Informativo da Produção de Leite

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1 Informativo da Produção de Leite Edição 303. Ano XXII. Agosto de Viçosa - MG Mais uma vez comemoramos a alta empregabilidade 2013/2014 Christiano Nascif Zootecnista Mais uma vez os ex-estagiários do PDPL/PCEPL que se formaram em 08/2014 na Universidade Federal de Viçosa nos encheram de orgulho. Diante dos 7 formandos egressos dos nossos Programas, 100% já se encontram atuando no mercado de trabalho, e com sucesso. Dois técnicos estão trabalhando em duas empresas, que até então não havia nenhum egresso do PDPL/PCEPL atuando junto à IHARA, em São Paulo, e Campec Consultoria, em Goiás. Portanto, estamos aumentando a nossa capilaridade e abrindo novas fronteiras, o que é muito oportuno para os futuros especialistas que serão formados pelos PDPL/PCEPL. Dois especialistas estão atuando como consultores autônomos junto ao Projeto Educampo Leite/Sebrae -MG, que é um dos nossos grandes parceiros, em Unaí-MG e Coromandel-MG. Para a área de Política Leiteira, a CCPR/Itambé absorveu um dos nossos especialistas, enquanto a fábrica de ração da Cooperativa de Unai -MG (CAPUL), uma das maiores de Minas Gerais, por indicação de outros dois especialistas formados pelo PDPL/PCEPL que já estão trabalhando na referida empresa, contratou mais um dos nossos ex-estagiários. Lembrando que a CAPUL faz parte do sistema CCPR/Itambé, que é outra grande parceira do nosso Programa. Por último, a única especialista formada neste período, se encontra em treinamento em pecuária leiteira na Nova Zelândia. Enfim, mais uma vez cumprimos com o compromisso firmado com nossos parceiros: DPA; Nestlé; CCPR; Sebrae-MG; UFV e Funarbe, de ofertar ao mercado de trabalho os melhores especialistas em produção de leite do Brasil, capazes de transformar, positivamente, cada vez mais, a cadeia do agronegócio leite brasileiro. Érico Rodrigues de Araújo Zootecnista - CCPR - Itambé Henrique Castro Vasconcellos Eng. Agrônomo - IHARA José Teotônio de Oliveira Teixeira Zootecnista - CCPR-Itambé Jovana Luiza de Azevedo Zootecnista - Em treinamento na Nova Zelândia Yuri César Tristão Eng. Agrônomo - Campec Consultoria Paulo Henrique Von Rondon Martins Médico Veterinário - Educampo/ Coopa Veja também nesta edição Dica do Zootecnista: Tratamento de grãos de milho armazenados 2 Momento do Produtor: Conheça a Fazenda de José Francisco Gomide em Cajuri 3 Indução Hormonal de Lactação 5 Qualidade do Leite: Uso de Racional de Ocitocina em Vacas Leiteiras 6

2 Dica do Zootecnista Tratamento de grãos de milho armazenados Aureana M. Lisboa Marco Aurélio L. Amorin Estudante de Medicina Veterinária Um dos grandes gargalos do armazenamento de grãos no Brasil é o controle de pragas, podendo chegar a perdas de 15% em grãos e até 50% em espigas se não controlados no prazo devido. Para reduzir essas perdas é feito o processo de expurgo do grão, também conhecida como fumigação, que é um processo utilizado para eliminar infestações de pragas em grãos de milho com a utilização de gás. Contudo, é uma atividade feita como curativa e não preventiva. A temperatura e umidade relativa do ar, no local onde for realizado o expurgo, possuem muita influência sobre a qualidade do processo. Sendo recomendado um período de 120 horas, não estar em uma temperatura abaixo de 10º e que a umidade relativa do ar seja maior 25%. Na propriedade Sítio Vieira, do senhor José Luiz Janoti foi utilizado o Gastoxin, a base de fosfina, que é o mais utilizado por ser de fácil uso, na dosagem de 2 Informativo da Produção de Leite 1 pastilha para cada 20 sacos. Em casos de armazenamento em sacos empilhados, as indicações são: Colocar os sacos sobre estrados, ou materiais para evitar o contato com o chão e animais diretamente; Cobrir com uma lona adequada, não porosa; Colocar pesos, podendo ser tijolos, ou sacos de areia ao redor da lona, para garantir que não entre animais e que o