METODOLOGIA SEBRAE 5 MENOS QUE SÃO MAIS REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO MANUAL DO EMPRESÁRIO
|
|
- Gabriel Henrique Santos di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 METODOLOGIA SEBRAE 5 MENOS QUE SÃO MAIS REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO MANUAL DO EMPRESÁRIO Brasília, 2004
2 2004, Sebrae Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610). 1ª edição 1ª impressão (2004): exemplares Distribuição e informações: Sebrae SEPN Quadra 515, Bloco C, loja 32 CEP Brasília, DF Telefone (61) Fax (61) Internet Sebrae/DF SIA Techo 3, lote CEP Brasília, DF Telefone (61) Internet webmaster@df.sebrae.com.br Equipe Técnica Newton de Castro Kleber Ramos Alves Damião Maciel Guedes Antonio de Souza Gorgonio James Hilton Reeberg Fernando Castanheira Neto Capa D&M Comunicação Projeto gráfico e editoração eletrônica Marcus Vinícius Mota de Araújo Revisão ortográfica Mário Maciel Esta publicação faz parte do Programa Sebrae de Gestão Ambiental. Metodologia Sebrae 5 menos que são mais : redução de desperdício em micro e pequenas empresas. Brasília : Sebrae, p. Manual do Empresário 1. ISO Gestão ambiental 3. Redução de desperdício. I. Sebrae. CDU: 504
3 SUMÁRIO MANUAL DO EMPRESÁRIO O QUE É A METODOLOGIA O QUE PRETENDE A QUEM SE DESTINA BENEFÍCIOS POTENCIAIS ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS COMO FUNCIONA COMO PARTICIPAR SEBRAE FICHA-CADASTRO DA EMPRESA IDENTIFICAÇÃO DO CONSULTOR FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO SEBRAE MADEIRA MÓVEIS ALIMENTAÇÃO CONFECÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ANÁLISE DE PONTOS CRÍTICOS
4
5 MANUAL DO EMPRESÁRIO 1 O QUE É A METODOLOGIA A Metodologia 5 Menos Que São Mais Redução de Desperdício para Micro e Pequenas Empresas foi concebido a partir da experiência adquirida desde 1996, pelo Sebrae, com o desenvolvimento do Projeto-Piloto Elaboração de Plano de Melhoria de Desempenho Ambiental para Micro e Pequenas Empresas e com base em outras ferramentas de gestão, como as normas NBR ISO 14001, os processos de coleta seletiva, Produção mais Limpa, Boas Práticas de Gestão Empresarial e a abordagem conceitual dos Cinco Menos que são Mais. Sua proposta é levar aos micro e pequenos empresários a possibilidade de ampliar seus ganhos fi nais mediante a redução de desperdícios gerados durante o processo de produção do bem ou da realização do serviço, muitos dos quais não percebidos pelo empresário, o que acaba por aumentar os custos de produção, diminuindo suas possibilidades de competir em preço e qualidade no mercado. Como resultado, o Sebrae espera tornar mais competitivos os micro e pequenos empresários que participam da iniciativa, aumentar a rentabilidade de seu negócio e contribuir para a redução dos eventuais impactos negativos que sobras e resíduos possam causar ao meio ambiente. 2 O QUE PRETENDE Auxiliar os empresários na percepção e identifi cação de eventuais desperdícios no processo produtivo de seu empreendimento e orientá-los na aplicação de ações corretivas, visando aumentar a produtividade/lucra- tividade através da redução dos custos de produção, e promover a diminuição dos impactos ambientais negativos. Mais especifi camente, a Metodologia de Redução de Desperdício em Micro e Pequenas Empresas objetiva: Identifi car as fontes de desperdícios nas Micro e Pequenas Empresas (MPEs) Analisar como e por quê são gerados os desperdícios Avaliar se o empresário tem percepção dos desperdícios e se o que vem sendo feito para reduzi-lo/aproveitá-lo é ambientalmente e/ou economicamente o mais indicado Desenvolver e implementar uma proposta de redução dos desperdícios identifi cados Realizar o acompanhamento da aplicação, pelas MPEs, das soluções propostas para redução dos desperdícios 3 A QUEM SE DESTINA Micro e pequenas empresas do comércio, da indústria, dos serviços e da agroindústria, participantes de cadeias produtivas e arranjos produtivos locais, que estejam engajadas nas ações do Sebrae, e cujo empreendimento apresenta forte potencial de contribuição para a diminuição de impactos negativos na natureza. 4 BENEFÍCIOS POTENCIAIS ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Diretos, de curto prazo ou imediatos: Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício 5
