Democracia Cidadão democracia direta Olimpíadas Ideal de beleza Filosofia História Matemática LEGADOS / CONTRIBUIÇÕES Democracia Cidadão democracia direta Olimpíadas Ideal de beleza Filosofia História Matemática GEOGRAFIA, ECONOMIA E POLÍTICA Terreno montanhoso Comércio marítimo Cidades-estado

Leia mais

PERÍODO PRÉ-SOCRÁTICO OU COSMOLÓGICO

PERÍODO PRÉ-SOCRÁTICO OU COSMOLÓGICO PERÍODO PRÉ-SOCRÁTICO OU COSMOLÓGICO Os primeiros filósofos gregos No século VII a.c., o comércio se intensificava na Grécia, gerando riquezas que favoreceram importantes progressos materiais e culturais.

Leia mais

Era considerado povo os cidadãos de Atenas, que eram homens com mais de 18 anos, filhos de pais e mães atenienses.

Era considerado povo os cidadãos de Atenas, que eram homens com mais de 18 anos, filhos de pais e mães atenienses. Trabalho de Filosofia Mito e Filosofia na Grécia Antiga Texto 1 1- (0,3) Democracia quer dizer poder do povo. De acordo com o texto, quem era considerado povo em Atenas Antiga? Explique com suas palavras.

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto

Leia mais

A FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA

A FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA A FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA O IMPÉRIO ALEXANDRINO A FILOSOFIA ESTOICA PARTE DA SEGUINTE PERGUNTA: COMO DEVO AGIR PARA VIVER BEM? COMO POSSO VIVER BEM E,

Leia mais

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

A arte na Grécia. Capítulo 3

A arte na Grécia. Capítulo 3 A arte na Grécia Capítulo 3 Por volta do século X a. C, os habitantes da Grécia continental e das ilhas do mar Egeu formavam pequenas comunidades, distantes umas das outras, e falavam diversos dialetos.

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES SÓCRATES 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES SÓCRATES 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES RESOLUÇÕES DE QUESTÕES SÓCRATES 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES 1. (Unicamp 2013) A sabedoria de Sócrates, filósofo ateniense que viveu no século V a.c., encontra o seu ponto de partida

Leia mais

Márcio Ronaldo de Assis 1

Márcio Ronaldo de Assis 1 1 A JUSTIÇA COMO COMPLETUDE DA VIRTUDE Márcio Ronaldo de Assis 1 Orientação: Prof. Dr. Juscelino Silva As virtudes éticas derivam em nós do hábito: pela natureza, somos potencialmente capazes de formá-los

Leia mais

Como surgiu o universo

Como surgiu o universo Como surgiu o universo Modelos para o universo Desde os tempos remotos o ser humano observa o céu, buscando nele pistas para compreender o mundo em que vive. Nessa busca incansável, percebeu fenômenos

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Pré-socráticos - Questões de Vestibulares - Gabarito

Pré-socráticos - Questões de Vestibulares - Gabarito Pré-socráticos - Questões de Vestibulares - Gabarito 1. (Uncisal 2012) O período pré-socrático é o ponto inicial das reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia, sendo a determinação

Leia mais

Caracterização Cronológica

Caracterização Cronológica Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:

Leia mais

Perguntas e Concepções presentes sobre a natureza do Psicológico e da Psicologia. I Natureza Humana

Perguntas e Concepções presentes sobre a natureza do Psicológico e da Psicologia. I Natureza Humana Perguntas e Concepções presentes sobre a natureza do Psicológico e da Psicologia I Natureza Humana * Qual a natureza humana? Ou seja, qual é a ontologia humana? - Uma teoria da natureza humana busca especificar

Leia mais

Educação Matemática. Prof. Andréa Cardoso 2013/2

Educação Matemática. Prof. Andréa Cardoso 2013/2 Educação Matemática Prof. Andréa Cardoso 2013/2 UNIDADE I Educação Matemática e Ensino HISTÓRIA DA ESCOLA Quando e como surgiram as escolas? ESCOLA, do grego SKHOLE que significa LAZER EDUCAR, do latim

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

FILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE)

FILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE) FILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE) SÓCRATES (469-399 a.c.) CONTRA OS SOFISTAS Sofistas não são filósofos: não têm amor pela sabedoria e nem respeito pela verdade. Ensinavam a defender o que

Leia mais

Breve Histórico do Raciocínio Lógico

Breve Histórico do Raciocínio Lógico Breve Histórico do Raciocínio Lógico Enquanto muitas culturas tenham usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável.