Inicialmente pensamos em diversos indicadores para avaliar a eficiência da propriedade, mas nosso objetivo é descrever e dar a importância que esse indicador nos oferece, portanto, temos que a partir de todo o capital investido na propriedade (máquinas, animais, benfeitorias, terras, etc) e a produção média diária teremos com a sua divisão o indicador discutido. A avaliação desse indicador nos mostrará quantos reais teremos que empatar para que produzissem um litro de leite, quanto maior esse valor menos eficiente é o produtor, pois necessita de um alto capital financeiro na propriedade para que produza o mesmo litro de leite. Para melhorar o indicador é necessário aumentar a produtividade da terra, podendo atuar na maximização de benfeitorias, áreas agricultáveis e nos animais em produção atuando no melhoramento genético e alimentação que são fatores importantes na produção leiteira do animal. Considerando que a terra é um fator de produção que representa em torno de 60% de todo capital empatado na atividade leiteira. Ora, se temos que aumentar a eficiência no uso do capital e se grande parte desse capital esta investido na terra, ao aumentarmos a sua produtividade e também a eficácia na Milho infestado pelo caruncho gás não saia; Distribuir as pastilhas de fosfina na quantidade recomendada pelo fabricante em diferentes locais da pilha de sacos; Obedecer o período de exposição dos grãos e de carência do produto; A pastilha do inseticida começa a liberar o gás venenoso uma hora após entrar em contato com o ar, entretanto, dependendo das condições de temperatura e umidade, este tempo pode ser mais reduzido. Levando isso em consideração, é indicado que a distribuição do produto pelas sacarias seja o mais rápido possível e, após a aplicação, evitar a presença de pessoas e animais no local. O uso de EPI s é necessário como luvas e máscaras anti gases. É importante sempre manter os locais de armazenamento limpos antes da colocação dos grãos, para ter melhores resultados. Capital empatado/litro de leite: Atente-se a ele Yuri César Tristão Eng. Agrônomo Ex-Estagiário PDPL/PCEPL aplicação do dinheiro. O resultado disso é o aumento da rentabilidade do negócio leite. Seguindo esses caminhos temos ótimos indicadores e consequentemente a atividade reflete em Lucro, como é o caso da propriedade Nô da Silva do Senhor Antônio Maria da Silva Araujo onde possui ótimos resultados com a atividade. A partir dos indicadores temos valores padrão, pois a partir deles traçamos nossas metas esses valores são chamados de benchmarkings, eles são calculados a partir das propriedades que mais obtém sucesso com a atividade e assim utilizado como parâmetro de avaliação. Para o indicador que estamos discutindo aqui o valor seria de R$ 750,00 /Litro de leite produzido onde que valores abaixo desse são considerados muito bons e acima deles é que temos que atuar de alguma forma. Na propriedade do Senhor Antônio Maria esse indicador atualmente é de R$ 485,76 tendo um valor excelente visto o tipo de sistema de produção, mas para alcançar esse valor o produtor vem atuando a muitos anos com o melhoramento genético de seu rebanho tendo animais de alto potencial de produção,possui benfeitorias e máquinas de alto investimento e a partir disso usa da tecnologia a seu favor pois a partir dela ele consegue mecanizar diversas etapas da rotina da propriedade e ao mesmo tempo maximizar a mão de obra dando uma maior flexibilidade as tarefas realizadas, com o uso dessa prática o produtor consegue diluir o alto capital investido pois a produção vem aumentando com o passar dos anos, na tabela abaixo observamos que o indicador vem aumentando com os passares dos anos devido a altos investimentos e até mesmo pela produção não crescer da forma esperada, porém, esse ano com os investimentos realizados anteriormente e a produção em crescente o indicador teve um decréscimo. Fonte: Programa de Acompanhamento de Dados-EDUCAMPO.