6 Ampliação do conhecimento do empresário sobre o ciclo produtivo da sua empresa, seus pontos ou fases sensíveis, frágeis ou desnecessários; Verifi cação e validação do sucesso de iniciativas próprias, eventualmente já implementadas pelo empresário, para a redução de desperdícios; Diminuição dos gastos com insumos diretos (matérias-primas, recursos humanos) e indiretos (energia, água, transportes, etc), caso sejam detectados desperdícios e adotadas as formas de contê-los/eliminá-los; Melhoria da capacidade produtiva das MPEs promovida pela redução de desperdícios: menores custos, maior produção; Indiretos, de médio ou longo prazos Ampliação da lucratividade/rentabilidade do negócio com a diminuição de custos de produção e a redução/eliminação de despesas por meio de controle e/ou recuperação ambiental; Adição, a partir de seus esforços diários, de novos elementos e valores superiores para os consumidores de seu produto ou serviço, desenvolvendo e adaptando suas habilidades, recursos e procedimentos para o valor ao consumidor; Aumento da capacidade de competição das micro e pequenas empresas pela manutenção do seu espaço no mercado ou na conquista de novos; 5 COMO FUNCIONA O processo se inicia quando um Consultor devidamente capacitado e credenciado pelo Sebrae é designado para realizar o trabalho na empresa. Este Consultor entra em contato com o empresário para agendar a visita técnica. No dia e hora marcados, o Consultor comparece à empresa e se identifi ca perante o proprietário ou pessoa por ele indicada. Os consultores do Sebrae participantes do Programa de Redução de Desperdício possuem documento de identifi cação conforme modelo do anexo 4. Após as apresentações e esclarecimentos preliminares, o Consultor inicia o trabalho de observação e análise da empresa, seguindo roteiro previamente determinado e utilizando-se de formulários padronizados, conforme modelos constantes no anexo 4. Esta visita serve para diagnosticar a situação da empresa e, a partir dela, realizar um prognóstico sobre as possibilidades de correção e os efeitos benéfi cos que isso traria para a empresa. Esta parte do trabalho integra a Fase I da Metodologia, que é constituída de três etapas: Diagnóstico, Implementação e Acompanhamento. Como dito, a Fase I é dedicada ao Diagnóstico da empresa, isto é, ao levantamento de todos os processos de fabricação dos bens ou de realização dos serviços pela companhia. A duração é de aproximadamente 4 horas e o consultor, acompanhado do empresário ou de pessoa indicada por ele, visita todos os setores produtivos da empresa, desde o local onde é feito o recebimento de insumos (matérias-primas etc.) até o despacho do produto ou entrega do serviço. Ao fi nal, os dados coletados e observações realizadas na empresa são processados e utilizados para elaborar um relatório de como ela se encontra, se há desperdícios e se e como eles poderão ser resolvidos, ou seja, é feito um Prognóstico para a solução dos problemas detectados. Em detalhes, a Fase I é dividida em: 1) Identifi cação dos Processos Diagrama de Fluxo 2) Identifi cação das Entradas 6 Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício
7 Principais matérias-primas utilizadas Principais insumos utilizados Energia elétrica (consumo médio mensal) Água (consumo médio mensal) 3) Identifi cação das Saídas Água servida (água de lavagem) Esgoto gerado Lixo/Resíduos (sólidos, materiais perigosos) Emissões (gases, calor e outras radiações) Tão logo o relatório contendo o Prognóstico fi que pronto, será marcada reunião com o empresário e a ele repassados em detalhes todos os pontos emissores de desperdícios na empresa, e quanto isso tem representado em perdas fi nanceiras. A Fase II é destinada à implementação das ações propostas para mitigar ou eliminar os desperdícios identifi cados, e o seu tempo de aplicação depende das circunstâncias e características de cada empresa e da disposição e empenho do empresário para colocar em prática todas as medidas. Na Fase III é realizado o acompanhamento para avaliação e ajustes, quando necessários. É constituída de visitas dos Consultores do Sebrae que, ao fi nal de cada sessão de verifi cação, elaboram um Relatório de Acompanhamento. Nas Fases II e III são utilizados produtos e serviços do Sebrae, tais como Sebraetec, PAS e Efi ciência Energética, entre outros. 6 COMO PARTICIPAR O Sebrae está fazendo a identifi cação das micro e pequenas empresas participantes de cadeias produtivas e arranjos produtivos locais cujo empreendimento apresente forte potencial de contribuição para a diminuição de impactos negativos na natureza. Caso a sua empresa não tenha sido diretamente selecionada para participar dessa iniciativa, procure o Sebrae de seu estado. O empresário interessado em participar da Metodologia Redução de Desperdício em Micro e Pequenas Empresas poderá entrar em contato com o setor do Sebrae local responsável por sua aplicação. Apresentam-se, a seguir, exemplos reais de três diagramas de fl uxos aplicados no Distrito Federal em 2003, referentes aos segmentos empresariais moveleiro, de alimentação e confecções. ATENÇÃO Este documento é CONFIDENCIAL, sendo expressamente proibida qualquer forma de exposição ou utilização das informações aqui apresentadas e/ou sua reprodução ou cópia, por qualquer meio ou instrumento, no todo ou em parte, sem a prévia e formal autorização da empresa avaliada e do Sebrae Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício 7