Leia mais

OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES

OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES Introdução ao tema A importância da mitologia grega para a civilização ocidental é tão grande que, mesmo depois de séculos, ela continua presente no nosso imaginário. Muitas

Leia mais

CEAP Curso de Direito Disciplina Introdução ao Direito. Aula 03. Prof. Milton Correa Filho

CEAP Curso de Direito Disciplina Introdução ao Direito. Aula 03. Prof. Milton Correa Filho CEAP Curso de Direito Disciplina Introdução ao Direito Aula 03 E Prof. Milton Correa Filho 1.Motivação: O que é o que é (Gonzaguinha) -Dialógo de Antigona 2.Apresentação dos slides 3.Tira duvidas 4.Avisos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ IFPR ASSIS CHATEAUBRIAND GRUPO DE PESQUISAS FILOSOFIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS IF-SOPHIA ASSIS CHATEAUBRIAND

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ IFPR ASSIS CHATEAUBRIAND GRUPO DE PESQUISAS FILOSOFIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS IF-SOPHIA ASSIS CHATEAUBRIAND INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ IFPR ASSIS CHATEAUBRIAND GRUPO DE PESQUISAS FILOSOFIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS IF-SOPHIA ASSIS CHATEAUBRIAND ECONOMIA, SOCIEDADE E RELIGIÃO NA GRÉCIA ANTIGA: O HOMEM GREGO Prof.

Leia mais

3ª. Apostila de Filosofia A origem e o nascimento da Filosofia e sua herança para o mundo ocidental.

3ª. Apostila de Filosofia A origem e o nascimento da Filosofia e sua herança para o mundo ocidental. 1 3ª. Apostila de Filosofia A origem e o nascimento da Filosofia e sua herança para o mundo ocidental. 1. A origem da palavra Filosofia é grega e composta por: Philo: amizade, amor fraterno Sophia: sabedoria

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - julho 2007-1ª Prova Comum FILOSOFIA QUESTÃO 01

Processo Seletivo/UFU - julho 2007-1ª Prova Comum FILOSOFIA QUESTÃO 01 FILOSOFIA QUESTÃO 01 Leia atentamente o seguinte verso do fragmento atribuído a Parmênides. Assim ou totalmente é necessário ser ou não. SIMPLÍCIO, Física, 114, 29, Os Pré-Socráticos. Coleção Os Pensadores.

Leia mais

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus.

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. Profeta Daniel Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. O livro de Daniel liga-se ao livro do Apocalipse do Novo Testamento, ambos contêm

Leia mais

Uma volta no tempo de Atlântida

Uma volta no tempo de Atlântida Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

O ENSINO DE FILOSOFIA COMO UMA INTEGRAÇÃO DIALÉTICA

O ENSINO DE FILOSOFIA COMO UMA INTEGRAÇÃO DIALÉTICA O ENSINO DE FILOSOFIA COMO UMA INTEGRAÇÃO DIALÉTICA SIQUEIRA, Grégori Lopes Acadêmico do Curso de Filosofia UNIFRA Email: gregsiqueira@yahoo.com.br BRIXNER, Israel Acadêmico do Curso de Filosofia - UNIFRA

Leia mais

Weber e o estudo da sociedade

Weber e o estudo da sociedade Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,

Leia mais

A VISÃO MITOLÓGICA DO MUNDO

A VISÃO MITOLÓGICA DO MUNDO Antiguidade A VISÃO MITOLÓGICA DO MUNDO Os mitos representam a primeira e real aproximação da racionalidade, importante para a instalação do pensamento filosófico e científico. Explicaçõe para o funcionamento

