Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias

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2 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias LEIS E DECRETOS (FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS), RESOLUÇÕES, DELIBERAÇÕES NORMATIVAS, PORTARIAS, ETC. EM FUNÇÃO DA ATIVIDADE, PORTE, POTENCIAL POLUIDOR OU LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

3 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS: LICENCIAMENTO AMBIENTAL CADASTRO TÉCNICO FEDERAL E ESTADUAL TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS DECLARAÇÃO DE CARGA POLUIDORA DECLARAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS OBRIGAÇÕES FLORESTAIS OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS

4 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias CADASTRO TÉCNICO FEDERAL E ESTADUAL TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL

5 O QUE É? Cadastro Técnico Federal Registro obrigatório para as pessoas físicas ou jurídicas. Ele se divide em: 1 Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Deve ser feito por aqueles que se dedicam à: - consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais - indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras 2 Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: Deve ser feito por aqueles que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e/ou à extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e flora. (Lei Federal nº /00 e Instr. Normat. IBAMA nº 31/09)

6 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: ATIVIDADES OBRIGADAS: - Extração e tratamento de minerais; - Indústria do fumo; - Indústria de produtos minerais não metálicos; - Indústrias diversas; - Indústria metalúrgica; - Indústria química - Indústria mecânica; - Serviços de utilidade - Indústria de material de transporte; (aplicação de agrotóxico, - - Indústria de madeira; controle de pragas - Indústria de papel e celulose; domésticas, disposição de - Industria de borracha; resíduos especiais, etc) - Indústria de couros e peles; - Turismo - Indústria de material elétrico, eletrônico e - Uso de recursos naturais comunicações; - Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos; - Indústria de prod.de matéria plástica; - Indústria de prod. alimentares e bebidas; - Transporte, terminais, depósitos e comércio (ex: prod. químicos, perigosos, etc)

7 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: PRAZO: O cadastramento deveria ser feito até 31 de março de 2001, sob pena de multa administrativa. COMO FAZER O CADASTRO? Aqueles que não se cadastraram, poderão fazê-lo através do preenchimento de formulário próprio disponível no site do IBAMA ( (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

8 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: COMO FAZER O CADASTRO? Para fazer o cadastro da empresa é preciso clicar em cadastro, depois em pessoa jurídica e em novo. Após preencher todos os campos do Formulário (informações da empresa e CPF do dirigente), clicar no botão gravar. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

9 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: COMO FAZER O CADASTRO? Logo após, o sistema irá gerar uma senha e um número de cadastro, que deverão ser guardados. A primeira etapa foi concluída, mas o cadastramento da empresa ainda não acabou. Clique no botão Dados Cadastrais para continuar o cadastramento. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

10 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: COMO FAZER O CADASTRO? Prossiga efetuando o cadastramento do porte. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

11 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: COMO FAZER O CADASTRO? O porte da empresa é empreendimento: dado em razão da receita anual bruta do - Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00; - Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00; - Empresa de Porte Médio: receita bruta anual superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00; - Empresa de Porte Grande: receita bruta anual superior a R$ ,00. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

12 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: COMO FAZER O CADASTRO? Deve-se informar o porte da empresa referente a cada ano. Você deverá inserir o porte referente a todos os anos, desde o ano de início de operação da pessoa jurídica. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

13 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: COMO FAZER O CADASTRO? O porte é importante para calcular os valores devidos, portanto deve ser colocado com muita atenção. Depois de cadastrar o porte, prossiga cadastrando a categoria e a descrição das atividades desenvolvidas. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

14 Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: COMO FAZER O CADASTRO? Atividades: Estão sujeitas ao cadastro no IBAMA todas as atividades consideradas poluidoras, potencialmente poluidoras (que têm potencial de poluir, mesmo que não o façam) ou que utilizem recursos ambientais. Após cadastrar todas as atividades do empreendimento, prossiga para pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

15 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA O QUE É? Espécie de tributo pago ao IBAMA para que este órgão controle e fiscalize as atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais. QUEM DEVE PAGÁ-LA? Todos que exerçam as atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais sujeitas ao Cadastro Técnico Federal. PRAZO: A TCFA é devida no último dia útil de cada trimestre do ano (março, junho, setembro e dezembro) e o recolhimento deve ser efetuado em conta bancária vinculada ao IBAMA, até o quinto dia útil do mês subseqüente. COMO É CALCULADO O VALOR A SER PAGO? A TCFA é definida pelo cruzamento do grau de poluição e utilização de recursos naturais com o porte da empresa. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