8 SEBRAE FICHA-CADASTRO DA EMPRESA Nome da Razão Social Nome de Fantasia CNPJ Proprietário Responsável Contato Endereço Tel. Cel. E- mail Cidade Estado Cep Porte Micro Pequena Média Grande Ramo Comércio Serviço Indústria Rural Segmento Cadeia Produtiva/Arranjo Produtivo Local Principal Produto Anos de existência Número de empregados Número de terceirizados Participou do Programa: Redução de Desperdício Eficiência Energética Área de localização da empresa Urbana Rural Observações Consultor Data da Visita para o Diagnóstico Data de Entrega do Prognóstico Horário Horário É obrigatório o preenchimento deste cadastro, por quem de direito. 8 Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício
9 IDENTIFICAÇÃO DO CONSULTOR Identificação do Consultor da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício Nome do Consultor Empresa contratada pelo Sebrae a qual o Consultor pertence Endereço da Empresa Tel. 1 Tel. 2 Fax Home page Cidade Estado CEP Formação Profissional do Consultor Outros dados relevantes Data agendada para visita (Diagnóstico) Data agendada para entrega do Prognóstico Período: das h às h Período: das h às h FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO SEBRAE Metodologia Sebrae 5 Menos Que São Mais Redução de Desperdício Nome do responsável (Sebrae) Endereço do Sebrae Cidade Estado CEP Tel. Fax Sr. Empresário, O Sebrae está visitando sua empresa com a finalidade de avaliar os possíveis desperdícios de água, energia e matériaprima que possam estar ocasionando a perda de dinheiro. Os dados que por sua gentileza V. Sa. fornecer servirão para conhecer melhor sua empresa: saber o que pode estar sendo desperdiçado e o que pode ser feito para melhorar o desempenho econômico e ambiental do negócio. Os resultados serão de sua propriedade e ninguém mais terá acesso a eles. Receba bem o nosso consultor. Este trabalho de análise é totalmente gratuito e V. Sa. só tem a lucrar com ele. Aceite nosso agradecimento pela atenção que dispensar a este nosso pedido. O Consultor dever entregar ao Empresário as duas fichas acima, na primeira visita. Diretor-Superintendente do Sebrae Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício 9
10 MADEIRA MÓVEIS MATÉRIA-PRIMA (POR ANO) Aço: kg MDF: chapas Madeira Sólida: 180m 3 ENTRADAS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO ÁGUA/ANO: 360 m 3 Água servida/ano: 360m 3 ENERGIA/ANO kWh (Mín: e Máx: ) MATÉRIA-PRIMA/ANO 1. Aço: kg 2. MDF: chapas 3. Madeira Sólida: 180m 3 MÃO-DE-OBRA ENCARGOS E CUSTOS ADMINISTRATIVOS PROCESSO DE PRODUÇÃO Emissões/ano: ruído e calor Resíduos/ano: Aço: 6.300kg MDF: 172 chapas Madeira Sólida: 27m 3 Custos de Entradas (R$1,00): Água: 1,90/m 3 Energia: 0,37kWh Matéria-prima: Aço: 2,80/kg MDF: 180/Chapa Madeira Sólida: 1.000/m 3 PRODUTO FINAL Aço: kg MDF: 978 chapas Madeira Sólida: 153m 3 CLIENTES Custos de Saída(R$1,00) Resíduos/ano: Aço: MDF: Madeira Sólida: Perdas (%) Resíduos: Média de 15 na cadeia Empresas trabalhadas no DF em 2003 = 7 Desperdício médio anual, por empresa R$10.800,00 Número de empresas do setor = Perda anual estimada para o setor R$ ,00 10 Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício
11 ALIMENTAÇÃO MATÉRIA-PRIMA (POR ANO) Carnes kg Horti-fruti kg Arroz Sc 5kg Feijão kg ENTRADAS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO ÁGUA/ANO: m 3 Água servida/ano: 1.080m 3 ENERGIA/ANO: kWh MATÉRIA-PRIMA/ANO: Carnes kg Horti-fruti kg Arroz Sc 5kg Feijão kg MÃO-DE-OBRA ENCARGOS E CUSTOS ADMINISTRATIVOS PROCESSO DE PRODUÇÃO Emissões/ano: calor Resíduos/ano: Lixo: Sc 60lt Papelão: 1.520kg Lata: 8.760un Papel (fundo de bandeja): 32 milheiros Copo plástico: un Custos de Entradas (R$1): Água: 1,90/m 3 - Acima: 2,97 Energia: 0,36375kWh Matéria-prima: Carnes...7,5 Horti-fruti...1,2 Arroz ,0 Feijão...1,8 PRODUTO FINAL Carnes ,8kg Horti-fruti ,4kg Arroz Sc 5kg Feijão ,6kg CLIENTES Custos de Saída(R$1) Resíduos/ano: Carnes ,00 Horti-fruti ,12 Arroz ,00 Feijão ,12 Perdas (%) Foi estimada uma perda de 10 dos produtos durante o processo de produção. Empresas trabalhadas no DF em 2003 = 38 Desperdício médio anual, por empresa R$3.600,00 Número de empresas do setor = Perda anual estimada para o setor R$ ,00 Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício 11