Leia mais

Orientação de estudo semanal turma 231 Filosofia II

Orientação de estudo semanal turma 231 Filosofia II Orientação de estudo semanal turma 231 Filosofia II Na orientação dessa semana faremos questões objetivas sobre filosofia política. II. Questões sobre Filosofia Política 1. Foi na Grécia de Homero que

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus VII - Unidade Timóteo - Engenharia da Computação. Filosofia Antiga

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus VII - Unidade Timóteo - Engenharia da Computação. Filosofia Antiga Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus VII - Unidade Timóteo - Engenharia da Computação Filosofia Antiga Leandro de Oliveira Pinto; Gabriela Campos Gama. Orientador: Prof. RIVALDO

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Educação Matemática. Prof. Andréa Cardoso 2013/2

Educação Matemática. Prof. Andréa Cardoso 2013/2 Educação Matemática Prof. Andréa Cardoso 2013/2 UNIDADE I Educação Matemática e Ensino HISTÓRIA DA ESCOLA Quando e como surgiram as escolas? ESCOLA, do grego SKHOLE que significa LAZER EDUCAR, do latim

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

A MÁQUINA INTELIGENTE. O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br

A MÁQUINA INTELIGENTE. O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br A MÁQUINA INTELIGENTE O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br APRESENTAÇÃO Júlio Cesar da Silva Mestrando em Administração MBA em Gestão da Tecnologia

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br

A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 1.2 Conteúdo:

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 1.2 Conteúdo: Aula 1.2 Conteúdo: FILOSOFIA: Outras formas de pensar 1. Filosofia e Mitologia: O conhecimento tradicional indígena 2. Filosofia e Religião 3. Filosofia e senso comum 2 Habilidades: Perceber outros tipos

Leia mais

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição IX MMXIII texto Grupo A ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Há alguns meses estamos trabalhando

Leia mais

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

A ÉTICA DAS VIRTUDES. A ética e a moral: origem da ética As ideias de Sócrates/Platão. Prof. Dr. Idalgo J. Sangalli (UCS) 2011

A ÉTICA DAS VIRTUDES. A ética e a moral: origem da ética As ideias de Sócrates/Platão. Prof. Dr. Idalgo J. Sangalli (UCS) 2011 A ÉTICA DAS VIRTUDES A ética e a moral: origem da ética As ideias de Sócrates/Platão Prof. Dr. Idalgo J. Sangalli (UCS) 2011 ETHOS Significado original do termo ETHOS na língua grega usual: morada ou abrigo

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais

Leia mais

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo

Leia mais

Arte 1º. Ano do Ensino Médio. Linha do Tempo da História da Arte (Períodos/ Movimentos Artísticos/ Contexto Histórico).

Arte 1º. Ano do Ensino Médio. Linha do Tempo da História da Arte (Períodos/ Movimentos Artísticos/ Contexto Histórico). Arte 1º. Ano do Ensino Médio 1º. Trimestre - Conteúdo Avaliativo: Linha do Tempo da História da Arte (Períodos/ Movimentos Artísticos/ Contexto Histórico). Períodos Artísticos: Pré-História/Idade Antiga

Leia mais

PLATÃO. Consta-se que antes de ter sido discípulo de Sócrates, seguiu as lições de Crátilo.

PLATÃO. Consta-se que antes de ter sido discípulo de Sócrates, seguiu as lições de Crátilo. PLATÃO Platão, jovem aristocrata de Atenas foi familiar de Alcibíades e de Crítias tinha como nome verdadeiro Arístocles. O cognome deverá ter-se ficado a dever à envergadura dos seus ombros ou então à

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Palestrante: José Nazareno Nogueira Lima Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA

Palestrante: José Nazareno Nogueira Lima Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA A ÉTICA NA POLÍTICA Palestrante: Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA A origem da palavra ÉTICA Ética vem do grego ethos, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail. Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.com Blog: http://historiaemdebate.wordpress.com 1 Principais Conceitos sobre os

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5. Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.1-2 E na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão.