16 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA Se uma empresa realiza mais de uma atividade, deve pagar apenas por aquela de maior valor. Os valores trimestrais devidos pelas empresas conforme seu porte e categoria de atividade são: Potencial de Poluição, Grau de Utilização de Recursos Naturais Pessoa Física Micro empresa Empresa de Pequeno Porte Empresa de Médio Porte Empresa de Grande Porte Pequeno - - R$112,50 R$225,00 R$450,00 Médio - - R$180,00 R$360,00 R$900,00 Alto - R$50,00 R$225,00 R$450,00 R$2.250,00 (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

17 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA Para emitir o boleto de pagamento, utilize o link Digite o CNPJ e selecione o ano o trimestre. Clique no botão enviar consulta para visualizar o boleto: O boleto aparecerá em uma nova página, basta imprimir. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09) Caso o boleto seja solicitado após o vencimento da parcela, será acrescido ao valor da TCFA a multa correspondente.

18 Relatório Anual de Atividades Todas as pessoas (físicas e jurídicas) que realizam as atividades sujeitas ao Cadastro Técnico Federal devem enviar anualmente ao IBAMA o Relatório de Atividades. PRAZO: O Relatório de Atividades é anual e deve ser preenchido e entregue a partir de janeiro até 31 de março de cada ano. FORMA DE ENTREGA: A entrega do Relatório Anual de Atividades só pode ser feita online. O formulário encontra-se disponível no site do IBAMA. Deverão ser preenchidos e entregues todos os relatórios dos anos anteriores (a partir de 2000) até este ano. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

19 Relatório Anual de Atividades Para preencher o Relatório de Atividades clique no menu Relatórios / Atividades Lei , como na figura abaixo: (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

20 Abrirá a seguinte tela: Relatório Anual de Atividades (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

21 Relatório Anual de Atividades O relatório é feito pelo preenchimento de todos os formulários com as informações solicitadas e a entrega é feita na própria página do cadastro. Os formulários a serem preenchidos variam conforme a atividade exercida. - Deverão ser prestadas informações relativas à: Certificados Ambientais; Comercialização de Produtos e Subprodutos Florestais; Comercialização de Produtos Químicos, Produtos Perigosos, Pneus, Combustíveis e Derivados; Efluentes Líquidos; Extração e Tratamento de Produtos Minerais; Licenças Ambientais; Matéria Prima/Insumos Utilizados na Produção; Emissões Gasosas; Produtos Reciclados; Produtos e Subprodutos Industriais; Resíduos Sólidos; Transporte de Produtos Químicos Perigosos ou Combustíveis; Barragens, dentre outras. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

22 Relatório Anual de Atividades Após o preenchimento de todos os formulários, faça a entrega do relatório. Surgirá uma página com as informações do ano de entrega, a chave e a data de entrega. Os relatórios estarão disponíveis no Sistema de acordo com a categoria cadastrada. Caso haja a necessidade de entregá-los em branco ou não preenchido será necessário justificar. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

23 Certificado de Regularidade O Cadastro Técnico Federal só será considerado concluído se for emitido o Certificado de Regularidade. Para emitir o Certificado de Regularidade você deverá preencher os requisitos obrigatórios: - Preencher corretamente os dados básicos da empresa e cadastrar-se em pelo menos uma das Atividade Potencialmente Poluidora; - Informar corretamente o porte da empresa (ano atual e anos anteriores); - Entregar todos os Relatórios de Atividades devidos; - Efetuar os pagamentos de TCFA; - Não estar em débito com o setor de arrecadação do IBAMA. Caso haja pendência de um ou mais requisitos, o sistema informará na tela principal, por meio de mensagens, o que falta ser preenchido para que você emita o Certificado de Regularidade. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

24 Certificado de Regularidade A validade do Certificado de Regularidade será de 3 meses, contados a partir da data de sua emissão. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

25 Cadastro Técnico Estadual (Cadastro Ambiental) O QUE É? O Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Naturais é um registro obrigatório para as pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e à extração, à produção, ao transporte e à comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e da flora em Minas Gerais. PRAZO: O cadastramento deveria ser feito até 31 de março de 2004, sob pena de incidência de multa administrativa cujos valores variam em função do porte do empreendimento. Novos empreendimentos: O prazo para o Cadastro é de 30 dias contados a partir do início de seu funcionamento. (Lei Estadual nº /2003 e Decreto nº /2005)

