RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO);

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2 RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); CERTIFICADO DE REGISTRO.

3 PLANILHAS DEVEM SER ALIMENTADAS AO DECORRER DO ANO COM AS COMPRAS DE PRODUTOS E SUB-PRODUTOS DE ORIGEM FLORESTAL; APRESENTAR JUNTO AO FORMULÁRIO DE RENOVAÇÃO DO REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA DO IEF ; PROTOCOLIZAR ATÉ O ÚLTIMO DIA ÚTIL DE JANEIRO; PORTARIA IEF Nº 08 DE 08 DE JANEIRO DE 2010.

4 Produtos: Madeira Lenha Carvão Essência: Plantada Nativa

5 NOME/RAZÃO SOCIAL; CNPJ; CATEGORIA (COMO CONSTA NO CERTIFICADO DO IEF); Nº DE REGISTRO (COMO CONSTA NO CERTIFICADO DO IEF); LOCALIZAÇÃO DA EMPRESA (CIDADE - UF); DATA DE EMISSÃO DO RELATÓRIO (DIA/MÊS/ANO); NOME DO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA (SÓCIO ADMINISTRADOR); ANO EM EXERCÍCIO.

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7 Comprimento (m) Largura (m) Espessura (mm) COMPRA EM PEÇAS (CHAPA, PAINEL, ETC) A COMPRA EM PEÇA PRECISA SER CONVERTIDA PARA M³ COMPRA EM M³ (TORA, MADEIRA SERRADA, ETC)

8 CASO O CONSUMO SEJA EXCEDIDO, ENTRAR EM CONTATO COM ÓRGÃO E ALTERAR PREVISÃO; PRAZO DE 30 DIAS, APÓS PODERÁ HAVER AUTUAÇÃO E MULTA; CUIDADO PARA NÃO ULTRAPASSAR OS LIMITES ESTIPULADOS PELO ÓRGÃO NA PORTARIA IEF Nº 08/2010: St/ano (estéreo ano) m3/ano (metro cúbico/ano) mdc/ano (metro de carvão /ano) Até Até Até ULTRAPASSANDO ESSES VALORES, APRESENTAR TAMBÉM, NO ATO DA RENOVAÇÃO DO CADASTRO, PAS (PLANO DE AUTO SUPRIMENTO), E NO PRÓXIMO ANO, CAS (COMPROVAÇÃO ANUAL DE SUPRIMENTO).

9 EMISSÃO DA TAXA DE RENOVAÇÃO E CERTIFICADO DE REGISTRO

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12 RELATÓRIOS LEI /2000 PAGAMENTO DAS TCFA S TRIMESTRAIS CERTIFICADO DE REGULARIDADE - CTF

13 O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DEVE SER FEITO ENTRE JANEIRO E MARÇO VOCÊ DEVERÁ PREENCHER E ENTREGAR TODOS OS RELATÓRIOS DOS ANOS ANTERIORES ATÉ O DO ANO PASSADO: SE SUA ATIVIDADE COMEÇOU ESTE ANO, VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR O RELATÓRIO A PARTIR DO PRÓXIMO ANO; SE SUA ATIVIDADE INICIOU NO ANO PASSADO, ENTREGUE APENAS O RELATÓRIO CORRESPONDENTE AO ANO PASSADO; SE SUA ATIVIDADE COMEÇOU EM ANO ANTERIOR AO ANO PASSADO, VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR TODOS OS RELATÓRIOS DESDE O DO ANO DE INÍCIO DA ATIVIDADE ATÉ O DO ANO PASSADO; SE O ANO DE INÍCIO DA ATIVIDADE FOR ANTERIOR 2000, ENTÃO DEVERÃO SER ENTREGUES TODOS OS RELATÓRIOS DESDE O DO ANO DE 2000 ATÉ O DO ANO PASSADO.