12 CONFECÇÕES MATÉRIA-PRIMA (POR ANO) Tecidos: Malhas: Forros: Laicra: Suplex: m kg kg kg 720 kg ENTRADAS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO ÁGUA/ANO: 256 m 3 Água servida/ano: 256m 3 ENERGIA/ANO: 184 kwh (Mín: 720 e Máx: 1.080) MATÉRIA-PRIMA/ANO: Tecidos m Malhas 7206 kg Forros kg Laicra kg Suplex 720 kg MÃO-DE-OBRA ENCARGOS E CUSTOS ADMINISTRATIVOS PROCESSO DE PRODUÇÃO Emissões/ano: ruído, poeira e calor Resíduos/ano: Tecidos Malhas Forros Laicra Suplex m 720 kg 64 kg 108 kg 36 kg Custos de Entradas (R$1): Água: 1,90/m 3 Energia: 0,37 kwh Matéria-prima: Tecidos 11,00 Malhas 15,00 Forros 26,00 Laicra 64,00 Suplex 14,00 PRODUTO FINAL Tecidos m Malhas kg Forros kg Laicra 972 kg Suplex 684 kg CLIENTES Custos de Saída(R$1) Resíduos/ano: Tecidos ,00 Malhas ,00 Forros 1.664,00 Laicra 6.912,00 Suplex 504,00 Perdas (%) Resíduos: Tecidos 15 Malhas 10 Forros 3 Laicra 10 Suplex 5 Empresas trabalhadas no DF em 2003 = 21 Desperdício médio anual, por empresa R$1.561,00 Número de empresas do setor = Perda anual estimada para o setor R$ ,00 12 Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício
13 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ANÁLISE DE PONTOS CRÍTICOS Exemplo de Empresa do Setor de Alimentação (Padaria/DF) março 2003 Conta de Energia Anual R$ 1,00/ano Consumo anual kWh ,00 Economia anual Redução de horas 3.096,00 (iluminação) Redução de horas 781,00 (refrigeração) Redução de horas de 5.735,00 equipamentos ligados Oportunidade de Economia Redução de consumo anual kwh Redução (%) 16 Economia anual estimada em reais 9.613,00 Desperdício médio anual, por empresa R$3.500,00 Número de empresas do setor = Perda anual estimada para o setor R$ ,00 Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício 13
ANEXO 2 MANUAL DO EMPRESÁRIO
ANEXO 2 MANUAL DO EMPRESÁRIO 1 O QUE É A METODOLOGIA A Metodologia 5 Menos Que São Mais Redução de Desperdício para Micro e Pequenas Empresas foi concebido a partir da experiência adquirida desde 1996,
Leia maisEXPERIÊNCIAS SEBRAE COM IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL EM ORGANIZAÇÕES
EXPERIÊNCIAS SEBRAE COM IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL EM ORGANIZAÇÕES Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae Associação Brasileira dos Sebraes Estaduais Abase Associação Nacional
Leia maisCURSO BÁSICO DE GESTÃO AMBIENTAL
CURSO BÁSICO DE GESTÃO AMBIENTAL Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae Associação Brasileira dos Sebraes Estaduais Abase Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das
Leia maisManual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas
Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas Metodologia Sebrae 5 Menos que São Mais - Redução de Desperdício SEBRAE/DF - Brasília/DF, 2003 1 INTRODUÇÃO Este Trabalho
Leia maisANEXO 1 MANUAL DO CONSULTOR
ANEXO 1 MANUAL DO CONSULTOR 1 ORIENTAÇÕES GERAIS Todo o processo é desencadeado quando o Consultor, devidamente capacitado e credenciado pelo Sebrae, é designado para realizar o diagnóstico de determinada
Leia maisCD ROM Iniciando Gestão Ambiental em Pequenas Empresas
CD ROM Iniciando Gestão Ambiental em Pequenas Empresas A presentamos as telas de navegação do CD ROM. A idéia central é disseminar informações e conhecimentos sobre a realidade que nos cerca, no meio ambiente
Leia maisBrasília/DF dezembro de Consolidação Programa 5 Menos que São Mais Redução de Desperdícios- Quality Ambiental Consultoria Ltda 1
RELATÓRIO CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES LEVANTADAS SOBRE O PROGRAMA SEBRAE 5 MENOS QUE SÃO MAIS REDUÇÃO DE DESPERDICIO, EM 140 EMPRESAS NO DISTRITO FEDERAL 1ª FASE - DEZEMBRO DE 2003 Brasília/DF dezembro
Leia maisTrês insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação
Três insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação Soluções Sebraetec para a Indústria da Construção Civil, Rochas Ornamentais, Plástico, Madeira e Metalmecânico PARA O SEU
Leia maisFrutas Desidratadas. Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial. Série Agronegócios
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um
Leia maisRelatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética
Relatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética em 27 empresa de alimentação no Distrito Federal. BRASÍLIA
Leia maisLean Manufacturing. 1. Tema. 2. Subtema. 3. Categoria de serviço. 4. Tipo de serviço / instrumento. 5. Modalidade. 6. Público alvo. 7.