26 Cadastro Técnico Estadual (Cadastro Ambiental) Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais: ATIVIDADES OBRIGADAS: Atividades listadas no anexos I e II da Lei nº /03: - Extração e tratamento de minerais; - Indústria do fumo; - Indústria de produtos minerais não metálicos; - Indústrias diversas; - Indústria metalúrgica; - Indústria química - Indústria mecânica; - Serviços de utilidade - Indústria de material de transporte; - Turismo - Indústria de madeira; - Uso de recursos naturais - Indústria de papel e celulose; - Indústria de borracha; - Indústria de couros e peles; - Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações; - Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos; - Indústria de produtos de matéria plástica; - Indústria de produtos alimentares e bebidas; - transporte, terminais, depósitos e comércio;

27 Cadastro Técnico Estadual (Cadastro Ambiental) COMO FAZER O CADASTRO? Em setembro de 2011, ocorreu a integração do Cadastro Técnico Estadual ao Cadastro Técnico Federal. O cadastramento de novos usuários deverá ser feito diretamente no sítio do IBAMA SUPORTE TÉCNICO PARA NOVOS CADASTROS: Em caso de dúvida, o usuário deve entrar em contato com o Setor de Arrecadação do IBAMA Minas Gerais pelos telefones: (31) /6102 /6103 /6104 /6105 ou na Avenida do Contorno, 8121 bairro Cidade Jardim Belo Horizonte/MG. (Lei Estadual nº /2003 e Decreto nº /2005)

28 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TFAMG O QUE É? Espécie de tributo recolhido pelo IBAMA para que a FEAM e o IEF controlem e fiscalizem as atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais no Estado de Minas Gerais. Em setembro de 2011, a TCFA foi unificada com a TFAMG. QUEM DEVE PAGÁ-LA? Todos que exerçam as atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais sujeitas ao Cadastro Técnico Estadual. PRAZO: A TFAMG é devida no último dia útil de cada trimestre do ano (março, junho, setembro e dezembro) e o recolhimento deve ser efetuado em conta bancária vinculada ao IBAMA, até o quinto dia útil do mês subseqüente. COMO É CALCULADO O VALOR A SER PAGO? A TFAMG é definida pelo cruzamento do grau de poluição e utilização de recursos naturais com o porte da empresa.

29 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA Com a unificação os valores que antes eram recolhidos na proporção de 60% ao Estado e 40% à União passarão a ser recolhidos integralmente pela União ( IBAMA). Os valores trimestrais devidos pelas empresas conforme seu porte e categoria de atividade são: Potencial de Poluição, Grau de Utilização de Recursos Naturais Pessoa Física Micro empresa Empresa de Pequeno Porte Empresa de Médio Porte Empresa de Grande Porte Pequeno - - R$112,50 R$225,00 R$450,00 Médio - - R$180,00 R$360,00 R$900,00 Alto - R$50,00 R$225,00 R$450,00 R$2.250,00 (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

30 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA DÉBITOS ANTERIORES A AGOSTO DE 2011: Para pendências de quitação de débitos anteriores a agosto de 2011 da TFAMG, o usuário deve entrar em contato com o setor de Arrecadação do Sistema Estadual do Meio Ambiente - SISEMA via telefones: (31) /1669 / 1670, com Daniela ou Osmar. (Lei Federal nº /00 e Instr. Norm. IBAMA nº 31/09)

31 Relatório Anual de Atividades O sujeito passivo da TFAMG é obrigado a entregar o relatório das atividades exercidas no ano anterior. PRAZO: O Relatório de Atividades é anual e deve ser preenchido e entregue a partir de janeiro até 31 de março de cada ano. Com a integração do CTF ao CTE a entrega do Relatório Anual de Atividades deverá ser realizada através do site do IBAMA. (Lei Estadual nº /2003 e Decreto nº /2005)

32 RESUMO OBRIGAÇÃO ÓRGÃO PERIODICIDADE CUSTO TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL IBAMA (Federal) SEMAD (MG) TRIMESTRAL (março / junho / setembro / dezembro) *DE: 0,00 A: 9.000,00/ANO CADASTRO TÉCNICO AMBIENTAL IBAMA SEMAD UMA ÚNICA VEZ ATUALIZAR ANUALMENTE até31 de março GRATUITO, mas gera penalidade RELATÓRIO DE ATIVIDADES IBAMA SEMAD ANUAL Até31 de março GRATUITO, mas gera penalidade

33 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

34 O QUE É: Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Relatório de informações a respeito dos resíduos gerados na atividade. Os dados são compilados e usados no Inventário de Resíduos Sólidos de Minas Gerais. ÓRGÃO COMPETENTE: Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) LEGISLAÇÃO: Federal: - Resolução CONAMA nº 313/2002 Estadual: - Deliberação Normativa COPAM nº 90/2005; - Deliberação Normativa COPAM nº 136/2009; - Deliberação Normativa COPAM nº 162/2010.