3 Hoje iremos conhecer a propriedade do Senhor José Francisco, na cidade de Cajuri -MG. Seu rebanho atualmente possui 16 vacas em lactação e produz todo volumoso consumido na fazenda. Após se aposentar, o professor José Francisco Gomide viu a atividade leiteira como uma boa alternativa de renda, assumindo assim fazenda Sapé no ano de 2007, antes gerenciada por seus irmãos Vera e Cláudio Gomides. A fazenda destinava toda sua produção para a produção artesanal de queijos, hoje toda a produção é direcionada ao laticínio. Cana-de-açúcar com piquetes de Mombaça ao fundo Há aproximadamente quatro anos, José Francisco viu a necessidade de crescer na atividade e para isto necessitava de mais informações e tecnologia, foi então que ingressou no PDPL/PCEPL. Atualmente José Francisco gerencia a sua fazenda com a ajuda do seu filho Samuel, e esporadicamente contrata algum ajudante para auxiliar por períodos curtos executando serviços gerais. 3

4 A Fazenda Sapé conta com 16 hectares destinados à pecuária leiteira, divididos em áreas de milho silagem e grão, cana de açúcar, capim elefante, além de pastejo rotacionado de capim Mombaça, andropogon e grama estrela. Lote de vacas em lactação O fato de o produtor reservar uma área de sua propriedade para produção de milho grão e processar o concentrado na própria fazenda, gera redução nos custos, além de garantir boa qualidade dos insumos que compõem a dieta do rebanho. A propriedade possui uma sala de ordenha com dois conjuntos de balde ao pé. A ordenha é realizada duas vezes ao dia, pelo próprio José Francisco. Para manter a boa CBT, ele realiza a ordenha de luvas, preza pela higiene dos tetos, usa apenas uma folha de papel toalha e segue corretamente a linha de ordenha. Após a ordenha, o leite fica armazenado no tanque de imersão para resfriamento. Como resultado deste bom manejo, a qualidade do leite da fazenda é exemplar, se adequando às normas da IN 62 que entrará em vigor em Sala de ordenha Atualmente seu rebanho é composto por animais com grau sanguíneo médio de 7/8 HZ, mas ainda se encontram animais de 1/2 HZ até 15/16 HZ. Os acasalamentos são planejados visando o melhoramento genético com focos em produção, úbere, pernas e pés. Para corrigir as baixas taxas de inseminação o produtor adota a tecnologia da IATF. Existe na propriedade também um touro de repasse, para o caso de vacas com dificuldade de emprenhar. 4 Raphaela Mazzoni Lucas Marzullo

5 Indução Hormonal de Lactação Rodrigo da Silva Ferreira Falhas reprodutivas são uma das principais razões para descarte involuntário em rebanhos leiteiros, levando a perdas econômicas e produtivas. As vacas ao encerrar as lactações não gestantes, ficam impossibilitados de iniciarem uma nova lactação em curto tempo e muitos produtores não vêem outra opção senão o descarte destes. O protocolo de indução hormonal à lactação consiste num tratamento que simula o terço final da gestação, sendo aplicada uma série de hormônios que mimetizam os envolvidos nessa fase. O animal para estar apto a essa indução, deve estar com período mínimo de secagem de 60 dias e também não muito acima disso, condições sanitárias ideais e boas condições nutricionais, ou seja, bom escore corporal. O parto ou pseudoparto ocorre normalmente 21 dias após o início das aplicações e o animal deve ser adaptado à rotina de ordenha, iniciando com massagens no úbere 3 dias antes, seguido de ordenha manual separada dos demais animais nos próximos 8 dias e, posteriormente, ordenhar normalmente juntos às demais vacas do rebanho. Os animais devem receber alimentação padrão da propriedade para o lote pré-parto, a fim de acostumá-los à dieta e suprir a demanda de nutrientes para produção de leite. O pico de lactação ocorre aproximadamente 100 dias após o início da lactação e nesse período deve ser administrado o BST a cada 14 dias, sendo que a produção esperada é de aproximadamente 70% da capacidade do animal. Sabendo disso, o produtor Luciano Sampaio, proprietário da Fazenda Santo André em Teixeiras, decidiu adotar essa tecnologia após fazer a avaliação em duas vacas, apresentadas na tabela ao lado, que se encontravam secas e vazias. Os animais, com aproximadamente 20 dias após o pseudoparto, estavam com média de 15L de leite/dia. O custo do protocolo, incluindo despesas com alimentação dos animais até o dia de ordenha junto às demais vacas do