Lean Manufacturing 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Mapeamento e melhoria de processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria tecnológica
Leia maisProcessamento da Carne Caprina
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Leia maisRef. Seleção para Missão Empresarial ABF Franchising 2013, para pequenas empresas de diversos segmentos, no período de 13 a 15 de junho de 2013.
ANEXO SELEÇÃO PARA A MISSÃO EMPRESARIAL Ref. Seleção para Missão Empresarial ABF Franchising 2013, para pequenas empresas de diversos segmentos, no período de 13 a 15 de junho de 2013. JUSTIFICATIVA A
Leia maisLeite de Cabra e Derivados
0 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Leia maisGeo Lógca. Consultoria Ambiental
Consolidação Global Redução de Desperdício Eficiência Energética Geo Lógca Consultoria Ambiental www.geologicadf.com.br 2005/2006 1 SEBRAE DF Relatório Consolidado Global da Aplicação da Metodologia Sebrae
Leia maisMais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento para o Rio Grande do Sul
2 2010 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento para o Rio Grande do Sul O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) disponibiliza uma nova oportunidade para ampliação do
Leia maisInovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda
Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar
Leia maisMANIFESTAÇÃO DE INTERESSE IEL INSTITUTO EUVALDO LODI NÚCLEO REGIONAL DE MINAS GERAIS
MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Página 1 de 5 IEL INSTITUTO EUVALDO LODI NÚCLEO REGIONAL DE MINAS GERAIS BRASIL PROGRAMA DE APOIO À COMPETITIVIDADE DE APL S (ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS) DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO
Leia maisCaderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Meio Ambiente
Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Meio Ambiente Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Meio Ambiente SEBRAETec V.01 2015 Sumário Consultoria Tecnológicas em Meio Ambiente...
Leia maisOs temas abordados podem ser relacionados aos itens abaixo:
Nome da solução: Clinica Tecnológica Agronegócios relacionado a agronegócios, com a finalidade de fornecer soluções sob medida, em curto espaço de tempo. Os temas abordados podem ser relacionados aos itens
Leia maisCaderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos
Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos SEBRAETec V.01 2015 Sumário Consultoria Tecnológicas em Alimentos... 3 Observações
Leia maisMELHORIA DE PROCESSO PRODUTIVO PARA O CULTIVO DE CAMARÃO E/OU PEIXE
MELHORIA DE PROCESSO PRODUTIVO PARA O CULTIVO DE CAMARÃO E/OU PEIXE 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Mapeamento e melhoria de Processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4.
Leia maisCastanha de Caju. Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial. Série Agronegócios
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno
Leia maisSer Sustentável. Manual do Participante
Ser Sustentável Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae OFICINA Ser Sustentável Manual do Participante Brasília DF 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio
Leia maisPROJETO DE FIDELIZAÇÃO DE FORNECEDORES FORTALECENDO A CADEIA PRODUTIVA
PROJETO DE FIDELIZAÇÃO DE FORNECEDORES FORTALECENDO A CADEIA PRODUTIVA Agosto - 2017 Quem somos O SINDISTAL (Sindicato da Indústria de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias do Rio de Janeiro)
Leia maisLogo. Meio Ambiente Guabirotuba. Projeto: Programa Zero Lanfill Organização: Electrolux do Brasil S/A Página: 1/1
Logo Meio Ambiente Guabirotuba Projeto: Programa Zero Lanfill Organização: Electrolux do Brasil S/A Página: 1/1 nº 43 COMPLETAS Coletor: Web Link 1 (Link) Iniciado em: quinta-feira, 14 de março de 2019
Leia maisedicao data Programa de Eficiência do Processo Produtivo do Setor de Esquadrias de Construções Metálicas da Região Metropolitana
data 2017-01-09 Programa de Eficiência do Processo Produtivo do Setor de Esquadrias de Construções Metálicas da Região Metropolitana de São Paulo O projeto proposto visa aumentar a competitividade da micro
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA START Agência de Empreendedorismo, Inovação e Transferência de Tecnologia Projeto SEBRAETEC EDITAL Nº 14/2017 Processo Seletivo Simplificado O Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa
Leia maisConceitos sobre avaliação de processos
Conceitos sobre avaliação de processos A avaliação de processos e atividades para Gestão Ambiental O objetivo da gestão ambiental é melhorar o desempenho dos processos de atividades, considerando: Uso
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE ACESSO A FINANCIAMENTO