35 Inventário de Resíduos Sólidos Industriais ATIVIDADES OBRIGADAS: Atividades enquadradas, de acordo com a DN 74/2004 do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM), nas classes 3, 4, 5, e 6, que possuem as seguintes tipologias: A-01- Lavra subterrânea; A-02 - Lavra a céu aberto B-01 - Indústria de Produtos Minerais Não-Metálicos; B-02 - Siderurgia com redução de minério; B-03 - Indústria metalúrgica - Metais ferrosos; B-04 - Indústria Metalúrgica - Metais Não ferrosos; B-05 - Indústria Metalúrgica - Fabricação de artefatos; B-06 - Indústria Metalúrgica - Tratamentos térmico, químico e superficial; B-07 - Indústria Mecânica; B-08 - Indústria de material eletro-eletrônico; B-09 - Indústria de Material de Transporte; B-10 - Indústria da madeira e de imobiliário C-01 - Indústria de papel e papelão; C-02 - Indústria da Borracha; C-03 - Indústria de Couros e Peles e Produtos Similares; C-04 - Indústria de Produtos Químicos;

36 Inventário de Resíduos Sólidos Industriais ATIVIDADES OBRIGADAS: C-05 - Indústria de Produtos Farmacêuticos e Veterinários; C-07 - Indústria de produtos de matérias plásticas; C-08 - Indústria Têxtil; C-09 - Indústria de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos e couros; C Fabricação de próteses e equipamentos ortopédicos em geral, inclusive materiais; para uso em medicina, cirurgia e odontologia; C Fabricação de materiais fotográfico, cinematográfico ou fonográfico; C Fabricação de instrumentos e material ótico; C Fabricação de outros artigos de plástico, borracha, madeira ou outros materiais (exclusive metais), não especificados ou não classificados. D Destilação de álcool. F-05 - Processamento, Beneficiamento, Tratamento e/ou Disposição Final de Resíduos.

37 Inventário de Resíduos Sólidos Industriais PRAZO DE ENTREGA: O Inventário de Resíduos Sólidos Industriais deve ser apresentado até o dia 31 março, anualmente se os empreendimentos ou atividades forem enquadrados nas Classes 5 e 6 e a cada 2 anos se enquadrados nas Classes 3 e 4. COMO APRESENTÁ-LO? O Inventário de Resíduos Sólidos Industriais deve ser assinado pelo administrador principal da empresa e pelo responsável técnico devidamente habilitado, acompanhado da respectiva anotação da responsabilidade técnica. Atualmente a apresentação do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais só pode ser feita online. O formulário do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais está disponível para preenchimento e envio no SISEMANET, no site sisemanet.meioambiente.mg.gov.br.

38 Inventário de Resíduos Sólidos Industriais QUAIS INFORMAÇÕES DEVERÃO SER PRESTADAS? - Informações gerais da indústria (dados cadastrais, endereço da unidade industrial e endereço para correspondência) - Responsável legal pela empresa - Contato do responsável técnico - Características da atividade industrial - Informações sobre o processo de produção desenvolvido pela indústria - Etapas do processo de produção da indústria - Informações sobre resíduos sólidos gerados nos últimos doze meses (descrição, forma de armazenamento, forma de tratamento dentro e fora da indústria, destino).

39 Inventário de Resíduos Sólidos Industriais OBSERVAÇÕES: 1 - As indústrias não passíveis de licenciamento ambiental estão isentas do preenchimento do inventário, a não ser por convocação do órgão ambiental. 2 - Quem for obrigado a apresentar o Inventário de Resíduos Sólidos Industriais e não entregá-lo poderá sofrer as penalidades e sanções previstas no Decreto Estadual nº , de 25 de junho de 2008, e correm o risco de receberem multas que variam entre R$2.500,00 e R$ ,00, em função do porte do empreendimento (DN 74/04). 3 - A data limite para apresentação do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais referente ao ano base de 2011 se encerrará dia 31 de março de 2012 (Classes 3, 4, 5 e 6). *** Dúvidas: Gerência de Gestão de Resíduos Sólidos da FEAM (31)

40 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias DECLARAÇÃO DE CARGA POLUIDORA

41 O QUE É: Declaração de Carga Poluidora Declaração de informações relativas a cada ponto de lançamento de efluente líquido do empreendimento, com a composição da carga poluidora bem como do corpo receptor. ÓRGÃO COMPETENTE: Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) LEGISLAÇÃO: Federal: - Resolução CONAMA nº 357/2005 Estadual: - Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 01/2008.