14 TABELA DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS COD CATEGORIA DESCRICAO GRAU TAXA 7-4 Indústria de fabricação de estruturas de madeira e Médio TCFA Madeira de móveis Indústria Metalúrgica fabricação de artefatos de ferro, aço e de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia Alto TCFA 3-9 Indústria Metalúrgica 20-9 Uso de Recursos Naturais 20-1 Uso de Recursos Naturais fabricação de estruturas metálicas com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia. consumidor de madeira, lenha ou carvão vegetal Alto TCFA Médio Nenhuma silvicultura Médio TCFA

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26 Art. 38. As pessoas jurídicas que operam com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, são obrigadas a se cadastrar no Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. 1 o O cadastro previsto no caput será coordenado pelo órgão federal competente do Sisnama e implantado de forma conjunta pelas autoridades federais, estaduais e municipais. 2 o Para o cadastramento, as pessoas jurídicas referidas no caput necessitam contar com responsável técnico pelo gerenciamento dos resíduos perigosos, de seu próprio quadro de funcionários ou contratado, devidamente habilitado, cujos dados serão mantidos atualizados no cadastro. 3 o O cadastro a que se refere o caput é parte integrante do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e do Sistema de Informações previsto no art. 12. Art. 39. As pessoas jurídicas referidas no art. 38 são obrigadas a elaborar plano de gerenciamento de resíduos perigosos e submetê-lo ao órgão competente do Sisnama e, se couber, do SNVS, observado o conteúdo mínimo estabelecido no art. 21 e demais exigências previstas em regulamento ou em normas técnicas.

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31 Instrução Normativa IBAMA Nº 13 DE 18/12/ Resíduos do processamento de madeira e da fabricação de painéis, mobiliário, papel e celulose: Resíduos do processamento de madeira e fabricação de painéis e mobiliário: Resíduos do descasque da madeira (*) Serragem, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados, contendo substâncias perigosas Serragem, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados não abrangidos em Outros resíduos não anteriormente especificados Resíduos da preservação da madeira: (*) Produtos orgânicos não halogenados de preservação da madeira (*) Agentes organoclorados de preservação da madeira (*) Agentes organometálicos de preservação da madeira (*) Agentes inorgânicos de preservação da madeira (*) Outros agentes de preservação da madeira contendo substâncias perigosas (...) 08 Resíduos da fabricação, formulação, distribuição e utilização de revestimentos (tintas, vernizes e esmaltes vítreos), colas, vedantes e tintas de impressão: Resíduos da fabricação, formulação, distribuição e utilização e remoção de tintas e vernizes: (*) Resíduos de tintas e vernizes contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas Resíduos de tintas e vernizes não abrangidos em (*) Lodos de tintas e vernizes contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas Lodos de tintas e vernizes não abrangidas em (*) Lodos aquosas contendo tintas e vernizes com solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas Lodos aquosas contendo tintas e vernizes não abrangidas em (*) Resíduos da remoção de tintas e vernizes contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas Resíduos da remoção de tintas e vernizes não abrangidos em (*) Suspensões aquosas contendo tintas ou vernizes com solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas -

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38 DESCRIÇÃO DE TODOS OS RESIDUOS GERADOS NO EMPREENDIMENTO POR SETOR PROCEDIMENTO ONLINE FREQUÊNCIA: Dispensados da realização: Classe 1 e 2 Anual: Classe 5 e 6 Bianual: Classe 3 e 4 IMPORTÂNCIA DE REALIZAR O GERENCIAMENTO MENSAL POR SETOR

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41 1. Apresentar os dados cadastrais da unidade industrial: Razão social da indústria Endereço da unidade industrial Endereço para correspondência Contato técnico Característica da atividade industrial Responsável pela empresa 2. Apresentar as matérias-primas e insumos utilizados na unidade industrial: Matéria-prima Quantidade atual/anual Quantidade máxima/anual Unidades de medida 3. Apresentar os produtos fabricados pela unidade industrial: Matéria-prima Quantidade atual/anual Quantidade máxima/anual Unidades de medida

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45 4. Relacionar todas as etapas do processo de produção e das instalações de apoio operacional e não apenas dos processos industriais: Etapa Descrição Etapa gera resíduo? 5. Relacionar todos os resíduos gerados para cada etapa. Apresentar também os resíduos gerados nas instalações de apoio operacional: Resíduo gerado (escolher o resíduo) Classe Estado Físico Quantidade gerada no período referência do inventário (ton) Especificações 6. Tipos de destinação para os resíduos gerados: SDD Sem destino definido DI Com destino dentro da indústria DE Com destino externo

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47 7. Etapa de destinações: Destino externo Tipo de acondicionamento Tipo de armazenamento Destino Quantidade (em toneladas por ano) Razão Social do destino CNPJ do destino Estado Município Localização Geográfica Licença Ambiental 8. Manutenção dos Resíduos dos anos anteriores Deseja cadastrar resíduos gerados nos anos anteriores? 9. Finalizar Inventário Enviar o relatório e emitir o protocolo

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