ORIENTAÇÃO SOBRE ACESSO A FINANCIAMENTO Como avaliar as possibilidades de crédito para o seu negócio MANUAL DO PARTICIPANTE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação
Leia maisBoas Práticas para Serviços de Alimentação
Boas Práticas para Serviços de Alimentação 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Segmentação do Atendimento - Parceiros Credenciados Imobiliárias
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Segmentação do Atendimento - Parceiros Credenciados Imobiliárias Giovanna Bianchi
Leia mais2015. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR
2015. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. P + L O resíduo é inerente ao processo? NÃO, ele é um indicativo da ineficiência A identificação e análise do resíduo dão início
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
MANUAL DE FORNECEDORES 1. MISSÃO Fornecer soluções em sistemas eletrônicos para equipamentos industriais e automotivos, com melhor qualidade, tecnologia e preço, atendendo as necessidades dos clientes
Leia maisCADASTRO DE FORNECEDORES REGULAMENTO
CADASTRO DE FORNECEDORES REGULAMENTO O Movimento Brasil Competitivo, organização da sociedade civil de interesse público e associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, com sede estabelecida
Leia maisEstruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal
Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para
Leia maisPROCEDIMENTO PARA LEVANTAMENTO DE NECESSIDADE DE TREINAMENTO Formulário 1. Histórico das Alterações. Histórico das Alterações
ANEXO 1 PROCEDIMENTO PARA LEVANTAMENTO DE NECESSIDADE DE TREINAMENTO Formulário 1. Histórico das Alterações Histórico das Alterações Data Rev Itens revisados Aprovação Nome Assinatura Data Elaborado por:
Leia maisVinho Branco. Luiz Antenor Rizzon Irineo Dall Agnol
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Vinho Branco Luiz Antenor Rizzon Irineo Dall Agnol Brasília, DF 2009 Exemplares desta
Leia maisA Questão Ambiental e as Empresas
A Questão Ambiental e as Empresas O objetivo do Sebrae, com esta publicação, é fornecer às empresas de menor porte respostas às perguntas mais importantes sobre a questão ambiental nos negócios. Um tema
Leia maisCARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONAS PCD Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência
CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento: PRONAS PCD Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: - Entidades beneficentes de assistência social
Leia maisCONSULTORIA PARA MANEJO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
CONSULTORIA PARA MANEJO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço
Leia maisGeo Lógca. Consultoria Ambiental.
LAVANDERIAS Geo Lógca Consultoria Ambiental www.geologicadf.com.br 2005/2006 Consolidação Fase 01 ÍNDICE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 01 3 INTRODUÇÃO 3 LAVANDERIAS 4 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 4 PROCESSO
Leia maisPrograma de Apoio Tecnológico às MPMEs para superar as exigências técnicas de mercados
PREPARE SUA EMPRESA PARA ATENDER NOVOS MERCADOS Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs para superar as exigências técnicas de mercados Palestrante: Mari Tomita Katayama Por que preparar empresas para atender
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 19/ 2018
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 19/ 2018 A Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) -, TORNA PÚBLICO, para conhecimento de quantos possam se interessar,
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE CURSOS
INSCRIÇÕES ON LINE PROGRAMAÇÃO DE CURSOS FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2017 Aqui você escolhe o curso que deseja fazer, de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa. Tudo pela
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA DE HORTIFRUTÍCOLAS
BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA DE HORTIFRUTÍCOLAS 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento
Leia maisAgroindústria familiar: aspectos a serem considerados na sua implantação
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Agroindústria familiar: aspectos a serem considerados na sua implantação
Leia maisInovação: vamos colocar essa ideia no papel. Soluções Sebraetec para a Indústria Gráfica
Inovação: vamos colocar essa ideia no papel Soluções Sebraetec para a Indústria Gráfica PARA O SEU NEGÓCIO CRESCER AINDA MAIS: INOVAÇÃO No mercado atual, com consumidores cada vez mais exigentes e concorrentes
Leia maisCOLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia
Leia maisInterTec. Novembro 2016
AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA DA REDE DE EMPRESAS BRASILEIRAS FORNECEDORAS DO SETOR DE O&G FRENTE A NORMALIZAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Novembro 2016 Agenda 1. Contexto 2. Objetivos do
Leia maisAS MELHORES CAPACITAÇÕES COM DE MERCADO.