42 ATIVIDADES OBRIGADAS: Declaração de Carga Poluidora Atividades enquadradas, de acordo com a DN 74/2004 do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM), nas classes 3, 4, 5, e 6. As fontes potencialmente ou efetivamente poluidoras das águas enquadradas nas classes 1 e 2 estão dispensadas da declaração. PRAZO DE ENTREGA: O Inventário de Resíduos Sólidos Industriais deve ser apresentado até o dia 31 março, anualmente se os empreendimentos ou atividades forem enquadrados nas Classes 5 e 6 e a cada 2 anos se enquadrados nas Classes 3 e 4.

43 COMO APRESENTÁ-LA? Declaração de Carga Poluidora A Declaração de Carga Poluidora deve ser assinada pelo administrador principal da empresa e pelo responsável técnico devidamente habilitado, acompanhado da respectiva anotação da responsabilidade técnica. Atualmente a apresentação da Declaração de Carga Poluidora só pode ser feita online. O formulário da Declaração de Carga Poluidora está disponível para preenchimento e envio no SISEMANET, no site sisemanet.meioambiente.mg.gov.br.

44 Declaração de Carga Poluidora QUAIS INFORMAÇÕES DEVERÃO SER PRESTADAS? - Identificação do empreendedor - Identificação do empreendimento - Identificação do responsável técnico - Localização do ponto de lançamento do empreendimento - Identificação do corpo receptor - Caracterização de vazões - Características do efluente líquido bruto - Características do efluente líquido após tratamento - Quantificação de carga poluidora lançada

45 OBSERVAÇÕES: Declaração de Carga Poluidora 1 - As indústrias não passíveis de licenciamento ambiental estão isentas do preenchimento da Declaração de Carga Poluidora. 2 - Quem for obrigado a apresentar a Declaração de Carga Poluidora e não entregá-la poderá sofrer as penalidades e sanções previstas no Decreto Estadual nº , de 25 de junho de A data limite para apresentação da Declaração de Carga Poluidora referente ao ano base de 2011 é dia 31 de março de O formulário da Declaração de Carga Poluidora consta no anexo único da Deliberação Normativa Conjunta CERH MG/COPAM MG nº 1, de 05 de maio de *** Dúvidas: Gerência de Monitoramento e Geoprocessamento da FEAM (31)

46 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias DECLARAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS

47 O QUE É: Declaração de Áreas Contaminadas Declaração da existência de áreas contaminadas ou suspeitas de contaminação pela disposição inadequada de materiais e resíduos contendo substâncias químicas, conforme características indicadas pela norma. ÁREA CONTAMINADA: Área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria que contenha quantidades ou concentrações de substâncias químicas, comprovadas por estudos, que causem ou possam causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outro bem a proteger.

48 Declaração de Áreas Contaminadas EXEMPLOS DE ÁREAS CONTAMINADAS: - área que teve ou tem disposição diretamente no solo, sem proteção, de matérias-primas, insumos e produtos contendo substâncias químicas; - área onde ocorreu acidente com derrame de substâncias químicas no solo; - área onde foi detectado vazamento, infiltração ou acidente em tubulações, tanques e equipamentos de substâncias químicas; - área onde é detectada a presença de substância química, identificada por meio da presença física na superfície ou sub-superfície do solo ou a constatação de odores provenientes do solo; - área que teve ou tem disposição diretamente no solo, sem proteção, ou onde ocorreu vazamento, infiltração ou acidente com derrame no solo de resíduos perigosos; - área com indícios de contaminação de espécies animais e vegetais ou de seres humanos em decorrência da contaminação do solo e águas subterrâneas.