rebanho, foi de R$473,86 por animal, sendo pago em aproximadamente 70 dias, considerando o preço recebido pelo litro de leite de R$1,10 e descontando todos os custos de produção. O sucesso do protocolo foi devido ao comprometimento de toda sua equipe de funcionários. Sendo assim, o protocolo atua como um remédio para evitar o descarte de uma boa matriz (boa genética e alta produção), contudo deve-se estar atento para corrigir eventuais falhas de manejo (sanidade, nutrição, detecção de cio,...) e assim prevenir esses descartes, visto o alto custo e grande exigência operacional por parte da mão-de-obra. Vaca Vaca em lactação pelo método de Indução Nº Crias DEL (dias) Total produzido (L) Média de produção (L/dia) Ladainha ,10 23,4 Marli ,50 23,4 Avaliação da lactação dos animais Uso de tamanco em problemas de casco Jéssica Oliveira Estudante de Medicina Veterinária Henrique Siman Em propriedades leiteiras ocorrem frequentemente problemas de casco (afecções podais). Os motivos podem ser distúrbios nutricionais provocados pelo alto consumo de alimento concentrado, ambiente com muita matéria orgânica e alta umidade, instalações inadequadas com superfícies irregulares e ásperas, ou pelo fator genético devido às características de pernas e pés. Tais problemas implicam em queda na produção de leite devido ao estresse causado pela dor, prejuízo na reprodução, uma vez que o animal não realiza a monta diminuindo a identificação do cio, além de reduzir a longevidade do animal levando a um descarte precoce. Dentre as afecções podais como úlcera de sola, abscesso de sola e úlcera da pinça, uma alternativa para auxiliar no tratamento é o uso de tamanco na unha oposta àquela afetada, auxiliando o animal em sua locomoção. Esta prática, quando necessária, é aplicada com sucesso na propriedade do Sr. Paulo Martiniano Cupertino, localizada no município de Coimbra - MG, apresentando alta taxa de cura e permitindo que as vacas retomem a sua produção normal. O objetivo em usar este procedimento é evitar que o animal apoie a unha lesionada no chão, impedindo o desgaste e favorecendo o crescimento do tecido na unha afetada, com isso o tempo de tratamento diminui bastante. É importante ressaltar que antes de afixar o tamanco deve ser feito o casqueamento rotineiro, com limpeza das unhas, nivelamento da sola sadia e tratamento da lesão. Para a fixação do tamanco é utilizado resina acrílica juntamente com um diluente, na dosagem de 70g de resina para 30 ml do diluente que devem ser misturados formando uma massa. A mistura deve cobrir toda a unha, evitando que o tamanco solte quando o animal andar. O custo total gira em torno de R$20,00 por tamanco. O uso de tamanco não é a solução para resolver todos os problemas de casco, mas é uma ferramenta que auxilia na recuperação mais rápida dos animais e apresenta alta taxa de cura. Portanto, sempre que necessário, esta operação deve ser usada. Uso de tamanco no controle de afecções do casco. 5

6 Qualidade do Leite Uso de Racional de Ocitocina em Vacas Leiteiras Jaime Camilo Filho Estudante de Medicina Veterinária Na atividade leiteira a ordenha das vacas é a principal tarefa da propriedade, desta forma, para o sucesso na empresa é fundamental que esse processo seja realizado de maneira eficiente. Para conseguir esse objetivo e, consequentemente, seus benefícios, é necessário uma interação equilibrada entre animais, ordenhador e máquina. A ordenha começa com o processo de descida do leite, que ocorre após 1 a 2 minutos do pico do ocitocina na corrente sanguínea, esse hormônio é responsável pela ejeção do leite que se encontra no interior dos alvéolos e ductos da glândula mamária. Esses dois compartimentos armazenam cerca de 80% do leite produzido pelo animal, o restante se encontra na cisterna da glândula. Para que a ocitocina chegue à corrente sanguínea, o animal deve ser estimulado pelas vias visual, tátil ou auditiva. Entretanto, esse reflexo de liberação do leite é muito sensível e pode ser inibido quando o animal passa por situações de estresse. A falta do hormônio é notada principalmente em animais mestiços ordenhados na ausência da cria, isso ocorre porque a quantidade de ocitocina liberada na ausência do bezerro é menor. Para reverter essa situação, o produtor pode ordenhar as vacas com a presença do bezerro ou administrar ocitocina exógena (injetável), porém, esses