CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
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- Adelino Viveiros de Carvalho
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2 CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Lei de 31 de agosto de 1981 (Política Nacional de Meio Ambiente) Art. 17 Institui o Cadastro Técnico Federal Lei de 27 de dezembro de 2000 (Dispõe sobre a TCFA e o relatório anual de atividades) Instrução Normativa 31 de 03 de dezembro de 2009 (Acrescenta categorias e refina os enquadramentos das atividades)
3 CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Instrução Normativa 06 de Março de 2013( Revoga o Anexo I IN 31/09 alterando a tabela de atividades potencialmente poluidoras ou utilizadora de recursos ambientais) Instrução Normativa 10 de Maio de 2013(Regulamenta o Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental)
4 QUEM É OBRIGADO A SE CADASTRAR Todas as pessoas físicas e jurídicas enquadradas; Anexo I, da Instrução Normativa 06 março de 2013 e Anexos I e II da Instrução Normativa 10 maio de 2013
5 Atividades obrigadas à inscrição no CTF Atividades do Anexo VIII da Lei 6.938/81 - TCFA Poluidoras Licenciamento ambiental: Resolução CONAMA 237 Resoluções CONAMA Licenciamento ambiental federal Leis, Instruções Normativas e outras normas Atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais Lei Complementar 140
6 ATENÇÃO A não inscrição no CTF constitui, infração de natureza ambiental.
7 Premissas O CPF ou CNPJ são identificadores usados no Cadastro Técnico Federal As atividades são classificadas em Categorias e Descrições Utilização de sistemas web Modelo Declaratório
8 Dados Necessários ao Cadastramento Cadastramento do dirigente e declarante quando Pessoa Jurídica Dados de localização da empresa Informar o porte da empresa de acordo com a receita bruta anual Informar as atividades desenvolvidas, utilizando a nomenclatura constante na IN 06/2013
9 O Cadastramento é considerado concluído após a inserção dos dados demonstrados anteriormente
10 Tipos de Cadastro I. Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental; I. Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais.
11 I. CADASTRO DE ATIVIDADES E INSTRUMENTO DE DEFESA AMBIENTAL
12 QUEM FICA OBRIGADO AO CADASTRO DE DEFESA AMBIENTAL Todas as pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a: Consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais Exerçam atividade de elaboração do projeto, fabricação, comercialização, instalação ou manutenção de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras Devam comprovar capacidade e responsabilidade técnicas, quando exigidas: a) pelos dados declarados no Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais RAPP; b) pelos dados declarados em relatórios de controle especificados em legislação ambiental; e c) no gerenciamento de resíduos sólidos.
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15 EXEMPLOS Instrumento de defesa ambiental
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17 MONITORAMENTO AMBIENTAL
18 MONITORAMENTO DA QUALIDADE
19 MONITORAMENTO DE FONTE POLUIDORA
20 Fabricantes de equipamentos para controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
21 II. CADASTRO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS NATURAIS
22 QUEM FICA OBRIGADO AO CADASTRO DE ATIVIDADES Todas as pessoas físicas e jurídicas que se dediquem, isolada ou cumulativamente: A atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais; À Extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente; À Extração, produção, transporte e comercialização de produtos e subprodutos da fauna e flora.
23 EXEMPLOS Atividades potencialmente poluidoras
24 MINERAÇÃO
25 EXTRAÇÃO E TRATAMENTO AREIA
26 TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS
27 RESÍDUOS INDUSTRIAIS
28 INDÚSTRIA METALÚRGICA
29 CARVÃO VEGETAL
30 FABRICAÇÃO TIJOLO
31 COMO CADASTRAR
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48 Registro VS Regularidade
49 COMPROVANTE DE REGISTRO Emitido após inserção de todos os dados e inscrições das categorias e atividades O comprovante não tem prazo de validade Independe do pagamento de TCFA ou de qualquer outra pendência
50 O COMPROVANTE DE REGISTRO NÃO GARANTE NEM DÁ DIREITO A DESENVOLVER QUALQUER ATIVIDADE, NEM DISPENSA O USUÁRIO DO ATENDIMENTO DAS DEMAIS EXIGÊNCIAS LEGAIS
51 CERTIFICADO DE REGULARIDADE O usuário deve estar isento de qualquer pendência cadastral junto ao IBAMA Emitido via serviços on-line do IBAMA A emissão deste certificado permite o acesso aos serviços do IBAMA sejam eles on-line ou não
52 TEMPO DE VALIDADE VALIDADE TRIMESTRAL
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54 INSTITUIÇÃO E APLICAÇÃO DA TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL
55 TCFA Instituída nos termos da Lei /00 que alterou a Lei 6.938/81 Tem por objetivo prover o IBAMA dos recursos financeiros necessários às ações de controle e fiscalização, de acordo com o artigo 17-B Calculada com base nos dados de porte do empreendimento e categoria
56 QUEM É OBRIGADO AO PAGAMENTO DA TCFA Nem todas as empresas cadastradas são obrigadas ao pagamento da TCFA. Os anexos VIII e IX da Lei /2000 definem o potencial poluidor e os valores da TCFA. A IN 06/2013 define a categoria, descrição e se a atividade é passível ou não de TCFA.
57 QUEM FICA ISENTO DO PAGAMENTO DA TCFA PESSOAS FÍSICAS ENTIDADES PÚBLICAS
58 QUEM FICA ISENTO DO PAGAMENTO DA TCFA ENTIDADES FILANTRÓPRICAS Apresentação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social- CEBAS.
59 VALORES DA TCFA
60 COMPENSAÇÃO O recolhimento da Taxa de Fiscalização Estadual TFA/MG gera crédito para compensação de 60% ao sujeito passivo da TCFA, conforme artigo 17 P, da Lei /00. O sujeito passivo da TFA/MG deverá apresentar os comprovantes de pagamento devidamente autenticados, para comprovar o recolhimento.
61 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE IBAMA E O ESTADO DE MINAS GERAIS Março de 2010 Acordo de Cooperação celebrado entre IBAMA SEF/MG SEMAD FEAM IEF SETEMBRO DE 2011: implantação da GRU Única para recolhimento da TCFA e Unificação do CTA/MG com o CTF/IBAMA
62 RAPP
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