49 Declaração de Áreas Contaminadas ÓRGÃO COMPETENTE: Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) LEGISLAÇÃO: Estadual: - Deliberação Normativa COPAM nº 116/2008; - Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 02/2010 (Gestão de áreas contaminadas);

50 Declaração de Áreas Contaminadas ATIVIDADES OBRIGADAS: Todas aquelas indicadas na Deliberação Normativa COPAM nº 116/2008. A ATIVIDADES MINERÁRIAS (A-01 Lavra subterrânea; A-02 Lavra a céu aberto; A-03 Extração de Areia, Cascalho e Argila, para utilização na construção civil; A-05 Unidades Operacionais em área de mineração, inclusive unidades de tratamento de minerais) B ATIVIDADES INDUSTRIAIS / INDÚSTRIA METALÚRGICA E OUTRAS (B-01 Indústria de Produtos Minerais Não-Metálicos; B-02 Siderurgia com redução de minério; B- 03 Indústria metalúrgica - Metais ferrosos; B-04 Indústria Metalúrgica Metais Não ferrosos; B-05 Indústria Metalúrgica Fabricação de artefatos; B-06 Indústria Metalúrgica Tratamentos térmico, químico e superficial; B-07 Indústria Mecânica; B-08 Indústria de material eletro-eletrônico; B-09 Indústria de Material de Transporte; B-10 Indústria da madeira e de mobiliário) C ATIVIDADES INDUSTRIAIS / INDÚSTRIA QUÍMICA (C-01 Indústria de papel e papelão; C-02 Indústria da Borracha; C-03 Indústria de Couros e Peles e Produtos Similares; C-04 Indústria de Produtos Químicos; C-05 Indústria de Produtos Farmacêuticos e Veterinários; C-06 Indústria de Perfumaria e Velas; C-07 Indústria de produtos de matérias plásticas; C-08 Indústria Têxtil; C-09 Indústria de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos e couros; C-10 Indústrias Diversas)

51 Declaração de Áreas Contaminadas ATIVIDADES OBRIGADAS: Todas aquelas indicadas na Deliberação Normativa COPAM nº 116/2008. D ATIVIDADES INDUSTRIAIS / INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA (D-01 Indústria de Produtos Alimentares; D-02 Indústria de Bebidas e Álcool; D-03 Indústria de fumo) E ATIVIDADES DE INFRA-ESTRUTURA (E Ferrovias; E Aeroportos; E Dutos para o transporte de gás natural; E Gasodutos, exclusive para gás natural; E Dutos para transporte de produtos químicos e oleodutos; E Terminal de produtos químicos e petroquímicos; E Produção de energia termoelétrica; E Subestação de energia elétrica) F SERVIÇOS E COMÉRCIO ATACADISTA (F-01 Depósitos e Comércio Atacadista; F-02 Transporte e armazenagem de produtos e resíduos perigosos; F-03 Serviços Auxiliares de Atividades Econômicas; F-05 Processamento, Beneficiamento, Tratamento e/ou Disposição Final de Resíduos; F-06 Outros serviços)

52 Declaração de Áreas Contaminadas PRAZO DE ENTREGA: A Declaração de Áreas Contaminadas deveria ter sido preenchida e entregue até o 31 de março de 2009, sob pena de cometimento de infração gravíssima, conforme Decreto Estadual nº /08. Apesar deste prazo, quem não apresentou ainda pode apresentá-la, bem como aqueles que forem convocados pela FEAM ao seu preenchimento. COMO APRESENTÁ-LA? O cadastro de áreas suspeitas de contaminação ou contaminadas por substâncias químicas deverá ser realizado por todas aquelas pessoas (físicas ou jurídicas) que sejam responsáveis por essas áreas. A Declaração de Áreas Contaminadas deve ser feita online. O formulário de Áreas Contaminadas está disponível para preenchimento e envio no SISEMANET, no site sisemanet.meioambiente.mg.gov.br.

53 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias OBRIGAÇÕES FLORESTAIS

54 RESERVA LEGAL (MG = 20%): Obrigações Florestais Toda propriedade ou empreendimento em zona rural deve ter, no mínimo, 20% de sua área demarcada como reserva legal, ressalvada a área de preservação permanente. A reserva legal deverá ser averbada no registro do imóvel, no Cartório de Registro de Imóveis competente, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão a qualquer título (Lei Estadual nº /02 e Decreto nº /04). O prazo máximo para a averbação da reserva legal se encerrará em 11/12/2011. A partir desta data, poderão ser aplicadas multas diárias no valor de R$50,00 a R$500,00 por hectare (Decreto Federal nº 6514/05 e nº 7.029/09)

55 RESERVA LEGAL (MG = 20%): Obrigações Florestais A regularização da Reserva Legal em Minas Gerais é realizada no Instituto Estadual de Florestas - IEF. Após a aprovação do processo pelo IEF, o requerente se encaminha ao Cartório de Registro de Imóveis para a averbação da Reserva Legal na matrícula do imóvel. No caso da posse rural, deve se encaminhar ao Cartório de Títulos e Documentos para a averbação no título de posse. A Reserva Legal tem seu uso restrito, sendo vedados o corte raso, a alteração de uso do solo e a exploração com fins comerciais, com algumas exceções. No entanto ela pode ser usada de forma manejada e sustentável, após autorização pelo Instituto Estadual de Florestas. É vedada a alteração de sua destinação nos casos de transmissão. No desmembramento da propriedade rural a Reserva Legal deve ser fracionada na forma e na proporção da área total. (Lei Federal 4.771/1965 e Lei Estadual /2002).