Regional Metrop. Aparecida de Goiânia Agenda Set/Dez AS MELHORES CAPACITAÇÕES COM os MENORES PREÇOS DE MERCADO. Aparecida de Goiânia. Caldazinha VEJA QUAL SUA CATEGORIA EMPRESARIAL Microempreendedor Individual
Leia maisSEMANA DO MEI E MUTIRÃO DA SIMPLIFICAÇÃO
SEMANA DO MEI E MUTIRÃO DA SIMPLIFICAÇÃO Palestras, oficinas, consultorias, seminários, orientações sobre registro e licenciamento de empresas. De 8 a 13 de maio INSCRIÇÕES: www.df.sebrae.com.br 0800 570
Leia maisPROCIDADES PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO DISTRITO FEDERAL ADEs
CONVITE À APRESENTAÇÂO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE DE SERVIÇOS DE CONSULTOR INDIVIDUAL. MI-N 004/2018 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO No 2957/OC-BR. PROJETO BID (BR-L-1076) PROCIDADES PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisPROPEE. Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL. Brasília, 30 de setembro de 2013
PROPEE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL Brasília, 30 de setembro de 2013 SUMÁRIO 1. Motivações Manuais e Procedimentos - Principais
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 7ª REGIÃO/SC CORECON-SC COMISSÃO DE LICITAÇÃO
CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 7ª REGIÃO/SC CORECON-SC COMISSÃO DE LICITAÇÃO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2017 Credenciamento de Imobiliária para Locação de Sala Comercial do CORECON-SC O CONSELHO
Leia maisNORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA
NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE ADAPTADORES DE PLUGUES E TOMADAS 1. ÁREA Qualidade 2. SUBÁREA Normalização/Regulamentação Técnica 3. TIPO DE SERVIÇO Aperfeiçoamento
Leia maisCHAMADA SIMPLIFICADA DE INICIATIVAS Nº 1 DE 28 DE AGOSTO DE 2015 Vitrine de Inovações para a Cidadania Financeira
CHAMADA SIMPLIFICADA DE INICIATIVAS Nº 1 DE 28 DE AGOSTO DE 2015 Vitrine de Inovações para a Cidadania Financeira O Departamento de Educação Financeira do Banco Central do Brasil (BCB) convida sociedades
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 001/2012 LEILÃO A-3/2012 SELEÇÃO DE EMPRESAS INTERESSADAS EM FORMAR PARCERIAS PARA PARTICIPAÇÃO NO LEILÃO A-3/2012 INFORMAÇÕES GERAIS
CHAMADA PÚBLICA 001/2012 LEILÃO A-3/2012 SELEÇÃO DE EMPRESAS INTERESSADAS EM FORMAR PARCERIAS PARA PARTICIPAÇÃO NO LEILÃO A-3/2012 INFORMAÇÕES GERAIS 1. OBJETO A presente Chamada Pública tem por objeto
Leia maisTURISTA OCULTO - DIAGNÓSTICO TECNOLÓGICO
TURISTA OCULTO - DIAGNÓSTICO TECNOLÓGICO 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Acesso a Serviço
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 003/2018
PROCESSO SELETIVO Nº 003/2018 1. APRESENTAÇÃO INSTITUTO REGER DE EDUCAÇÃO CULTURA E TECNOLOGIA - INSTITUTO REGER, associação sem fins lucrativos, qualificado como Organização Social pelo Estado de Goiás
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisHortaliças Minimamente Processadas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Hortaliças Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Leia maisGeleia de Cupuaçu C O L E Ç Ã O I A F A M. 2 a edição revista e atualizada
C O L E Ç Ã O AGROINDÚSTRIA F A M I L I A R Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Geleia de Cupuaçu 2 a edição revista e atualizada
Leia mais1. OBJETIVO 2. MODALIDADE
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS INOVADORAS CDTI/UNITINS SELEÇÃO DE EMPRESAS EDITAL Nº 006, DE 15 DE ABRIL DE 2008. A Fundação Universidade do Tocantins UNITINS
Leia maisASSOCIAÇÃO INDÍGENA MASSACARÁ KAIMBÉ-AIMKA PROCESSO DE SELEÇÃO DE PESSOAL
ASSOCIAÇÃO INDÍGENA MASSACARÁ KAIMBÉ-AIMKA CNPJ: 63.081.699/0001-81 EDITAL Ne 043 /2019 PROCESSO DE SELEÇÃO DE PESSOAL A Comissão Permanente de Seleção de Pessoal da Associação Indígena Massacará Kaimbé
Leia mais2019 Santa Clara do Sul
2019 Santa Clara do Sul Ficha Técnica 2019, SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É permitida a reprodução total ou parcial, de qualquer
Leia maisComunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA
Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA A Toctao Engenharia, empresa do Grupo Toctao, é especialista em vencer desafios, tem a sustentabilidade como premissa e o compromisso
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores
TERMO DE REFERÊNCIA Instituição Projeto Origem dos recursos Objetivo Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil CACB Empreender Convencional Desenvolvimento do curso de formação de
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO);
RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); CERTIFICADO DE REGISTRO. PLANILHAS DEVEM SER ALIMENTADAS AO DECORRER DO ANO
Leia mais1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²):
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PGRI Página 1/5 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Classificação Fiscal: 2. Caracterização do Empreendimento Contato (Fone
Leia maisSEBRAE REGIONAL METROPOLITANA DO DF MARÇO E ABRIL Especialistas em pequenos negócios / / sebraego.com.br
AGENDA SEBRAE REGIONAL METROPOLITANA DO DF MARÇO E ABRIL - 2016 Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br VEJA QUAL SUA CATEGORIA EMPRESARIAL Microempreendedor Individual (MEI)
Leia maisAlgodão em Pluma. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Algodão em Pluma Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva Valdinei Sofiatti Waltemilton Vieira