dois processos podem prejudicar a ordenha. O uso da cria na ordenha implica em uma estrutura e mão de obra adaptada para tal procedimento e pode estar associada a um atraso no retorno ao cio no período pós parto. Já a ocitocina injetável pode provocar um vício da vaca ao hormônio, quando usada de maneira imprópria. Outro fator importante a ser esclarecido é que o efeito da mamada do bezerro é prejudicial à qualidade do leite, estudos provam que a contagem total de bactérias (CBT) na superfície do teto da vaca é maior após a mamada. A administração de ocitocina durante a ordenha ainda possui os riscos sanitários. A utilização da mesma agulha para animais diferentes está relacionada à transmissão de doenças como a flebite, Leucose Enzoótica bovina, IBR, BVD, Tripanossomose Bovina. Diante dos cenários apresentados questionamos: é possível produzir leite sem o uso de ocitocina injetável? A ocitocina é uma ótima ferramenta para aqueles animais que não são capazes de produzir níveis adequados de ocitocina endógena. Contudo, como toda ferramenta usada na atividade, ela deve ser usada de maneira consciente. O uso racional do hormônio consiste na utilização da dose adequada (máximo de 5 Unidades Internacionais, ou 0,5ml por vaca por ordenha), capacitação dos funcionários, boas práticas de manejo, isolamento da sala de ordenha (evitar presença de estranhos), rotina adequada (retirada dos primeiros jatos, pré-dipping, secagem dos tetos), acostumar novilhas à rotina de ordenha (passar as novilhas na sala de ordenha antes do parto), utilização de agulhas individuais e descartáveis. Concluímos, então, que a ocitocina é uma ótima ferramenta a ser utilizada em um grupo restrito de animais. Antes de iniciar a administração do hormônio o produtor deve ter certeza que aquele animal não é capaz de produzir níveis suficientes para provocar a ejeção natural do leite. Por fim, quando tomada a decisão de usá-la, atentar para os fatores discutidos aqui, assim a atividade terá todos os benefícios gerados pelo uso do hormônio. O Profissional do Mercado Raphaela Mazzoni Tivemos o prazer de receber, no dia 22 de agosto, o professor Pablo Murta, que ministra a disciplina Economia Rural e é um dos orientadores do projeto AGRO- PLUS. O professor Pablo foi convidado para discutir sobre o que estudantes podem esperar do mercado de trabalho, e qual a postura o mercado de trabalho espera dos profissionais que nele estão ingressando. Atualmente, com o dinamismo do mercado, a preocupação com a formação acadêmica e competências adquiridas são importantes para a contratação de um profissional. Mas um currículo cheio de experiências não é suficiente para garantir um bom emprego. Cada vez mais as empresas estão exigindo características extra-disciplinares, como: capacidade de trabalhar em grupo, comprometimento e capacidade de se auto gerir. Recursos simples de avaliações de desempenho e potencial, também estão sendo utilizados para acompanhar as contribuições e resultados efetivos de cada colaborador. Além disso, essas avaliações servem para mostrar como o individuo é visto pelos seus colegas de trabalho. Em nome do PDPL/PCEPL agradecemos a disponibilidade e informações passadas pelo professor Pablo. Tais ensinamentos foram de grande valia para todos nós que iremos ingressar no competitivo mercado de trabalho. Professor Pablo Murta e estagiários do PDPL/PCEPL As 10 maiores produções do mês de Julho de 2014 Ord Produtor Município Produção 1 José Afonso Frederico Coimbra Marco Túlio Kfuri Araújo Oratórios Hermann Muller Visconde do Rio Branco Juninho Cabral Dores do Turvo Paulo Frederico Araponga Rafaela Araújo de Castro Guaraciaba Cristiano José Lana Piranga Paulo Cupertino Coimbra Sérgio H. V. Maciel Coimbra Ozanan Moreira Ubá As 10 maiores produções do mês de Julho de 2014 Ord Produtor Município Produtividade por vaca em lactação Produtividade por vaca total 1 Ozanan Moreira Ubá 24,5 21,7 2 Antônio Maria Cajuri 29 21,1 3 José Afonso Frederico Coimbra 22,8 19,5 4 Rafaela Araújo de Castro Guaraciaba 22 17,7 5 Áureo de Alcântara Ferreira Guaraciaba 21,8 17,1 6 Alaelson José Ubá 19,5 16,1 7 Sérgio H. V. Maciel Coimbra 18,8 15,1 8 José Maria de Barros Presidente Bernardes 16, Cleber Luís de O.Magalhães Divinésia 15,5 13,8 10 Agenor A. da Silva Neto Teixeiras 9,6 7 6

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