56 RESERVA LEGAL (MG = 20%): Observações: Obrigações Florestais Maiores informações sobre a averbação da Reserva Legal podem ser obtidas no site do IEF, ou através do link: O passo a passo para a averbação da Reserva Legal está disponível através do link: r_legal2.pdf

57 Obrigações Florestais DOCUMENTO AUTORIZATIVO PARA INTERVENÇÃO AMBIENTAL DAIA (substituiu a antiga Autorização para Exploração Florestal - APEF): Intervenção ambiental: supressão de cobertura vegetal com destoca ou sem destoca; limpeza de área de pastagem ou de cultivo agrícola com aproveitamento econômico de material lenhoso; corte ou poda de árvores; coleta ou extração de plantas nativas, medicinas, aromáticas, ornamentais; coleta ou extração de produtos da flora nativa (raízes, bulbos, cipós, folhas ou flores); exploração sustentável de vegetação nativa através de Manejo.

58 Obrigações Florestais DOCUMENTO AUTORIZATIVO PARA INTERVENÇÃO AMBIENTAL DAIA (substituiu a antiga Autorização para Exploração Florestal - APEF): Quando a intervenção ambiental for solicitada com o processo de licenciamento ambiental, a sua análise ocorrerá no próprio processo de licenciamento e será aprovada com a licença ambiental. Se a Autorização para Intervenção Ambiental não for solicitada durante o processo de licenciamento ambiental ela será concedida por meio do DAIA. O DAIA também autoriza o aproveitamento de produto ou subproduto da flora nativa tais como, lenha, madeira em tora, carvão, entre outros.

59 Obrigações Florestais DOCUMENTO AUTORIZATIVO PARA INTERVENÇÃO AMBIENTAL DAIA (substituiu a antiga Autorização para Exploração Florestal - APEF): O órgão responsável por emitir o DAIA é o IEF. Os documentos necessários para formalização de processo de intervenção ambiental dependem do tipo de intervenção a ser realizada. A lista de documentos está discriminada no Requerimento para Intervenção Ambiental, disponível no link: ef_para_intervencao_ambiental%5b1%5d.doc

60 Obrigações Florestais INTERVENÇÃO, RECUPERAÇÃO OU COMPENSAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP: Toda intervenção em APP só poderá ser autorizada em caso de utilidade pública ou de interesse social, devidamente caracterizado, quando não existir alternativa técnica e locacional ao empreendimento. A autorização para intervenção em APP é de competência do IEF, dada por meio do DAIA. Os documentos necessários para formalização de processo de intervenção ambiental dependem do tipo de intervenção a ser realizada. A lista de documentos está discriminada no Requerimento para Intervenção Ambiental, disponível no link: ef_para_intervencao_ambiental%5b1%5d.doc

61 Obrigações Florestais EMISSÃO DA GCA ELETRÔNICA (GUIA DE CONTROLE AMBIENTAL ELETRÔNICA): A GCA Eletrônica é uma licença obrigatória para o controle do transporte, armazenamento e consumo de produtos e subprodutos florestais no Estado de Minas Gerais, de origem nativa ou plantada. Ela possui informações sobre a procedência desses produtos e subprodutos e é gerada por sistema eletrônico disponível no SISEMANET (sisemanet.meioambiente.mg.gov.br) Legislação relacionada: - Portaria IEF nº 17/09.

62 Obrigações Florestais DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL DOF: O DOF é uma licença obrigatória para o controle do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo, contendo as informações sobre a procedência desses produtos e subprodutos, gerado pelo sistema eletrônico denominado Sistema DOF, no site do IBAMA. O DOF acompanhará, obrigatoriamente, o produto ou subproduto florestal nativo, da origem ao destino nele consignado, por meio de transporte individual: rodoviário, aéreo, ferroviário, fluvial ou marítimo. O manual de utilização do Sistema DOF está disponível para consulta através do link: Legislação relacionada: (Portaria MMA 253/06 e Instrução Normativa IBAMA 112/06).