Leia mais2019 Santa Cecília do Sul
2019 Santa Cecília do Sul Ficha Técnica 2019, SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É permitida a reprodução total ou parcial, de qualquer
Leia maisReparação de Veículos
data 2017-02-01 Gestores das Indústrias de Panificação Realizar capacitação empresarial nas panificadoras de Maringá e Região, a fim de fortalecer o segmento e adequá-lo às exigências do mercado em atendimento,
Leia maisProfessora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2
INFLUÊNCIA DA PÓS-COLHEITA NA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DA FRUTICULTURA EM MICRORREGIÕES DA PARAÍBA, E SUA IMPORTÂNCIA NA RENDA FAMILIAR DOS COOPERADOS DA COAPRODES SOUSA 1, Solange SILVA 2, Ridevaldo Bernardo
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO DE REBANHO
IMPLANTAÇÃO DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO DE REBANHO 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Mapeamento e Melhoria de Processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviço Tecnológico 4. Tipo de serviço /
Leia mais/ SICOOBCENTRO POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS
/ SICOOBCENTRO POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...3 2. DA ATUAÇÃO...3 3. DOS OBJETIVOS...3 4. DAS INICIATIVAS APOIADAS...3 5. DAS PESSOAS APOIADAS...3 6. DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...3
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO REV. 01 Rodovia PR-317 Km 106+200m Maringá PR Tel.: (44) 3033-6000 Fax: (44) 3033-6060 CEP 87065-005 http://www.viapar.com.br SUMÁRIO 1. FLUXOGRAMA
Leia maisEdital Programa TOP Empreendedor
Edital Programa TOP Empreendedor O Sebrae/RJ - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Rio de Janeiro, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 29.737.103/0001-10, com sede na Rua Santa Luzia, 685 6º/ 7º
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisTermo de Referência para Contratação de Empresa Especializada em Confecção de Brindes (Blocos de Anotação Personalizados)
Localização: Prazo para envio de proposta: Termo de Referência para Contratação de Empresa Especializada em Confecção de Brindes (Blocos de Anotação Personalizados) Brasília/DF 16/12/2015, às 23h59 Data
Leia maisAumento da Competitividade e
data 2017-02-01 Aumento da Competitividade na Indústria Metal Mecânica na Região Metropolitana de Goiânia. Promover o aumento de produtividade com intervenções de baixo custo e foco na redução dos oito
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2017 crisrizk@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/ Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL
POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Márcio Silva Resumo A busca de fontes alternativas de energia que possam atender às demandas setoriais
Leia maisParceiro dos brasileiros
Parceiro dos brasileiros Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte Lei 9.841 / 1999 Definição de Micro e Pequena Empresa: Microempresa Receita bruta anual igual ou inferior a R$ 433.755,14
Leia maisPortaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Portaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999 2.ª edição 1.ª reimpressão Série F. Comunicação e Educação
Leia maisMEIO AMBIENTE IMPLANTAR UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: POR ONDE COMEÇAR?
SUMÁRIO INTRODUÇÃO TERMOS & DEFINIÇÕES 01 ISO 14001 - SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL REQUISITOS COM ORIENTAÇÕES PARA O USO 04 PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO 05 SAIBA MAIS 09 INTRODUÇÃO, TERMOS & DEFINIÇÕES
Leia maisChamamento Público Programa Varejo Inteligente. Etapa INOVA+VAREJO - Capacitação dos Empresários
Chamamento Público Programa Varejo Inteligente Etapa INOVA+VAREJO - Capacitação dos Empresários 1. Apresentação do Programa Artigo 1º - O Inova + Varejo - Capacitação dos Empresários é uma das etapas da
Leia maisPÚBLICO. Anexo 3 Informações ao Fornecedor/Solicitações feitas ao contato de segurança da BT
Anexo 3 Informações ao Fornecedor/Solicitações feitas ao contato de segurança da BT O FORNECEDOR deve preencher a Seção 1. (envie um e-mail com o formulário de consulta preenchido para security@bt.com
Leia maisPrograma 3º ENITEE 31/03/2011
Programa 3º ENITEE 31/03/2011 Aumentar a competitividade de MPE, apoiando-as com soluções de inovação e tecnologia para: Inovar em produtos, processos, marketing e gestão organizacional; Melhorar a qualidade
Leia maisDESIGN. para. Empresas de Pequeno Porte
DESIGN para Empresas de Pequeno Porte ÍNDICE O que é design? É uma atividade de projeto responsável pelo planejamento, criação e desenvolvimento de produtos e serviços. É um processo que busca soluções
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 02 Folha 1 de 6
Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 02 Folha 1 de 6 CONTROLE DE NÃO-CONFORMIDADES, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Nome Data Visto Elaborado por Rejane Duarte Elaborado por Rosane Tomedi
Leia maisPlano de Negócios para Começar Bem
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial Plano de Negócios para Começar Bem Como elaborar seu plano de negócio Manual do Participante Brasília
Leia maisCAMBARÁ EMPREENDEDORA
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE N 01/2018 SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO. Chamamento Público para Procedimento de Manifestação de Interesse com a finalidade
Leia mais