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. Senso comum... aranha caranguejeira ou aranha-marrom? Epistemologia Moderna e Contemporânea EPISTEMOLOGIA investiga o conhecimento. limites. possibilidades.

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

1ª Série do Ensino Médio/ 2 Trimestre SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES

1ª Série do Ensino Médio/ 2 Trimestre SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES Sem limite para crescer! Resumo das aulas de Filosofia 1ª Série do Ensino Médio/ 2 Trimestre SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES Esses três filósofos foram os inauguradores da filosofia ocidental como a que

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 14: A Matemática Grega: Pitágoras e os Pitagóricos 17/04/2015 2 Pitágoras de Samos Aproximadamente 572 a.c. Discípulo de Tales de Mileto,

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

1 A sociedade dos indivíduos

1 A sociedade dos indivíduos Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

3º ano Filosofia Teorias do conhecimento Prof. Gilmar Dantas. Aula 4 Platão e o mundo das ideias ou A teoria do conhecimento em Platão

3º ano Filosofia Teorias do conhecimento Prof. Gilmar Dantas. Aula 4 Platão e o mundo das ideias ou A teoria do conhecimento em Platão 3º ano Filosofia Teorias do conhecimento Prof. Gilmar Dantas Aula 4 Platão e o mundo das ideias ou A teoria do conhecimento em Platão ACADEMIA DE PLATÃO. Rafael, 1510 afresco, Vaticano. I-Revisão brevíssima

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil MATERIAL DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 6 ANO 1) Classifique as fontes listadas abaixo em primarias e secundárias: - Vídeo do atentado terrorista ao World Trade Center em 2001 - Trecho da Carta de Pero

Leia mais

ESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR

ESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR Claudio C. Conti www.ccconti.com Congresso Espiritismo 150 de O Evangelho Segundo o Espiritismo ESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR Como funcionamos A mente é a ferramenta para compreender questões que transcendem

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita;

MÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita; MÉTODO CIENTÍFICO CONCEITO: palavra de origem grega, significa o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação da verdade; IMPORTÃNCIA DO MÉTODO: pode validar ou invalidar

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

Escravismo Antigo. Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar e político

Escravismo Antigo. Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar e político Escravismo Antigo Estrutura econômica Escravos produzem maior parte da riqueza Estrutura social Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: à Livres: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar

Leia mais

A Música na Antiguidade

A Música na Antiguidade A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SOCIOLOGIA - 1 ANO 2014 (manuscrito)

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SOCIOLOGIA - 1 ANO 2014 (manuscrito) TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SOCIOLOGIA - 1 ANO 2014 (manuscrito) 1- EXPLIQUE o que argumenta a Teoria do Conflito Social. 2- Em que consiste as teses defendidas pelo interacionismo simbólico? 3- O que

Leia mais

THOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL

THOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL THOMAS HOBBES LEVIATÃ ou MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL Thomas Hobbes é um contratualista teoria do contrato social; O homem natural / em estado de natureza para Hobbes não é

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea

Leia mais

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL O que é Tecnologia? O que é Tecnologia Educacional? Tecnologia e Tecnologia Educacional Histórico da Evolução da Tecnologia O homem foi utilizando

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO

FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO 1 FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL Lucas Hage Chahine Assumpção 1 RESUMO Esse trabalho foi elaborado a partir de uma problemática levantada no livro Curso de Direito Internacional Público, de autoria

Leia mais

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES EDIMIR DOS SANTOS LUCAS GIUBERTI FORNACIARI SARAH NADIA OLIVEIRA

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES EDIMIR DOS SANTOS LUCAS GIUBERTI FORNACIARI SARAH NADIA OLIVEIRA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES EDIMIR DOS SANTOS LUCAS GIUBERTI FORNACIARI SARAH NADIA OLIVEIRA LIBERDADE ANTIGA E LIBERADE MODERNA LINHARES 2011 EDIMIR DOS SANTOS LUCAS GIUBERTI FORNACIARI SARAH

Leia mais