63 Obrigações Legais Ambientais aplicáveis às Indústrias OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS

64 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos O QUE É: Documento que autoriza o uso dos recursos hídricos (captação de águas e lançamento de efluentes), conforme volume e período indicados no instrumento. A outorga não dá ao usuário a propriedade de água, mas o direito de seu uso. Portanto, a outorga poderá ser suspensa, parcial ou totalmente, em casos extremos de escassez, de não cumprimento pelo outorgado dos termos de outorga, dentre em outras hipóteses previstas na legislação vigente.

65 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos ÓRGÃO COMPETENTE: Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM, quando se tratar de corpo de água de domínio do Estado (são de domínio estadual as águas subterrâneas e as águas superficiais dos cursos de água que escoam desde sua nascente até a foz passando apenas por um Estado). Agência Nacional de Águas - ANA, quando se tratar de corpo de água de domínio da União (são de domínio da União as águas dos rios e lagos que banham mais de um estado, fazem limite entre estados ou entre o território do Brasil e o de um país vizinho.) ATIVIDADES OBRIGADAS: Todas aquelas que realizam a captação de recursos hídricos ou efetuam o lançamento de efluentes nos cursos hídricos, podendo ser dispensadas em função do volume de captação.

66 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos OUTORGA PARA LANÇAMENTO DE EFLUENTES: Temporariamente, a outorga para lançamento de efluentes está sendo exigida apenas para empreendimentos que lançam seus efluentes na subbacia do Ribeirão da Mata, inserida na Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, da qual fazem parte os 10 Municípios: - Capim Branco, - Confins, - Esmeraldas, - Lagoa Santa, - Matozinhos, - Pedro Leopoldo, - Ribeirão das Neves, - Santa Luzia, - São José da Lapa, - Vespasiano.

67 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos QUANDO A OUTORGA DEVE SER SOLICITADA? A outorga deve ser solicitada antes da implantação de qualquer intervenção que venha alterar o regime (barragens, pontes e bueiros), a quantidade e a qualidade da água de um corpo de água. Se o recurso hídrico já estiver sendo usado, o processo de solicitação de outorga para regularização da intervenção é o mesmo, no entanto, o usuário está sujeito às sanções previstas em lei pelo fato de estar utilizando os recursos hídricos sem a respectiva outorga.

68 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos PROCEDIMENTO PARA SOLICITAÇÃO: - Preenchimento do Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento FCE, disponível no site do IGAM, IEF e FEAM, variando conforme a atividade do usuário - Apresentação do FCE preenchido nas Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SUPRAMs). - Recebimento do Formulário de Orientação Básica Integrado FOB, emitido pelo próprio órgão ambiental após análise do FCE. - Apresentação dos documentos listados no Formulário de Orientação Básica Integrado - FOB.

69 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos EXEMPLOS DE USOS E/OU INTERVENÇÕES SUJEITOS A OUTORGA: - Captação ou derivação em um corpo de água; - Exploração de água subterrânea; - Construção de barramento ou açude; - Construção de dique ou desvio em corpo de água; - Construção de estruturas de lançamento de efluentes em corpo de água; - Lançamento de efluentes em corpo de água; - Aproveitamento de potencial hidroelétrico; - Outras modificações do curso, leito ou margens dos corpos de água.

70 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos USOS DE RECURSOS HÍDRICOS QUE NÃO DEPENDEM DE OUTORGA: Não dependem de outorga o uso de recursos hídricos para: - satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais distribuídos no meio rural, - as acumulações, as derivações, as captações e os lançamentos considerados insignificantes. OBSERVAÇÃO: Os usos considerados como insignificantes para os corpos de água de domínio do Estado de Minas Gerais, são dispensados de outorga, mas não de cadastro pelo IGAM. O procedimento inicial para o cadastro de uso insignificante é o mesmo para a solicitação de outorga (preenchimento do Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento FCE).

71 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos FORMULÁRIOS: Os formulários para solicitação de outorga de direito de uso de recursos hídricos estão disponíveis no site do IGAM e podem ser consultados através do seguinte link: LEGISLAÇÃO: Federal: - Lei 9.984/2000 Estadual: - Lei /1999; - Deliberação Normativa CERH nº 09/2004; - Deliberação Normativa COPAM nº 26/2008; - Portaria IGAM nº 29/2009.

72 Obrigada!!! Silvia de Freitas Xavier Silvia de Freitas Xavier Advogada de Meio Ambiente Tel.: (31)

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